SOUTO, R.D Avaliação do Impacto Antropogênico na Zona Costeira do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. ÁREA DE ESTUDO

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1 40 ÁREA DE ESTUDO O estado do Rio de Janeiro (Fig.1) está compreendido entre as latitudes 21 e 230 S e longitudes 41 e 450 W. A sua Zona Costeira (ZC) abrange uma área de aproximadamente km2 e compreende uma faixa marítima de 12 milhas náuticas de extensão e uma faixa continental que agrega 34 municípios litorâneos. O seu litoral estende-se por mais de 850 quilômetros, onde vivem aproximadamente 80% da população fluminense (11 milhões de pessoas), com uma densidade demográfica de 585 hab/km2 (FEEMA, 2005). A Fundação Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro (CIDE) publicou no Anuário Estatístico do Rio de Janeiro de 2002 as regiões de governo (segundo divisão do Governo do Estado do Rio de Janeiro) e as microrregiões geográficas (segundo a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). (CIDE, 2002) (Fig. 2) Figura 1 Delimitação política do Estado do Rio de Janeiro. (fonte: IBGE, 2005).

2 41 Figura 2 - Regiões de Governo e Microrregiões Geográficas do Estado do Rio de Janeiro. (fonte: FUNDAÇÃO CIDE, 2002) Segundo o IBGE, as microrregiões (Fig. 3) são agrupamentos de municípios e as mesoregiões são agrupamentos de microrregiões. Figura 3 Microrregiões segundo a classificação do IBGE. (IBGE, 2005)

3 Geomorfologia O estado do Rio de Janeiro está geotectonicamente contido na Província Mantiqueira (Fig. 4), a mais complexa província estrutural afetada pelo Ciclo Orogênico neoproterozóico/cambriano (Brasiliano) na América do Sul. Esta província, com cerca de km2, estende-se do paralelo 33ºS, no Uruguai, até o Sul da Bahia, no paralelo 15ºS, por cerca de km de extensão e com largura média de 200 km, paralelamente à costa brasileira (Silva et al., 2001). Figura 4 - Domínios tectono-magmáticos do estado do Rio de Janeiro e áreas adjacentes. (fonte: Silva et al., 2001) Para os padrões brasileiros, a geomorfologia do Rio de Janeiro é extremamente acidentada. Apesar de alguns trechos relativamente amplos de planícies costeiras, há predominância de morros. É notável a ausência de áreas de planalto, comuns mesmo em outros estados montanhosos como São Paulo, Minas Gerais e Paraná (DRUMMOND, 1997, p. 74). As quatro províncias topográficas básicas encontradas são: a Planície Costeira, a Serra do Mar, a Serra da Mantiqueira e o Vale do Paraíba do Sul.

4 43 A Planície Costeira (ou Baixada Fluminense) é uma faixa descontínua de terras aplainadas ou levemente onduladas entre o litoral atlântico e o sopé oriental da Serra do Mar, formada por depósitos fluviais (principalmente do rio Paraíba do Sul), lacustres e oceânicos, originados no Quaternário. No Litoral Sul do estado, a planície costeira é muito estreita e freqüentemente desaparece por completo quando as escarpas da Serra do Mar caem diretamente no Atlântico. Tais escarpas são parcialmente cobertas por vegetação, separadas por praias relativamente curtas e com estreitas faixas de areia, espremidas contra os sopés das serras. amplia-se consideravelmente atrás das baías de Sepetiba e Guanabara, a partir de Itaguaí, chegando a uma largura média de 50km. Ela continua para o norte, a partir da Região dos Lagos, com uma largura média de 30 km. Nesses trechos, são freqüentes as Serranias Costeiras, morros ou formações rochosas imponentes e isoladas da Serra do Mar, como as Serras da Carioca, da Pedra Branca, da Tiririca e de Rio Bonito ou as Pedras de Itaipu, do Pão de Açúcar e de Guaratiba. (DRUMMOND, op. cit., p.75-76). Da Baía de Sepetiba em direção ao norte, toda a planície foi formada basicamente por depósitos do rio Paraíba do Sul e por depósitos de origem oceânica. O litoral desse trecho caracteriza-se por uma sucessão de restingas e praias alongadas, as quais unem pedras outrora isoladas, formando lagunas costeiras e baías. Principalmente nas baías de Angra dos Reis, Sepetiba e Guanabara formaram-se manguezais que expressam a contínua deposição de sedimentos fluviais de origem recente em terras anteriormente cobertas permanentemente pelo mar ou intermitentemente pelas marés. Mais ao norte, a Planície Costeira se funde com os depósitos fluviais e lacustres oriundos do delta do rio Paraíba do Sul, formando uma área denominada como Baixada Campista. Nessa região, a planície penetra 60 km ou mais no continente, incluindo as terras banhadas pelo rio Muriaé, afluente do rio Paraíba do Sul. Essa é a maior área plana do estado. (DRUMMOND, op. cit., p.76) A Serra do Mar forma uma barreira montanhosa, paralela à costa e claramente voltada para o Atlântico. Rochas do Pré-Cambriano médio e tardio (principalmente granito e gnaisse) constituem-na e a altitude média de sua crista fluminense gira em torno de m, com picos de altitude bem elevados para padrões brasileiros, como a Pedra do Sino (2.263 m) e da Caledônia (2.284 m). (DRUMMOND, 1997, p.76-7).

5 44 Os trechos mais extensos da Serra do Mar caracterizam-se por pedras e morros arredondados muito próximos uns dos outros, formando uma paisagem bastante acidentada, com pouquíssimas áreas planas. Essa paisagem é consagrada na terminologia topográfica brasileira como Mares de morros. Bastante próxima do mar no litoral sul do estado, a Serra do Mar recua consideravelmente por trás das Baías de Sepetiba e de Guanabara. Em direção ao norte, acima da latitude de 220S, se reaproxima do litoral, mas as altitudes médias vão caindo e as serras se espaçam entre si, até que a serra é definitivamente cortada pelo rio Paraíba do Sul. Ao norte do delta do rio, há algumas formações montanhosas mais baixas e próximas ao litoral, remanescentes de um espinhaço da Serra da Mantiqueira. ( DRUMMOND, op. cit., p.76-7) O Vale do Paraíba do Sul é uma estreita cadeia de montanhas e vales, espremida entre a face ocidental da Serra do Mar e a face oriental da Serra da Mantiqueira. Apesar do gradiente da face ocidental da Serra do Mar ser mais suave do que o da face oriental, ainda assim encontra-se paisagem acidentada de Mares de Morros, com elevações arredondadas de altitudes iguais. Por entre esses morros descem muitos rios relativamente curtos, fluindo em direção ao rio Paraíba do Sul, o rio mais volumoso a desaguar no Oceano Atlântico Sul brasileiro. (DRUMMOND, op. cit., p.77) 4.2 Vegetação Estudos geológicos, biológicos e climatológicos e a relativamente extensa literatura de exploradores e viajantes permitem estimar que o atual território fluminense, em torno do ano de 1500, estava coberto em 92 a 95% de sua área por florestas úmidas tropicais, latifoliadas e perenifólias. Essas florestas eram maduras, primárias ou secundárias e parte de uma formação maior, cujo nome comum é Mata ou Floresta Atlântica ou, de forma mais técnica, Floresta Úmida Tropical e Subtropical da Costa Atlântica. (DRUMMOND, op. cit., p.78) Mesmo nos seus parcos remanescentes, hoje estimados em cerca de 8% de sua área original, a Mata Atlântica contém marcantes contrastes e endemismos. Supõe-se que a Mata Atlântica do ano de 1500 nada devia às atuais florestas úmidas amazônicas em termos de biodiversidade. A Mata Atlântica foi a maior extensão contínua de florestas tropicais destruídas pela espécie humana em

6 45 tempos históricos. A atividade humana no Rio de Janeiro posterior ao ano de 1600 colaborou em muito para tal processo destrutivo (DRUMMOND, op. cit., p.79). As restingas formam uma vegetação relativamente modesta e, por vezes esparsa, associada a praias, areais, margens de lagoas e dunas. A vegetação é formada predominantemente por gramíneas e ervas, com poucas plantas lenhosas (arbustos ou árvores). (DRUMMOND, op. cit., p.79) Os manguezais das baías de Angra dos Reis, de Sepetiba e de Guanabara são formações com arbustos e árvores adaptadas à salinidade, de porte médio a grande, muitas vezes com populações densas, localizadas em terras cobertas periodicamente por marés. (DRUMMOND, op. cit., p.80) 4.3 Climatologia e Meteorologia Pela sua posição latitudinal - cortado pelo Trópico de Capricórnio e em relação aos sistemas de circulação atmosférica situado sob a trajetória preferencial de correntes de origem polar, a distinção entre as temperaturas máximas diárias registradas no verão e as mínimas no inverno é um fato climático que não se deve desprezar, principalmente em áreas situadas ao sul do trópico. Esse caráter se torna ainda mais importante quando se leva em conta a variabilidade térmica destas estações: anos há em que o verão é extremamente quente e longo, enquanto que em determinados anos o inverno é muito intenso, a ponto de causar graves transtornos à economia rural. Entretanto, o caráter de transição climática da Região Sudeste inclina-se mais para climas tropicais do que para os temperados: a marcha estacional da precipitação, determinando uma estação muito chuvosa e outra seca, constitui sua característica mais importante. (NIMER, 1979, p.275) 4.4 Oceanografia A costa do estado do Rio de Janeiro apresenta orientação geral NE-SW, só interrompida entre Maricá e Cabo Frio, onde a direção é predominantemente EW. Nesta região, com o prolongamento do Cabo Frio avançando cerca de 20km mar adentro, a inflexão da linha de costa e do conjunto de curvas batimétricas causa modificações tanto na topografia como no relevo (Fig. 5) (ZEMBRUSCKI, 1979 apud BIZERRIL, 2001, p.13).

7 46 Tal inflexão proporciona o desenvolvimento de ambientes costeiros diferenciados ao sul e ao norte da Ilha de Cabo Frio. Ao sul da ilha, ocorre um litoral retilíneo exposto a regimes hidrodinâmicos intensos. Ao norte, o litoral apresenta-se recortado e exposto a um hidrodinamismo menos intenso (MUEHE, 1979; SILVA, 1985 apud BIZERRIL, 2001, p.13). No setor Cabo de São Tomé-Cabo Frio e também na área norte do Embaiamento de São Paulo, até Angra dos Reis, aproximadamente, há uma alternância de costas do tipo ria (costa muito recortada onde o mar é pouco profundo) e, sobretudo, costas baixas retificadas, com lagunas interiores colmatadas, originadas por construções marinhas do tipo restinga (LAMEGO, 1940, 1954; RONCARATTI & NEVES, 1976 apud BIZERRIL, 2001, P. 13). Entre o Rio Itabapoana e o Cabo de São Tomé, e entre Macaé e Cabo Frio, as curvas batimétricas de 40m e m, respectivamente, assumem forma convexa em relação à costa, sugerindo frentes de progradação sedimentar (KOWSMANN et al apud BIZERRIL, 2001, P.13). Ao sul de Cabo Frio a plataforma continental apresenta 50km de extensão, e em frente à Ilha de Cabo Frio a isóbata de 100m dista apenas 6,5km da linha de costa (LANA et al apud BIZERRIL, 2001, P.13). Formas erosivas não são muito freqüentes no litoral fluminense, com exceção de alguns canais (Cabo Frio, Rio de Janeiro, Ilha Grande e Búzios) que cortam perpendicularmente a faixa interna da plataforma (ZEMBRUSCKI, 1979 apud BIZERRIL, 2001, p.13-14). Segundo o mesmo autor, identifica-se ainda na região cânions que nascem na plataforma e cortam o talude (Cânions Macaé e Guanabara), ou que começam no talude e avançam até o sopé continental (Cânion Cabo Frio). As condições hidrológicas da região costeira do Rio de Janeiro (Fig. 6) são basicamente determinadas pela predominância de Águas Tropicais (AT) quentes, salinas (temperatura > 18o C; salinidade > 36,0) e oligotróficas, transportadas em sentido sul/sudoeste pela Corrente do Brasil. Essa massa de água ocorre na camada superficial (0-200m), sobre as proximidades da quebra da plataforma continental e no talude, acima da termoclina permanente. Abaixo da AT ocorre a Água Central do Atlântico Sul (ACAS; m) e, além dos 800 m, a Água Intermediária Antártica (AIA), seguida pela Água Profunda do Atlântico Norte (> 1.100m). (BIZERRIL, 2001, p.15)

8 47 Figura 5 - Distribuição das isolinhas de mesma profundidade presentes na costa do Rio de Janeiro. (BIZERRIL, 2001) Figura 6 - Distribuição das presentes na costa diferentes massas d água do Rio de Janeiro. (BIZERRIL, 2001) A ACAS é uma água subtropical (7o C < temperatura < 18o C), rica em nutrientes, transportada em direção ao norte ao longo do talude e que tem sua

9 48 origem na região da Convergência Subtropical, quando parte das águas da Corrente das Malvinas mergulha por baixo da Corrente do Brasil. De forma sazonal, a ACAS pode ser encontrada em menores profundidades no litoral fluminense como resultado de ressurgências, mais freqüentes na região de Cabo Frio (Lat. 23oS). A mistura das águas tropicais e subtropicais (AT e ACAS) somada ao efeito local de deságues continentais, resulta na chamada Água Costeira (AC), que ocorre entre a plataforma interna e o litoral (< 50m), e que apresenta salinidade extremamente variável e temperaturas intermediárias. (BIZERRIL, 2001, p.15) Processo particularmente destacável na costa fluminense é a ressurgência, consistindo no evento no qual as águas oceânicas profundas ou subsuperficiais alcançam a superfície (MAGLIOCCA, 1987 apud BIZERRIL, 2001, p.16). No Atlântico Sul-Ocidental, entre a região equatorial e a Convergência Subtropical, a presença de uma termoclina permanente resultante do empilhamento de água quente superficial da Corrente do Brasil para o lado ocidental das bacias oceânicas, causa uma marcada estratificação térmica. O estoque de nutrientes inorgânicos dissolvidos mais próximo da zona eufótica nesta região encontra-se nas camadas subsuperficiais da Água Central do Atlântico Sul (ACAS), e qualquer processo oceanográfico que rompa a estrutura fisicamente estável da termoclina resulta em ressurgência (BRANDINI et al., 1997, apud BIZERRIL, 2001, p.16-17). No litoral do Estado do Rio de Janeiro, a região de Cabo Frio (23 o S) representa um ponto particular na costa brasileira onde ocorre ressurgência periódica da ACAS e que, segundo Rocha et al. (1975) apud Bizerril (2001, p.17), marca a transição entre os ambientes tropicais, ao norte, e os ambientes subtropicais e temperados, ao sul.

10 4.5 Municípios costeiros Litoral Norte Fluminense Macaé Figura 7 - Mapa do município de Macaé. Carapebus Figura 8 - Mapa do município de Carapebus. 49

11 Quissamã Figura 9 - Mapa do município de Quissamã. Campos Figura 10 - Mapa do município de Campos. 50

12 São João da Barra Figura 11 - Mapa do município de São João da Barra. São Francisco de Itabapoana Figura 12 - Mapa do município de São Francisco de Itabapoana. 51

13 Litoral da Região dos Lagos Saquarema Figura 13 - Mapa do município de Saquarema. Araruama e Iguaba Grande Figura 14 - Mapa dos municípios de Araruama e Iguaba Grande. 52

14 53 São Pedro d Aldeia e Arraial do Cabo Figura 15 - Mapa dos municípios de São Pedro d Aldeia e Arraial do Cabo. Cabo Frio e Armação dos Búzios Figura 16 - Mapa dos municípios de Cabo Frio e Armação dos Búzios.

15 Casimiro de Abreu Figura 17 - Mapa do município de Casimiro de Abreu. Rio das Ostras Figura 18 - Mapa do município de Rio das Ostras. 54

16 Litoral da Baía de Guanabara Rio de Janeiro Figura 19 - Mapa do município do Rio de Janeiro. Nova Iguaçu Figura 20 - Mapa do município de Nova Iguaçu. 55

17 Belford Roxo, São João de Meriti e Nilópolis Figura 21 - Mapa dos municípios de Belford Roxo, São João de Meriti e Nilópolis. Duque de Caxias Figura 22 - Mapa do município de Duque de Cxias. 56

18 Magé Figura 23 - Mapa do município de Magé. Guapimirim Figura 24 - Mapa do município de Guapimirim. 57

19 São Gonçalo Figura 25 - Mapa do município de São Gonçalo. Itaboraí Figura 26 - Mapa do município de Itaboraí. 58

20 Niterói Figura 27 - Mapa do município de Niterói. Maricá Figura 28 - Mapa do município de Maricá. 59

21 Litoral Sul Paraty Figura 29 - Mapa do município de Paraty. Angra dos Reis Figura 30 - Mapa do município de Angra dos Reis. 60

22 Mangaratiba Figura 31 - Mapa do município de Mangaratiba. Itaguaí Figura 32 - Mapa do município de Itaguaí. 61

23 Seropédica, Queimados e Japeri Figura 33 - Mapa do município de Seropédica, Queimados e Japeri. 62

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