Diário Oficial Nº 853/2015 Quinta-feira, 26 de Novembro de Prefeitura Municipal De Camamu - Governo do Estado da Bahia

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1 Diário Oficial BB e Bradesco criam banco voltado para a população de baixa renda O Bradesco e o Banco do Brasil receberam aval do Banco Central para operar um novo banco com foco na população de menor renda, segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. A instituição deve começar a funcionar no próximo ano e terá na largada R$ 1 bilhão em empréstimos e operações com cartões que virão da financeira Ibi Promotora, controlada pelos dois bancos. A criação de um banco para a baixa renda é mais um passo na parceria do Bradesco e do Banco do Brasil. Nos últimos anos, as duas instituições estreitaram suas relações e lançaram várias empresas em sociedade. Já são sócias na Alelo, de cartões de benefícios e de cartões pré-pagos; na Movera, de microcrédito; na Stelo, de meios eletrônicos de pagamentos; na Livelo, de programa de fidelidade; e na financeira Ibi. Banco Popular Ao lançar o banco para a baixa renda, Bradesco e BB miram cerca de 160 milhões de brasileiros que recebem até três salários mínimos mensais (R$ 2.364) e que, em muitos casos, não têm conta em bancos. Números do Banco Central confirmam o potencial desse mercado: das 56 milhões de pessoas que tomaram crédito no ano passado, 34 milhões são de baixa renda. Além de crédito ao consumidor, o novo banco, que ainda não foi batizado, mas pode se chamar Elo, vai distribuir cartões de crédito e cartões pré-pagos. Também vai conceder empréstimos por meio dos cartões. O banco ajudará a desenvolver a bandeira de cartão de crédito Elo, uma sociedade do Bradesco, com Banco do Brasil e com Caixa Econômica Federal. Mais informações sobre a matéria Fonte: CONTEÚDOS ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO FINANCEIRO COMISSÃO PARA APUAÇÃO DOS SALDOS DA DÍVIDA ATIVA COMISSÃO PARA APURAÇÃO DOS SALDOS DA DÍVIDA CONSOLIDADA COMISSÃO PARA LEVANTAMENTO DE CAIXA COMISSÃO PARA LEVANTAMENTO DE PRECATÓRIOS COMISSÃO PARA LEVANTAMNTO DO ATIVO E PASSIVO CIRCULANTE COMISSÃO PARA LEVANTEMENTO DE INVENTARIO CONFERÊNCIA ATER THAIS MAGALHÃES LYRA - EXONERAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL Prefeitura Municipal de Camamu - Ba CPF: Prefeitura Municipal de Camamu - Ba CPF: Assinado de forma digital por EMILIANA ASSUNCAO SANTOS: DN: c=br, o=icp-brasil, ou=secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, ou=rfb e-cpf A3, ou=(em BRANCO), ou=autenticado por AR InResult, cn=emiliana ASSUNCAO SANTOS: Dados: :25:11-03'00' Assinado de forma digital por EMILIANA ASSUNCAO SANTOS: DN: c=br, o=icp-brasil, ou=secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, ou=rfb e-cpf A3, ou=(em BRANCO), ou=autenticado por AR InResult, cn=emiliana ASSUNCAO SANTOS: Dados: :40:20-03'00' Secretaria de Administração Assessoria de Comunicação Portal Oficial

2 PORTARIA Nº 110/2015 DE 12 DE NOVEMBRO DE CONSTITUI COMISSÃO PARA APURAÇÃO DOS SALDOS DA DÍVIDA ATIVA DO MUNICÍPIO DE CAMAMU-BA, COM POSIÇÃO EM , E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE CAMAMU, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO as orientações do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado na Bahia quanto à prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta dos municípios; CONSIDERANDO à necessidade de atendimento as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; CONSIDERANDO a padronização dos procedimentos contábeis pela Secretaria do Tesouro Nacional, STN, através do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP); CONSIDERANDO o princípio da oportunidade o qual é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública; 2 P á g i n a

3 RESOLVE, Art. 1º Fica constituída a Comissão para apuração dos saldos da dívida ativa com posição em Art. 2º A Dívida Ativa abrange os créditos a favor da Fazenda Pública, cuja certeza e liquidez foram apuradas, por não terem sido efetivamente recebidos nas datas aprazadas. Art 3º A comissão a que se refere o art 1º tem a finalidade de verificar a posição dos valores inscritos em dívida ativa tributária e não tributária, os recebimentos, cancelamentos, prescrições, atualizações e juros, nos moldes da Resolução do TCM- BA que dispõe sobre prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta do município. Art. 4º A comissão de que trata esta portaria será constituída pelos seguintes integrantes: a) Sr. Rosalvo Antônio Souza Neto Presidente; b) Sr. Jorge Soares do Nascimento Membro; c) Sr. Jairo Xavier Bonfim Membro; d) Sr. Silvio Costa Vivas Membro. Art. 5º A Comissão para apuração dos saldos da dívida ativa deverá apresentar relatório conclusivo ao Setor de Contabilidade em consonância com o Decreto nº 50/2015 de 05 de novembro de 2015 que trata sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de Art. 6º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário GABINETE DA PREFEITA DE CAMAMU-BA, 12 de novembro de Emiliana Assunção Santos PREFEITA MUNICIPAL 3 P á g i n a

4 PORTARIA Nº 111/2015 DE 12 DE NOVEMBRO DE CONSTITUI COMISSÃO PARA APURAÇÃO DO SALDO DO PASSIVO NÃO-CIRCULANTE, INCLUSIVE O SALDO DA DÍVIDA CONSOLIDADA, DO MUNICÍPIO DE CAMAMU-BA, COM POSIÇÃO EM A PREFEITA MUNICIPAL DE CAMAMU, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO as orientações do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado na Bahia quanto à prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta dos municípios; CONSIDERANDO a necessidade de atendimento as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; CONSIDERANDO a padronização dos procedimentos contábeis pela Secretaria do Tesouro Nacional, STN, através do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP); CONSIDERANDO o princípio da oportunidade o qual é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública; 4 P á g i n a

5 CONSIDERANDO a necessidade de mensuração do ativo e passivo a qual constitui-se no processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados nas demonstrações contábeis, RESOLVE, Art. 1º Fica constituída a Comissão para apuração do saldo do Passivo Não- Circulante, inclusive o saldo da Dívida Consolidada, com posição em Art. 2º A Dívida Consolidada corresponde ao montante total das obrigações financeiras, apurado sem duplicidade, assumidas pela entidade: I - pela realização de operações de crédito com a emissão de títulos públicos, para amortização em prazo superior a 12 (doze) meses (dívida mobiliária); II - pela realização de operações de crédito em virtude de leis, contratos (dívida contratual), convênios ou tratados, para amortização em prazo superior a 12 (doze) meses; III - com os precatórios judiciais emitidos a partir de 5 de maio de 2000 e não pagos durante a execução do orçamento em que houverem sido incluídos; IV - pela realização de operações de crédito de prazo inferior a 12 (doze) meses, que tenham constado como receitas no orçamento. Parágrafo único - As operações de crédito de prazo inferior a 12 (doze) meses que tenham constado como receitas no orçamento, citadas no inciso IV do caput, são as operações de crédito de vencimento no curto prazo registradas como ingresso de receita orçamentárias, sendo que o seu pagamento ocorrerá nos próximos 12 meses a partir ingresso orçamentário, entretanto não se caracterizando como Antecipação de Receita Orçamentária - ARO. Art. 3º A comissão estabelecida tem a finalidade de verificar a posição dos valores do Passivo Não-Circulante inclusive aqueles inscritos na dívida consolidada interna e externa nos moldes da Resolução do TCM-BA que dispõe sobre prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta do município. 5 P á g i n a

6 Art. 4º A Dívida Consolidada será apurada considerando a composição e detalhamento dos valores quanto a programação de pagamento, segregando em curto prazo (Passivo Circulante) e Longo Prazo (Passivo Não-Circulante). Art. 5º A comissão de que trata esta portaria será constituída pelos seguintes integrantes: e) Sr. João Arleu Bonfim Conceição Presidente; f) Sr. Aildo Benedito da Hora Cunha Membro; g) Sr. Manuel Marcos de Souza Lyra Membro; h) Sr. Rita Maria de Santana Membro. Art. 6º A Comissão deverá apresentar relatório conclusivo ao Setor de Contabilidade demonstrando os pagamentos e amortizações, as inscrições, cancelamentos, atualizações e juros ocorridos no exercício de 2015, em consonância com o Decreto nº 50/2015 de 05 de novembro de 2015 que trata sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de Art. 7º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. GABINETE DA PREFEITA DE CAMAMU, 12 de novembro de Emiliana Assunção Santos PREFEITA MUNICIPAL 6 P á g i n a

7 PORTARIA Nº 112/2015 DE 12 DE NOVEMBRO DE INSTITUI COMISSÃO DE LEVANTAMENTO DE CAIXA DO MUNICÍPIO DE CAMAMU-BA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE CAMAMU-BA, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO as orientações do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado na Bahia quanto à prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta dos municípios; CONSIDERANDO à necessidade de atendimento as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; CONSIDERANDO a padronização dos procedimentos contábeis pela Secretaria do Tesouro Nacional, STN, através do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP); CONSIDERANDO o princípio da oportunidade o qual é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública; 7 P á g i n a

8 RESOLVE: Art. 1º Fica constituída a Comissão para o levantamento de saldos de caixa e bancos. Art 2º A comissão a que se refere o art 1º tem a finalidade de verificar as disponibilidades financeiras (saldos e caixa e bancos) existentes em na entidade, considerando a Resolução do TCM-BA que dispõe sobre prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta do município. Art. 3º A comissão de que trata esta portaria será constituída pelos seguintes integrantes: i) Sr. Renildo Cardoso da Silva Presidente; j) Srª. Maria Assunção Ramos Correia Santos Membro; k) Sr. Aildo Benedito da Hora Cunha Membro; l) Sr. Manuel Marcos de Souza Lyra Membro. Art. 4º A Comissão deverá apresentar termos de conferências de caixa e bancos lavrados no último dia do mês de dezembro, demonstrativos das contas bancárias, além dos respectivos extratos bancários, ao Setor de Contabilidade em consonância com o Decreto nº 50/2015 de 05 de novembro de 2015 que trata sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro de Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DA PREFEITA DE CAMAMU, 12 de novembro de 2015 Emiliana Assunção Santos PREFEITA MUNICIPAL 8 P á g i n a

9 PORTARIA Nº 113/2015 DE 12 DE NOVEMBRO DE INSTITUI COMISSÃO DE LEVANTAMENTO DE PRECATÓRIO DO MUNICÍPIO DE CAMAMU- BA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE CAMAMU, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO as orientações do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado na Bahia quanto à prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta dos municípios; CONSIDERANDO a necessidade de atendimento as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; CONSIDERANDO a padronização dos procedimentos contábeis pela Secretaria do Tesouro Nacional, STN, através do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP); CONSIDERANDO o princípio da oportunidade o qual é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública; CONSIDERANDO a necessidade de mensuração do ativo e passivo a qual constitui-se no processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados nas demonstrações contábeis, 9 P á g i n a

10 RESOLVE: Art. 1º Fica constituída a Comissão de Levantamento de Precatórios. Art. 2º Os precatórios correspondem a ordens judiciais contra o ente público federal, estadual, municipal ou distrital, determinando o pagamento de importância por parte da fazenda pública através de decisão transitada em julgado. Art 3º A comissão a que se refere o art 1º tem a finalidade de realizar o levantamento dos valores correspondente aos precatórios a pagar, integrantes da Dívida Consolidada da entidade com posição em , considerando a Resolução do TCM-BA que dispõe sobre prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta do município. Art. 4º A comissão de que trata esta portaria será constituída pelos seguintes integrantes: m) Sr. Leandro Guimarães Alves Presidente; n) Sr. Andreilson Bonfim Moreno Membro; o) Sr. Michel Mendonça Ribeiro Membro; p) Sr. Manoel de Jesus Membro. Art. 5º A Comissão deverá apresentar levantamento realizado junto ao Tribunal de Justiça da Bahia, ao Setor de Contabilidade em consonância com o Decreto nº 50/2015 de 05 de novembro de 2015 que dispõe sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro de Art. 6º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DA PREFEITA DE CAMAMU-BA, 12 de novembro de Emiliana Assunção Santos PREFEITA MUNICIPAL 10 P á g i n a

11 PORTARIA Nº 109/2015, DE 12 DE NOVEMBRO DE CONSTITUI COMISSÃO PARA APURAÇÃO DOS SALDOS DO ATIVO CIRCULANTE E PASSIVO CIRCULANTE DO MUNICÍPIO DE CAMAMU-BA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE CAMAMU, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO as orientações do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado na Bahia quanto à prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta dos municípios; CONSIDERANDO a necessidade de atendimento as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; CONSIDERANDO a padronização dos procedimentos contábeis pela Secretaria do Tesouro Nacional, STN, através do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP); CONSIDERANDO o princípio da oportunidade o qual é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública; CONSIDERANDO a necessidade de mensuração do ativo e passivo a qual constitui-se no processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados nas demonstrações contábeis, 11 P á g i n a

12 RESOLVE, Art. 1º Fica constituída a Comissão para apuração dos saldos do Ativo Circulante e Passivo Circulante. Art. 2º A comissão estabelecida tem a finalidade de realizar levantamento dos saldos registrados nos grupos indicados no art. 1º e verificar a comprovação documental dos valores registrados até nas respectivas contas nos moldes da Resolução do TCM-BA que dispõe sobre prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta do município. Art. 3º A comissão de que trata esta Portaria será constituída pelos seguintes integrantes: q)sr. Maria Assunção Ramos Correia Santos Presidente; r) Sr. Renildo Cardoso da Silva Membro; s) Sr. Andreílson Bonfim Moreno Membro; t) Sr. Rita Maria de Santana Membro. Art. 4º A Comissão para apuração dos saldos do Ativo Circulante e Passivo Circulante deverá apresentar relatório conclusivo ao Setor de Contabilidade em consonância com o Decreto nº 50/2015 de 05 de novembro de 2015 que trata sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, GABINETE DA PREFEITA DE CAMAMU-BA, 12 de novembro de Emiliana Assunção Santos PREFEITA MUNICIPAL 12 P á g i n a

13 PORTARIA Nº 108/2015 DE 12 DE NOVEMBRO DE CONSTITUI COMISSÃO DE INVENTÁRIO DO MUNICÍPIO DE CAMAMU-BA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE CAMAMU, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO as orientações do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado na Bahia quanto à prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta dos municípios; CONSIDERANDO a necessidade de atendimento as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; CONSIDERANDO a padronização dos procedimentos contábeis pela Secretaria do Tesouro Nacional, STN, através do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP); CONSIDERANDO o princípio da oportunidade o qual é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública; CONSIDERANDO a necessidade de mensuração do ativo e passivo a qual constitui-se no processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados nas demonstrações contábeis; RESOLVE: Art. 1º Fica constituída a Comissão de Inventário. Art. 2º A comissão estabelecida tem a finalidade de efetuar o levantamento dos Bens Móveis, Imóveis e demais procedimentos, integrantes do patrimônio em 13 P á g i n a

14 , com o intuito de identificar as aquisições, baixas, alienações e incorporações por doações ocorridas no exercício considerando a resolução do TCM- BA que dispõe sobre prestação de contas anual dos órgãos da Administração Direta e Indireta do município. Art. 3º - A comissão de que trata esta portaria será constituída pelos seguintes integrantes: u) Sr. Adelino Teotônio dos santos Filho Presidente; v) Sr. Raimundo Santos Silva Membro; w) Sr. Ives Henrique Couto de São José Membro; x) Srª. Helenimari Souza Oliveira Membro. Art. 4º A Comissão deverá apresentar inventário ao Setor de Contabilidade demonstrando os valores de bens do ativo imobilizado, com a indicação da sua alocação e números dos respectivos tombamentos, acompanhado por certidão firmada pelo Prefeito, Secretário de Finanças e pelo Encarregado do Controle do Patrimônio, atestando que todos os bens do município encontram-se registrados no livro tombo e submetidos a controle apropriado, em consonância com o Decreto nº 50/2015 de 05 de novembro de 2015, que trata sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro de Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DA PREFEITA DE CAMAMU-BA, 12 de novembro de Emiliana Assunção Santos PREFEITA MUNICIPAL 14 P á g i n a

15 DECRETO Nº 51/2015 CONVOCA A I CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ATER ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL DO MUNICÍPIO DE CAMAMU E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCAS: A PREFEITA MUNICIPAL DE CAMAMU - ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Lei Orgânica do Município, DECRETA: Art. 1º - Fica convocada a I Conferência Municipal de ATER Assistência Técnica e Extensão Rural no Município de Camamu - Estado da Bahia, no dia 02 de dezembro de 2015, sob a coordenação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável - CMDS. Art. 2º - O tema central da Conferência será Ater, Agroecologia e Alimentos Saudáveis. Art. 3º - A Conferência Municipal da ATER, será realizada na Associação Recreativa e Cultural de Camamu - ABOCA, com credenciamento a partir das 08:00h. Art. 4º - A Conferência será presidida e coordenada pelo CMDS. Art. 5º - As normas de organização e funcionamento da Conferência, serão expedidas por regimento interno seguindo orientações da comissão regional de organização das Conferências e do CEDRS. Art. 6º - Publique-se, divulgue-se, cumpra-se. GABINETE DA PREFEITA M. DE CAMAMU-BA, em 23 de novembro de EMILIANA ASSUNÇÃO SANTOS Prefeita Municipal 15 P á g i n a

16 DECRETO Nº 50/2015, DE 05 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre normas relativas ao encerramento do exercício financeiro do ano de 2015 e dá outras providências. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAMAMU, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas na Lei Orgânica do Município, e Considerando o disposto nas Leis 4.320/64 e 101/00 (LRF Lei de Responsabilidade Fiscal), as quais estabelecem normas de Finanças públicas a serem observados por todos os entes públicos da Federação; Considerando a necessidade de observar as disposições contidas nas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASPs, editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), bem como atender as orientações emitidas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), acerca dos procedimentos contábeis orçamentários e patrimoniais a serem adotados pelas entidades do setor público para fins de consolidação das Contas Nacionais; Considerando a orientações emitidas pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado Bahia (TCM-BA), que tratam sobre o processo de mensuração, registro, evidenciação e prestação de contas dos recursos públicos.; Considerando a necessidade de padronizar os procedimentos a serem observados por todos os entes integrantes deste Município, fara fins de elaboração das demonstrações consolidadas, pelo Poder Executivo, em conformidade com o disposto no artigo 51 da Lei de Responsabilidade Fiscal, DECRETA: Art. 1º Todos os poderes e órgãos da administração direta e Indireta integrantes do Município, inclusive suas Empresas Públicas e as Sociedades de Economia Mista e Consórcios públicos deverão observar as orientações contidas neste Decreto para nortear o processo de mensuração, avaliação e evidenciação do patrimônio das entidades do setor público, do orçamento, da execução orçamentária e financeira e dos atos administrativos que provoquem efeitos de caráter econômico e financeiro no patrimônio da entidade. 16 P á g i n a

17 1º Para fins deste Decreto e até a entrega do Balanço e Prestação de Contas, serão consideradas urgentes e prioritárias todas as atividades vinculadas à mensuração, avaliação, registro e evidenciação dos atos e fatos contábeis tanto sob enfoque orçamentário, quanto sob enfoque patrimonial. 2º Ressalvado o disposto no art. 2º da Constituição Federal e no Art. 10 da Lei Orgânica Municipal, o Poder Legislativo Municipal poderá adotar os procedimentos indicados neste Decreto tendo em vista o cumprimento dos artigos 50 e 51 da Lei de Responsabilidade Fiscal. Art. 2º Compete aos dirigentes dos órgãos e entidades a que se refere o art. 1º constituir até o dia 20 de novembro de 2015, as comissões necessárias para promoverem os procedimentos relativos ao levantamento da posição patrimonial do município em , quando necessário, em consonância com as Resoluções nº 1.060/05, 1061/05 e 1062/05 do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia e em conformidade com os princípios contábeis e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, para tanto, constituindo, no mínimo, as seguintes comissões: I - Comissão de Inventário com o objetivo de apresentar relatório contendo todos os bens constantes no ativo imobilizado. II - Comissão de Levantamento de saldos de Caixa e Bancos a qual deverá apresentar termos de conferências de caixa e bancos lavrados no último dia do mês de dezembro e demonstrativo das Contas Bancárias. III - Comissão para apuração dos saldos do Ativo Circulante. IV - Comissão para apuração dos saldos do Passivo Circulante. V - Comissão para apuração dos saldos do Passivo Não Circulante, inclusive da Dívida Consolidada. VI - Comissão para apuração dos saldos da Dívida Ativa a fim de apurar a relação de valores e títulos da dívida ativa tributária e não tributária, discriminados por contribuinte e corrigidos. VII - Comissão de apuração dos saldos dos Precatórios junto ao Tribunal de Justiça 1º. A comissão a que se refere o inciso II deste Decreto será constituída por servidores que não façam parte da Tesouraria ou Coordenação Financeira. 17 P á g i n a

18 2º As comissões a que se refere o caput deverão apresentar os relatórios com apuração dos valores apresentando relatório conclusivo contendo os saldos finais com a posição de 31 de dezembro de 2015 conforme prazos estabelecidos neste decreto. Art. 3º As entidades do setor público citadas no artigo 1º, deverão solicitar dos credores com os quais mantenha contrato, extratos com informação atualizada do saldo da dívida consolidada, demonstrando, individualmente, o valor original da dívida, bem como os valores relativos a juros, multa e atualização monetária com posição de 31 de dezembro de 2015, os quais deverão ser encaminhado até o dia 04 de janeiro de 2016 para o setor de Contabilidade da Prefeitura. Art. 4º É vedada a requisição de adiantamento, a partir do dia 07 de dezembro de 2015, independente dos prazos estabelecidos pela legislação vigente para aplicação e prestação de contas. Art. 5º Os responsáveis por adiantamento, sob pena de responsabilidade, na forma da lei, independente do prazo de aplicação previsto no ato da concessão, deverão apresentar as respectivas prestações de contas bem como devolução de saldos até dia 23 de dezembro de Parágrafo único As despesas relativas a adiantamentos concedidos, pendentes de liquidação por falta de comprovação, não poderão ser inscritas em Restos a Pagar, tendo seus correspondentes empenhos anulados, inscrevendose os respectivos servidores em alcance instaurando-se inquérito administrativo para apuração de responsabilidade. Art. 6º Somente poderão ser emitidos empenhos até o dia 30 de novembro do corrente ano, ressalvados os casos excepcionais, devidamente autorizados pelo Chefe do Executivo, e os referentes a: I Pessoal e encargos sociais; II Encargos de amortização da dívida pública; III Transferências para Entidades da Administração Descentralizadas; IV Contas de energia, água e telefone; V Contratos e Convênios 18 P á g i n a

19 VI Precatórios. Parágrafo único Para a correta observância do princípio da anualidade do orçamento, somente deverão ser empenhadas no exercício financeiro as parcelas de contratos e convênios com conclusão prevista até 31 de dezembro de Art. 7º Os saldos de empenhos sem utilização pelo Poder Executivo deverão ter seus valores cancelados. Art. 8º As despesas cuja execução orçamentária já foi iniciada poderão ser liquidadas até o dia 15 de dezembro de Art. 9º As despesas empenhadas e não liquidadas no corrente exercício, quando representarem despesas efetivamente incorridas em fase de verificação do direito adquirido pelo credor ou quando o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor estiver vigente serão inscritas em Restos a Pagar Não Processados, por fonte de recursos, até o limite das disponibilidades financeiras apuradas, depois de descontado o montante inscrito em Restos a Pagar Processado. 1º As despesas empenhadas e não liquidadas no exercício de 2014 que não se enquadram na situação prevista no caput, deverão ter os empenhos anulados. Art. 10 A geração das despesas classificadas como Restos a Pagar, no âmbito de cada Órgão e Entidade equivalente da Administração Direta e Indireta será de sua inteira responsabilidade e deverá cumprir o disposto neste Decreto, observando o princípio da competência e a disponibilidade de caixa, na respectiva Fonte de Recurso para seu atendimento. Art. 11 É vedada a inscrição em Restos a Pagar Não Processados de despesas empenhadas para o atendimento de: I adiantamento em geral; II diárias; III despesas de exercícios anteriores; e IV despesas de pessoal em geral. 19 P á g i n a

20 Art. 12º A Contabilidade cancelará, no dia 30 de dezembro de 2015, todos os Restos a Pagar Não Processados inscritos em exercícios anteriores, cujas despesas não foram autorizadas ou iniciadas. Este cancelamento se dará mediante processo administrativo. 1º As entidades descritas no artigo 1º deverão encaminhar para o Setor Contábil até o dia 11 de dezembro de 2015, a relação dos restos a pagar, discriminando-se os processados e não processados do exercício, devendo ser elencados por números de ordem e dos empenhos, a dotação, valor e nome do credor, informando-se o número de inscrição no CNPJ ou CPF, fazendo-se constar a data do contrato e do empenho e, se processados, a data da liquidação, indicando-se, ainda, aquelas despesas, liquidadas ou não, que por falta de disponibilidade financeira deixaram de integrar os restos a pagar do exercício. Art. 13º Os pagamentos de despesas poderão ser efetuados até 15 de dezembro de º Os casos excepcionais poderão ser pagos até o último dia útil do exercício de 2015, com a devida e expressa autorização emitida pelo responsável pela entidade. 3º A Secretaria de Finanças remeterá à Contabilidade até o dia 04 de janeiro de 2016, extratos bancários em 03 (três) vias acompanhadas das respectivas conciliações de todas as contas bancárias que tenham movimentado recursos financeiros. 4º Os responsáveis pela gestão financeira nas entidades públicas deste Município deverão lavrar Termo de Conferência de Caixa no último dia do mês de dezembro, devidamente assinadas pela comissão designada para tal. Art. 14º Os Passivos Financeiros não comprovados deverão ser cancelados mediante processo administrativo cujo procedimento e indicação deverá constar em decreto publicado com este fim. Art. 15º Os saldos do Ativo e Passivo circulante deverão ser levantados através de comissão indicada no art. 2º e disponibilizados para a o Setor de Contabilidade até 04 de janeiro de Art. 16º Todo recurso público repassado a título de subvenção social às entidades civis deverá ser prestado contas ao município no prazo máximo de P á g i n a

21 (trinta) dias contados da aplicação de cada parcela recebida ou da totalidade dos recursos, na hipótese de o repasse ter sido feito em parcela única. 1º - Caso a aplicação não se dê em sua totalidade dentro do exercício em que os recursos foram liberados, deverão ser prestadas contas da aplicação parcial desses recursos até o dia 28 de dezembro do corrente ano. 2º - A entidade civil que, no prazo estabelecido, não prestar contas dos recursos que foram repassados, será descredenciada para o recebimento de novas subvenções ou auxílios, mediante ato do Executivo Municipal, a ser encaminhado ao TCM, sem prejuízo de vir este a proceder à respectiva tomada de contas, conforme disposto no art.8º da Resolução nº 1121/05 do Tribunal de Contas dos Municípios. Art. 17º Todas as prestações de contas com a respectiva devolução de saldo, se houver, deverão ser realizadas até o dia 26 de dezembro de Art. 18º O inventário dos bens patrimoniais móveis, e imóveis deverá ser enviado pelas entidades municipais à Contabilidade do Município, até o dia 04 de janeiro de º O inventário será apresentado com os respectivos valores de bens do ativo imobilizado, com a indicação da sua alocação e números dos respectivos tombamentos, acompanhado por certidão firmada pelo Prefeito, Secretário de Finanças e pelo Encarregado do Controle do Patrimônio, atestando que todos os bens do município encontram-se registrados no livro tombo e submetidos a controle apropriado, estando, ainda, identificados por plaquetas fins de atendimento à Resolução 1060/05 do Tribunal de Contas dos Municípios. 2º A relação de bens móveis e imóveis deverá ser disponibilizada ao Setor de Contabilidade considerando os bens móveis e imóveis adquiridos ou construídos em 2015, descrição dos bens doados ou recebidos especificando o nome do doador ou do donatário em conformidade com a legislação vigente. Art. 19 O Setor de almoxarifado deverá encaminhar para a Contabilidade até o dia 04 de janeiro de 2016 o relatório de movimentação de material em estoque relacionados a material de consumo e distribuição gratuita, com os respectivos lançamentos de entrada, referente às aquisições realizadas, e saída, pelo consumo. 21 P á g i n a

22 Art. 20 O Livro da Dívida Ativa deverá ser elaborado pela Secretaria Municipal de Finanças e encaminhando à Contabilidade até o dia 04 de janeiro de º O Livro da Dívida Ativa deverá conter relação de valores e títulos da dívida ativa tributária e não tributária, discriminados por contribuinte, corrigidos e contendo a última inscrição efetivada em controle próprio, devendo ainda, apresentar certidão firmada pelo Prefeito, Secretário de Finanças e encarregado responsável pelo setor atestando estarem os valores devidamente registrados. 2º A Secretaria de Finanças deverá encaminhar à Contabilidade, até o dia 04 de janeiro de 2016, demonstrativo dos resultados alcançados pelas medidas de combate à evasão e à sonegação, da quantidade e valores de ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa com o objetivo de cumprir o que determina o art.13 da Lei Complementar nº 101/00. 3º O exposto nos parágrafos anteriores deverão estar em consonância com as disposições contidas nas Resoluções do TCM-BA que dispõe sobre prestação de contas anual das entidades alcançadas por este decreto. Art. 21 A relação dos processos judiciais deverá ser elaborada pela Procuradoria Geral do Município e encaminhada à Contabilidade, até o dia 04 de janeiro de Art. 22 Todas as entidades municipais devem repassar os valores retidos a título de ISS e IRRF para a conta do tesouro do Município, até o dia 28 de dezembro de Art. 23 Os valores liquidados à título de INSS Patronal e PASEP deverão ter os respectivos pagamentos realizados. Parágrafo único Os demais valores retidos de terceiros, dos quais o município seja apenas o fiel depositário, deverão ter os respectivos recolhimentos realizados; DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24 A Secretaria de Administração deverá encaminhar à Contabilidade cópia do Relatório de Atividades do Poder Executivo encaminhado à Câmara Municipal referente ao ano de 2015 até o dia 30 de dezembro de P á g i n a

23 Art. 25 A Secretaria de Administração deverá encaminhar à Contabilidade Relatório firmado pela Prefeita acerca dos projetos e atividades concluídos e em conclusão, com identificação da data de início, data de conclusão, quando couber, e percentual da realização física e financeira até o dia 30 de dezembro de Art. 26 As disposições contidas neste Decreto aplicam-se, no que couber, a todas entidades integrantes do município, em conformidade com o disposto no artigo 1º. Art. 27 Para fins de cumprimento do Inciso III Artigo 50 da Lei 101/2000 os órgãos da administração direta e indireta deverão encaminhar à Contabilidade a prestação de contas do mês de dezembro, além da documentação referente à prestação de contas anual em consonância com as orientações do TCM-BA, até o dia 04 de janeiro de Art. 28 O não cumprimento das disposições contidas neste Decreto implicará em responsabilidade funcional e pessoal do servidor. Art Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DA PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAMAMU-BA, EM 05 DE NOVEMBRO DE EMILIANA ASSUNÇÃO SANTOS PREFEITA MUNICIPAL 23 P á g i n a

24 DECRETO Nº 49/2015 FAZ EXONERAÇÃO DEASSISTENTE DE GABINETE, PARA O FIM QUE ESPECIFICA. A PREFEITA MUNICIPAL DE CAMAMU ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a Lei Orgânica do Município de Camamu, com base no art. 70, inciso XI e a Lei Municipal 606/2006, considerando que o cargo é de comissão, de livre admissão e exoneração. DECRETA: Art. 1 - Exonera a Srª. THAIS MAGALHÃES LYRA, do cargo de Assistente de Gabinete, Nível 1, lotado na Secretaria de Saúde. Art. 2 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário, especialmetne o Decreto nº 17/2015 de 05 de maio de GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL, em 05 de novembro de Emiliana Assunção Santos PREFEITA MUNICIPAL 24 P á g i n a

25 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE CAMAMU Lei Federal 8069/90 Lei municipal 552/2002 CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE CAMAMU, INSTITUIDO PELA Lei 552/2002 de 06 de setembro de 2002, com base na Lei Orgânica do Município e na Lei Federal 8.069/90. Art. 2 - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será conhecido também pela sigla CMDCA e funcionará em prédio e instalações fornecidas e mantidas pelo PODER PÚBLICO MUNICIPAL, através da Secretaria Municipal de Ação Social conforme artigo 16 da Lei Municipal 552/2002. CAPITULO II NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO Art. 3 - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Camamu é órgão deliberativo e controlador das ações executadas no âmbito municipal da política de promoção, atendimento e de defesa dos direitos da criança e do adolescente, assegurada a participação popular paritária por meio de organizações representativas, regido pelo presente regimento, seguindo as diretrizes traçadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Art. 4 - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Camamu é por sua natureza órgão normativo, consultivo, deliberativo e controlador da política de promoção, atendimento e de defesa dos direitos da criança e do adolescente. & 1º - Como órgão normativo deverá expedir resoluções definindo e disciplinando a política de promoção, atendimento e defesa dos direitos da criança e do adolescente. & 2º - Como órgão consultivo emitirá parecer por meio de comissões, sobre todas as consultas que lhe forem dirigidas, após a aprovação do Plenário. 25 P á g i n a

26 & 3º - Como órgão deliberativo reunir-se-á em sessões plenárias, decidindo, após discussão e por maioria simples de votos, todas as matérias de sua competência. & 4º - Como órgão controlador, cadastrará as entidades governamentais e não governamentais que desenvolvem programas de atendimento ou cujas atividades se relacionem ou interferem nos direitos tutelados no Estatuto da Criança e do Adolescente, podendo inclusive efetuar visitas às mesmas, quando necessário; receberá comunicações oficiais; reclamações de qualquer cidadão relativas a entidades cadastradas e projetos aprovados pelo CMDCA, sobre violação dos DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO MUNICÍPIO DE CAMAMU, deliberando em plenário e dando solução adequada. Art. 5 - Compete ao Conselho, além das atribuições previstas na Lei Municipal nº552/2002. I Assegurar o acesso dos Conselheiros ou qualquer pessoa devidamente credenciada para quaisquer atos de diligência atinentes à promoção, proteção e defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; II Promover a articulação entre entidades e órgãos assistenciais, para a formulação, coordenação ou execução de programas e serviços referentes à Criança e ao Adolescentes; III Mobilizar a opinião pública para participação da comunidade na garantia dos direitos de proteção à criança e ao adolescente; IV Fomentar estudos e pesquisas para conhecimento da realidade local e regional contribuindo para o desenvolvimento da política de proteção dos direitos da criança e do adolescente; V Questionar junto às entidades públicas e privadas para a obtenção de recursos necessários à manutenção do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; VI - Exercer fiscalização da execução orçamentária estabelecida na legislação Federal, Estadual e Municipal, relacionada aos direitos da criança e do adolescente; VII Realizar e manter registros de quaisquer entidades/serviços e de seus programas com especificações de seus regimes e capacidade de atendimento, bem como modificações posteriores, comunicando as mesmas ao Conselho Tutelar, Autoridade Judiciária e Ministério Público; VIII Emitir resoluções a partir das deliberações tomadas, quando necessário. Art. 6 - O CMDCA é composto por 10 (dez) membros de acordo com o que estabelece a art 12 da Lei Municipal 552/2002: I Do Governo a) um representante da Secretaria Municipal de Administração; b) um representante da Secretaria Municipal de Educação e Cultura; c) um representante da Secretaria de Saúde; d) um representante da Secretaria de Ação Social; e) um representante da Secretaria Municipal da Agricultura; II - Da Sociedade Civil a) 05 (Cinco) membros, escolhidos mediante periódico processo democrático; CAPITULO III 26 P á g i n a

27 DOS MEMBROS Art. 7 - O CMDCA tem finalidade de cumprir o disposto nos artigos 12, 13 e 14 da Lei 552/2002. &1º - A nomeação e posse de cada conselheiro dar-se-á pelo Conselho em exercício. & 2º - A indicação para substituição de membros titulares ou suplentes, pela instituição pública se dará em caso que o vínculo empregatício do membro com o poder público seja rompido. Art. 8 - A função de membro do CMDCA é considerada de interesse público relevante e não será remunerada em hipótese alguma. Art. 9 - Após nomeação, dos membros do CMDCA em reunião que se realizará com o quórum mínimo de dois terços de seus membros, elegerá a Diretoria Executiva, a ser composta de Presidente, Vice-Presidente, 1º Secretário e 2º Secretário. &1º - O Conselheiro que obtiver três faltas consecutivas ou cinco alternadas nas reuniões ordinárias ou extraordinárias do CMDCA, sem justificativa deverá ser substituído. &2º - A justificativa da ausência deverá ser encaminhada por escrito à Diretoria em 10 (dez) dias úteis contados da data da reunião que o conselheiro deveria comparecer sob pena de indeferimento. Art São considerados membros do Conselho os conselheiros titulares que comporão o plenário. &1º - O exercício do cargo de conselheiro é pessoal e intransferível, vedada a representação por procuração. &2º - Os suplentes poderão participar das Assembleias com direito a voz. &3º - Os suplentes assumirão automaticamente nas ausências, impedimentos ou vacância dos conselheiros titulares. Após iniciada a Assembleia caso o titular não compareça nos 30 (trinta) minutos subsequentes perderá o direito a voto sendo substituído por seu suplente. Art Para efeitos deste Regimento interno será considerado em vacância o cargo de conselheiro titular ou suplente que permanentemente ficar impedido de exercer o cargo pelos seguintes motivos: a) que voluntariamente abrir mão de seu mandato; b) que passar cargo com a função incompatível com a função de conselheiro; c) que deixar de exercer seu cargo ou função em Camamu; d) que perder o mandato por faltas injustificadas; & 1º O cargo será considerado vago após deliberação da diretoria e aprovação da plenária; & 2º No caso de Conselheiro Titular ou suplente que estiver ocupando cargo na diretoria do respectivo conselho se candidatar a cargo eletivo público, deverá obrigatoriamente licenciar-se do cargo; Art Nos casos de vacância do titular assumirá automaticamente o suplente, tendo que ser indicado um novo suplente no prazo de 30 dias contados da data da vacância. 27 P á g i n a

28 Art Compete aos membros do CMDCA: I participar e votar nas assembleias; II Compor obrigatoriamente uma das câmaras setoriais; III relatar as matérias que lhe forem atribuídas; IV propor ou requerer esclarecimentos que lhe forem úteis; CAPÍTULO IV DAS ASSEMBLÉIAS Art. 14 A Assembleia Geral é o órgão soberano das deliberações do CMDCA. Art. 15 As Assembleias do Conselho serão realizadas ordinariamente uma vez por mês segundo cronograma fixado pela plenária no início de cada exercício e, extraordinariamente sob convocação da presidência ou a requerimento de 1/3 de seus membros, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis. Parágrafo Único: Nas assembleias, eventuais convidados poderão pronunciar-se (sem direito a voto). Art. 16 Os assuntos tratados e as deliberações tomadas serão registradas em ata, a qual será objeto de aprovação na assembleia subsequente. Art. 17 As Assembleias deverão ocorrer com quórum mínimo da maioria simples de conselheiros titulares. Art. 18 As deliberações do Conselho serão proclamadas pelo presidente após verificação do quórum mínimo, com base nos votos da maioria vencedora e terão a forma de resolução de natureza decisória ou opinativa, se for o caso. Art. 19 O CMDCA será composto de: a) Diretoria; b) Comissões; c) Plenário; CAPÍTULO V DA COMPOSIÇÃO INTERNA SESSÃO I DO PLENÁRIO Art. 20 O Plenário é órgão soberano e compõe-se dos conselheiros em exercício pleno de seus mandatos, com direito a voz e voto. 28 P á g i n a

29 Parágrafo Único: Ao Conselheiro suplente é garantido o direito a voz em todas as reuniões. O direito ao voto será garantido quando o titular estiver ausente. Art. 21 As discussões serão iniciadas em Plenário, entre os Conselheiro sendo permitida a intervenção sob a condução do Presidente. Art. 22 As reuniões ordinárias do Conselho serão mensais, em data e local previamente fixados no calendário anual. Art. 23 O Conselho poderá ser convocado extraordinariamente, pelo Presidente e/ou por iniciativa de 1/3 dos seus membros, mediante convite, , celular com antecedência mínima de 24 horas, anteriores ao horário da reunião. Art. 24 Todas as convocações ordinárias e extraordinárias serão acompanhadas da pauta sendo vedada qualquer deliberação de assunto ou informe não explicitado na convocação sem aprovação do Conselho. Art. 25 De cada sessão plenária do Conselho será lavrada uma ata pelo secretário (a), assinada pelo presidente e demais conselheiros presentes, contendo de forma detalhada os assuntos tratados e as deliberações tomadas. Art. 26 As Deliberações do Conselho serão proclamadas pelo presidente com base nos votos da maioria e terão a forma de resolução de natureza decisória ou opinativa se for o caso. Art. 27 O quórum para abertura de reunião do Conselho poderá ser tomada em primeira convocação ou em segunda convocação trinta minutos após a primeira e será sempre de maioria simples de seus membros. Parágrafo Único Fica vedada qualquer deliberação do Conselho sem o quórum necessário. Art. 28 Serão tomadas por quórum qualificado sendo ¾ dos conselheiros, as deliberações que envolvam: I alteração de Regimento: II Eleição da Diretoria Executiva; III Deliberação sobre destinação dos recursos do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente; SESSÃO II DA DIRETORIA 29 P á g i n a

30 Art A diretoria é a representação do CMDCA de Camamu, reguladora de todos os seus trabalhos e fiscal de sua ordem, sendo composta por: Presidente, Vice-Presidente, 1º e 2º Secretários. Art. 31 A diretoria será eleita por maioria simples de votos de membros do Conselho na primeira assembleia após a posse, respeitada a paridade no âmbito da Presidência e das Secretarias. & 1º - O CMDCA elegerá entre seus membros um presidente, um vice-presidente e o secretário. & 2º - O critério da candidatura será o individual para cada cargo e o escrutínio será aberto. & 3º - A diretoria poderá ser destituída no todo ou em parte quando esta for a manifestação de 2/3 (dois terços) da plenária em duas reuniões consecutivas. & 4º - O mandato da Diretoria coincidirá com o mandato dos conselheiros conforme artigo 14 da Lei 552/2002 inciso I. Art. 32 A diretoria é responsável pelo processo de administração do Conselho dos Direitos e do Conselho Tutelar, reguladora dos seus trabalhos e fiscal de sua rotina, em conformidade com o presente regimento. A diretoria será eleita na primeira reunião ordinária de cada exercício escolhida dentre os conselheiros. & 1º - A Presidência será exercida pelo presidente do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente de Camamu e em sua ausência ou impedimento, pelo vice-presidente. & 2º - Ocorrendo a ausência do vice-presidente a Presidência será exercida pelo secretário-geral. & 3º - Nos casos de vacância do cargo de presidente, o vice-presidente completará o mandato. SEÇÃO III DAS COMISSÕES Art. 33 As Comissões são órgãos delegados e auxiliares do Plenário a quem compete verificar, vistoriar, fiscalizar, opinar e emitir parecer sobre as matérias que lhes forem distribuídas. Parágrafo Único São Comissões Permanentes do Conselho: Comissão de Cadastro; Comissão de Legislação; Comissão de Divulgação; Comissão de Monitoramento e avaliação, podendo ser criadas tantas comissões quantas forem necessárias. Art. 34 As Comissões são compostas pelos Conselheiros do CMDCA, que indicarão um coordenador e relator que emitirá parecer sobre todas as matérias que lhes forem distribuídas, sendo que o (a)s conselheiros(a)s titulares deverão estar presente no mínimo em uma das comissões. CAPITULO VI DA PRESIDÊNCIA 30 P á g i n a

31 Art. 35 São atribuições do Presidente: I Organizar, dirigir e coordenar as atividades do CMDCA; II Convocar e presidir as Assembleias Ordinárias e Extraordinárias, submetendo as propostas à apreciação do Conselho; III Presidir as plenárias, tomando parte nas discussões e votações, com direito a voto; IV Decidir soberanamente as questões de ordem. Reclamações e solicitações em plenário; V - Distribuir as matérias às câmaras setoriais; VI Dar posse aos membros das câmaras setoriais; VII- Dar posse aos conselheiros Tutelares; VIII Representar o Conselho nas solenidades e zelar pelo prestígio; IX Providenciar junto ao Poder Executivo Municipal a designação de funcionários alocação de bens e liberação dos recursos necessários ao funcionamento do CMDCA; X Apresentar as pautas das assembleias; XI Designar membros para compor Comissões quando se fizerem necessárias; XII Representar o Conselho judicial ou extrajudicialmente e emitir a opinião do órgão quando solicitado; XIII Cumprir e fazer cumprir as normas regimentais e deliberações do Conselho; CAPITULO VII ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE Art. 36 São atribuições do vice-presidente: I Substituir o Presidente em suas ausências e impedimentos. CAPITULO VIII ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA Art. 37 A Secretaria do Conselho será exercida pelo primeiro secretário, com assessoria técnica e apoio administrativo da Secretaria Municipal de Assistência Social, a qual está vinculado o conselho. Parágrafo Único: A secretaria será composta do secretário executivo (membro do CMDCA). Art. 38 Compete ao segundo secretário substituir o primeiro secretário em suas faltas e impedimento e colaborar com este em suas atribuições. Art. 39 A Secretária manterá: I registro de correspondência recebida e remetida com os nomes dos remetentes e destinatários e respectivas datas; II Livro de ata das sessões plenárias; III Registro oficial de nomeação dos Conselheiros de Direitos da Criança e do Adolescente; IV Cadastros das entidades governamentais e não governamentais voltadas à atenção e proteção à criança e ao adolescente. 31 P á g i n a

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