VLANs: Abordagem Prática para Criação e Configuração em Ambiente Simulado e Ambiente Real

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VLANs: Abordagem Prática para Criação e Configuração em Ambiente Simulado e Ambiente Real"

Transcrição

1 ISSN T.I.S. São Carlos, v. 3, n. 3, p , set-dez 2014 Tecnologias, Infraestrutura e Software VLANs: Abordagem Prática para Criação e Configuração em Ambiente Simulado e Ambiente Real Resumo: Este trabalho apresenta um objeto de aprendizagem e a utilização de Virtual Local Area Network (VLAN), que é uma tecnologia para a criação de redes virtuais dentro de uma única rede física, possibilitando separar setores de uma mesma empresa, reduzir tráfego em determinados seguimentos, melhorar o desempenho e a segurança da rede. O Objeto de Aprendizado é implementado por um video, contendo a apresentação dos conceitos, bem como instruções para a criação e configuração de VLANs em Ambiente Simulado e em Ambiente Real. Palavras Chave: VLAN, objeto de aprendizagem, rede virtual VLANs: Practical approach for creating and configuring in Simulated and Real Environment Abstract: This work presents a learning object and the use ofvirtual Local Area Network (VLAN) technology used to create virtual networks within a single physical network, making it possible to separate sections ofthe same company, reducing traffic in certain segments, improving performance and network security. The Learning Object is implemented by a video demonstrating concepts as well as instructions for creating and configuring VLANs in Simulated Environment and Real Environment. Keywords: VLAN, learning object, virtual network I. INTRODUÇÃO A utilização das redes de computadores cresce a cada dia, principalmente nas empresas devido à informatização que implantam sistemas de automação comercial e ou sistemas de informação. Juntamente com esses sistemas vem a rede, necessária para dar suporte e estrutura para seu funcionamento. Neste artigo serão apresentados conceitos sobre Virtual Local Area Network (VLAN), também comandos para sua criação e configuração. Um Objeto de Aprendizado em vídeo será elaborado com os assuntos aqui demostrados. A tecnologia de VLAN é utilizada para realizar a segmentação lógica dentro de uma única estrutura física. A criação de VLANs muitas vezes diminui o custo de instalação de uma estrutura, pois permite dividir essa estrutura em partes, não sendo necessário instalar diversas redes para cada segmento. As tecnologias digitais de informação e comunicação são importantes ferramentas disponíveis atualmente e, em virtude das suas constantes evoluções, elas propiciam não só transformações na sociedade, mas também desafios significativos na educação à distância. Com a expansão da internet e das tecnologias digitais, foram geradas novas formas de comunicação e as conexões, fazendo com que os estudantes apresentem maior autonomia, traçando seus próprios caminhos em busca de informações e conhecimentos (MORAN, 2007). Objeto de Aprendizagem (OA) é qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para apoiar a aprendizagem. A principal característica dos Objetos de Aprendizagem é o reuso (WILEY, 2002). Segundo Braga, et al. (2012) os OA devem possuir características que proporcionem o reuso e aprendizagem. São elas: Habilidades didático-pedagógicas: capacidade de mostrar ao aluno o objetivo do aprendizado a que se propõe. Disponibilidade: deve ser armazenado e catalogado de maneira que possa ser facilmente encontrado. Acessibilidade: pode ser acessado por diferentes dispositivos e possuir versão adaptada para diferentes tipos de usuários. Precisão: apresentar resultados precisos e dentro do Departamento de Computação - Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Caixa Postal São Carlos SP Brasil Autor para correspondência: lucas.fo@uol.com.br, jander@dc.ufscar.br

2 esperado. Confiabilidade: não deve possuir nenhum defeito técnico de uso ou erros no conteúdo pedagógico apresentado por ele. Portabilidade: deve funcionar em diversos cenários como: diferentes sistemas operacionais, diferentes dispositivos de hardware (celular, notebook, etc.). Facilidade de instalação: se necessário, deve ser facilmente instalado nos dispositivos. Interoperabilidade: se necessário, deve exportar dados para diferentes tipos de sistemas e formatos. Usabilidade: deve ser de fácil utilização e estar de acordo com os padrões de usabilidade. II. VLAN VLAN é uma tecnologia presente em vários dispositivos que permite realizar a separação logica de uma rede em vários segmentos distintos. Para existir comunicação entres essas redes é necessário a utilização de algum dispositivo camada três do modelo OSI, esse podendo ser um Roteador ou Switch (layer 3) com as adequadas configurações para o roteamento entre as redes. Existem dois tipos de VLANs: estáticas e dinâmicas. As VLANs estáticas pertencem á atribuição baseada em portas. Um dispositivo conectado a uma determinada porta de um Switch é associado ao número de VLAN à qual esta porta se encontra configurado. No caso de alteração de pontos, o administrador de rede terá de modificar, de forma manual e associar a porta à VLAN que o dispositivo pertence (MADEIRA, 2006). As VLANs dinâmicas pertencem à atribuição baseada em endereço ethernet e atribuição baseada em protocolos. Fica sob a responsabilidade do administrador da rede fazer os registos de todos os endereços ethernet dos dispositivos, ou dos protocolos a serem usados primeiramente (MADEIRA, 2006). Segundo Tanenbaum (2003), existem três topologias de VLANs. São elas, atribuição por Porta, por endereço MAC e por protocolo ou endereço IP. Atribuição por Porta Nesse método as VLANs são criadas com a associação das portas do switch. Os dispositivos conectados a essas portas do equipamento fazem parte de uma mesma VLAN. Através de configurações nos switches ou roteadores é possível determinar que pacotes originados de uma determinada VLAN possam, ou não, ser encaminhados a outras VLANs. Formando assim dentro de uma rede local, redes virtuais (DUARTE, 2007). Figura 1. Switch com VLAN Uma mesma porta pode pertencer a duas ou mais VLANs, como é o caso da porta 52 na Figura 1. A porta 52 é quem faz a conexão dos vários segmentos de rede a outras redes. As portas do switch foram agrupadas de acordo com a seguinte distribuição de VLAN S: - VLAN-010: portas 01, 16 e 52 - VLAN-020: portas 33, 48 e 52 Dessa forma o tráfego das duas VLANs é enviado através da porta 52 para outro dispositivo como firewall, roteador ou outro switch. Se for necessário comunicação entre as VLANs será necessário utilizar um switch layer 3 que realizará o roteamento entres as VLANs utilizando a Interface VLAN conforme Figura 2. Figura 2. Switch layer 3, com VLAN Caso estejam em uso switches layer 2, só é possível realizar comunicação entre as VLANs com a utilização de um roteador, conforme ilustração dada pela Figura 3. Figura 3. Switch layer2 com roteador Atribuição por MAC VLANs baseadas em endereço ethernet são atribuídas por software de gerenciamento da rede. Quando um dispositivo ingressa na rede, o switch em que ele é conectado consulta um banco de dados no servidor de gerenciamento das VLANs, identificando a qual VLAN o dispositivo será associado (ZANCARON, 2007). Segundo Wykret (2009), os dispositivos associados à VLAN são definidos através do endereço de MAC ADDRESS. Um quadro trocado entre os dispositivos deve conter o MAC do receptor. O Switch verifica o MAC ADDRESS e associa a VLAN correspondente, conforme Tabela

3 VLANs: Abordagem Prática para Criação e Configuração em Ambiente Simulado e Ambiente Real Tabela 1. VLAN baseada em MAC Atribuição por Protocolo ou endereço de IP O terceiro tipo de VLAN é o baseado em protocolo de nível superior, o campo de carga útil dos quadros recebidos são analisados e associados a uma determinada VLAN, de acordo com seu conteúdo. Este método interfere na independência das camadas, pois o conteúdo do campo de carga útil não diz respeito à camada enlace, esta não deveria estar examinando o conteúdo e nem tomar decisões baseadas nele (TANENBAUM, 2003). Conforme Zacaron (2007), esse modelo de atribuição possibilita gerar segmentos de rede usando diferentes tipos de protocolo. Possibilitando associar dispositivos que utilizam protocolos semelhantes dentro da rede. As topologias baseado em endereço MAC e a topologia baseado em Protocolo, minimizam o trabalho do administrador de rede, visto que todos os registos se encontram na tabela de base de dados do servidor ficando o switch responsável pela manutenção da sua tabela e associação da VLAN correspondente a cada dispositivo. A Tabela 2 mostra um exemplo de uma VLAN baseado em topologia por Protocolo. Na VLAN 1 o protocolo TCP/IP, na VLAN 2 o protocolo Apple Talk e na VLAN 3 o protocolo IPX. Tabela 2. VLAN baseada em protocolo Segundo Véstias (2010), em um único switch com VLAN é possível associar vários domínios de broadcast sendo necessária a configuração de apenas uma interface para a comunicação com o roteador. Isso gera um custo inferior ao das redes tradicionais, pois não necessita utilização da utilização de um switch para cada domínio de broadcast e não utiliza varias interfaces para comunicação com o roteador. 3. Criação de VLAN em switches Segundo Brito (2011), as VLANs possibilitam a criação de redes lógicas separadas, segmentando a rede em domínios lógicos distintos. Não possuem limitações físicas possibilitando a criação de dominós lógicos expansíveis em outros Switches. De acordo com o mesmo autor, essa versatilidade proporciona diversas maneira de organização na rede, proporcionando vantagens com o uso de VLANS. Entre elas: Controle de broadcast As VLANs proporcionam melhor gerenciamento de broadcast, pois criam domínios de broadcast separados, reduzindo o número de pacotes que circulam na rede (BARROS, 2007). Conforme Véstias (2010) os switches separam o broadcast de cada VLAN, diminuindo os efeitos prejudiciais. Segmentação da rede Segundo Barros (2007), essa tecnologia permite ao administrador da rede associar os dispositivos referentes ao mesmo grupo de trabalho ou departamento, mesmo estes estando fisicamente separados, proporcionando assim a segmentação logica da rede. Algumas empresas necessitam que alguns departamentos estejam associados em diferentes VLANs, com o objetivo de preservar informações restritas e confidenciais (HAFFERMANN, 2009). Flexibilidade e Mobilidade De acordo com Barros (2007), a estrutura lógica de uma VLAN independe da estrutura física, mas pode ser necessária alguma reconfiguração da VLAN dependendo da alteração física realizada. Independente de sua localização física um dispositivo pode ser associado a uma VLAN, com acesso a recursos pertencentes a seu domínio e restrição a recursos de outros domínios (VÉSTIAS, 2010). Redução de Custos Segundo Véstias (2010), em um único switch com VLAN é possível associar vários domínios de broadcast sendo necessária a configuração de apenas uma interface para a comunicação com o roteador. Isso gera um custo inferior ao das redes tradicionais, pois não necessita utilização da utilização de um switch para cada domínio de broadcast e não utiliza varias interfaces para comunicação com o roteador. 3. CRIAÇÃO DE VLAN EM SWITCHES A) Utilizando Cisco Packet Tracer Para a criação de VLANs em ambiente simulado foi utilizado o software Cisco Packtet Tracer (versão ), segue o detalhamento de cada etapa da criação no ambiente Virtual. Criação do Ambiente no Packet Tarcer 267

4 Figura 4. Criação Ambiente Nessa etapa foram inseridos todos os componentes da rede. Foi utilizado um switch CISCO C3560 layer 3, onde foi realizada as configurações das VLANs, utilizamos o cabo de par trançado para realizar a conexão com os computadores. As conexões foram realizadas conforme a Tabela 3. Tabela 3. Portas utilizadas switch cisco Configuração do switch Figura 5. Configuração Switch 268

5 VLANs: Abordagem Prática para Criação e Configuração em Ambiente Simulado e Ambiente Real Nessa etapa foi realizada a configuração do switch, criada as VLANs, adicionadas as portas e configuradas a interface VLANs. Abrimos o switch e ss os comando na aba Command Line Interface (CLI). Comandos utilizados: Habilitar Roteamento no Switch Enable Configure terminal Ip routing Criar as VLANs Neste caso, utilizamos a topologia de atribuição por Porta para a criação das VLANs. Enable VLAN database VLAN 10 Exit VLAN 20 Adicionar as portas nas VLANs, conforme a Tabela 4. Tabela 4. VLAN por porta CISCO Switchport access VLAN20 Visualizar as VLANs com suas respectivas portas Do show VLAN brief Configurar Interface VLAN enable Configure terminal Interface VLAN 10 Ip address No shutdown Exit Interface VLAN 20 Ip address No shutdown Criar rota padrão para o roteador de saída ou firewall Ip route Visualizar as rotas Show ip route Enable Configure terminal Interface fastethernet 0/1 Switchport mode access Switchport access VLAN10 Exit Interface fastethernet 0/2 Switchport mode access Switchport access VLAN10 Exit Interface fastethernet 0/21 Switchport mode access Switchport access VLAN20 Exit Interface fastethernet 0/21 Switchport mode access Configurações nas estações Figura 6. Tabela roteamento Cisco 269

6 Figura 7. Configuração Estação Nessa etapa foi configurado os endereços de IP das Gateway para o IP configurado na interface VLAN do switch, estações conforme a VLANs que ela pertence, apontando o conforme Tabela 5. Tabela 5. Configuração endereço IP Teste de comunicação entre as VLANs Figura 8. Comunicação entre VLANs 270

7 VLANs: Abordagem Prática para Criação e Configuração em Ambiente Simulado e Ambiente Real Nessa etapa foi demonstrada a comunicação entre as VLANs através do comando ping entre os membros das diferentes VLANs. B) Utilizando Switches HP Para a criação em Ambiente real foi utilizado quatro computadores e um switch HP G Switch (JD010A) layer 3 no qual foi realizada a configuração das VLANs. Criação do Ambiente Figura 9. Ambiente físico Nessa etapa foi montada uma sala com 4 computadores e o switch, conforme a Figura 9. As conexões dos computadores com o Switch foram realizadas conforme a Tabela 6. Tabela 6. Portas utilizadas switch HP Configuração do Switch Figura 10. Comunicação entre VLANs Nessa etapa foram criadas as VLANs no switch, adicionada as portas nas VLANs (2 computadores em cada) e configuradas as Interfaces VLANs. Para realizar essas configurações o switch pode ser acessado, via WEB através 271

8 do IP configurado em sua interface, via Telnet também pelo IP da interface ou ainda via console através de uma porta serial e um cabo próprio. Neste exemplo foi utilizado o acesso via Telnet. Comandos utilizados: Para acessar o switch Abrir o Prompt de comando no computador e executar telnet O ip , já estava configurado na interface VLAN1. Criar as VLANs Neste caso, utilizamos a topologia de atribuição por Porta para a criação das VLANs. SYSTEM-VIEW VLAN 10 VLAN 20 Adicionar as portas nas VLANs,conforme a Tabela 7. Tabela 7. VLAN por porta HP SYSTEM-VIEW interface Gigabitethernet 1/0/1 port link-type access port access VLAN 10 interface Gigabitethernet 1/0/2 port link-type access port access VLAN 10 interface Gigabitethernet 1/0/33 port link-type access port access VLAN 20 interface Gigabitethernet 1/0/34 port link-type access port access VLAN 20 Visualizar as VLANs com suas respectivas portas display VLAN all Configurar Interface VLAN SYSTEM-VIEW interface VLAN-interface 10 ip address interface VLAN-interface 20 ip address Criar rota padrão para o roteador de saída ou firewall ip route-static Visualizar as rotas display ip routing-table Configuração IP das estações Figura 11. Comunicação entre VLANs 272

9 VLANs: Abordagem Prática para Criação e Configuração em Ambiente Simulado e Ambiente Real Nessa etapa foi configurado o IP, mascara de rede, gateway deve ser o endereço de IP configurado na sua respectiva e DNS nas estações conforme os IP S configurados na Interface VLAN, conforme a Tabela 8. interface de cada VLAN, lembrado que o gateway da estação Tabela 8. Configuração endereço IP no windows Teste de comunicação entre as VLANs Figura 12. Comunicação entre VLANs Nessa etapa foi realizado o comando PING entre uma estação da VLAN010 para uma estação da VLAN020. IV. CONCLUSÃO Um Objeto de Aprendizado em vídeo foi criado, apresentando passo a passo os conceitos e configurações abordados nesse trabalho. Este OA foi disponibilizado para livre consulta, com restrição para sua utilização com fins comerciais. Também foi disponibilizada uma cópia em mídia para a UFSCar ficando essa responsável por sua correta disponibilização. Neste trabalho foi apresentado as configurações das VLANs baseadas em portas, de maneira estática, e como trabalho futuro poderá ser realizado um objeto de aprendizagem evidenciando que as configurações de VLANs podem ser realizadas de forma dinâmica, por MAC ADDRESS e protocolo. REFERÊNCIAS BARROS, O. S. Segurança de redes locais com a implementação de VLANs O caso da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, Santiago, Disponível em:< 964/138>. Acesso em: 20 out BRAGA, J. C. ; DOTTA, S. ; PIMENTEL, E. ; STRANSKY, B. Desafios para o Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem Reutilizáveis e de Qualidade. In:. DesafIE - Workshop de Desafios da Computação aplicados à Educação, 2012, Curitiba. Anais do DesafIE Workshop de Desafios da Computação aplicados à Educação, Disponível em:< /2012/0025.pdf>. Acesso em: 10 jun BRITO, P. R. Implementação de uma VLAN O caso da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, Santiago, Disponível em: < Acesso em 10 Out DUARTE, F. S. Z. Núcleo IP de uma Bridge Ethernet Baseado em Lógica. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) - Pontifícia Universidade Católica Do Rio Grande Do Sul, Rio Grande do Sul Disponivel em:< tede.pucrs.br/tde_arquivos /11/TDE T190629Z-872/Publico/ pdf>. Acesso em: 20 ago HAFFERMANN,L. Segmentação de Redes com VLAN. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Paraná,

10 Disponivel em: < /~jamhour/rss/tccrss08a/leonardo%20haffermann %20-%20Artigo.pdf >. Acesso em: 21 jun MADEIRA, F. VLAN-Virtual Lan. Plugmasters Disponível em: < plugmasters.com.br/sys/materias/337/1/vlan%e2%80%93-virtual-lan>. Acesso em: 25 out MORAN, J. M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 2. ed Campinas, Sp: Papirus, TANENBAUM A. S. Redes De Computadores, 4. ed Amsterdam: Campus, Véstias, M. Redes Cisco para Profissionais, 4. ed Lisboa: FCA - Editora de informática, Lda WYKRET, T. F. Segmentação Virtual de Redes De Computadores Monografia apresentada no curso de Ciências da Computação na Universidade Federal de Lavras. Minas Gerais Disponível em: < /Segmentacao_Virtual_de_Redes_de_Computadores.pdf>. Acesso em: 15 ago WILEY, D.A. Connecting learning objects to instructional design theory: a definition, a metaphor, and a taxonomy. In: WILEY, D.A. (Ed.). The Instructional Use of Learning Objects: Online Version, Disponível em: < wiley.doc> Acessado em: 01 ago ZACARON, A. M. Utilizando Recursos De Switching Stp E Vlan Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Redes de Computadores e Comunicação de Dados (Departamento de Computação) Universidade Estadual de Londrina. Paraná Disponível em: < Acesso em: 22 out

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Prof. João Henrique Kleinschmidt Prática Packet Tracer Configuração de switches e roteadores

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Prof. João Henrique Kleinschmidt Prática Packet Tracer Configuração de switches e roteadores Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Prof. João Henrique Kleinschmidt Prática Packet Tracer Configuração de switches e roteadores 1 Configuração de um switch No Packet Tracer, insira um switch e

Leia mais

Virtual LAN Revisão teórica

Virtual LAN Revisão teórica Universidade Federal de São João Del-Rei Engenharia de Telecomunicações Redes de Computadores Aula Prática 4 Criando uma VLAN no Cisco Packet Tracer Professor: Fernando A. Teixeira Monitor: Davidson Nunes

Leia mais

Administração de Redes

Administração de Redes Administração de Redes Rui Prior 2012 Introdução às VLAN Este documento pretende dar uma breve introdução às Virtual LAN (VLAN), um conceito fundamental nas redes locais da actualidade. Conceito Por razões

Leia mais

Redes de Automação VLan s. Robson Manfredi Outubro/2010

Redes de Automação VLan s. Robson Manfredi Outubro/2010 Redes de Automação VLan s Robson Manfredi Outubro/2010 Evolução das Redes Depois do cabo coaxial surgiram os Hubs, Evolução das Redes Introdução de Switches Domínio de Colisão Domínios de colisão correspondem

Leia mais

Laboratório - Uso do CLI IOS com tabelas de endereços MAC do switch

Laboratório - Uso do CLI IOS com tabelas de endereços MAC do switch Laboratório - Uso do CLI IOS com tabelas de endereços MAC do switch Topologia Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-Rede Gateway Padrão R1 G0/1 192.168.1.1 255.255.255.0

Leia mais

Laboratório 1. Laboratório 1

Laboratório 1. Laboratório 1 Laboratório 1 Abra o Lab01.pkt Clique no roteador Laboratório 1 Observe as guias Physical e CLI Na Physical temos a simulação da interface física de um roteador Na CLI temos acesso ao software do roteador

Leia mais

CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Roteamento Estático

CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Roteamento Estático CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Roteamento Estático Cronograma Introdução Roteadores e rede Examinando as conexões do roteador Examinando as interfaces Interrupção por mensagens

Leia mais

ROUTER. Alberto Felipe Friderichs Barros

ROUTER. Alberto Felipe Friderichs Barros ROUTER Alberto Felipe Friderichs Barros Router Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de

Leia mais

Compreendendo e Configurando VLAN Routing e Bridging em um Roteador Usando o Recurso IRB

Compreendendo e Configurando VLAN Routing e Bridging em um Roteador Usando o Recurso IRB Compreendendo e Configurando VLAN Routing e Bridging em um Roteador Usando o Recurso IRB Índice Introdução Antes de Começar Convenções Pré-requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Conceito

Leia mais

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento

CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento Capítulo 9 - Princípios Básicos de Solução de ProblemasP com Roteadores 1 Objetivos do Capítulo Aplicar e compreender os comandos: ping, telnet, show

Leia mais

Laborato rio: Roteamento Esta tico

Laborato rio: Roteamento Esta tico INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM INFORMÁTICA Nesta atividade prática, compreenderemos a importância do serviço de roteamento ao

Leia mais

Capítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs

Capítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs Capítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs Roteamento e Switching Material adaptado pelo Prof. Kleber Rezende Presentation_ID 1 Capítulo 3 3.1 Segmentação de VLAN 3.2 Implementação de VLAN 3.3

Leia mais

Packet Tracer - Conectar um roteador a uma LAN

Packet Tracer - Conectar um roteador a uma LAN Packet Tracer - Conectar um roteador a uma LAN Topologia Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-Rede Gateway Padrão G0/0 192.168.10.1 255.255.255.0 ND R1 G0/1 192.168.11.1

Leia mais

Capítulo 2: Configurar um Sistema Operacional de Rede

Capítulo 2: Configurar um Sistema Operacional de Rede Capítulo 2: Configurar um Sistema Operacional de Rede Introdução a Redes v5.1 Prof. Kleber Rezende 2º Semestre de 2018 2.0 Introdução 2.1 IOS Bootcamp 2.2 Configuração Básica de Dispositivos 2.3 Esquemas

Leia mais

Gerenciamento e interoperabilidade de redes Prof. João Henrique Kleinschmidt Prática Packet tracer Segurança: Firewall, ACLS e VPN

Gerenciamento e interoperabilidade de redes Prof. João Henrique Kleinschmidt Prática Packet tracer Segurança: Firewall, ACLS e VPN Gerenciamento e interoperabilidade de redes Prof. João Henrique Kleinschmidt Prática Packet tracer Segurança: Firewall, ACLS e VPN 1 Configuração de firewall em um servidor Configure a rede abaixo e teste

Leia mais

PGRE Trabalho de VLANs

PGRE Trabalho de VLANs LAB-VLANs 1 PGRE Trabalho de VLANs Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto LAB-VLANs 2 1. Computadores ligados ao Switch Bancada x, computador y Computadores gnuxy da bancada

Leia mais

PROJETO LÓGICO DE REDE

PROJETO LÓGICO DE REDE Instituto Federal de Santa Catarina Campus Lages Curso de Ciência da Computação Redes de Computadores Alberto Felipe Friderichs Barros Robson Costa Leonardo André de Oliveira Correa Lucas dos Anjos Varela

Leia mais

CST Redes de Computadores. Comunicação de Dados 2. Aula 13 Planejamento de Redes. Prof. Jéferson Mendonça de Limas

CST Redes de Computadores. Comunicação de Dados 2. Aula 13 Planejamento de Redes. Prof. Jéferson Mendonça de Limas CST Redes de Computadores Comunicação de Dados 2 Aula 13 Planejamento de Redes Prof. Jéferson Mendonça de Limas LANs Realizando a Conexão Física Planejamento e Cabeamento de uma Rede LANs Realizando a

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede II Aula 05 Introdução as VLANs Prof: Jéferson Mendonça de Limas O que é uma VLAN? Uma VLAN é um agrupamento lógico de usuários e recursos de rede conectados

Leia mais

Capítulo 6: Roteamento Estático. Protocolos de roteamento

Capítulo 6: Roteamento Estático. Protocolos de roteamento Capítulo 6: Roteamento Estático Protocolos de roteamento 1 Capítulo 6 6.1 Implementação de roteamento estático 6.2 Configurar rotas estáticas e padrão 6.3 Revisão de CIDR e de VLSM 6.4 Configurar rotas

Leia mais

Visão Geral de Equipamentos de Rede

Visão Geral de Equipamentos de Rede Visão Geral de Equipamentos de Rede Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Dezembro de 2018 1/24 Equipamentos de Redes 2/24 Repetidor (Camada

Leia mais

Roteamento Estático. Protocolos de roteamento. Capítulo 6 do CCNA2

Roteamento Estático. Protocolos de roteamento. Capítulo 6 do CCNA2 Roteamento Estático Capítulo 6 do CCNA2 Protocolos de roteamento 1 Capítulo 6 6.1 Implementação de roteamento estático 6.2 Configuração de rotas estáticas e padrão 6.3 Revisão de CIDR e de VLSM 6.4 Configuração

Leia mais

Vazamento de rota em redes MPLS/VPN

Vazamento de rota em redes MPLS/VPN Vazamento de rota em redes MPLS/VPN Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Vazamento de rota de uma tabela de roteamento global em um VRF e vazamento de

Leia mais

Objetivos: i) Estabelecer um enlace PPP sobre um circuito síncrono

Objetivos: i) Estabelecer um enlace PPP sobre um circuito síncrono Laboratório de Redes de Computadores 02 2 o experimento Objetivos: i) Estabelecer um enlace PPP sobre um circuito síncrono assíncrono ii) Comparar a taxa efetiva de bits obtida entre enlaces por circuito

Leia mais

Capítulo 1: Introdução às redes comutadas

Capítulo 1: Introdução às redes comutadas Capítulo 1: Introdução às redes comutadas Roteamento e Comutação Material adaptado pelo Prof. Kleber Rezende Presentation_ID 1 Capítulo 1 1.0 Introdução 1.1 Projeto de LAN 1.2 O ambiente comutado 1.3 Resumo

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES LABORATÓRIO

REDES DE COMPUTADORES LABORATÓRIO 2018 neutronica.com.br Sumário 1. Fundamentos e Infraestrutura de Redes de Computadores... 4 1.1. Laboratório 01 IP... 5 1.2. Laboratório 02 IP... 7 1.3. Laboratório 03 DHCP... 9 1.4. Laboratório 04 NAT...

Leia mais

Laboratório 1.3.2: Revisão dos conceitos do Exploration 1 - Desafio

Laboratório 1.3.2: Revisão dos conceitos do Exploration 1 - Desafio Diagrama de topologia Objetivos de aprendizagem Após concluir este laboratório, você será capaz de: Criar uma topologia lógica diante de determinados requisitos de rede Criar sub-redes para atender aos

Leia mais

Roteamento Prof. Pedro Filho

Roteamento Prof. Pedro Filho Roteamento Prof. Pedro Filho Definição Dispositivo intermediário de rede projetado para realizar switching e roteamento de pacotes O roteador atua apenas na camada 3 (rede) Dentre as tecnologias que podem

Leia mais

Gerenciamento de Redes Linux. Linux configuração de rede

Gerenciamento de Redes Linux. Linux configuração de rede Gerenciamento de Redes Linux Linux configuração de rede As interfaces de rede no GNU/Linux estão localizadas no diretório /dev e a maioria é criada dinamicamente pelos softwares quando são requisitadas.

Leia mais

Dispositivos de Interconexões de Redes de Computadores

Dispositivos de Interconexões de Redes de Computadores Dispositivos de Interconexões de Redes de Computadores Redes de Computadores Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de São Paulo IFSP Campus Campos do Jordão garrocho.ifspcjo.edu.br/rdc charles.garrocho@ifsp.edu.br

Leia mais

Dispositivos de Interconexões de Redes de Computadores

Dispositivos de Interconexões de Redes de Computadores Dispositivos de Interconexões de Redes de Computadores Redes de Computadores Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de Minas Gerais IFMG Campus Ouro Branco garrocho.github.io charles.garrocho@ifmg.edu.br

Leia mais

Laboratório - Projeto e implantação de um esquema de endereçamento VLSM

Laboratório - Projeto e implantação de um esquema de endereçamento VLSM Laboratório - Projeto e implantação de um esquema de endereçamento VLSM Topologia Objetivos Parte 1: Examinar os requisitos da rede Parte 2: Criar o esquema de endereços VLSM Parte 3: Cabear e configurar

Leia mais

Redes de Computadores - 3º Período. Projeto Integrador

Redes de Computadores - 3º Período. Projeto Integrador Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul de Minas Gerais Campus Inconfidentes Praça Tiradentes, 416 - Centro - CEP 37576-000 Telefone: (35) 3464-1200 Redes de Computadores - 3º Período Projeto

Leia mais

Switches do 3550/3560 Series do catalizador usando o exemplo de configuração com base na porta do controle de tráfego

Switches do 3550/3560 Series do catalizador usando o exemplo de configuração com base na porta do controle de tráfego Switches do 3550/3560 Series do catalizador usando o exemplo de configuração com base na porta do controle de tráfego Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Vista

Leia mais

Como Evitar Loops de Roteamento ao Usar NAT Dinâmico

Como Evitar Loops de Roteamento ao Usar NAT Dinâmico Como Evitar Loops de Roteamento ao Usar NAT Dinâmico Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Diagrama de Rede Convenções Cenário de exemplo Informações Relacionadas Introdução

Leia mais

Roteador de Banda Larga Guia de Instalação rápida

Roteador de Banda Larga Guia de Instalação rápida Roteador de Banda Larga Guia de Instalação rápida 1 Conectando o Roteador de Banda Larga Antes de conectar o hardware, assegure-se de desligar seu aparelho Ethernet, modem Cable / DSL e o Roteador de Banda

Leia mais

Capítulo 4: Conceitos de Roteamento

Capítulo 4: Conceitos de Roteamento Capítulo 4: Conceitos de Roteamento Protocolos de roteamento 1 Capítulo 4 4.0 Conceitos de Roteamento 4.1 Configuração inicial de um roteador 4.2 Decisões de roteamento 4.3 Operação de roteamento 4.4 Resumo

Leia mais

Trabalho de VLANs e Redes IP. FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2008/09 José Ruela

Trabalho de VLANs e Redes IP. FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2008/09 José Ruela Trabalho de VLANs e Redes IP FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2008/09 José Ruela Bancada de trabalho Configuração inicial Inicialmente todos os computadores gnuxy devem estar configurados na mesma

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede II Aula 02 Unidade II Dispositivos Básicos de Rede Prof: Jéferson Mendonça de Limas Introdução Redes LAN Dois ou mais dispositivos interligados por um

Leia mais

VLANs e Redes IP (segundo trabalho laboratorial) FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2009/10 José Ruela

VLANs e Redes IP (segundo trabalho laboratorial) FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2009/10 José Ruela VLANs e Redes IP (segundo trabalho laboratorial) FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2009/10 José Ruela Bancada de trabalho Virtual LANs (VLANs) No primeiro trabalho laboratorial foi configurada uma única

Leia mais

Configurando o NAT Estático e o NAT Dinâmico Simultaneamente

Configurando o NAT Estático e o NAT Dinâmico Simultaneamente Configurando o NAT Estático e o NAT Dinâmico Simultaneamente Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Usados Convenções Configurando o NAT Informações Relacionadas Introdução Em algumas

Leia mais

Tronco entre um Catalyst 2948G-L3 e um exemplo de configuração do Catalyst 6500 Series Switch

Tronco entre um Catalyst 2948G-L3 e um exemplo de configuração do Catalyst 6500 Series Switch Tronco entre um Catalyst 2948G-L3 e um exemplo de configuração do Catalyst 6500 Series Switch Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Configurar

Leia mais

Disciplina: Dispositivos de Rede II. Professor: Jéferson Mendonça de Limas. 4º Semestre. Aula 02 Dispositivos Básicos de Rede

Disciplina: Dispositivos de Rede II. Professor: Jéferson Mendonça de Limas. 4º Semestre. Aula 02 Dispositivos Básicos de Rede Disciplina: Dispositivos de Rede II Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 02 Dispositivos Básicos de Rede 2014/2 Roteiro Introdução Adaptadores de Rede Reptidor Hub Bridge Introdução O

Leia mais

10/03/2015. IEEE 802.1Q Virtual LAN (VLAN) Virtual Trunk Protocol(VTP) Prof. Alexandre Beletti IEEE 802.1Q

10/03/2015. IEEE 802.1Q Virtual LAN (VLAN) Virtual Trunk Protocol(VTP) Prof. Alexandre Beletti IEEE 802.1Q IEEE 802.1Q Virtual LAN (VLAN) Virtual Trunk Protocol(VTP) Prof. Alexandre Beletti IEEE 802.1Q 1 IEEE 802.1Q Norma e protocolo definidos pelo IEEE Permite a criação de VLANsdentro de uma rede ethernet

Leia mais

Pontos de acesso Aironet autônomos e SSID múltiplos no exemplo da configuração do IOS da Cisco

Pontos de acesso Aironet autônomos e SSID múltiplos no exemplo da configuração do IOS da Cisco Pontos de acesso Aironet autônomos e SSID múltiplos no exemplo da configuração do IOS da Cisco Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Vídeo Configuração

Leia mais

Configurar o Default-route no EIGRP

Configurar o Default-route no EIGRP Configurar o Default-route no EIGRP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Configurar Diagrama de Rede Configuração R1 R2 R3 Método 1. Use a rota padrão e a redistribução Método

Leia mais

Compreendendo e configurando o comando ip unnumbered

Compreendendo e configurando o comando ip unnumbered Compreendendo e configurando o comando ip unnumbered Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções O que é uma interface sem número? IP e IP sem número Exemplos de configuração

Leia mais

Exemplo de configuração do ISDN - IP

Exemplo de configuração do ISDN - IP Exemplo de configuração do ISDN - IP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Diagrama de Rede Configurações Explicação da configuração C2503 Explicação

Leia mais

Redes de Computadores Laboratório 2. Estabelecimento de enlaces ponto-a-ponto

Redes de Computadores Laboratório 2. Estabelecimento de enlaces ponto-a-ponto Redes de Computadores Laboratório 2 Estabelecimento de enlaces ponto-a-ponto Objetivos: i) Criar enlace PPP entre roteadores ii) Criar enlace HDLC entre roteadores iii) Comparar a vazão (throughput) desses

Leia mais

Introdução a Redes de Computadores. Elementos de Interconexão

Introdução a Redes de Computadores. Elementos de Interconexão Introdução a Redes de Computadores Elementos de Interconexão Objetivo! Conhecer os diferentes equipamentos de rede existentes.! Entender quais camadas do modelo de referência na qual cada um destes equipamentos

Leia mais

Sumário Capítulo 1 Introdução à Certificação Cisco... 1 Capítulo 2 Redes de Computadores... 21

Sumário Capítulo 1 Introdução à Certificação Cisco... 1 Capítulo 2 Redes de Computadores... 21 Sumário Capítulo 1 Introdução à Certificação Cisco... 1 Por que Ser um Profissional Certificado... 2 CCNA 4... 3 A Carreira de Certificação Cisco... 4 Profissional de Suporte... 6 Engenheiro de Projeto...

Leia mais

Exemplo de Configuração de Ponto de Acesso como Ponte de Grupo de Trabalho

Exemplo de Configuração de Ponto de Acesso como Ponte de Grupo de Trabalho Exemplo de Configuração de Ponto de Acesso como Ponte de Grupo de Trabalho Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Configuração Diagrama de Rede

Leia mais

PGRE Trabalho de VLANs

PGRE Trabalho de VLANs LAB-VLANs 1 PGRE Trabalho de VLANs Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto LAB-VLANs 2 1. Computadores ligados ao Switch Bancada x, computador y Computadores gnuxy da bancada

Leia mais

Configurando o modo seguro (do roteador) no módulo content switching

Configurando o modo seguro (do roteador) no módulo content switching Configurando o modo seguro (do roteador) no módulo content switching Índice Introdução Antes de Começar Convenções Pré-requisitos Componentes Utilizados Modo de operação Diagrama de Rede Configurações

Leia mais

Redes de Computadores. Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva

Redes de Computadores. Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva Redes de Computadores Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva Perguntinhas básicas J n O que é rotear? n O que é uma rota? n Porque rotear? n Como sua requisição chega no facebook? Conceitos n Roteamento

Leia mais

Sistemas e Planeamento Industrial

Sistemas e Planeamento Industrial Sistemas e Planeamento Industrial Comunicações Industriais e Empresariais VLANs. crc@isep.ipp.pt 1. Objectivos Adquirir conhecimentos para conceber e gerir uma rede de computadores baseada em VLANs. Perceber

Leia mais

Packet Tracer Usando Traceroute para Descobrir a Rede

Packet Tracer Usando Traceroute para Descobrir a Rede Topologia Cenário A empresa para a qual você trabalha adquiriu uma nova filial. Você solicitou um mapa da topologia do novo local, mas aparentemente ele não existe. Entretanto, você tem informações de

Leia mais

IMEI MONTAGEM E MANIPULAÇÃO DE REDES DE DADOS - REDES DE COMPUTADORES. Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos

IMEI MONTAGEM E MANIPULAÇÃO DE REDES DE DADOS - REDES DE COMPUTADORES. Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos IMEI MONTAGEM E MANIPULAÇÃO DE REDES DE DADOS - REDES DE COMPUTADORES Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Arquitetura da Internet A Internet é constituída por uma enorme quantidade

Leia mais

IER Laboratório 1. Uma pequena rede de escritório ou doméstica

IER Laboratório 1. Uma pequena rede de escritório ou doméstica IER Laboratório 1 Uma pequena rede de escritório ou doméstica Objetivos: i) Configurar uma pequena rede local (LAN) composta de computadores ii) Interligar essa rede local à Internet usando um roteador

Leia mais

Laboratório - Projeto e implantação de um esquema de endereçamento de sub-rede IPv4

Laboratório - Projeto e implantação de um esquema de endereçamento de sub-rede IPv4 Laboratório - Projeto e implantação de um esquema de endereçamento de sub-rede IPv4 Topologia Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-Rede Gateway Padrão Objetivos R1 G0/0

Leia mais

Administração de Redes 2015/16. Virtual Local Area Networks (VLAN)

Administração de Redes 2015/16. Virtual Local Area Networks (VLAN) Administração de Redes 2015/16 Virtual Local Area Networks (VLAN) 1 Introdução Frequentemente é necessário dividir uma rede em ilhas sem ligação directa entre si (domínios de difusão) Organização da rede,

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1. A arquitetura TCP/IP possui diferentes protocolos organizados em uma estrutura hierárquica. Nessa arquitetura, exemplos de protocolos das camadas de Rede, Transporte e Aplicação, são, respectivamente,

Leia mais

Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores

Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores 1 - Em uma rede de computadores existem dispositivos responsáveis por distribuir as informações por toda a rede. Quando falamos de dispositivos que atuam

Leia mais

Auxilio a Resolução do PjBL. Projeto da Rede do Bloco 8

Auxilio a Resolução do PjBL. Projeto da Rede do Bloco 8 Auxilio a Resolução do PjBL Projeto da Rede do Bloco 8 Projeto Físico Adicionar Módulo no Switch MultiLayer PORTA ÓTICA (GLC-LH-SMD) FONTE DE ALIMENTAÇÃO Adicionar Módulo no ROTEADOR PORTA ÓTICA (GLC-LH-SMD)

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito RM-OSI: Modelo de Referência www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Quando surgiram as redes de computadores havia um grande problema de compatibilidade entre

Leia mais

Configurar IPv4 e IPv6 em um ponto de acesso Wireless

Configurar IPv4 e IPv6 em um ponto de acesso Wireless Configurar IPv4 e IPv6 em um ponto de acesso Wireless Objetivo A versão 4 do protocolo de internet (IPv4) é o formulário de uso geral do endereçamento de IP usado para identificar anfitriões em uma rede

Leia mais

Configurar o Default-route no EIGRP

Configurar o Default-route no EIGRP Configurar o Default-route no EIGRP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Configurar Diagrama de Rede do r1 R2 R3 Method-1 usando a rota padrão & a redistribução Method-2 usando

Leia mais

Configurar ajustes do relé do protocolo de configuração dinâmica host (DHCP) em um interruptor através do comando line interface(cli)

Configurar ajustes do relé do protocolo de configuração dinâmica host (DHCP) em um interruptor através do comando line interface(cli) Configurar ajustes do relé do protocolo de configuração dinâmica host (DHCP) em um interruptor através do comando line interface(cli) Objetivo O protocolo de configuração dinâmica host (DHCP) é um serviço

Leia mais

Material do instrutor Capítulo 2: Roteamento estático

Material do instrutor Capítulo 2: Roteamento estático Material do instrutor Capítulo 2: Roteamento estático CCNA Routing and Switching Introduction to Networks v6.0 1 Material do instrutor Capítulo 2 Guia de planejamento Esta apresentação de PowerPoint é

Leia mais

Configuração de exemplo utsando o comando ip nat outside source static

Configuração de exemplo utsando o comando ip nat outside source static Configuração de exemplo utsando o comando ip nat outside source static Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Configurar Diagrama de Rede Configurações Verificar Troubleshooting

Leia mais

TestOut Network Pro - Português PLANO DE CURSO

TestOut Network Pro - Português PLANO DE CURSO TestOut Network Pro - Português 3.1.1 PLANO DE CURSO TestOut Network Pro Português 3.1.1 Vídeos: 79 (14:42:48) Demonstrações: 28 (4:41:37) Simulações: 56 Lições de Texto: 76 Exames: 59 Conteúdo: 0.0 Introdução

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre

Leia mais

Saiba como funcionam os Hubs, Switchs e Routers

Saiba como funcionam os Hubs, Switchs e Routers Saiba como funcionam os Hubs, Switchs e Routers Date : 14 de Julho de 2013 Uma rede de dados pode ser definida como um conjunto de equipamentos passivos e activos. Relativamente aos equipamentos activos,

Leia mais

Configurar o apoio do vlan múltiplo do bridge de grupo de trabalho (WGB)

Configurar o apoio do vlan múltiplo do bridge de grupo de trabalho (WGB) Configurar o apoio do vlan múltiplo do bridge de grupo de trabalho (WGB) Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Configurar WGB com os vlan múltiplos associados a um CAPWAP AP

Leia mais

Packet Tracer - Cenário 2 de sub-rede Topologia

Packet Tracer - Cenário 2 de sub-rede Topologia Topologia 2014 Cisco e/ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. Este documento contém informações públicas da Cisco. Página 1 de 6 Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara

Leia mais

Laboratório Usar o CLI para reunir informações do dispositivo de rede

Laboratório Usar o CLI para reunir informações do dispositivo de rede Laboratório Usar o CLI para reunir informações do dispositivo de rede Topologia Tabela de Endereçamento Dispositivo Interface Endereço IP Máscara de Sub-Rede Gateway Padrão R1 G0/1 192.168.1.1 255.255.255.0

Leia mais

Roteamento assimétrico com grupos de ligação em Switches Catalyst 2948G-L3 e 4908G-L3

Roteamento assimétrico com grupos de ligação em Switches Catalyst 2948G-L3 e 4908G-L3 Roteamento assimétrico com grupos de ligação em Switches Catalyst 2948G-L3 e 4908G-L3 Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Visão geral sobre as tabelas de ponte

Leia mais

Responder as questões propostas e relatar as principais observações feitas durante a prática.

Responder as questões propostas e relatar as principais observações feitas durante a prática. Universidade Federal do ABC INF108 Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Prática 2 Responder as questões propostas e relatar as principais observações feitas durante a prática. Introdução

Leia mais

Faculdade de Ciências Exatas da PUC SP Sistemas de Informação Laboratório de Redes II - Prof. Julio Arakaki

Faculdade de Ciências Exatas da PUC SP Sistemas de Informação Laboratório de Redes II - Prof. Julio Arakaki Faculdade de Ciências Exatas da PUC SP Sistemas de Informação Laboratório de Redes II - Prof. Julio Arakaki Aluno: GABARITO RA: Data 08/05/2017 1- Quais são as funções de um roteador? (Escolha três.) (

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Hubs. Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Hubs. Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

Redes de Computadores - 4º Período. Projeto Integrador

Redes de Computadores - 4º Período. Projeto Integrador Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul de Minas Gerais Campus Inconfidentes Praça Tiradentes, 416 - Centro - CEP 37576-000 Telefone: (35) 3464-1200 Redes de Computadores - 4º Período Projeto

Leia mais

Este documento requer uma compreensão do ARP e de ambientes Ethernet.

Este documento requer uma compreensão do ARP e de ambientes Ethernet. Proxy ARP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Como o Proxy ARP Funciona? Diagrama de Rede Vantagens do Proxy ARP Desvantagens do Proxy ARP Introdução Este documento

Leia mais

Configurar uma interface ATM do Cisco 6400 com o RBE e o DHCP

Configurar uma interface ATM do Cisco 6400 com o RBE e o DHCP Configurar uma interface ATM do Cisco 6400 com o RBE e o DHCP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Configurar Diagrama de Rede Configurações

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda

Leia mais

Exemplo de configuração para ibgp e ebgp, com ou sem um endereço de loopback

Exemplo de configuração para ibgp e ebgp, com ou sem um endereço de loopback Exemplo de configuração para ibgp e ebgp, com ou sem um endereço de loopback Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Diagrama de Rede configuração de ibgp

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO METRÓPOLE DIGITAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE RESIDÊNCIA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO APLICADA À ÁREA JURÍDICA PARCERIA IMD/UFRN - TJRN

Leia mais

Redes de Computadores II

Redes de Computadores II Redes de Computadores II Prof. Celio Trois portal.redes.ufsm.br/~trois/redes2 Roteamento Um conjunto de regras que definem como informações originadas em uma rede devem alcançar uma outra rede. A função

Leia mais

TE239 - Redes de Comunicação Lista de Exercícios 2

TE239 - Redes de Comunicação Lista de Exercícios 2 Carlos Marcelo Pedroso 11 de maio de 2017 Figura 1: Rede 1 Exercício 1: Suponha a rede apresentada na Figura 1 a) Escreva um esquema de endereçamento Classe B (invente os endereços). b) Escreva endereços

Leia mais

Filtros ACL no exemplo de configuração de Aironet AP

Filtros ACL no exemplo de configuração de Aironet AP Filtros ACL no exemplo de configuração de Aironet AP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Configurar Onde criar ACL Filtros do MAC address Filtros IP

Leia mais

Como funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP?

Como funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP? Como funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP? Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Balanceamento de carga

Leia mais

Pratica de Arquitetura DMZ. Cisco ASA 5505

Pratica de Arquitetura DMZ. Cisco ASA 5505 Pratica de Arquitetura DMZ Cisco ASA 5505 Cenário www.johnhouse.com Configuração Default config factory-default VLAN1: INSIDE Ethernet 0/1 até 0/7 NAT => 192.168.1.2 até 192.168.1.36 VLAN2: OUTSIDE Ethernet

Leia mais

Permita o acesso ao Internet para o módulo ips ASA 5500-X

Permita o acesso ao Internet para o módulo ips ASA 5500-X Permita o acesso ao Internet para o módulo ips ASA 5500-X Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informação da característica Metodologia de Troubleshooting Solução

Leia mais

Servidor DHCP Dynamic Host Configuration Protocol

Servidor DHCP Dynamic Host Configuration Protocol Servidor DHCP Dynamic Host Configuration Protocol IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm DHCP Numa rede de Arquitetura TCP/IP, todo computador tem que

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I Aula 03 Básico de Switches Prof: Jéferson Mendonça de Limas O que é um Switch? Dispositivos que filtram e encaminham pacotes entre segmentos de redes

Leia mais

TCP/IP Protocolos e Arquiteturas

TCP/IP Protocolos e Arquiteturas TCP/IP Protocolos e Arquiteturas Prof. Airton Ribeiro de Sousa 2016 Introdução ao TCP/IP Para que os computadores de uma rede possam trocar informações entre si, é necessário que todos adotem as mesmas

Leia mais

Roteamento Estático (2 ( )

Roteamento Estático (2 ( ) Roteamento Estático (2) Rotas Alternativas Alternative Routes Rotas Alternativas (cont.) Suponha que: Um novo novo link seja adicionado entre Pooh e Eeyore; Por uma decisão administrativa, todos os pacotes

Leia mais

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Mobilidade DHCP interno expresso

Mobilidade DHCP interno expresso Mobilidade DHCP interno expresso Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Configurar Configuração de GUI Configuração de CLI Verificar Troubleshooting Introdução Este documento

Leia mais