CRESCIMENTO DE COMBINAÇÕES COPA/PORTA-ENXERTOS DE LIMA ÁCIDA TAHITI E HÍBRIDOS DE TANGERINEIRA SUNKI SOB ÁGUA SALINA

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1 CRESCIMENTO DE COMBINAÇÕES COPA/PORTA-ENXERTOS DE LIMA ÁCIDA TAHITI E HÍBRIDOS DE TANGERINEIRA SUNKI SOB ÁGUA SALINA Luderlândio Andrade Silva 1, Elaine Cristina Batista da Silva 1, Marcos Eric Barbosa Brito 2, Walter dos Santos Soares Filho 3, Gabriel Dourado 1, Roberta Chaiene Barbosa 4 RESUMO: Objetivou-se avaliar o crescimento de combinações copa/porta-enxertos de citros em casa de vegetação sob irrigação com água salina. Neste sentido, foi realizado um experimento, em ambiente protegido da Universidade Federal de Campina Grande, UFCG, Campus de Pombal, PB, onde foram estudados dois fatores: cinco níveis de salinidade da água de irrigação (S 1=0,8; S 2=1,6; S 3=2,4; S 4=3,2 e S 5=4,0 ds m -1 ) em seis híbridos de tangerineira Sunki (TSK) enxertados com a limeira ácida Tahiti durante 270 dias após a semeadura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições. Durante a pesquisa avaliou-se o crescimento dos porta-enxertos e da copa. A salinidade reduziu o crescimento das plantas de citros, sendo intensificado na interação copa/porta-enxerto; O maior crescimento em diâmetro de caule do porta-enxerto foi obtido no genótipo TSKC x (LCR x TR) 040; O melhor genótipo em relação ao maior crescimento em diâmetro do caule no ponto de enxertia foi no TSKC x CTSW 018; o diâmetro do caule da copa, altura das plantas e número de folhas foi observado no genótipo TSKC x CTTR 012, sendo o genótipo menos sensível a salinidade; Salinidades acima de 2,4 ds m -1 ocasionam a mortalidade de TSKC x (LCR x TR) 040, TSKFL x CTC e TSKFL x CTTR 012. Palavra-chave:Citrusspp, irrigação, mudas. GROWTH OF COMBINATION SCION/ROOTSTOCK FROM TAHITI ACID LIME AND MANDARIN SUNKI HÍBRIDS UNDER SALINE WATER ABSTRACT: In order to evaluate the growth of combinations crown/citrus rootstocks in the greenhouse under irrigation with saline water. Thus, an experiment was realized at greenhouse of the Federal University of Campina Grande, UFCG, Campus of Pombal, PB, where two factors were studied: five levels of water salinity (S 1=0.8,S 2=1.6, S 3=2.4,S 4=3.2, and S 5=4.0 dsm -1 ) in six hybrids of Sunk mandarin (TSK) grafted on lime 'Tahiti' during 270 days after sowing. The experimental design was a randomized block with three replications. Evaluating the growth of the rootstock and scion. Thus, salinity reduces growth of citrus trees being intensified at the interaction scion/rootstock, the highest growth in rootstocks stem diameter is obtained with TSKC x (LCR xtr) -040; the better genotype in relation to stem diameter at the grafting point is TSKC x CTSW-018; the biggest stem 1 Bolsista de PIBIC/CNPq, graduando(a) em Agronomia da UAGRA/CCTA/UFCG luderlandioandrade@gmail.com, elaineagronomia@gmail.com. 2 Eng. Agrônomo, Dr. Eng. Agrícola, Professor UAGRA/CCTA/UFCG, marcoseric@ccta.ufcg.edu.br; 3 Eng. Agrônomo, Dr. Melhoramento de Plantas, Pesquisador A, Embrapa Mandioca e Fruticultura, walter.soares@embrapa.br 4 Biológa, M.Sc. Sistemas Agroindustriais, Técnica de Laboratório da UAGRA/CCTA/UFCG. robertachaiene@ccta.ufcg.edu.br

2 L. A. Silva et al. diameter of scion, plant height and number of leaves is observed at the genotype TSKC x CTTR-012, being the genotype less sensitive to salinity; salinity above 2.4 ds m -1 cause mortality at TSKC x (LCR x TR) 040, TSKFL x CTC and TSKFL x CTTR Keyword:Citrus spp, irrigation, seedlings INTRODUÇÃO O Brasil é o maior produtor mundial de citros e o maior exportador de suco concentrado e congelado de laranja, tendo como principais regiões produtoras de frutas cítricas o Sudeste e o Nordeste. No ano de 2011, o valor da produção nacional (laranjas, limões e tangerinas) foi de 7,6 bilhões de reais (ALMEIDA; PASSOS, 2011; IBGE 2012). Na região Nordeste, a citricultura possui grande relevância socioeconômica pela geração de emprego e renda, especialmente nos estados da Bahia, Sergipe e Paraíba, contudo, a produção é reduzida, principalmente, pelo déficit hídrico que ocorre nos meses mais quentes do ano, havendo necessidade de irrigação para se obter um aumento na produção (FERNANDES et al., 2011). Entretanto, verificam-se, nessa região, em vários locais, concentrações relativamente elevadas de sais na água de poços, açudes e rios (AUDRY; SUASSUNA, 1995), o que pode influenciar o crescimento, o desenvolvimento e a produtividade das plantas cítricas, as quais apresentam moderada sensibilidade à salinidade (LEVY; SYVERTSEN, 2004). Em condições salinas, o crescimento, o desenvolvimento e a produção de plantas cítricas podem ser reduzidos, o que pode ser atribuído ao efeito de íons tóxicos, principalmente cloro, sódio e boro, e ao estresse osmótico (LEVY; SYVERTSEN, 2004; DIAS; BLANCO, 2010). Dessa forma, o uso de porta-enxertos tolerantes à salinidade pode viabilizar a utilização de água de baixa qualidade e de solos salinos (FERNANDES et al., 2011). Outro aspecto importante é estudar o comportamento dos íons no solo em cada um destes materiais, o que permitirá estudar as condições de absorção de nutrientes e esclarecer mecanismos de tolerância das plantas de citros a salinidade, haja vista que, na produção da muda de citros tem-se a presença de dois indivíduos geneticamente diferentes, porém compatíveis, sendo o porta-enxerto, material usado para dar a sustentação e garantir o bom desenvolvimento da copa, e a copa, material que deve possuir alto potencial produtivo (MATTOS JUNIOR et al., 2005). Desta maneira, a exemplo do que se verifica em outras frutíferas propagadas por enxertia, nos citros a tolerância à salinidade deve ser avaliada considerando-se a combinação copa/porta-enxerto, sendo a seleção criteriosa de ambos, fundamental para o sucesso da citricultura. Assim, alguns trabalhos têm sido realizados no intuito de identificar materiais promissores e aumentar o rol de genótipos passíveis de serem usados no campo, e com tolerância a estresses bióticos e abióticos (BRITO, 2010; FERNANDES et al., 2011). Todavia, todos estes trabalhos foram realizados durante a fase de formação do porta-enxerto, havendo a necessidade de continuar identificando novos materiais, bem como estender para a fase de muda (copa/porta-enxerto), tentando encontrar mecanismos de tolerância e estudar o crescimento das plantas. Assim, objetivou-se estudar o crescimento de genótipos de citros recomendados como portaenxertos, sob estresse salino e enxertados com a limeira ácida Tahiti. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido (casa de vegetação) do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar CCTA, da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, localizado no município de Pombal, Paraíba, PB, nas coordenadas geográficas 6º47 20 de latitude S e 37º48 01 de longitude W, a uma altitude média de 174 m. Adotou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, usando um esquema fatorial, no intuito de estudar o balanço de sais e a formação de fitomassa em seis genótipos de citros recomendados como porta-enxertos {1. Tangerineira Sunki Comum x (Limoeiro Cravo x Poncirus trifoliata) 040 [TSKC x (LCR x TR) 040]; 2. TSKC x Citrange [C. sinensis x P. trifoliata (L.) Raf.] Argentino 043 (TSKC x CTARG 043); 3. TSKC x Citrumelo (C. paradisi Macfad x P.

3 II INOVAGRI International Meeting, 2014 trifoliata) Swingle 018 (TSKC x CTSW 018); 4. TSKC x Citrange Troyer 012 (TSKC x CTTR 012); 5.TSKFL x Citrange C (TSKFL x CTC25 002); 6. limoeiro Cravo Santa Cruz (LCRSTC), todos enxertados com a limeira ácida Tahiti, sendo irrigados com águas salinizadas até as concentrações de 0,8, 1,6, 2,4, 3,2 e 4,0 ds m -1. Ressaltando-se que os genótipos foram provenientes do Programa de Melhoramento Genético de Citros (PMG Citros) da Embrapa. Unindo-se os fatores, tem-se como resultado 30 tratamentos (5 níveis de salinidade x 6 genótipos de citros recomendados como porta-enxertos), com 3 repetições e cada parcela constituída de 8 plantas úteis. As águas de irrigação foram preparadas de modo a se ter uma proporção equivalente de 7:2:1, entre Na:Ca:Mg, respectivamente, a partir dos sais NaCl, CaCl 2.2H 2O e MgCl 2.6H 2O, relação esta predominante aos íons em fontes de água utilizada para irrigação, em pequenas propriedades do Nordeste brasileiro (AUDRY; SUASSUNA, 1995). A semeadura e o início de crescimento das plantas dos distintos genótipos ocorreram em sacolas plásticas com dimensões de 12 cm de diâmetro e 30 cm de altura, resultando em um volume de ml de substrato, neste recipiente, procedeu-se a semeadura, a repicagem e a enxertia, viabilizando a formação da muda para campo (copa/porta-enxerto). As sementes, já devidamente selecionadas e tratadas com fungicida disulfato de thiram (4g kg - 1 de sementes), foram semeadas na razão de quatro por sacola, preenchidos com substrato comercial contendo uma combinação de vermiculita, casca de pinus e húmus, na proporção de 1:1:1. Após as devidas anotações de emergência, deixou-se desenvolver apenas um seedling (pé-franco) por recipiente. Nesse processo de seleção, foram eliminadas as plântulas desuniformes, em relação ao padrão de cada genótipo, de modo a descartar eventuais indivíduos de origem sexuada, visando manter somente aqueles de origem apogâmica (nucelares) (Agrobyte, 2006). A irrigação foi realizada usando-se o método da lisimetria de pesagem no tratamento no menor nível de salinidade estudado, adicionando-se uma fração de lixiviação (FL) de 20%. Adotou-se os demais cuidados de controle de ervas daninhas, prevenção e controle de pragas e doenças, e manejo nutricional recomendados na produção de mudas cítricas (MATTOS JUNIOR et al., 2005; AGROBYTE, 2006). Avaliou-se o crescimento por meio da determinação de: diâmetro do caule do porta-enxerto, o diâmetro do caule no ponto de enxertia e o diâmetro do caule da copa, além do comprimento de caule da copa e de ser contado o número de folhas; finalizando-se com as mudas aptas ao transplante. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância por meio do teste F, seguindo por análise de regressão polinomial até 5% de probabilidade, usando-se do software Sisvar. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observa-se, na Tabela 1, que todos os genótipos apresentaram o comportamento linear decrescente, sendo o genótipo TSKC X (LCR x TR) destaque por ter a menor redução no diâmetro de caule com aumento unitário na salinidade da água (ds m -1 ), 8,7%, diferente do que ocorreu com o genótipo TSKFL x CTC25 002, onde se verificou, no menor e maior nível de salinidade da água, o menor crescimento em diâmetro do caule do porta- enxerto e, ainda, a maior redução linear de 28,58%, observando-se, com o aumento da salinidade da água, que as plantas morreram, notadamente a partir da salinidade estimada em 3,49 ds m -1, todavia, todas as plantas morreram enquanto porta-enxerto nas salinidades superiores a 2,4 ds m -1. Fernandes et al (2011) estudando alguns genótipos de citros durante 60, 90, 120 e 150 dias após semeadura (DAS) observou que a salinidade ocasionou o decréscimo do diâmetro de caule no limoeiro 'Volkameriano' e nos híbridos LCR x TR-001, TSK x TRENG-256 e TSK x TRENG-264, constatando-se redução de 5,54; 4,43; 6,93 e 5,75%, respectivamente, com aumento unitário da CE a a partir da salinidade 0,41 ds m -1, havendo resultado semelhante ao observado neste trabalho. Já ao analisarmos o diâmetro do caule no ponto de enxertia (Tabela 2), verifica-se o comportamento linear decrescente em todos os genótipos, com destaque ao genótipo TSKC x (LCR x TR) 040, onde, com o aumento na salinidade da água (ds m -1 ), observou-se uma redução de redução de 4,09% com aumento unitário na salinidade da água; já para o genótipo 13 (TSKFL x CTC25 002), também se observou a inibição no diâmetro, ocorrendo redução o crescimento com o aumento da 3993

4 L. A. Silva et al. salinidade, ocasionando a morte das plantas nos maiores níveis de salinidade 2,4 dsm -1, 3,2 dsm -1 e 4,0 dsm -1 com redução linear de 28,76%. Quanto ao diâmetro do caule da copa dos genótipos de citros (Tabela 3), observa-se comportamento linear decrescente em todos os genótipos, deste modo, da mesma maneira que nas variáveis anteriores, DCPE e DCPEnx. Para esta variável, o menor decremento foi observado no LCRSTC, notando-se redução de 30,7% no diâmetro com aumento unitário da salinidade da água com base em 0,8 ds m -1, todavia, no híbrido TSKC (LCR x TR) 040 o decréscimo foi de 33,1%, valor relativamente semelhante. Um aspecto importante é mencionar que a partir da condutividade elétrica de 2,4 ds m -1 ocorreram mortes das plantas, a excessão do genótipo LCRSTC, no qual a morte foi verificada a partir da condutividade elétrica de 3,2 ds m -1. Jabur & Martins (2002), estudando a influência de substratos na formação dos porta-enxertos limoeiro Cravo e tangerineira Cleópatra, observaram que aos 104 e 108 DAS as plantas de limoeiro Cravo mostraram-se diâmetro do caule superiores às de tangerineira Cleópatra, porém, o mesmo não ocorreu aos 132 DAS, notando valores, nesta data, em média de 2,02 mm, ressaltando-se que neste trabalho o maior crescimento em diâmetro de caule em plantas do híbrido TSKFL x CTTR 012, com valor de cerca de 10 mm, superioridade relacionada ao tempo de cultivo, já que neste trabalho foi estendido até a muda estar pronta para o transplante. Ao analisarmos a altura das plantas dos genótipos de citros (Tabela 4), observa-se que o comportamento foi linear decrescente com o incremento da salinidade da água (ds m -1 ), com ressalva ao LCRSTC, nos qual se nota comportamento quadrático e o melhor comportamento, onde se observou uma menor redução com incremento unitário na salinidade da água (ds m -1 ), na ordem de 33,04% por aumento unitário na salinidade da água a partir da salinidade de 0,82 ds m -1, verificandose, também, que este genótipo sobreviveu, mesmo irrigado com água de 2,4 ds m -1. Já em relação a maior redução com o aumento unitário na salinidade foi o genótipo TSKFL x CTC com 38,97%, verificando-se a morte das plantas nas condutividades 2,4 dsm -1, 3,2 dsm - 1 e 4,0 dsm -1. Esses resultados estão de acordo com Ayers & Westcot (1999) em diz que o citros são sensíveis ou moderadamente sensível aos efeitos dos sais, mas divergem do observado por Soares et al.(2006) que, após submeterem mudas cítricas à salinidade da água, concluíram que a altura das plantas não variou estatisticamente com o aumento da concentração salina das águas, todavia, este autores só estudaram os cavalinhos, sendo que a interação copa/porta-enxerto pode tornar a muda mais ou menos sensível a salinidade, assim como observado em trabalhos alguns trabalhos, a exemplo de Brito et al., (2008), Fernandes et al., (2011), os quais ilustram porta-enxertos tolerantes, porem, ao serem estudados em conjunto com a variedade copa por Brito (2010), tiveram alto índice de mortalidade, demonstrando sensibilidade. Em relação ao número de folhas dos genótipos de citros (Tabela 5), se observou decremento ocasionado pelo aumento da salinidade da água, com a menor redução também observada na combinação com o LCRSTC, com redução com aumento unitário na salinidade da água (ds m -1 ) na ordem de 31,4%. Já na combinação com o genótipo TSKFL x CTC constatou-se a maior redução linear, 39,5%, sendo que nas salinidades 2,4 dsm -1, 3,2 dsm -1 e 4,0 dsm -1 as plantas morreram, podendo-se dizer que salinidades acima de 2,4 ds m -1 não são indicadas para irrigação de plantas de limeira ácida Tahiti enxertada nesses materiais. No genótipo LCRSTC averiguou-se as melhores médias apenas no menor nível de salinidade (0,8 ds m -1 ), dessa forma esse genótipo possui potencial de crescimento, todavia, com o aumento da salinidade, verificou-se redução 31,4% no número de folhas com aumento unitário da salinidade da água. Deve-se salientar que a redução no número de folhas observada nos genótipos, esta relacionada ao menor crescimento efetivo em folhas ocasionado pela salinidade, não tendo ocorrido queda das folhas, embora algumas folhas apresentassem sintomas de fitotoxidez, da mesma forma que 3994

5 II INOVAGRI International Meeting, 2014 CONCLUSÕES A salinidade reduz o crescimento das plantas de citros, sendo intensificado na interação copa/portaenxerto; Os genótipos LCRSTC e TSKC x (LCR x TR) 040 podem ser irrigados com águas de até 1,6 ds m -1, sem ocorrer perdas significativas no crescimento ou morte das plantas. Tomando por base o diâmetro de caule do porta-enxerto, em diâmetro do caule no ponto de enxertia, em diâmetro do caule da copa e na altura das plantas, o genótipo TSKFL x CTC25 002, é o mais sensível ao aumento da salinidade da água; Salinidades acima de 2,4 ds m -1 ocasionam a mortalidade de plantas das combinações com os porta-enxertos TSKFL x CTC e TSKFL x CTTR 012. AGRADECIMENTOS Ao CNPq pelo financiamento do projeto e pela concessão da bolsa PIBIC; À EMBRAPA Mandioca e fruticultura pelo apoio na realização do trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGROBYTE. Formação de mudas de citros. http: ALMEIDA, C. O. de; PASSOS, O. S. (Ed). Citricultura brasileira: em busca de novos rumos desafios e oportunidades na região Nordeste. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, p. AUDRY, P.; SUASSUNA, J. A Salinidade das águas disponíveis para a pequena irrigação no sertão nordestino: caracterização, variação sazonal e limitações de uso. Recife: CNPq, p. AYERS, R. S.; WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura. Campina Grande: UFPB p. (Estudos da FAO Irrigação e Drenagem, 29). BRITO, M. E. B.; FERNANDES, P. D.; GHEYI, H. R.; MELO, A. S. de; CARDOSO, J. A. F.; SOARES FILHO, W. S. Sensibilidade de variedades e híbridos de citrange à salinidade na formação de porta-enxertos. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v. 3, n. 4, p , BRITO, M. E. B. Tolerância de genótipos de citros ao estresse salino f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, DIAS, N. da S.; BLANCO, F.F. Efeitos dos sais no solo e na planta. In: GHEYI, H. R.; DIAS, N. S.; FERNANDES, P. D. ; BRITO, M. E. B.; GHEYI, H. R.; SOARES FILHO, W. dos S.; MELO, A. S. de; CARNEIRO, P. T. Crescimento de híbridos e variedades porta-enxerto de citros sob salinidade. Acta Scientiarum. Agronomy, Maringá, v. 33, n. 2, p , IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Produção Agrícola Municipal: culturas temporárias e permanentes (2011). Rio de Janeiro, p. JABUR, M. A.; MARTINS, A. B. G. Influência de substratos na formação dos porta enxertos: limoeiro cravo (CitruslimoniaOsbeck) e tangerineira cleópatra (CitrusreshniHort. ex Tanaka) em ambiente protegido. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 2, p , agosto 2002 LEVY, Y.; SYVERTSEN, J. Irrigation Water Quality and Salinity. Effects in Citrus Trees. Horticultural Reviews, [S.L.], v. 30, p , MATTOS JUNIOR, D.; NEGRI, J.D. de; PIO, R.S; POMPEU JUNIOR, J. Citros, Campinas, Instituto Agronômico e Fundag, 2005, 929p. SOARES, T. M.; DUARTE, S. N.; GRAF, C. C. D.; ZANETTI, M. & ZOCCHI, S. S; Produção de mudas cítricas utilizando águas salinas.irriga 11/1:78-89p, TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3995

6 L. A. Silva et al. Tabela 1: Equações de regressão para a o diâmetro do caule da porta-enxerto (DCPE) dos genótipos de portaenxertos de citros em função da salinidade da água aos 270 dias após semeadura. Pombal, PB, TSKCx(LCR x TR) 040 y = -0,5917x + 7,3877 R 2 = 0,7202 TSKC x CTARG 043 y = -0,7213x + 8,135 R 2 =0,956 TSKC x CTSW 018 y = -1,4458x + 5,9523 R 2 = 0,6953 TSKFL x CTTR 012 y = -2,2363x + 7,823 R 2 = 0,6988 TSKFL x CTC y = -0,8004x + 6,2103 R 2 = 0,9208 LCRSTC y = -1,19x + 9,022 R 2 = 0,9369 Tabela 2: Equações de regressão para a o diâmetro do caule no ponto de enxertia (DCPEnx) dos genótipos de porta-enxertos de citros em função da salinidade da água aos 270 dias após semeadura. Pombal, PB, TSKCx(LCR x TR) 040 y = -0,9629x + 8,653 R 2 = 0,8567 TSKC x CTARG 043 y = -0,2717x + 6,8497 R 2 = 0,6567 TSKC x CTSW 018 y = -1,9792x + 7,6843 R 2 = 0,7519 TSKFL x CTTR 012 y = -2,4588x + 8,548 R 2 = 0,7353 TSKFL x CTC y = -0,9246x + 7,501 R 2 = 0,6 LCRSTC y = -1,8835x + 11,708 R 2 = 0,9336 Tabela 3: Equações de regressão para a o diâmetro da copa (DCCopa) dos genótipos de porta-enxertos de citros em função da salinidade da água aos 270 dias após semeadura. Pombal, PB, TSKCx(LCR x TR) 040 y = -1,7792x + 6,0973 R 2 = 0,7913 TSKC x CTARG 043 y = -1,5521x + 5,9183 R 2 = 0,938 TSKC x CTSW 018 y = -0,9808x + 3,8953 R 2 =0,8479 TSKFL x CTTR 012 y = -1,2588x + 4,401 R 2 = 0,7023 TSKFL x CTC y = -1,5429x + 5,3287 R 2 = 0,7669 LCRSTC y = -2,0225x + 8,196 R 2 = 0,

7 II INOVAGRI International Meeting, 2014 Tabela 4: Equações de regressão para o comprimento de caule da copa (ALT) (cm) dos genótipos de portaenxertos de citros em função da salinidade da água aos 270 dias após semeadura. Pombal, PB, TSKCx(LCR x TR) 040 y = -11,063x + 37,617 R 2 = 0,8 TSKC x CTARG 043 y = -7,0417x + 25,533 R 2 = 0,8649 TSKC x CTSW 018 y = -4,1667x + 15,533 R 2 = 0,7964 TSKFL x CTTR 012 y = -9,5521x + 33,242 R 2 = 0,7299 TSKFL x CTC y = -6,625x + 22,3 R 2 = 0,7864 LCRSTC y = -2,8274x 2 + 4,6548x + 25,267 R 2 = 0,9009 Tabela 5: Equações de regressão para a o numero de folhas (NF) dos genótipos de porta-enxertos de citros em função da salinidade da água aos 270 dias após semeadura. Pombal, PB, TSKCx(LCR x TR) 040 y = -6,6319x + 22,594 R 2 = 0,7994 TSKC x CTARG 043 y = -3,8692x + 14,005 R 2 = 0,8732 TSKC x CTSW 018 y = -3,5417x + 13,467 R 2 = 0,8579 TSKFL x CTTR 012 y = -6,5x + 22,8 R 2 = 0,6815 TSKFL x CTC y = -4,7917x + 15,967 R 2 = 0,7484 LCRSTC y = -6,7667x + 26,916 R 2 = 0,

PALAVRAS-CHAVE: Citrus spp, altura de planta e estresse salino.

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