REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GEOTECNIA E TRANSPORTES

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1 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GEOTECNIA E TRANSPORTES TÍTULO I Dos Objetivos e da Organização Geral Art. 1 o O Mestrado em Geotecnia e Transportes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) têm por objetivos formar pessoal qualificado técnica e cientificamente para o exercício de atividades de ensino, pesquisa e técnicoprofissionais; aprofundar o conhecimento acadêmico e profissional e desenvolver a capacidade de pesquisa nas áreas de Geotecnia e Transportes. Art. 2 o O curso de Mestrado envolverá a elaboração obrigatória de dissertação, que revele a capacidade tanto de sistematização e domínio do tema quanto da metodologia científica pertinente. Art. 3 o O resultado das atividades de pesquisa do curso de mestrado deverá ser divulgado sob a forma de artigos, em periódicos científicos ou em anais de reuniões técnicas e científicas, de livros e capítulos de livros ou de outras formas de divulgação reconhecidas pela respectiva área do conhecimento. TÍTULO II Da Organização Didática Art. 4 o A estrutura do curso de Mestrado é definida por duas áreas de concentração, Geotecnia e Transportes, entendidas como campo específico do conhecimento que constitui seu objeto de estudo, e pelas respectivas linhas de pesquisa, como diretrizes de investigação. Parágrafo único. As áreas de concentração e as linhas de pesquisa são apoiadas por atividades acadêmicas consideradas necessárias para a formação do Mestre. Art. 5 o As atividades acadêmicas são classificadas em obrigatórias e optativas, ofertadas na modalidade presencial. Art. 6 o As atividades acadêmicas são de responsabilidade do Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia (DETG). Adotado como unidade de tempo o período letivo da UFMG. Art. 7 o A criação, transformação, exclusão e extinção de atividades acadêmicas serão propostas pelo Colegiado do Curso, à Câmara de Pós-graduação e qualquer modificação na estrutura curricular do curso só entrará em vigor no semestre seguinte ao de sua aprovação final. Art. 8 o A proposta de criação ou transformação de atividades acadêmicas deverá conter: I - justificativa; II - objetivo ou ementa; 1

2 III - carga horária, com especificação do número de horas de aulas teóricas e/ou práticas; IV - número de créditos correspondentes; V - vínculo com a área de concentração; VI - caráter obrigatório ou optativo; VII - indicação de pré-requisito(s), quando couber; VIII - anuência da(s) Câmara(s) Departamental(tais) envolvida(s); IX - explicitação dos recursos humanos e materiais disponíveis para a oferta. Parágrafo único. A criação ou transformação de atividades acadêmicas não deverá implicar em duplicação de meios para fins idênticos. TÍTULO III Do Funcionamento do Mestrado em Geotecnia e Transportes CAPÍTULO I Da Coordenação Art. 9 o A coordenação didática do Mestrado em Geotecnia e Transportes será exercida pelo Colegiado do curso e constituído pelo Coordenador, Subcoordenador, 4 (quatro) representantes do corpo docente permanente do Curso, sendo 2 (dois) da área de concentração em Geotecnia e 2(dois) da área de concentração em Transportes, e representante discente, atendidas as seguintes condições: I - participação de docentes portadores do Grau de Doutor, ou de título equivalente, escolhidos entre os docentes permanentes do curso pertencentes ao quadro efetivo ativo da UFMG; II - participação discente, que se dará na proporção de um quinto dos conselheiros docentes, com mandato de um ano, permitida uma recondução, independentemente do cumprimento integral ou não do mandato anterior, conforme disposto no Art. 102 do Regimento Geral da UFMG. 1 o Os docentes terão mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução. Art. 10 o A eleição de membros do Colegiado do curso será realizada até 30 (trinta) dias antes do término dos mandatos a vencer, respeitado o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da UFMG. Parágrafo único. Os membros de Colegiado serão eleitos pelo conjunto dos docentes permanentes do curso. Art. 11 o São atribuições do Colegiado: I - eleger, entre os docentes permanentes do curso, pertencentes ao quadro efetivo ativo da UFMG, por maioria absoluta, o Coordenador e o Subcoordenador; II - coordenar e orientar as atividades acadêmicas e administrativas do curso; III - recomendar ao Departamento responsável a indicação ou substituição de docentes; 2

3 IV - elaborar o currículo do curso, com indicação de pré-requisitos e de número de créditos correspondentes a cada uma das atividades acadêmicas que o compõem, para aprovação pela Câmara de Pós-graduação; V - estabelecer diretrizes para os programas das atividades acadêmicas e propor a modificação deles ao Departamento responsável por sua oferta; VI - decidir questões referentes à matrícula, reopção, transferência e dispensa de atividades acadêmicas, aproveitamento de créditos, trancamento, parcial ou total de matrícula, representações e recursos impetrados; VII - representar ao Órgão competente, na ocorrência de infração disciplinar; VIII - propor à Câmara de Pós-graduação a criação, transformação, exclusão e extinção de atividades acadêmicas do curso; IX - propor ao Chefe do Departamento e à Diretoria da Escola de Engenharia da UFMG, medidas necessárias ao bom andamento do curso; X - definir critérios acadêmicos de credenciamento e de recredenciamento de docentes do curso; XI - aprovar, mediante análise de curriculum vitae e de outros documentos pertinentes, o credenciamento de docente(s) permanente(s) e colaborador(es) e submetê-lo à aprovação da Câmara de Pós-graduação; XII - apreciar, diretamente ou por intermédio de Comissão Especial, projetos de dissertação; XIII - designar Comissão Examinadora para julgamento de exame de qualificação; XIV - designar Comissão Examinadora para julgamento de dissertação; XV - acompanhar o andamento das atividades acadêmicas e administrativas do curso; XVI - estabelecer as normas do curso ou propor alteração delas, submetendoas à aprovação da Câmara de Pós-graduação; XVII - submeter à aprovação da Câmara de Pós-graduação o número de vagas a serem colocadas em concurso; XVIII - estabelecer critérios para Exames de Seleção ao curso e submetê-los, na forma de Edital, à aprovação da Câmara de Pós-graduação; XIX - aprovar a oferta de disciplinas e de outras atividades acadêmicas do curso; XX - estabelecer critérios para o preenchimento de vagas em disciplinas isoladas; XXI - assegurar aos discentes do curso efetiva orientação acadêmica; XXII - estabelecer critérios para alocação de bolsas e de acompanhamento dos bolsistas; XXIII - fazer o planejamento orçamentário do curso e estabelecer critérios para a alocação de recursos; XXIV - colaborar com a Câmara de Pós-graduação no que lhe for solicitado; XXV - aprovar e acompanhar a participação de discentes em atividades de monitoria ou de experiência em docência, considerando o disposto em Resolução pertinente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; XXVI - reunir-se ordinariamente em reuniões mensais de acordo com o calendário aprovado; XXVII - exercer as demais atribuições estabelecidas neste Regulamento. Art. 12 o O Coordenador e o Subcoordenador de Colegiado de Curso de Mestrado terão mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução. 3

4 Art. 13 o São atribuições do Coordenador de Colegiado de Curso de Mestrado: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado; II - coordenar as atividades acadêmicas e administrativas do curso, de acordo com as deliberações do Colegiado de Curso; III - remeter à Câmara de Pós-graduação relatórios e informações sobre as atividades do curso, de acordo com as instruções desse Órgão; IV - enviar ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA), de acordo com as instruções e prazos estabelecidos por esse Órgão, o calendário anual das atividades acadêmicas do curso e demais informações por ele solicitadas; V - encaminhar à Pró-Reitoria de Pós-Graduação relatório(s) de atividades, com as informações requeridas para a avaliação do curso pelo Órgão Federal competente; VI - exercer as demais atribuições estabelecidas neste Regulamento. CAPÍTULO II Dos Docentes e da Orientação Art. 14 o O corpo docente do Mestrado é constituído por docentes permanentes e, a critério do Colegiado do Curso, também por docentes colaboradores. 1 o Todos os docentes, permanentes ou colaboradores, devem ser portadores do título de Doutor, ou equivalente, e ter credenciamento aprovado pelo Colegiado do Curso e pela Câmara de Pós-Graduação. 2 o Para obter credenciamento ou renovação dele, o docente deverá comprovar produção intelectual relevante, de acordo com critérios definidos por resolução específica do Colegiado do Curso. 3 o Ao docente externo à UFMG não será permitida a responsabilidade por coordenação de atividades acadêmicas. Art. 15 o Aos docentes permanentes compete, regularmente, ministrar atividades acadêmicas de Pós-Graduação e orientar mestrandos. Parágrafo único. O credenciamento de docentes permanentes terá validade pelo período de 3 (três) anos, a partir de sua aprovação. Art. 16 o Aos docentes colaboradores pesquisadores ou docentes da UFMG ou de outras Instituições compete lecionar até duas disciplinas por ano, ou orientar ou coorientar no máximo 2 (dois) discentes no ano. Parágrafo único. O credenciamento de docentes colaboradores terá validade por prazo definido pelo Colegiado do Curso, em resolução específica que estabelece os critérios de credenciamento e recredenciamento de docentes, respeitado o limite máximo de 3 (três) anos. Art. 17 o Mediante proposta do Colegiado de Curso, devidamente aprovada pela Câmara de Pós-Graduação, docentes aposentados da UFMG com vínculo 4

5 regularizado pela Instituição poderão ser credenciados como docentes do curso. Art. 18 o Todo estudante admitido no Mestrado terá orientação de docente do curso, aprovada pelo Colegiado. 1 o Compete ao docente em sua atividade de orientação: I - assistir o estudante na organização do respectivo plano de estudo e na estruturação de sua formação; II - aprovar o plano de atividades curriculares do estudante; III - orientar o estudante na elaboração e na execução do respectivo projeto de dissertação; IV - subsidiar o Colegiado do curso quanto à participação do estudante nas atividades de monitoria e de treinamento em docência; V - exercer as demais atividades a ele atribuídas neste Regulamento. 2 o O Colegiado do Curso deverá indicar um docente como responsável pela supervisão acadêmica de determinado estudante até que seja definido o docente orientador. 3 o O orientador poderá ser substituído, caso seja de interesse de uma das partes, devidamente justificado, após aprovação pelo Colegiado do Curso. Art. 19 o Por proposta do orientador e a juízo do Colegiado do curso, poderá haver coorientação por docente portador do título de Doutor ou equivalente, pertencente ou não ao quadro de docentes da UFMG, que assistirá o discente na elaboração de dissertação. Parágrafo único. Em casos devidamente justificados, a Câmara de Pós- Graduação analisará o credenciamento de Doutor recém-titulado que não tenha experiência comprovada de orientação, por dois anos, em nível de Mestrado. Art. 20 o O docente permanente do Mestrado poderá orientar, no máximo, 5 (cinco) estudantes em fase de elaboração de dissertação. 1 o Mediante justificativa do Colegiado do Curso, devidamente aprovada pela Câmara de Pós-Graduação, esse limite poderá, em casos excepcionais e por prazo determinado, ser ultrapassado. 2 o Para efeito do cálculo da capacidade de orientação do curso, considera-se discente em fase de elaboração de dissertação aquele que estiver regularmente matriculado no Mestrado há mais de 2 (dois) semestres. CAPÍTULO III Da Oferta de Vagas Art. 21 o O número de vagas do curso será proposto pelo Colegiado à Câmara de Pós-Graduação, em formulário próprio, no período previsto no Calendário 5

6 Acadêmico da UFMG e no prazo de 90 (noventa) dias antes da abertura das inscrições. Parágrafo único. É vedada a divulgação do Edital concernente ao respectivo Exame de Seleção antes da aprovação final da matéria. Art. 22 o Para o estabelecimento do número de vagas a serem colocadas em concurso, o Colegiado do Mestrado levará em consideração, entre outros, os seguintes dados: I - a capacidade de orientação do curso obedecido o disposto no Art. 20 o deste Regulamento; II - o fluxo de entrada e de saída de alunos; III - os projetos de pesquisa em desenvolvimento; IV - a infraestrutura física; V - o plano de execução orçamentária, quando cabível. Art. 23 o Exceto em casos especiais, a critério da Câmara de Pós-Graduação, o número de vagas obedecerá à relação global média de, no máximo, 8 (oito) estudantes por docente orientador permanente, incluídos os estudantes de outros cursos ou remanescentes de períodos anteriores e excluídos aqueles orientados por docentes colaboradores. CAPÍTULO IV Da Admissão ao Curso Art. 24 o O Exame de Seleção será definido em Edital, a ser elaborado pelo Colegiado do Curso e submetido à aprovação da Câmara de Pós-Graduação, em que constem: I - o número de vagas ofertadas; II - a modalidade presencial; III - o período de inscrição; IV - a data de realização do Exame de Seleção; V - as etapas e os critérios de seleção; VI - a definição sobre o Exame de Língua Estrangeira; VII - o semestre de ingresso. 1 o No caso de entrevista constituir-se etapa do exame de seleção, não poderá ter caráter eliminatório. 2 o No ato de inscrição ao Exame de Seleção, o candidato apresentará à Secretaria do curso os seguintes documentos: I - Formulário de Inscrição, devidamente preenchido; II - cópia do Diploma de Graduação, ou documento equivalente, ou, ainda, de documento que comprove estar o interessado em condições de concluir o curso de Graduação antes de se iniciar o Mestrado a que se candidata; III - Histórico Escolar do curso de Graduação; IV - curriculum vitae elaborado em formato definido pelo Colegiado do Curso; 6

7 V - prova de estar em dia com as obrigações militares e/ou eleitorais, no caso de candidato brasileiro, ou apresentação dos documentos exigidos pela legislação específica no caso de candidato estrangeiro; VI - documento de identidade com validade nacional; VII outros documentos especificados no Edital de Exame de Seleção. Art. 25 o Para ser admitido como aluno regular do Mestrado, o candidato deverá satisfazer às seguintes exigências: I - ter concluído curso de Graduação; II - ser selecionado em Exame de Seleção específico; III - ser capaz de, caso previsto no Edital do Exame de Seleção, em conformidade com resolução específica do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e com o Regimento Geral da UFMG, compreender texto de literatura técnica ou científica em língua estrangeira. Art. 26 o A critério do Colegiado do Curso, serão aceitos pedidos de transferência de alunos oriundos de outros cursos de Pós-Graduação. 1 o Nesse caso, independentemente do número de créditos obtidos no curso de origem, o aluno transferido deverá obter, nas atividades acadêmicas deste curso, no mínimo, 50% do total de créditos exigidos neste Regulamento. 2 o O candidato à transferência deverá apresentar à Secretaria do Curso os seguintes documentos: I - Requerimento em formulário próprio, acompanhado de 03 (três) fotografias 3x4cm; II - Cópia do diploma de Graduação ou documento equivalente; III - Histórico escolar do Curso de Pós-Graduação, do qual constem as disciplinas cursadas, suas cargas horárias, avaliação em notas ou conceitos e créditos obtidos; IV Ementas e programas das disciplinas que compõem o Histórico Escolar; V - Curriculum Vitae; VI - Prova de estar em dia com as obrigações militares e/ou eleitorais, no caso de candidato brasileiro; e no caso de candidato estrangeiro, os exigidos pela legislação específica. 3 o A Secretaria do curso enviará ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico, até 15 (quinze) dias após a admissão do aluno transferido, os dados pertinentes à identificação deste. TÍTULO IV Da Matrícula Art. 27 o O aluno admitido no Mestrado deverá, no prazo estabelecido, no Calendário Escolar da UFMG, requerer matrícula nas atividades acadêmicas de seu interesse. Parágrafo único. A matrícula prevista no caput deste artigo requer a anuência do docente orientador, ou do docente supervisor acadêmico indicado pelo Colegiado, como disposto no 2 o do Art. 18 o deste Regulamento. 7

8 Art. 28 o O estudante poderá solicitar ao Colegiado do Curso o trancamento parcial da sua matrícula efetivada, em uma ou mais disciplinas, no âmbito do primeiro 1/3 (um terço) da carga horária total prevista, devendo a Secretaria do curso registrar o trancamento autorizado e comunicá-lo ao Departamento de Registro e Controle Acadêmico. 1 o O trancamento previsto no caput deste artigo requer a anuência do Orientador, ou do docente supervisor acadêmico indicado pelo Colegiado do curso, como disposto no 2 o do Art. 18 o deste Regulamento. 2 o Durante o curso, o trancamento de matrícula será concedido apenas uma vez numa mesma atividade acadêmica. Art. 29 o À vista de motivos relevantes, o Colegiado do Mestrado poderá conceder trancamento total de matrícula, caso em que o correspondente período de trancamento não será computado para efeito de integralização do tempo máximo do aluno no curso. Parágrafo único. O trancamento previsto no caput deste artigo requer a anuência do docente orientador, ou de docente indicado pelo Colegiado do Curso, como disposto no 2 o do Art. 18 o deste Regulamento. Art. 30 o Será excluído do curso o aluno que deixar de renovar, a cada semestre, sua matrícula em atividades acadêmicas. Art. 31 o O aluno poderá matricular-se simultaneamente em atividades acadêmicas, de Graduação e de Pós-Graduação, não integrantes do currículo regular do Curso de Mestrado em Geotecnia e Transportes, que serão consideradas eletivas, desde que aprovadas pelos respectivos Colegiados de Curso. 1 o As atividades acadêmicas de Graduação de natureza eletiva não poderão ser utilizadas para integralizar os créditos mínimos do Curso exigidos neste Regulamento. 2 o A Secretaria do curso que oferece a atividade acadêmica de natureza eletiva comunicará à Secretaria do Mestrado em Geotecnia e Transportes os dados a serem registrados no Histórico Escolar do aluno. Art. 32 o A juízo do Colegiado, desde que se disponha de vagas remanescentes, graduados não inscritos em cursos regulares da UFMG poderão matricular-se em atividades acadêmicas do Mestrado, que serão consideradas isoladas. Art. 33 o Logo após o início de cada período letivo, a Secretaria do Curso enviará ao Departamento de Registro Acadêmico (DRCA) cópia dos comprovantes de matrícula dos alunos e os formulários pertinentes, no caso de matrícula inicial. TÍTULO V 8

9 Do Regime Didático Art. 34 o Cada disciplina terá um valor expresso em créditos, observada a relação de 1 (um) crédito por 15 (quinze) horas de aula do curso. Parágrafo único. O Colegiado do curso poderá atribuir créditos a outras atividades acadêmicas até o limite de 1/4 (um quarto) dos créditos mínimos exigidos para integralização do Mestrado. Art. 35 o Os créditos relativos a cada atividade acadêmica só serão conferidos ao aluno que lograr obter, no mínimo, o conceito D e que comprovar efetiva frequência a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades em que estiver matriculado, vedado o abono de faltas. Art. 36 o A critério do Colegiado, no caso de transferência entre Programas de Pós-Graduação, os créditos obtidos em diferentes cursos de Mestrado poderão ser aproveitados. Art. 37 o Mediante proposta do respectivo docente orientador e a juízo do Colegiado do Curso, o aluno regularmente matriculado poderá ter aproveitamento dos créditos obtidos em disciplinas isoladas. Parágrafo único. O aluno que tiver aproveitamento dos créditos obtidos em disciplinas isoladas será obrigado, como discente regular do curso, a obter, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) do total dos créditos exigidos neste Regulamento (Art. 52 o, Item I). Art. 38 o O estágio de docência, como parte integrante da formação do pósgraduando, objetivando a preparação para a docência e a qualificação do ensino de graduação, é obrigatório para todos os alunos bolsistas, sendo facultativo para os demais alunos do Programa. 1 o A duração mínima do estágio de docência será de um semestre para os pós-graduandos; 2 o O pós-graduando que comprovar atividades de docência de ensino superior, por período equivalente ao mencionado no dispositivo anterior, mediante anuência de seu orientador, poderá requerer ao Colegiado do Programa a dispensa do estágio obrigatório de docência. Art. 39 o Nenhum aluno será admitido à defesa de dissertação, antes de obter, no mínimo, o total dos créditos requeridos para obtenção do Grau de Mestre, prevista neste Regulamento, ter sido aprovado no exame de língua estrangeira, ter sido aprovado no exame de qualificação, conforme Art.52 o, itens I, II e III, respectivamente, e ter submetido um artigo a um periódico qualificado. Art. 40 o Para atendimento às exigências estabelecidas para a obtenção do Grau de Mestre, os créditos obtidos em qualquer atividade acadêmica só terão validade durante o prazo máximo permitido para a conclusão, de acordo com este Regulamento. 9

10 Parágrafo único. Ultrapassado o prazo referido no caput deste artigo, o aluno poderá, ouvido seu docente orientador e a juízo do Colegiado do curso, ter seus créditos revalidados por tempo determinado. Art. 41 o O rendimento escolar de cada aluno será expresso em notas e conceitos, de acordo com a seguinte escala: De 90 a A (Excelente) De 80 a 89 - B (Ótimo) De 70 a 79 - C (Bom) De 60 a 69 - D (Regular) De 40 a 59 - E (Fraco) De 0 a 39 - F (Insuficiente) Art. 42 o O estudante que obtiver conceito E ou F mais de uma vez na mesma ou em diferentes atividades acadêmicas será automaticamente excluído do curso. Art. 43 o Durante a fase de elaboração de dissertação, e até seu julgamento, o estudante, independentemente de estar, ou não, matriculado em atividades acadêmicas curriculares, deverá matricular-se em Elaboração de Trabalho Final. Art. 44 o O projeto de dissertação depois de aprovado pelo docente orientador e pelo Colegiado do Curso, deverá ser registrado na Secretaria do curso. Parágrafo único. Caberá ao Colegiado do Curso definir a estrutura do projeto de dissertação. Art. 45 o A aprovação no exame de qualificação, que visa avaliar o domínio do aluno sobre seu tema e linha de pesquisa, além da qualidade da investigação proposta, é pré-requisito para a obtenção do Grau de Mestre. Parágrafo único. O Colegiado do Curso fixará normas concernentes à forma de realização do exame de qualificação. Art. 46 o O exame de qualificação será realizado em sessão pública e far-se-á perante Comissão Examinadora, a ser indicada pelo Colegiado do curso, integrada pelo Orientador, e por, pelo menos, 2 (dois) membros portadores do Grau de Doutor, ou título equivalente, incentivada a participação de membros externos à UFMG. 1 o O presidente da Comissão Examinadora do exame de qualificação será o orientador. 2 o Em face de justificativa proposta pelo docente orientador, o Colegiado do Curso poderá indicar outro docente para substituí-lo na sessão de qualificação. 3 o Na hipótese de serem indicados para participar de Comissão Examinadora de qualificação, professores coorientadores não serão considerados para efeito de integralização do número mínimo de componentes. 10

11 Art. 47 o Será considerado aprovado no exame de qualificação e, portanto, considerado apto à defesa da dissertação, o candidato aprovado pela maioria dos membros da Comissão Examinadora, com o conceito qualificado. Art. 48 o O Colegiado do Curso fixará normas concernentes à forma de apresentação da dissertação. Parágrafo único. O Colegiado poderá definir, mediante resolução específica, aprovada pela Câmara de Pós-Graduação, situações em que serão admitidas dissertações escritas e/ou defendidas em língua estrangeira. Art. 49 o A defesa da dissertação será pública e far-se-á perante Comissão Examinadora, a ser indicada pelo Colegiado do curso, integrada pelo Orientador, e por, pelo menos, 2 (dois) membros portadores do Grau de Doutor, ou título equivalente, incentivada a participação de membros externos à UFMG. 1 o O presidente da Comissão Examinadora da defesa da dissertação será o orientador. 2 o Em face de justificativa proposta pelo docente orientador, o Colegiado do Curso poderá indicar outro docente para substituí-lo na sessão de defesa. 3 o Na hipótese de serem indicados para participar de Comissão Examinadora de dissertação, professores coorientadores não serão considerados para efeito de integralização do número mínimo de componentes. Art. 50 o Será considerado aprovado na defesa de dissertação, o candidato que obtiver a aprovação unânime de todos os membros da Comissão Examinadora. Art. 51 o No caso de insucesso na defesa de dissertação, mediante proposta justificada da Comissão Examinadora, poderá o Colegiado do curso dar oportunidade ao aluno de, no prazo máximo de 6 (seis) meses, apresentar nova versão do trabalho. TÍTULO VI Do Grau Acadêmico e Diploma Art. 52 o Para obter o Grau de Mestre, o aluno deverá, observado o prazo mínimo de 12 (doze) meses e o máximo de 2 (dois) anos, satisfazer às seguintes exigências: I - completar, em atividades acadêmicas do Mestrado, o número mínimo de 18 (dezoito) créditos; II - ser aprovado em Exame de Língua Estrangeira, realizado em conformidade com resolução específica do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE); III ter sido aprovado no exame de qualificação; 11

12 IV - ser aprovado na defesa de dissertação conforme definido no Art. 50 o deste Regulamento; V - apresentar ao Colegiado do Curso, a versão final da dissertação em no máximo 30 dias após a aprovação da defesa, ou em conformidade com as indicações da Comissão Examinadora. Art. 53 o Em casos excepcionais, devidamente justificados, o Colegiado poderá, em face de parecer favorável do docente orientador do aluno, admitir a alteração dos prazos mínimo e máximo estabelecidos, no Regulamento do curso, para a obtenção do Grau de Mestre. Parágrafo único. A alteração do prazo mínimo referido no caput deste artigo deverá ser submetida, também, à aprovação da Câmara de Pós-Graduação. Art. 54 o São condições para expedição do Diploma de Mestre: I - comprovação de cumprimento, pelo aluno, de todas as exigências regulamentares. II - remessa à Câmara de Pós-Graduação, pela Secretaria do curso, de: a) histórico escolar do concluinte; b) comprovação de entrega à Biblioteca Universitária, de 1 (um) exemplar da dissertação, em versão eletrônica, acompanhado de Formulário de Autorização de Disponibilização do texto, no todo ou em parte, pela Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG; c) comprovação de entrega à biblioteca da área correspondente, de 1(um) exemplar da dissertação, em versão impressa. III - quitação de obrigações para com a Biblioteca Universitária. Art. 55 o Deverão constar do histórico escolar do aluno, que deve ser devidamente assinado pelo Coordenador do Colegiado do curso: I - nome completo, filiação, data e local de nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e endereço atual; II - data da admissão ao curso; III - número da Cédula de Identidade, bem como o nome do Órgão expedidor, no caso de estudante brasileiro; e, no caso de estudante estrangeiro, se este tiver residência permanente no Brasil, número do comprovante de visto permanente, ou, se ele não tiver visto permanente, o número do Passaporte, bem como o local em que foi emitido; IV - relação das atividades acadêmicas completadas, com as respectivas notas e conceitos, créditos obtidos, anos e períodos letivos em que foram cursadas; V - data da aprovação no Exame de Língua Estrangeira; VI - data da aprovação da dissertação; VII - nome do docente orientador e dos demais membros da Comissão Examinadora da dissertação. Art. 56 o O Diploma de Mestre será expedido pela Pró-Reitoria de Pós- Graduação e assinados pelo Reitor, pelo Diretor da Escola de Engenharia, pelo Pró-reitor de Pós-Graduação e pelo aluno diplomado. 12

13 Art. 57 o O Diploma de Mestre será registrado no Departamento de Registro e Controle Acadêmico. Art. 58 o Compete à UFMG (Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Câmara de Pós- Graduação) a aceitação, análise e aprovação (ou não) de pedidos de reconhecimento de diploma expedidos por Instituições estrangeiras. TÍTULO VII Das Atividades Discentes de Capacitação para a Docência Art. 59 o As atividades de capacitação para a docência serão desempenhadas por estudantes regularmente matriculados no Mestrado e compreenderão atribuições relativas a encargos acadêmicos associados a atividades acadêmicas de Graduação, sob supervisão de um docente indicado pelo Colegiado do Curso, conforme especificado no Art. 38 o. Art. 60 o O Programa de Monitoria de Pós-Graduação obedecerá ao disposto em resolução pertinente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). TÍTULO VIII Disposições Gerais e Transitórias Art. 61 o Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Mestrado ou pela Câmara de Pós-Graduação, conforme o caso. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Câmara de Pós-Graduação. Belo Horizonte, 06 de julho de 2016 Prof. Leandro Cardoso Coordenador do Mestrado em Geotecnia e Transportes da UFMG 13

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