ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS PROFESSORES
|
|
- Davi Zagalo Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS PROFESSORES ESTATUTOS CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Ação Art.º 1º (Identidade da Associação) 1. A Associação de Solidariedade Social dos Professores A.S.S.P., referida neste Estatuto pela sigla ASSP ou apenas por Associação, é uma pessoa coletiva de direito privado, sem fins lucrativos, criada por escritura pública, publicada na III Série do Diário da República, n.º 116, de 21 de maio de A qualidade de pessoa coletiva está-lhe expressamente assegurada pela inscrição no Registo Nacional de Pessoas Coletivas, sob o n.º A designação de Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) está- -lhe reconhecida pela inscrição na Direção-Geral da Segurança Social, sob o n.º 29/ A ASSP está inscrita na Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), através da União Distrital das IPSS de Lisboa, com o número A ASSP é uma pessoa coletiva de utilidade pública, de acordo com o artigo 8º do Decreto-Lei nº 119/83, de 25 de fevereiro. 6. A ASSP é de âmbito territorial nacional e tem sede em Lisboa. 1
2 CAPÍTULO II Da Missão, Princípios e Objetivos Art.º 2º (Missão e princípios) 1. Constitui a missão da Associação a solidariedade com todos os associados na preservação da sua qualidade de vida, em especial dos que se encontram na situação de carência ou de risco; 2. A Associação de Solidariedade Social dos Professores rege-se pelos seguintes princípios fundamentais: a) independência em relação ao Estado, organizações políticas, instituições religiosas e quaisquer outras organizações; b) representatividade democrática e participação dos seus membros no seu funcionamento; c) solidariedade de todos os associados na concretização da missão da Associação. Art.º 3º (Objetivos) 1. São objetivos da Associação, relativamente aos seus associados, promover e desenvolver: a) a proteção aos idosos e deficientes; b) o apoio à família; c) o apoio à infância e à juventude; d) as atividades que promovam a cultura, a formação permanente e a realização pessoal; e) a proteção da saúde, nomeadamente através de cuidados de medicina preventiva, curativa e de reabilitação; 2
3 2. Para a realização dos seus objetivos, A ASSP propõe-se criar e manter as estruturas adequadas e necessárias, que constituem unidades ou valências essenciais na criação de valor, designadamente: a) lares; b) residenciais; c) centros de dia, centros de noite, centros comunitários e centros de convívio; d) apoio domiciliário e serviço de voluntariado social organizado; e) centros clínicos; f) centros/atividades de formação; g) berçários, creches, infantários e jardins de infância; h) residências unifamiliares; i) casas de saúde (unidades complementares de saúde); j) residências para estudantes; k) atividades de tempos livres Art.º 4º (Organização dos recursos) 1. Para a organização e gestão dos seus recursos, a Associação propõe-se: a) criar delegações; b) cooperar com outras instituições nacionais e estrangeiras, celebrando protocolos, parcerias e outros acordos; 2. As atividades a desenvolver pela Associação poderão estar abertas à comunidade envolvente. 3
4 Art.º 5º (Normas regulamentares) 1. A execução dos Estatutos e, em particular, a organização, gestão e funcionamento das unidades e estruturas referidas no nº 2 do art.º 3º e, em geral, todas as atividades necessárias à prossecução dos objetivos da Associação, serão reguladas por normas aprovadas pela Direção Nacional, designadamente sob a forma de regulamentos e diretiva, ouvido o Conselho Nacional, a homologar em Assembleia Nacional de Delegados. 2. Na elaboração das normas referidas no número anterior deste artigo deverão ser tomadas em consideração as especificidades próprias das atividades desenvolvidas pelas Delegações, que as respetivas Direções devem apresentar e fundamentar junto da Direção Nacional, que as apreciará e, ouvido o Conselho Nacional, aprovará ou não, tendo em vista a elaboração das normas referidas no número anterior. Art.º 6º (Fundo de Solidariedade Social da Associação) 1. A Direção Nacional promoverá a criação de um Fundo de Solidariedade Social da Associação, destinado à progressiva implementação de um programa de atividades especificamente orientadas para o apoio a associados em situações de precariedade. 2. O Fundo de Solidariedade Social da Associação terá uma dotação inicial a atribuir pela Direção Nacional, sendo-lhe consignados anualmente pelo menos dez por cento dos resultados líquidos anuais da Associação respeitantes ao ano anterior, segundo contas anuais aprovadas em Assembleia Nacional de Delegados; 3. Compete à Direção Nacional aprovar as normas executivas específicas que devem regular a organização, funcionamento, financiamento e gestão do Fundo de Solidariedade Social da Associação, ouvido o Conselho Nacional, a homologar em Assembleia Nacional de Delegados. Art.º 7º (Remuneração dos serviços prestados) 1 Os serviços prestados pela Associação no âmbito das atividades enunciadas no número 2 do art.º 3º serão remunerados segundo tabelas de preços aprovadas pela Direção Nacional, tendo em conta a necessidade de assegurar a sustentabilidade económica e financeira da Associação e as circunstâncias específicas de cada Delegação; 4
5 2. Os preços previstos nestas tabelas poderão ser pontualmente reajustados, excecionalmente e em circunstâncias devidamente fundamentadas da situação de dificuldade ou precariedade económica do utente, apuradas em inquérito pessoal a que sempre se deverá proceder, e a concretizar nos termos referidos no nº 1 deste artigo; 3. Em função dos acordos de cooperação que venham a ser celebrados com os serviços oficiais competentes, a Direção Nacional aprovará e divulgará as condições de comparticipação dos utentes na aplicação das tabelas referidas no número 1 deste artigo. CAPÍTULO III Dos Associados 1. Podem ser associados: Art.º 8º (Associados) a) os professores de todos os graus de ensino e outros agentes previstos nos Estatutos da carreira docente; b) os cônjuges ou pessoas vivendo em união de facto com associados; c) os pais dos associados; d) os familiares até ao segundo grau dos associados efetivos, desde que com eles tenham coabitação permanente; e) os funcionários da Administração Pública ou trabalhadores do setor privado que, tendo sido professores, ou que tenham desempenhado funções ligadas à educação; f) os funcionários da ASSP, enquanto ao seu serviço e depois de aposentados; g) as pessoas singulares ou coletivas que, em razão de serviços ou donativos, tenham dado contribuição especialmente relevante para a realização dos objetivos da ASSP, como tal reconhecida e declarada pela Assembleia Nacional de Delegados. 5
6 Art.º 9º (Categorias de associados) 1. Os Associados distinguir-se-ão pelas seguintes categorias: a) efetivos os Associados referidos nas alíneas a) e e) do artigo anterior; b) extraordinários - os referidos nas alíneas b), c), d) e f) do mesmo artigo; c) honorários - os referidos na alínea g). Art.º 10º (Inscrições) A inscrição dos associados efetivos e extraordinários, precedida de pedido de admissão e pagamento da joia e da primeira quota, é feita em registo próprio pela Direção Nacional, que lhe atribuirá um número pessoal e intransmissível, devendo a sua renumeração ter lugar de 10 em 10 anos. 1. São direitos dos associados efetivos: Art.º 11º (Direitos dos associados) a) beneficiar dos serviços referidos no ponto 2 do art.º 3º, segundo a antiguidade de inscrição na ASSP; b) participar nas reuniões da respetiva Assembleia de Associados; c) participar na eleição dos representantes na Assembleia Nacional de Delegados; d) ser eleito para os cargos sociais da Associação; e) requerer a convocação da Assembleia Nacional de Delegados extraordinária, nos termos do n.º 3 do artigo 31º; f) examinar os livros, relatórios e contas e demais documentos, desde que o requeiram por escrito com antecedência de 60 dias e se verifique um interesse pessoal, direto e legítimo. 6
7 2. São direitos dos associados extraordinários: a) os referidos nas alíneas a), b), c) e f) do número 1 deste artigo; b) Serem eleitos para vogais da Direção Nacional ou das Direções das Delegações; 3. O uso dos direitos referidos na alínea a) do n.º 1 deste artigo pelo associado efetivo é extensivo ao cônjuge ou ao membro da união de facto, quando este seja associado extraordinário; 1. São deveres dos associados: Art.º 12º (Deveres dos associados) a) agir com correção e respeito entre si e para com os membros dos órgãos sociais e colaboradores da Associação. b) pagar pontualmente as suas quotas, tratando-se de associados efetivos e extraordinários; c) comparecer às reuniões da Assembleia de Associados; d) observar as disposições estatutárias e regulamentares e as deliberações dos órgãos sociais; e) desempenhar com zelo, dedicação e eficiência os cargos para que forem eleitos; f) não atentar contra o bom nome da Associação e dos respetivos órgãos sociais; g) ser leal para com a Associação e os seus órgãos sociais; 7
8 Art.º 13º (Sanções) 1. Os associados que violem os deveres estabelecidos no artigo 12º ficam sujeitos às seguintes sanções: a) repreensão simples; b) repreensão registada; c) suspensão de direitos por 20 a 240 dias; d) demissão. 2. A aplicação das sanções previstas nas alíneas a), b) e c) do n.º 1 é da competência da Direção Nacional, sob proposta do Conselho de Disciplina, nos termos referidos neste artigo; 3. As sanções a aplicar aos associados, enquanto membros dos órgãos sociais da Associação, nacionais ou locais, são da exclusiva competência da Assembleia Nacional de Delegados, depois de ouvido o Conselho de Disciplina. 4. A demissão é uma sanção da exclusiva competência da Assembleia Nacional de Delegados, sob proposta da Direção Nacional, depois de ouvido o Conselho de Disciplina. 5. São demitidos os associados que, direta ou indiretamente, por atos dolosos ou negligentes graves e comprovados, causem prejuízos materiais ou morais à Associação e aos seus órgãos sociais, nacionais ou locais, nos termos referidos no nº 4 deste artigo; 6. A aplicação das sanções previstas nas alíneas c) e d) do n.º 1 só se efectuará mediante audiência obrigatória do associado pelo Conselho de Disciplina. 7. A suspensão de direitos não desobriga do pagamento das quotas. 8. O procedimento e o exercício do poder disciplinar na Associação, em relação a Associados e aos Associados enquanto membros dos seus órgãos sociais, nacionais ou locais, serão exercidos segundo as disposições explicitadas nos artigos 54º e 55º; 8
9 Art.º 14º (Exercício dos direitos) 1. Os associados só podem exercer os direitos referidos no artigo 11º se tiverem em dia o pagamento das suas quotas. 2. Não são elegíveis para qualquer órgão da Associação, os associados que, careçam de idoneidade para o exercício do cargo ou tenham sido declarados responsáveis por irregularidades cometidas no exercício das suas funções estatutárias, nos termos referidos no artigo 13º. 3. Os direitos dos associados são pessoais e intransmissíveis. 1. Perdem a qualidade de associados: a) os que pedirem a exoneração; Art.º 15º (Perda da qualidade de associado) b) os que não pagarem as suas quotas e respetiva atualização, durante doze meses, sem justificação ou justificação não aceite pela Direção Nacional, consultada a Delegação respetiva; c) os que forem demitidos ao abrigo do art.º 13. d) os funcionários da ASSP que deixarem de estar ao seu serviço, por motivos independentes do direito à aposentação. Art.º 16º. (Consequências da perda da qualidade de associado) O associado que, por qualquer forma, deixar de pertencer à Associação não terá direito a reaver as quotizações que haja pago, sem prejuízo da sua responsabilidade pelo pagamento de todas as prestações relativas ao tempo que que foi membro da Associação. 9
10 CAPÍTULO IV DOS ÓRGÃOS SOCIAIS SECÇÃO I Disposições Gerais Art.º 17º (Órgãos sociais nacionais) São órgãos sociais nacionais da Associação: a Assembleia Nacional de Delegados, a Direção Nacional, o Conselho Fiscal e o Conselho Nacional. Art.º 18 (Órgãos sociais regionais) São órgãos sociais regionais da Associação: a Assembleia de Associados e as Direções das Delegações. Art.º 19º (Exercício dos cargos sociais) 1. O exercício de qualquer cargo nos órgãos sociais nacionais ou locais é em regra gratuito, podendo no entanto serem pagas despesas derivadas do desempenho das respetivas funções. 2. Em casos excecionais devidamente justificados poderão os membros dos órgãos sociais ser remunerados, devendo as condições do seu exercício e o respetivo montante ser aprovados em Assembleia Nacional de Delegados, por proposta da Direção Nacional. Art.º 20º (Duração dos mandatos) 1. A duração do mandato dos órgãos sociais é de três anos, devendo proceder-se à sua eleição até 15 de novembro do último ano de cada mandato. 10
11 2. O mandato dos órgãos sociais nacionais inicia-se com a tomada de posse, perante o Presidente da Mesa da Assembleia Nacional de Delegados ou seu substituto, o que deverá ter lugar na primeira quinzena do ano civil imediato ao das eleições. 3. Quando a eleição tenha sido efetuada extraordinariamente, a posse deverá ter lugar dentro de 30 dias após a eleição. 4. Quando as eleições não sejam realizadas atempadamente, considera-se prorrogado o mandato em curso até à posse dos novos corpos gerentes. 5. O pedido de cessação de funções é apresentado, no caso dos órgãos sociais de âmbito nacional, ao Presidente da Mesa da Assembleia Nacional de Delegados, salvo se este for renunciante, caso em que o pedido é apresentado ao Presidente do Conselho Fiscal e no caso dos órgãos regionais, ao Presidente da Direção Nacional. Art.º 21º (Vacatura dos cargos) 1. Em caso de vacatura da maioria dos membros de qualquer órgão social, depois de esgotados os respetivos suplentes devem realizar-se eleições para o preenchimento das vagas verificadas no prazo máximo de 30 dias, e a posse deve ocorrer nos 30 dias seguintes à eleição. 2. O termo do mandato dos membros eleitos nas condições anteriores coincidirá com o dos inicialmente eleitos. Art.º 22º (Limitações dos mandatos) 1. Os membros dos órgãos sociais só podem ser eleitos para qualquer órgão da Associação por dois mandatos consecutivos, salvo se for reconhecido expressamente em Assembleia Nacional de Delegados que a sua substituição é inconveniente. 2. Não é permitido aos membros dos órgãos sociais o desempenho de mais de um cargo na Associação, a não ser por inerência de funções. 3. De um mesmo órgão social, nacional ou regional não poderão fazer parte elementos familiares em primeiro grau. 11
12 Art.º 23º (Deliberações) 1. Os órgãos sociais são convocados pelos respetivos Presidentes e só podem deliberar com a presença da maioria dos seus titulares efetivos, incluindo o respetivo Presidente ou o titular que o represente. 2. As deliberações são tomadas por maioria simples dos votos dos titulares presentes, tendo o Presidente, além do seu voto, o direito a voto de desempate. 3. As votações respeitantes às eleições de órgãos sociais ou a assuntos de incidência pessoal dos seus membros serão feitas obrigatoriamente por escrutínio secreto. 4. São nulas as deliberações tomadas sobre matéria estranha à ordem de trabalhos. Art.º 24º (Responsabilidades dos membros dos órgãos sociais) 1. Os membros dos órgãos sociais são responsáveis, civil e criminalmente, pelas faltas ou irregularidades cometidas no exercício do mandato; 2. Além dos motivos previstos na lei, os membros dos órgãos sociais ficam ilibados de responsabilidade, se: a) tiverem votado contra essa resolução e o fizerem consignar na ata respetiva; b) tendo sido informados da agenda dos assuntos a tratar, não tiverem tomado parte na respetiva resolução e a reprovarem, com declaração na ata da sessão imediata em que se encontrem presentes. Art.º 25º (Restrições) 1. Os membros dos órgãos sociais não podem votar em assuntos que diretamente lhes digam respeito ou nos quais sejam interessados os cônjuges, ascendentes ou descendentes e equiparados. 2. Os membros dos órgãos sociais não podem contratar direta ou indiretamente com a Associação, salvo se do contrato resultar manifesto benefício para a Associação, devendo os fundamentos desta deliberação ficar registada em ata do respetivo órgão social. 12
13 Art.º 26º (Direito de representação) 1. Os associados podem fazer-se representar por outros associados nas reuniões da Assembleia de Associados, em caso de comprovada impossibilidade de comparência à reunião, mediante carta dirigida ao Presidente da Mesa, com a assinatura comprovada por fotocópia do Bilhete de Identidade ou do Cartão de Cidadão, não podendo no entanto cada associado representar mais de um outro associado. 2. É admitido o voto por correspondência, sob a condição de o seu sentido e o ponto da ordem de trabalhos a que se refere serem expressamente indicados na carta e a assinatura comprovada nos termos do número anterior. Art.º 27º (Atas das reuniões dos órgãos sociais) 1. Das reuniões da Assembleia Nacional de Delegados e da Assembleia de Associados serão sempre lavradas atas, obrigatoriamente assinadas pelos membros das respetivas mesas. 2. Nos casos das reuniões dos restantes órgãos sociais serão sempre lavradas atas, obrigatoriamente assinadas pelos membros efetivos presentes. SECÇÃO II Da Assembleia Nacional de Delegados Art.º 28º (Constituição da Assembleia Nacional de Delegados) 1. A Assembleia Nacional de Delegados é o órgão hierarquicamente superior da Associação, sendo constituída por representantes dos associados do todo nacional. 2. A cada Delegação caberá um número de representantes na proporção dos associados nela inscritos, a estabelecer no Regulamento Eleitoral. 3. A eleição dos Delegados dos associados à Assembleia Nacional de Delegados será feita segundo normas constantes de um regulamento aprovado pela Direção Nacional, ouvido o Conselho Nacional, homologado em Assembleia Nacional de Delegados. 13
14 4. A Assembleia Nacional de Delegados é dirigida pela Mesa, composta por um Presidente, um Primeiro Secretário e um Segundo Secretário. 5. Na falta ou impedimento de qualquer dos membros da Mesa da Assembleia Nacional de Delegados competirá a esta eleger os respetivos substitutos de entre os Delegados representantes presentes, os quais cessarão as suas funções no termo da reunião. 6. No caso da falta ou impedimento do Delegado representante, a Delegação poderá ser representada por qualquer membro da respetiva Direção que esteja presente. Art.º 29º (Competências da Mesa) 1. Compete à Mesa da Assembleia Nacional de Delegados dirigir, orientar e disciplinar os trabalhos da Assembleia, representá-la e designadamente: a) decidir sobre os protestos e reclamações respeitantes aos atos eleitorais, sem prejuízo de reclamar para o Presidente da Mesa e de recurso nos termos legais. b) conferir posse aos membros dos órgãos sociais nacionais eleitos e aos Delegados dos Associados; Art.º 30º (Competências da Assembleia Nacional de Delegados) 1. Compete à Assembleia Nacional de Delegados deliberar sobre todas as matérias não compreendidas nas atribuições legais ou estatutárias dos outros órgãos sociais e necessariamente: a) eleger e destituir por razões disciplinares, por votação secreta, os membros da respetiva Mesa da Assembleia Nacional de Delegados e os membros dos órgãos sociais nacionais e locais, devendo no caso de destituição serem cumpridas as disposições explicitadas nos artigos 54º e 55º; b) sob proposta da Direção Nacional e ouvido o Conselho Nacional apreciar e votar: b1) os princípios orientadores do desenvolvimento da Associação; b2) o plano de desenvolvimento da Associação a médio e longo prazo e 14
15 suas revisões; b3) os planos anuais de atividades da Associação e o seu orçamento anual para o exercício seguinte; b4) as revisões do orçamento anual da Associação; b5) o relatório de gestão e as contas anuais da Associação respeitantes ao exercício anterior; c) sob proposta da Direção Nacional e ouvido o Conselho Nacional deliberar sobre: c1) a aquisição onerosa e a alienação, a qualquer título, de bens imóveis e de outros bens patrimoniais de rendimento ou de valor histórico e artístico; c2) a alteração dos Estatutos e do regulamento eleitoral e de funcionamento da AND; c3) a criação de novas Delegações da Associação; c4) a reformulação geográfica de Delegações da Associação; c5) a extinção de Delegações da Associação; c6) a extinção, cisão ou fusão da Associação; c7) a aceitação de integração na ASSP de outras instituições similares e respetivos bens; c8) a adesão a uniões, federações ou confederações; c9) a admissão de associados honorários; c10) os regulamentos, diretivas e outras normas regulamentares adequadas à aplicação dos Estatutos e ao desenvolvimento das atividades da Associação; c11) a atualização dos valores da joia de inscrição e das quotas dos associados, bem como sobre os valores das mesmas a atribuir às Delegações; d) autorizar a Associação a demandar judicialmente os membros dos seus órgãos sociais, nacionais ou locais, por atos praticados no exercício das suas funções; 15
16 e) apreciar e decidir sobre os recursos respeitantes a associados e analisar recursos apresentados por membros de órgãos sociais, nacionais ou locais; f) interpretar os Estatutos, face a omissões ou dúvidas suscitadas na sua aplicação; 2. Sob proposta da Direção Nacional, ouvido o Conselho Nacional, serão anualmente aprovados em Assembleia Nacional de Delegados, em conjunto com a aprovação do orçamento anual da Associação, os valores das quotas mensais e joias de inscrição de novos associados e os critérios de comparticipação nos mesmos por parte das Delegações. Art.º 31º (Periodicidade das reuniões) 1. A Assembleia Nacional de Delegados reunir-se-á em reuniões ordinárias e extraordinárias. 2. A Assembleia Nacional de Delegados reúne-se ordinariamente: a) no último ano de cada mandato, até 15 de novembro, para eleição dos órgãos sociais nacionais; b) até 31 de março de cada ano: b1) para apreciar e votar, sob proposta da Direção Nacional, o relatório de gestão e as contas anuais da Associação respeitantes ao exercício anterior, incluindo a respetiva proposta de aplicação de resultados; b2) para dar posse aos novos Delegados das Delegações; c) até 15 de novembro de cada ano, para apreciar e votar, sob proposta da Direção Nacional: c1) os princípios orientadores do desenvolvimento da Associação; c2) o plano de desenvolvimento da Associação a médio e longo prazo e suas revisões; c3) os planos anuais de atividades e o orçamento anual da Associação para o exercício seguinte; 16
17 3. A Assembleia Nacional de Delegados reúne-se extraordinariamente: a) obrigatoriamente e a pedido da Direção Nacional para apreciar e votar, sob sua proposta, revisões do orçamento anual da Associação; b) quando convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia Nacional de Delegados, a pedido do Conselho Fiscal ou da Direção Nacional ou de 10% dos associados efetivos no pleno gozo dos seus direitos ou ainda de metade dos delegados; 4. O Presidente da Mesa da Assembleia Nacional de Delegados poderá assistir ou fazer-se representar por um dos membros da Mesa nas reuniões da Direção Nacional, sempre que o julgue conveniente; Art.º 32º (Convocatória) 1. A Assembleia Nacional de Delegados deve ser convocada pelo menos com 15 dias de antecedência pelo Presidente da Mesa ou seu substituto. 2. A convocatória é feita por aviso postal expedido para cada delegado ou através de anúncio publicado nos dois jornais de maior circulação da área da sede da ASSP, em meios de comunicação próprios da ASSP, com afixação nas Delegações, dela constando obrigatoriamente a hora, o local e a ordem de trabalhos, ou por se devidamente autorizado pelo associado. 3. A convocatória da Assembleia Nacional de Delegados extraordinária nos termos do artigo anterior deve ser feita no prazo de 15 dias após o pedido ou requerimento, devendo a reunião realizar-se no prazo máximo de 30 dias a contar da receção do pedido ou do requerimento. Art.º 33º (Quorum) 1. A Assembleia Nacional de Delegados reúne-se à hora marcada na convocatória, se o número de delegados representantes representar mais de metade do total dos votos, ou meia hora depois, com qualquer número. 2. A Assembleia Nacional de Delegados extraordinária, quando convocada a requerimento dos delegados ou dos associados, só pode reunir-se se estiverem presentes delegados representando pelo menos três quartos dos votos totais das Delegações, presentes ou não. 17
18 Art.º 34º (Deliberações) 1. Salvo o disposto no número seguinte, as deliberações da Assembleia Nacional de Delegados são tomadas por maioria simples dos votos das Delegações representadas. 2. As deliberações sobre as matérias constantes das alíneas c2), c6), c8) e d) do número 1 do artigo 30º só são válidas se obtiverem o voto favorável de 2/3 do total dos votos expressos; 3. No caso da alínea c5) do número 1 do artigo 30º, a dissolução da Delegação não se efetuará se pelo menos um número de associados igual ao dobro dos membros dos respetivos órgãos sociais assegurar a sua permanência, qualquer que seja o número de votos contra. Art.º 35º (Nulidade das decisões) Nos termos do número 4 do artigo 23º são nulas as deliberações tomadas sobre matéria estranha à ordem de trabalhos. SECÇÃO III Da Direção Nacional Art.º 36º (Constituição) 1. A Direção da Associação é constituída por sete elementos, dos quais um Presidente, três Vice-Presidentes, exercendo um deles a coordenação da área financeira e da tesouraria da Associação, um Secretário e dois Vogais; 2. Haverá simultaneamente igual número de suplentes, que se destinam ao preenchimento das vagas deixadas pelos membros efetivos. 3. As vagas dos cargos de Presidente e Vice-Presidentes só podem ser preenchidas por associados efetivos. 4. Os suplentes podem participar nas reuniões da Direção Nacional, mas sem direito a voto. 18
19 Art.º 37º (Competências) 1. Compete à Direção Nacional administrar a Associação e representá-la, incumbindo-lhe designadamente: a) garantir a efetivação dos direitos dos associados; b) ouvido o Conselho Nacional avaliar a necessidade de revisões do orçamento anual da Associação, tendo em consideração o efeito da integração de saldos iniciais reais das contas anuais e de eventuais alterações significativas nas previsões de receitas e despesas orçamentais; c) aprovar e submeter ao parecer do Conselho Fiscal, ouvido o Conselho Nacional: c1) o plano de desenvolvimento da Associação, a médio e longo prazo e suas revisões, e promover a definição de estratégias que assegurem uma evolução globalmente sustentável; c2) o relatório de gestão e os documentos relativos à prestação das contas anuais da Associação; c3) os princípios orientadores do desenvolvimento da Associação; c4) os planos anuais de atividades e o orçamento anual da Associação, bem como a proposta de aplicação de resultados; c5) as revisões do orçamento anual da Associação; d) propor o projeto organizativo global da Associação, ouvido o Conselho Nacional; e) assegurar a organização e o funcionamento dos serviços, a escrituração dos livros e operações legalmente previstas e a execução de todos os registos necessários ao sistema de informação e ao controle interno da Associação; f) aprovar os quadros de pessoal das Delegações, sob proposta das respetivas Direções, e o quadro geral de pessoal; g) zelar pelo cumprimento da lei e dos Estatutos; h) executar as deliberações tomadas pela Assembleia Nacional de Delegados. 19
20 i) propor a criação de novas Delegações bem como a eventual reformulação geográfica de Delegações da Associação, ouvido o Conselho Nacional; j) ouvido o Conselho Nacional propor normativos adequados sobre a organização, competências próprias e financiamento das Delegações, sobre a organização, financiamento e gestão do Fundo de Solidariedade Social da Associação e outros reconhecidos como necessários. 2. São ainda competências da Direção Nacional: a) Nos domínios da gestão geral da Associação e da elaboração do orçamento anual e suas revisões, tomar as necessárias providências para seja assegurada a sua sustentabilidade económica e financeira e o equilíbrio da sua tesouraria; b) assegurar a coordenação das áreas funcionais globais centrais da Associação, designadamente: recursos humanos, financeira (incluindo o planeamento, a tesouraria e os orçamentos), desenvolvimento/investimento, técnica, marketing e comunicação institucional; c) assegurar o controle dos inventários dos bens corpóreos que integram o património da Associação; d) ouvido o Conselho Nacional, aprovar as normas internas referidas no artigo 5º, com vista à sua homologação em Assembleia Nacional de Delegados; e) deliberar sobre a aceitação de heranças, legados e doações, em conformidade com a legislação aplicável, e zelar pelo cumprimento da vontade dos fundadores, testadores ou doadores; f) celebrar parcerias, protocolos e outros acordos de cooperação com serviços oficiais e outras instituições, nacionais ou estrangeiras; g) admitir associados e propor à Assembleia Nacional de Delegados a demissão prevista na alínea d) do n.º 1 do artigo 13º; h) decidir sobre reclamações de associados, sem prejuízo de recurso para a Assembleia Nacional de Delegados. i) contratar o pessoal; j) dinamizar e apoiar candidaturas a programas oficiais de apoio a iniciativas da Associação. 20
21 Art.º 38º (Competências do Presidente) 1. Compete ao Presidente da Direção Nacional: a) superintender na administração da Associação, orientando e supervisionando o funcionamento dos respetivos serviços; b) convocar e presidir às reuniões da Direção e definir a respetiva agenda de assuntos a tratar; c) representar a Associação em juízo e fora dele, podendo constituir mandatário para a representar em questões especializadas; d) dar posse aos Presidentes das Delegações e apreciar eventuais pedidos de exoneração por eles apresentados; e) delegar competências em membros da Direção Nacional ou das Direções das Delegações; f) despachar os assuntos que careçam de solução urgente, sujeitando aqueles que não sejam de mero expediente à confirmação da Direção na primeira reunião seguinte. Art.º 39º (Competências dos vice Presidentes) 1. Compete aos Vice-Presidentes, para além das atribuições que lhes são próprias, coadjuvar o Presidente no exercício das suas atribuições e substituí-lo nos seus impedimentos e ausências. 2. Ao Vice-Presidente da área financeira e da tesouraria da Associação compete a sua coordenação funcional, designadamente: a) superintender na organização e funcionamento dos serviços financeiros da Associação, a nível central e das delegações, especialmente nos domínios da prestação das contas anuais, elaboração dos planos financeiros, orçamentos anuais e respetivas revisões, contabilidade e tesouraria e da aplicação dos procedimentos referidos no nº 1 do art.º 43º; b) assegurar a preparação e apresentar à Direção Nacional as revisões do orçamento anual da Associação, tendo em consideração o disposto na alínea b) do número 1 do art.º 37º; 21
22 c) assegurar a preparação e apresentar regularmente à Direção Nacional os indicadores de evolução económica e financeira da Associação, bem como o quadro global da execução dos seus orçamentos, a nível global e das Delegações. Art.º 40º (Competências do Secretário) Compete ao Secretário coadjuvar o Presidente na preparação das reuniões, lavrar as atas das reuniões da Direção Nacional e exercer outras funções que esta lhe atribua, relacionadas com a implementação das deliberações tomadas. Art.º 41º (Competências gerais dos vogais) Compete aos vogais coadjuvar os outros membros da Direção nas respetivas atribuições e exercer as funções que esta lhes atribua. Art.º 42º (Periodicidade das reuniões) A Direção reunir-se-á sempre que o julgue conveniente, por convocação do Presidente e, obrigatoriamente, pelo menos uma vez em cada mês. Art.º 43º (Vinculação da Associação) 1. Todos os atos de gestão da Associação a aprovar pelos seus órgãos executivos devem cumprir as regras da boa gestão, satisfazer o princípio do respetivo enquadramento orçamental e ter adequada cobertura financeira a nível do correspondente orçamento anual aprovado e da tesouraria no ano corrente; 2. Para obrigar a Associação, incluindo a subscrição de meios de pagamento, são necessárias e bastantes as assinaturas conjuntas do Presidente (ou do Vice Presidente que o deve substituir) e do Vice-Presidente para a área financeira ou três membros efetivos da Direção, devendo ser sempre um deles o Presidente ou o Vice-Presidente para a área financeira. 3.Deve ser lavrada em ata a solução aprovada nos termos do número 2 deste artigo. 22
23 4. Para o despacho dos assuntos de mero expediente será suficiente a assinatura de qualquer um dos membros efetivos da Direção. SECÇÃO IV Do Conselho Fiscal Art.º 44º (Constituição) 1. O Conselho Fiscal é composto por três membros, dos quais um Presidente e dois vogais. 2. Haverá simultaneamente igual número de suplentes, que se tornarão efetivos à medida que se derem vagas e pela ordem em que tiverem sido eleitos. 3. No caso de vacatura no cargo de Presidente, será o mesmo preenchido por um dos vogais. Art.º 45º (Competências) 1. Compete ao Conselho Fiscal fiscalizar o cumprimento da lei e dos Estatutos e designadamente: a) examinar a contabilidade da Associação e outros sistemas de informação com ela interligados e fiscalizar a escrituração e os documentos de suporte das atividades realizadas, sempre que o julgar conveniente; b) assistir ou fazer-se representar por um dos seus membros nas reuniões da Direção Nacional ou das Direções das Delegações, sempre que o julgar conveniente; c) emitir parecer sobre os documentos referidos alínea c) do número 1 do artigo 37º, apresentados pela Direção Nacional, ouvido o Conselho Nacional: d) emitir parecer sobre qualquer assunto que a Direção Nacional submeta à sua apreciação e, obrigatoriamente, sobre a aquisição, alienação e oneração de bens imóveis e de participações sociais, incluindo a consignação de rendimentos; e) participar à Direção Nacional quaisquer irregularidades ou indícios das mesmas que tenha detetado no exercício das suas funções; 23
24 Art.º 46º (Outras competências) O Conselho Fiscal pode solicitar à Direção Nacional todas as informações e esclarecimentos que considere necessários ao cumprimento das suas atribuições, a apresentar em tempo útil, propor reuniões extra para discussão com este órgão de determinados assuntos, bem como determinar a realização de estudos de auditoria externa e independente ou de revisão oficial às contas e atividades realizadas pela Associação, a nível central ou das delegações. Art.º 47º (Periodicidade das reuniões) O Conselho Fiscal reúne-se sempre que o julgar conveniente, por convocação do Presidente e, obrigatoriamente, pelo menos uma vez em cada trimestre. SECÇÃO V Do Conselho Nacional Art.º 48º (Constituição e competências) 1. O Conselho Nacional é constituído pelos Presidentes das Delegações e presidido pelo Presidente da Direção Nacional, podendo os mesmos ser representados por outro membro efetivo das respetivas Direções: 2. O Conselho Nacional é um órgão consultivo do Presidente da Direção Nacional, competindo-lhe: a) apreciar a agenda dos assuntos a submeter à Assembleia Nacional de Delegados; b) ser ouvido e emitir parecer sobre questões de interesse geral da Associação e, designadamente, nas matérias referidas nas alíneas c), d), i) e j) do número 1 do artigo 37º, na alínea d) do número 2 do artigo 37º, na alínea c) do artigo 30º, no artigo 58º e no artigo 60º; c) promover a formação de consensos entre as várias Delegações e entre estas e a Direção Nacional, sobre questões do interesse geral da Associação e, designadamente, em relação às matérias referidas na alínea b) do número 2 deste artigo. 24
25 3. Este Órgão reunirá, obrigatoriamente, em fevereiro, junho e setembro de cada ano e sempre que o Presidente da Direção Nacional o julgue conveniente, ou ainda sob proposta de pelo menos um quarto das Delegações. 4. Compete ao Conselho Nacional a criação de grupos de trabalho, sempre o julgue necessário; 5. O Conselho Nacional aprovará o regulamento interno do seu funcionamento. SECÇÃO VI Dos Órgãos Sociais das Delegações Art.º 49º (Órgãos Sociais da Delegações) 1. As Delegações têm como órgãos sociais a Direção da Delegação e a Assembleia de Associados. 2. A Assembleia de Associados é constituída por todos os associados residentes na respetiva área geográfica presidida pelo Presidente da Direção da Delegação e secretariada por dois elementos da Assembleia, eleitos ad hoc; 3. A Direção da Delegação é constituída por cinco elementos, dos quais um presidente, dois vice presidentes, um secretário, e um vogal, havendo, simultaneamente, igual número de suplentes, competindo a um dos vice presidentes a supervisão da contabilidade, do orçamento anual e da tesouraria da Delegação. 4. Nas Delegações com unidades em funcionamento, designadamente lares, a composição da sua Direção poderá ser alargada a sete membros efetivos, passando a ter um presidente, dois vice-presidentes, um secretário e três vogais. Art.º 50º (Competências da Direção das Delegações) 1. As direções das Delegações, como órgãos executivos da Direção Nacional, têm as seguintes competências específicas, além de outras que lhes venham a ser consignadas em normativo próprio, aprovado em Assembleia Nacional de Delegados: a) dinamizar a vida associativa e a convivência amistosa entre os associados da respetiva área; 25
26 b) manter estreita ligação entre os associados e a Associação; c) fomentar a inscrição de novos associados; d) administrar e gerir o funcionamento das estruturas, serviços e sub unidades operativas localizadas na sua área, tendo em consideração os seus planos anuais de atividades e os seus orçamentos anuais aprovados; e) definir e organizar o quadro do pessoal da Delegação, para posterior aprovação pela Direção Nacional; f) elaborar e fundamentar junto da Direção Nacional as especificidades próprias da Delegação a tomar em consideração na elaboração das normas referidas no artigo 5º; g) assegurar a escrituração dos livros e operações legalmente previstas e a execução de todos os registos necessários ao sistema de informação e de controle interno da Associação; h) incentivar a criação do serviço de voluntariado; i) em articulação com a Direção Nacional, propor candidaturas a programas de apoio que permitam desenvolver os serviços prestados na sua área; j) assegurar, em conjunto com a Direção Nacional, o controle dos inventários dos bens corpóreos que integram o património da Associação; k) elaborar anualmente e apresentar à Direção Nacional o relatório da sua gestão relativa ao ano anterior, acompanhado do quadro dos principais indicadores das atividades nelas desenvolvidas, bem como o plano anual de atividades e o projeto do orçamento anual da Delegação para o exercício seguinte; l) propor à Direção Nacional a admissão e a exoneração de associados; m) zelar pelo cumprimento da lei, dos Estatutos e das deliberações dos órgãos nacionais. 26 Art.º 51º (Assembleia de Associados) 1. Compete às Assembleias de Associados: a) eleger e destituir por votação secreta os membros da Direção da respetiva Delegação, devendo no caso de destituição serem cumpridas as disposições explicitadas nos artigos 54º e 55º;
27 b) eleger e destituir os delegados da Delegação à Assembleia Nacional de Delegados; devendo no caso de destituição serem cumpridas as disposições explicitadas nos artigos 54º e 55º; c) definir as linhas de orientação a seguir pelos seus delegados na Assembleia Nacional de Delegados. 2. Os associados podem fazer-se representar nas reuniões da respetiva Assembleia ou votar por correspondência, de acordo com o disposto nos pontos 1 e 2 do artigo 26º. 3. Aos delegados eleitos compete: a) representar os associados da sua área na Assembleia Nacional de Delegados; b) acompanhar a ação do respetivo executivo local, de acordo com as deliberações tomadas pela Assembleia Nacional de Delegados, prestando à Assembleia de Associados os esclarecimentos julgados convenientes ou por esta solicitados; c) colaborar com a Direção da respetiva Delegação na dinamização da vida associativa, na promoção da imagem da Associação junto das Escolas e dos Professores e na angariação de novos associados. Art.º 52º (Funcionamento) 1. Na ausência de normativo específico aprovado para as Delegações, aos seus órgãos sociais são aplicáveis, com as necessárias adaptações, as disposições gerais e as regras de funcionamento dos órgãos sociais nacionais da Associação. 2. Os Presidentes das Direções das Delegações tomam posse perante o Presidente da Direção Nacional e os Delegados perante o Presidente da Mesa da Assembleia Nacional de Delegados, aos quais devem ser também dirigidos, respetivamente, eventuais pedidos de exoneração de funções. 3. A posse dos restantes membros das Direções das Delegações é dada pelo respetivo Presidente, na quinzena seguinte à sua posse, ao qual devem ser também dirigidos eventuais pedidos de exoneração de funções. 4. As direções das Delegações cessam funções simultaneamente com a Direção Nacional. 27
28 5. Em casos de ausência de listas candidatas à Direção da Delegação, compete à Direção cessante assegurar a sua gestão até à tomada de posse da nova Direção ou até à constituição de uma Comissão Administrativa a nomear pelo Presidente da Direção Nacional. 6. Se decorridos noventa dias não houver listas candidatas à Direção da Delegação, o presidente da Direção Nacional designará um representante que assegurará a gestão da Delegação até à normalização da situação. Art.º 53º (Núcleos concelhios) 1. As Delegações poderão criar Núcleos concelhios, com o fim de divulgar a Associação, dinamizar atividades e serviços que a promovam a nível local e angariar novos associados; 2. Os Núcleos concelhios exercem a sua atividade na dependência e em articulação com a respetiva Delegação, devendo as suas atividades estar integradas no seu plano de atividades e no respetivo orçamento anual aprovado; 3. Os Núcleos concelhios cessam funções simultaneamente com a Direção da respetiva Delegação, seja qual for o tempo decorrido do seu mandato. CAPÍTULO V Das Assessorias Art.º 54º (Conselho de disciplina) 1. A Associação terá um Conselho de Disciplina para tratar dos assuntos disciplinares relativos aos associados e aos membros dos órgãos sociais, nacionais ou locais. 2. O Conselho de Disciplina é formado por três associados, obrigatoriamente licenciados e que são um Presidente e dois vogais servindo um dos vogais de secretário. 3. Sempre que possível, o Presidente do Conselho de Disciplina será licenciado em Direito, devendo nos casos em que tal não aconteça todos os procedimentos disciplinares na Associação ser obrigatoriamente acompanhados por jurista externo. 28
29 Art.º 55º (Competências do Conselho de disciplina e exercício do poder disciplinar na Associação) 1. O Conselho de Disciplina tomará conhecimento através da participação feita por qualquer associado ou por iniciativa própria, de factos que possam constituir infrações disciplinares. 2. O Conselho reunirá no prazo máximo de 10 dias úteis para apreciar os factos e determinar se os mesmos devem ou não ser averiguados em sede disciplinar. 3. O Conselho deliberará por maioria tendo o respetivo Presidente voto de qualidade, devendo a deliberação ser escrita e fundamentada. 4. Se houver lugar a procedimento disciplinar deve o Conselho dar conhecimento à Direção Nacional da sua deliberação iniciar as averiguações ou designar um instrutor que procederá às mesmas. 5. As averiguações deverão estar terminadas em 30 dias após o que se ouvirá o Arguido dando-lhe um prazo não inferior a 10 dias para defesa. 6. Ouvido o arguido, o instrutor proporá o arquivamento do processo ou uma sanção ao Conselho de Disciplina que a aceitará ou não e fará seguir a sua deliberação devidamente fundamentada para os órgãos competentes. 7. Se a averiguação não prosseguir o Conselho notificará o visado da sua deliberação no prazo de três dias. 8. Se o arguido for membro do Conselho de Disciplina deverá a Direção Nacional designar um instrutor externo e independente, seguindo-se os termos previstos no presente artigo. 9. No omisso aplicar-se-á o Código do Processo do Trabalho com as necessárias adaptações. Art.º 56º (Conselho Técnico e outras Assessorias) 1. Será constituído um Conselho Técnico, formado preferencialmente por associados especialistas, a fim de assessorar a Direção Nacional. 2. A Direção Nacional poderá criar o lugar de Secretário Geral, ouvido o Conselho Nacional, a preencher por profissional idóneo e qualificado, que terá por principais atribuições, além de assessorar a Direção Nacional, preparar a documen- 29
30 tação necessária para a análise dos temas agendados para as suas reuniões e assegurar a implementação concreta na Associação das deliberações tomadas. 3. O Presidente da Direção Nacional poderá convocar o Secretário-geral para as reuniões da Direção Nacional, do Conselho Nacional e da Assembleia Nacional de Delegados, com funções consultivas e sem direito a voto. CAPÍTULO VI Regime Financeiro da Associação Art.º 57º (Receitas da Associação) 1. São receitas ou recursos gerais da Associação: a) o produto das joias de inscrição e das quotas dos associados; b) o produto da venda de produtos, prestação de serviços e por outras iniciativas; c) os donativos atribuídos; d) os produtos de festas, viagens, concursos, subscrições e de outras iniciativas; e) os subsídios do Estado, de organismos oficiais e de quaisquer entidades públicas ou privadas; f) os rendimentos de fundos próprios, de aplicações financeiras e de bens próprios; g) as doações, legados e heranças e respetivos rendimentos; h) o resultado da alienação de bens do seu ativo fixo. 30
31 Art.º 58º (Regime financeiro das Delegações) 1. Constituem receitas próprias ou recursos específicos das Delegações, além de outros que lhes venham a ser consignados em normativo próprio aprovado em Assembleia Nacional de Delegados, sob proposta da Direção Nacional, ouvido o Conselho Nacional: a) o produto da prestação de serviços e de outras iniciativas; b) os rendimentos de fundos próprios, de aplicações financeiras e de bens específicos; c) os donativos e as doações, legados e heranças que lhe sejam expressamente consignados; d) o produto das joias da inscrição de novos associados da sua área; e) a quota-parte anualmente aprovada em AND do produto das quotizações de associados da sua área; f) os subsídios atribuídos por entidades públicas ou privadas; g) os apoios financeiros atribuídos pela Sede da Associação; h) quaisquer outras receitas ou recursos obtidos. 2. Constituem despesas ou aplicações de fundos específicos das Delegações, além de outras que lhes venham a ser consignadas em normativo próprio aprovado em Assembleia Nacional de Delegados, sob proposta da Direção Nacional, ouvido o Conselho Nacional: a) todas as despesas diretamente decorrentes das atividades por si desenvolvidas, bem como do funcionamento das suas estruturas e serviços; b) a comparticipação no esforço financeiro de gestão da dívida global da Associação, incluindo os juros e os reembolsos do capital, tendo em consideração o disposto no seu orçamento anual e no normativo sobre a área financeira da Associação, aprovados em Assembleia Nacional de Delegados; c) a retribuição dos fundos próprios nelas investidos, tendo em consideração o disposto no seu orçamento anual e no normativo sobre a área financeira da Associação, aprovados em Assembleia Nacional de Delegados; 31
32 CAPÍTULO VII Das Disposições Finais Art.º 59º (Extinção da Associação) 1. No caso de extinção da Associação, competirá à Assembleia Nacional de Delegados deliberar sobre o destino a dar aos seus bens, nos termos da legislação em vigor, bem como eleger uma comissão liquidatária. 2. Os poderes da comissão liquidatária ficam limitados à prática de atos meramente conservatórios e necessários quer à liquidação do património social, quer à ultimação de negócios. Art.º 60º (Casos omissos e dúvidas na aplicação) Os casos omissos e as dúvidas sobre a aplicação destes Estatutos serão apresentados pela Direção Nacional à Assembleia Nacional de Delegados, ouvido o Conselho Nacional e por esta resolvidos de acordo com a legislação em vigor. Art.º 61º (Vigência dos Estatutos) Os presentes Estatutos entram em vigor 20 (vinte) dias após a sua aprovação. Aprovados pela AND de 19 de novembro de 2011, com alterações na AND de 10 de novembro de 2012 Texto convertido pelo conversor da Porto Editora, respeitando o Acordo Ortográfico de
A Associação é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos e durará por tempo indeterminado.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA Artigo 1º A associação denomina-se ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA, com sede no Hospital de São Sebastião, EPE,, concelho de Santa Maria da Feira, podendo ser transferida
Leia maisESTATUTOS. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins
CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins Artigo 1º A Associação Grãos de Gente Creche e Jardim-de-Infância do Campus da Quinta do Marquês é uma instituição particular de solidariedade social
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL OS AMIGOS DA LANDEIRA
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL OS AMIGOS DA LANDEIRA CAPITULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJETO Artigo 1º Denominação e natureza jurídica A Associação de Solidariedade Social Os Amigos da Landeira
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE DE FERREL
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE FERREL APROVADOS PELO DECRETO LEI N.º 119/ 83 DE 25 DE FEVEREIRO DE 2000 ALTERADOS PELO DECRETO LEI N.º 402/ 85 DE
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS. Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Âmbito da Acção e Fins ARTIGO UM
Leia maisModelo de estatutos para associações de solidariedade social
Capítulo I Da denominação, sede e âmbito de acções e fins Artigo 1 A Associação... é uma instituição particular de solidariedade social com sede em... Artigo 2 A Associação... tem por objectivos2...e o
Leia maisESTATUTOS PARA ASSOCIAÇÕES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL. Capítulo I Da denominação, sede e âmbito de acções e fins. Artigo 1.º
ESTATUTOS PARA ASSOCIAÇÕES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL Capítulo I Da denominação, sede e âmbito de acções e fins Artigo 1.º A Associação... é uma instituição particular de solidariedade social com sede em...
Leia maisOs sócios da Liga são ordinários ou honorários, designando-se por «Amigos».
CAPÍTULO I (Denominação, natureza e fins) Artigo 1º 1 A Liga dos Amigos do Hospital Geral de Santo António é uma associação apolítica e inconfessional com sede na Cidade do Porto, Largo Professor Abel
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por
Leia maisEstatutos da Associação para o Estudo e Integração Psicossocial. Capítulo I Da denominação, sede e âmbito da ação e fins
Estatutos da Associação para o Estudo e Integração Psicossocial Capítulo I Da denominação, sede e âmbito da ação e fins Artigo 1 (Denominação, natureza jurídica, sede e duração) 1 A instituição adota a
Leia maisCAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito da acção e fins. Artigo Primeiro. Artigo Segundo
CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito da acção e fins Artigo Primeiro A Associação para o Desenvolvimento de Miragaia, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede na Rua do Clube,
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1. (Natureza) O Conselho Nacional para a Economia Social, adiante também identificado como CNES,
Leia maisRegulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )
Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do
Leia maisCENTRO DE DIA - CASA DE IDOSOS DE SÃO JOSÉ DAS MATAS
CENTRO DE DIA - CASA DE IDOSOS DE SÃO JOSÉ DAS MATAS ESTATUTOS DO CENTRO DE DIA - CASA DE IDOSOS DE SÃO JOSÉ DAS MATAS CAPITULO I Da denominação, sede, âmbito de ação e fins Artigo 1.º Denominação, sede
Leia maisAssociação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO A CASA DO CAMINHO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO 1º. (Denominação)
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO A CASA DO CAMINHO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO 1º (Denominação) A Associação A Casa do Caminho, adiante designada abreviadamente por Associação, é uma associação
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPITULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPITULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1. O presente Regimento tem por objetivo regulamentar as questões internas de funcionamento dos órgãos de direção, dos grupos de trabalho, assim
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CUIDADOS PALIATIVOS. Núcleo da Região Autónoma dos Açores Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos NRA - APCP
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CUIDADOS PALIATIVOS Núcleo da Região Autónoma dos Açores Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos NRA - APCP abril de 2012 Núcleo Regional dos Açores da Associação Portuguesa
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO A CASA DO CAMINHO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO 1º. (Denominação)
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO A CASA DO CAMINHO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO 1º (Denominação) A Associação A Casa do Caminho, adiante designada abreviadamente por Associação, é uma associação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO REDE PROCURA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PROTEÓMICA
REGULAMENTO INTERNO REDE PROCURA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PROTEÓMICA CAPITULO I PREÂMBULO Artigo 1º Objeto 1. O presente Regulamento vem complementar e executar as normas estatutárias da Rede Procura Associação
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ Associação Portuguesa para a Saúde Mental da Primeira Infância (versão corrigida de acordo com as indicações da Procuradoria da República) Artigo 1º 1 - Denominação e natureza
Leia maisA.F.S.D. ASSOCIAÇÃO DE FAMÍLIAS SOLIDÁRIAS COM A DEFICIÊNCIA ESTATUTOS. Capítulo I. Denominação, sede, âmbito de acção e afins. Artigo 1.
A.F.S.D. ASSOCIAÇÃO DE FAMÍLIAS SOLIDÁRIAS COM A DEFICIÊNCIA ESTATUTOS Capítulo I Denominação, sede, âmbito de acção e afins. Artigo 1.º 1. A.F.S.D. - Associação de Famílias Solidárias com a Deficiência,
Leia maisESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DA FREGUESIA DE MEDAS
ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DA FREGUESIA DE MEDAS CAPÍTULO I Identificação e caraterização ARTIGO 1º 1. A Associação adota a denominação ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DA FREGUESIA DE MEDAS. 2. Tem a
Leia maisESTATUTOS. Associação de Trabalhadores e Reformados da Portugal Telecom ----------------- Aprovados em Assembleia Geral de 22.07.
ESTATUTOS Associação de Trabalhadores e Reformados da Portugal Telecom ----------------- Aprovados em Assembleia Geral de 22.07.99 ESTATUTOS Capitulo I Da Denominação, Sede, Ambito de acções e Fins Artigo
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I (DA DENOMINAÇÃO, SEDE E ÂMBITO DE AÇÃO E AFINS)
ESTATUTOS CAPÍTULO I (DA DENOMINAÇÃO, SEDE E ÂMBITO DE AÇÃO E AFINS) Art.º 1º O Grupo de Acção Comunitária, abreviadamente designado por G.A.C., é uma Instituição Privada de Solidariedade Social, constituída
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS CRIT CENTRO DE REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO TORREJANO CAPÍTULO I. Da denominação, sede e âmbito de ação e fins. Artigo 1º.
PROPOSTA DE ESTATUTOS DO CRIT CENTRO DE REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO TORREJANO CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de ação e fins Artigo 1º. 1 A Associação CRIT - Centro de Reabilitação e Integração
Leia maisESTATUTOS. IPSS inscrita sob o nº 5/95 a folhas 22, no Livro das Associações de Solidariedade Social
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E ÂMBITO DE AÇÃO E FINS ARTIGO 1º A ASSOCIAÇÃO SANTO MAMEDE, adiante designada por Associação, Pessoa Coletiva de Utilidade Pública número 503 123 668, é uma Instituição
Leia maisRegulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I. Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º
ESTATUTOS DO CENTRO SOCIAL DAS ANTAS CAPÍTULO I Denominação, Constituição e fins ARTIGO 1º 1. O Centro Social das Antas é uma associação pública de fiéis, também constituída em Instituição Particular de
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2
REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros
Leia maisESTATUTOS DA UNIÃO DISTRITAL DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE AVEIRO
ESTATUTOS DA UNIÃO DISTRITAL DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE AVEIRO Capitulo I Da denominação, sede, âmbito, natureza e fins Artigo 1º Da denominação e sede A União Distrital das
Leia maisESTATUTOS DA LIGA PARA O ESTUDO E APOIO À INSERÇÃO SOCIAL (LINADEM) Capítulo I (Constituição, denominação, sede, âmbito social e fins)
ESTATUTOS DA LIGA PARA O ESTUDO E APOIO À INSERÇÃO SOCIAL (LINADEM) Capítulo I (Constituição, denominação, sede, âmbito social e fins) Artigo 1º. - A Liga para o Estudo e Apoio à Inserção Social, designada
Leia maisRegulamento Eleitoral. Para a eleição da Associação de Estudantes da Escola Secundária da. Trofa
DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO NORTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA TROFA Regulamento Eleitoral Para a eleição da Associação de Estudantes da Escola Secundária da
Leia maisRegulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República
Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração
Leia maisRegulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Capítulo I Núcleos Artigo 1.º Definição 1 Os Núcleos da (AAIPS) são grupos de estudantes com um interesse comum
Leia maisASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CAPITULO I. Da denominação, sede, âmbito de acção e fins. Artigo 1º Denominação, sede e âmbito de acção
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CAPITULO I Da denominação, sede, âmbito de acção e fins Artigo 1º Denominação, sede e âmbito de acção 1. A Associação... é uma instituição particular de solidariedade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisEstatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)
Estatutos Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (APDM) é uma Sociedade Cientifica
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
Leia maisESTATUTOS DA A.S.A. Proposta de Alteração dos Estatutos CAPÍTULO I Artigo 1º Da Denominação, sede, e âmbito de ação Artigo 2º Vinculação
ESTATUTOS DA A.S.A. Proposta de Alteração dos Estatutos CAPÍTULO I Artigo 1º Da Denominação, sede, e âmbito de ação 1 - A Associação Assistência Social Adventista é uma instituição particular de solidariedade
Leia maisCENTRO COMUNITÁRIO DE ESMORIZ INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL ESTATUTOS CAPITULO I. Da denominação, sede e âmbito de ação e fins
CENTRO COMUNITÁRIO DE ESMORIZ INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL ESTATUTOS CAPITULO I Da denominação, sede e âmbito de ação e fins Artigo 1º - O Centro Comunitário de Esmoriz, criado por iniciativa
Leia maisAssociação Vidas Cruzadas
Associação Vidas Cruzadas Associação de Desenvolvimento Pessoal e Comunitário Instituição Particular de Solidariedade Social ESTATUTOS Capitulo I Da denominação, sede, âmbito, acção e fins Artigo 1º A
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto)
REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objeto) O funcionamento da Assembleia Geral rege-se pelo disposto no presente Regulamento e pelas demais disposições dos Estatutos
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO DE ACÇÃO E FINS. Artigo 1º
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO DE ACÇÃO E FINS Artigo 1º 1. A Associação denominada Associação Recreativa Desportiva Cultural e Social da Malta, adiante designada por Associação, é uma instituição
Leia maisESTATUTOS ASSOCIAÇÃO CORAÇÃO AMARELO APROVADOS EM ASSEMBLEIA - GERAL DE 13.11.2009
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO CORAÇÃO AMARELO APROVADOS EM ASSEMBLEIA - GERAL DE 13.11.2009 Revistos conforme instruções da Procuradoria da República de Lisboa em Dezembro de 2010 ~~~~ ENTRADA EM VIGOR A 15
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Geomorfólogos (publicados em Diário da República - III Série, nº 297, de 27 de Dezembro de 2000)
Estatutos da Associação Portuguesa de Geomorfólogos (publicados em Diário da República - III Série, nº 297, de 27 de Dezembro de 2000) CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, SEDE, DURAÇÃO, OBJECTIVOS, ÂMBITO Art.º 1º
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE FILOSOFIA. Capitulo I DA ASSOCIAÇÃO. Artigo 1º
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE FILOSOFIA Capitulo I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º 1- A Associação de Professores de Filosofia é uma associação portuguesa de professores ligados ao ensino da Filosofia,
Leia maisVIDA PLENA Associação de Solidariedade Social de Leiria
VIDA PLENA Associação de Solidariedade Social de Leiria ESTATUTOS De acordo com a alteração do D.L. 119/83 de 25 de fevereiro pelo D.L. 172- A/2014 de 14 de novembro Pag 2/9 E ST AT UTOS DA V I D A PL
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS INOVA-RIA. Artigo 1º Denominação, Natureza e Duração
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS INOVA-RIA Artigo 1º Denominação, Natureza e Duração A Associação adota a denominação INOVA-RIA: Associação de Empresas para uma Rede de Inovação em Aveiro e
Leia maisDa denominação, natureza e fins
REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º Denominação A Associação de Pais e Encarregados
Leia maisESTATUTOS CAPITULO I. Disposições Gerais. Artigo 1º
ESTATUTOS CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º 1 É constituída a partir desta data e por tempo indeterminado uma associação de solidariedade social que adopta a denominação Associação de Idosos de Santa
Leia maisASOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS PROFESSORES
Estatuto - Art.1º (Identidade da Associação) 1. A Associação de Solidariedade Social dos Professores, referida neste Estatuto pela sigla ASSP ou apenas por Associação, é uma pessoa colectiva de direito
Leia maisEstatutos da ALFA Associação Livre Fotógrafos do Algarve
Estatutos da ALFA Associação Livre Fotógrafos do Algarve Aprovados em Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 2 de Junho de 2010. ESTATUTOS CAPÍTULO I Da denominação, âmbito, sede, objecto e actividades
Leia maisCâmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO A Lei n.º 159/99, de 14 de setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar
Leia maisRegulamento Geral Interno Associação dos Amigos do Armazém das Artes RI AAAA
RegulamentoGeralInterno AssociaçãodosAmigosdoArmazémdasArtes RI AAAA CAPÍTULOPRIMEIRO DisposiçõesGerais Artigo1.º Sede 1. Opresenteregulamentogeralinterno,aprovadoemAssembleia Geral,regula ofuncionamentodaassociação,comsedenaruaeng.duartepacheco,nº38,
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 051 Data: 2012.09.26 Para conhecimento dos Clubes filiados, Comunicação Social e demais interessados, se comunica: REGIMENTO INTERNO DO Cumprindo
Leia maisNÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos
Leia maisPLATAFORMA SALVAR O TUA ASSOCIAÇÃO DE DEFESA DO AMBIENTE REGULAMENTO INTERNO. Capítulo Primeiro - Da Associação. Artigo 1.º - Denominação e Natureza
PLATAFORMA SALVAR O TUA ASSOCIAÇÃO DE DEFESA DO AMBIENTE REGULAMENTO INTERNO Capítulo Primeiro - Da Associação Artigo 1.º - Denominação e Natureza 1. A Plataforma Salvar o Tua - Associação de Defesa do
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BORBA. Artigo 1º (Promoção das Eleições)
REGULAMENTO ELEITORAL DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BORBA Artigo 1º (Promoção das Eleições) 1 A promoção das eleições é da responsabilidade da Mesa da Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia
Leia maisEstatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal,
Leia maisESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto.
ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capítulo I Denominação, sede e objeto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do
Leia maisSistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Publica (SIADAP)
Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Publica (SIADAP) REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO O Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro, procedeu
Leia maisNós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS
Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,
Leia maisMP SOLIDÁRIO ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
Estatutos da MP SOLIDÁRIO ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CAPÍTULO I Da denominação, âmbito, sede, objecto e actividades Artigo 1.º (Denominação) MP Solidário Associação de Solidariedade Social, abreviadamente
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO
Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisEstatutos da Sociedade Portuguesa de Ciências Farmacêuticas. Capítulo I Fins, Sede e Ano Social Primeiro
Estatutos da Sociedade Portuguesa de Ciências Farmacêuticas Capítulo I Fins, Sede e Ano Social Primeiro 1. A Sociedade Portuguesa de Ciências Farmacêuticas tem por objectivo promover, desenvolver e divulgar
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição
REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maisCCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:
CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,
Leia maisEstatutos Associação Voluntariado Hospital S. João. Capítulo I
Estatutos Associação Voluntariado Hospital S. João Capítulo I (Natureza, Denominação, Sede e Objecto) Artigo 1º (Denominação, natureza jurídica e sede) 1. A Associação Voluntariado Hospital S. João, adiante
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES Estatutos CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1 É constituída uma Associação, de carácter científico, sem fins lucrativos, denominada
Leia maisESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PARA A PARTILHA ALIMENTAR DE VIANA DO CASTELO
ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PARA A PARTILHA ALIMENTAR DE VIANA DO CASTELO Capítulo Primeiro Denominação, sede e âmbito de acção Artigo Primeiro Denominação, Natureza e Duração A Associação adopta a denominação
Leia maisRegimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa
Regimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo do Fórum Académico
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS AUTARCAS SOCIALISTAS
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS AUTARCAS SOCIALISTAS Capítulo I Da denominação, Fins, Duração e Sede Artigo 1.º Designação É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Jovens
Leia maisSacerdotes do Coração de Jesus Dehonianos. Província Portuguesa. Estatutos da Associação dos Leigos Voluntários Dehonianos
Sacerdotes do Coração de Jesus Dehonianos Província Portuguesa Estatutos da Associação dos Leigos Voluntários Dehonianos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1º Denominação A ASSOCIAÇÃO DOS LEIGOS
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
REGULAMENTO ELEITORAL I - PROCESSO ELEITORAL 1º 1. O processo eleitoral terá a duração máxima de 90 dias. 2. Em eleições regulares, realizadas trienalmente, iniciar- se- á no dia 1 de Outubro desse ano.
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996 CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objeto e princípios ARTIGO 1.º
Leia maisLPDM - CENTRO DE RECURSOS SOCIAIS
LPDM - CENTRO DE RECURSOS SOCIAIS ARTIGO 1º A LPDM - Centro de Recursos Sociais, anteriormente designada Liga Portuguesa dos Deficientes Motores, criada por despacho do Subsecretário de Estado da Assistência
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cascais
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cascais Índice Natureza e Objetivos 2 Competências 2 Composição 3 Comissão Permanente 4 Presidência 5 Periodicidade 5 Convocação das reuniões 6 Quórum 6 Uso
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º DENOMINAÇÃO, NATUREZA E SEDE 1. A Associação para o Desenvolvimento da Medicina Tropical, adiante designada por ADMT é uma associação cientifica e tecnológica,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL
REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.
Leia maisEstatutos do Centro de Estudos em Administração Pública
Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública Artigo 1º ( Designação e Sede) A associação adopta a designação de Centro de Estudos em Administração Pública e tem a sua sede no Campus universitário
Leia maisASSOCIAÇÃO CORAÇÕES COM COROA ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO CORAÇÕES COM COROA ESTATUTOS Estatutos aprovados em Acta de fundação em 4 de Janeiro de 2012 Alterações estatutárias aprovadas em 28 de Fevereiro de 2012 Publicados e disponíveis no site publicacoes.mj.pt
Leia maisDOCUMENTO COMPLEMENTAR, elaborado nos termos do art.º 64.º n.º 2 do Código do Notariado, contendo os estatutos da associação denominada APIPSIQ - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INTERNOS DE PSIQUIATRIA. ESTATUTOS
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo
Leia maisCAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)
Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA E. B. 1 DE VALE CARNEIROS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA E. B. 1 DE VALE CARNEIROS ESTATUTOS CAPÍTULO I Da denominação, sede, duração, âmbito de acção e fins ARTIGO 1.º Denominação, sede e duração A associação
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO SANTA RAFAELA MARIA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO SANTA RAFAELA MARIA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1.º Denominação e sede A Fundação Santa Rafaela Maria é uma Fundação de solidariedade social, criada pela iniciativa
Leia maisMODELO REGULAMENTO GERAL INTERNO PARA ASSOCIAÇÕES JUVENIS
MODELO REGULAMENTO GERAL INTERNO PARA ASSOCIAÇÕES JUVENIS Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º Denominação e Sede Social 1 - A Associação tem a denominação..., com sede social... A Associação tem como
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei
Leia mais