Sistemas Operativos 2015 / Corpo Docente

Transcrição

1 1 Sistemas Operativos 2015 / 2016 leic-so-alameda@disciplinas.tecnico.ulisboa.pt Corpo Docente Tagus Paulo Ferreira (responsável, teóricas) José Costa Francisco Raposo Alameda: João Barreto (responsável, teóricas) José Costa Renato Nunes Miguel Coimbra Page 1

2 Objectivos (1) Conhecer os conceitos fundamentais subjacentes aos sistemas operativos, com ênfase nos seus mecanismos e algoritmos, assim como a estrutura interna dos sistemas operativos mais relevantes. Page 2 2

3 Porquê SO, se eu provavelmente nunca trabalharei dentro de um sistema operativo? Objectivos (2) Programar, ao nível sistema, usando todas as funcionalidades dos sistemas operativos tendo em conta os modelos de programação sequencial e concorrente. Page 3 3

4 Exemplo: browser e servidor web De que formas é que o sistema operativo ajuda a programas estas aplicações? Ainda não ficaram convencidos? Page 4 4

5 Alguns exemplos de outros alunos que fizeram a cadeira de SO O que SO faz a um aluno de 2º ano... Page 5 5

6 O que SO fez a outro aluno de 2º ano... Ok, como é que isto vai funcionar? Page 6 6

7 7 Bibliografia Sistemas Operativos, Editora FCA 2ª Edição Alternativas a comprar: biblioteca, pedir emprestado a colegas 1ª Edição também serve Atenção que tem pequenas gralhas Método de Avaliação (1) A avaliação da disciplina tem 2 componentes: teórica (50%) projecto (50%). A nota mínima para aprovação à cadeira é de 10 (dez) valores. Page 7

8 Método de Avaliação (2) Componente Teórica 3 testes ou 1 exame testes = 15% + 15% + 20%, ou exame = 50% Nota mínima de 9,0 valores Quer o exame quer a média das notas dos três testes Quem entrega o 1º teste opta pela realização de testes e não poderá realizar o 1º exame Data do 3º teste coincide com a data do 1º exame. Data do 2º exame qualquer aluno pode realizar esse exame para obter a nota mínima ou para melhorar a sua nota actual Os alunos que tiverem optado pela realização de testes poderão repescar um dos testes, em vez de realizarem o exame Método de Avaliação (3) Componente Projecto Grupos de 3 alunos Nota mínima de 10 valores Feito em 5 fases fases ao longo do semestre F1 F4: peso de 17.5% cada uma F5: peso de 30.0% Será dado o código da solução no final de cada fase Inscrições: Abrem hoje às 17h30 Grupos incompletos ou alunos sem grupo: Sessão de speed-dating na 5ª-feira 14h30 no QA 02.3 (durante o intervalo no final da aula de SO, não se atrasem!) Page 8 8

9 Método de Avaliação (4) Componente Projecto Avaliação do projecto: Avaliação intermédia feita após cada uma das fases Durante a aula de laboratório No final do semestre, discussão final Em todas as avaliações, terão que estar presentes todos os elementos do grupo Nota é individual Qualidade do programa Desempenho individual na discussão do projecto Participação nas aulas práticas Acompanhamento do progresso dos projectos feito pelos docentes das aulas práticas Avaliações intermédias são indicativas! Avaliação final, pode confirmar as notas intermédias, baixar ou mesmo chumbar Método de Avaliação (5) Nota Final: NF = 0.5E + 0.5P ou NF = 0.25T T P P = (P1 + P2 + P3 + P4) P5 Aproveitamento de notas anteriores a nota do Projecto do ano passado pode ser reaproveitada este ano. Época Especial Componente teórica: Exame (peso de 50% na nota final); Componente Laboratorial: projecto feito nos laboratórios ao longo do semestre (peso de 50% na nota final); pode ser usada a nota do projecto feito no ano lectivo anterior. Apenas a discussão poderá ser realizada nesta época. Trabalhadores-estudante Avaliados de forma análoga aos restantes Page 9 9

10 Testes e Exames Datas 1º Teste: 24 de Outubro 2º Teste: 21 de Novembro 3º Teste/1º Exame: 6 de Janeiro 2º Exame/Repescagem: 27 de Janeiro Projecto feito em 5 fases: Exercício 1: 28 Set - 9 Out (23h59) Exercício 2: Out Exercício 3: Out Exercício 4: 2-13 Nov Exercício 5: 16-4 Dez Avaliações intermédias: em algumas aulas de lab (a anunciar em breve) Visualização e discussão final: 7 a 18 de Dezembro Programa Evolução dos sistemas operativos. Concorrência e gestão de processos. O núcleo de um sistema multiprogramado. Despacho e escalonamento. Sincronização entre processos. Semáforos, algoritmos de sincronização. Sistema de ficheiros. Comunicação entre processos. Gestão de memória. Memória virtual. Algoritmo de gestão de memória do sistema operativo. Entradas/saídas. Page 10 10

11 O que se passa na LEIC-A com SO? Em cada 10: 1 perde-se no projeto 2 perdem-se na teórica Esforço ao Longo do Semestre Aulas Teóricas + 1h de estudo autónomo após cada teórica Laboratórios + 2h30 de trabalho autónomo por semana LEIC-A 2013/14 Page 11 11

12 Depende de vocês! Apareçam nas aulas (teóricas+laboratórios) Os alunos de SO que assistem regularmente às teóricas têm em média 3 valores a mais no teste/exame Antes/Após cada teórica, rever a aula e preparar a próxima Livro Sugestões de trabalho dadas na aula/site Todas as semanas, começando já na nesta!!!! Reservem tempo para o projecto mal saia o enunciado Não deixem o projecto para os últimos dias Planeiem o semestre O que podem esperar das teóricas Teóricas focarão parte da matéria Restante matéria serão vocês que descobrirão fora da aula Isso deixa-nos tempo para coisas que vocês não têm noutro lado: Aprendizagem mais ativa (discussões, mini-trabalhos durante a teórica) Resolução de exercícios de exame Casos de estudo mais interessantes Teóricas muito próximas dos laboratórios Fundamentais para resolverem o projeto Page 12 12

13 Atenção O projecto exige muito bom domínio de C Ter passado a IAED não chega É preciso dominar a 100%: a programação em C o ambiente Unix/Linux Rever os slides de C avançado de IAED Instalar Linux na vossa máquina Pode ser em vmware ou virtual box Se não responderam certo a todas as questões, então precisam rever a matéria de IAED! Consultar slides no site de IAED. Tirar dúvidas nos horários de dúvidas de SO. Page 13 13

14 Chamadas a Funções Sistema Usar comando man para documentação sobre cada função Exemplo: man pipe pipe(2) - Linux man page Name pipe - create pipe Synopsis #include <unistd.h> int pipe(int filedes[2]); Description pipe() creates a pair of file descriptors, pointing to a pipe inode, and places them in the array pointed to by filedes. filedes[0] is for reading, filedes[1] is for writing. Return Value On success, zero is returned. On error, -1 is returned, and errno is set appropriately. Errors EFAULT filedes is not valid. EMFILE Too many file descriptors are in use by the process. ENFILE The system limit on the total number of open files has been reached. Algumas funções precisam também de opções adicionais de compilação/linkagem (Essas situações são indicadas também na man page.) Necessário ter estes #include no nosso programa Assegurar que os tipos de parâmetros são os mesmos no programa chamador Atenção a todos os valores de retorno possíveis No caso de erro, algumas funções indicam mais detalhe no inteiro errno GDB is your best friend! Page 14 14

15 Para a próxima aula Ver Linux: A Short Documentary (youtube) Quais os 5 aspetos que mais valorizam mais quando escolhem um sistema operativo? Quando programavam em IAED, que ajuda do SO aproveitaram? Formar grupo e inscrever em turno Arranjar um livro de SO Instalar Linux (ou outro) na vossa máquina Page 15 15