História Demográfica: os registros de batismos como análise da família

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1 UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA História Demográfica: os registros de batismos como análise da família Vitória Schettini Professora do Programa de Pós-Graduação em História Fábio Francisco Mestrando do Programa de Pós-Graduação em História

2 Fontes possíveis para História da População Registros paroquiais; Censos populacionais; Listas nominativas.

3 Registros Paroquiais Concílio de Trento ( ) Formas de controle da população. Definir normas de padronização os sacramentos. Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia: Lei prevista para regularização dos registros; Também baseado em modelo próprio: cobertura universal da população; Grande problema: conservação, desmembramento de dioceses (dispersão documental).

4 Riqueza do corpo documental Movimento social (nascimento, matrimônio, óbito) Reconstituição familiar Nupcialidade Mortalidade Estudos sobre: infância, mulher, morte, doença, epidemias, movimentação espacial, filhos ilegítimos e legítimos, abandonados, variação de nomes e prenomes, concubinatos, compadrios, redes sociais, cor (como indicativo social) Interesse do pároco em registrar minúcias

5 Listas nominativas de habitantes e Censos Criada por Marquês de Pombal para tornar possível a ordem legal e administrativa no território. Ciclo matrimonial; Desenvolvimento domiciliar; Conjunto de habitantes; Estrutura por sexo, estado civil, cor, faixa etária, escravos e agregados por fogo; Ausência de escravos: poucas posses; Cruzamento com outras fontes;

6 Censo do Brasil Império, 1872

7

8 Desconfiar sempre de suas fontes. Por serem fontes que abrangem longa duração há possibilidade de ter uma maior aproximação da realidade

9 Casamento no litigioso Aos vinte e nove dias do mez de outubro de 1855, o Rev. Ponciano de Souza Mteiro, de licença minha, recebeu em matrimonio no litigioso do Glória com autorização do cura de Patrocínio, Salvador José e Anna Maria de Jesus. TT João Garcia e Manoel Luis, conferiu-lhes as bençaus matrimoniais. Autorização pedida dia 17/10/1855. São Paulo do Mhé, 02 de Nvembro de O vigário Antônio Caetano da Fonseca

10 A 15 de Freiro de mil oito centos e cincoenta e seis, n esta Matriz de S. Paulo, pelas oito horas da manhã, recebi em matrimônio e dei as bençaus matrimoniais a Joaqm Apollinario da Silva e Francisca Maria de Jesus, ambos do Bispado do Rio de Janeiro e justificados livres e desimpedidos por juramto derão Mel Jerônimo Pereira e João do Carmo, que assignarão o seo depoimto. Forão presentes à este acto, além de outros Francisco Lopes e Constâncio dos Santos Cabral. São Paulo, dia supra sitado Vigário H. F. Magalhães Atestado de livres e desempedidos

11 Formação familiar Casamento Aos 15 de Novembro de 1879, feitas canonicas nesta Parochia de S. Paulo do Muriahé, casarão-se: João Corrêa do Prado e Fortunata Maria de Jesus, ttas Manoel Xavier da Silva Braga e Napoleão Lotys. O Vigário Cezar

12 Casamento

13 Por que não pensar a história da população e da família brasileira à partir de nossa região?

14 Registo de Batismo Os exemplos a seguir foram extraídos do resultado preliminar de uma pesquisa demográfica, em curso, utilizando os registros de batismo de toda a população de Macaé, entre os anos de 1808 a Muitos vigários anotavam a condição jurídica do batizando na margem esquerda da página, junto ao texto de registro.

15 O registro de batismo abaixo é de uma criança branca. Ele reproduz detalhes, como filiação, padrinhos e, em muitos casos, os avós e suas respectivas freguesias: Aos vinte e hum de novembro de mil oito centos e dez, nesta freguesia de Nossas Senhoras das Neves do Sertão de Macaé batpzei solenemente e pus os Santos Óleos a Anna, inocente filha legítima de Joze Ferreira Barbosa e Alexandrina Francisca Campos, neta paterna de Luiz Ferreira e Maria Luiza, avos maternos Joze Francisco Campos e Francisca, natural de Macaé. Forão padrinhos Capitão Manoel Ferreira e Ritta Francisca Campos, fregueses dessa freguezia, do que para constar, fiz este assento. O vigário João Bernardo da Costa.

16 O seguinte registro é de um escravo do Tenente Amaro Velho da Silva, proprietário da Fazenda Atalaia. Os registros informam a sua patente militar. A fazenda foi uma das maiores na região: Aos treze de junho de mil oito centos e nove nesta freguezia de Nossa Senhora das Neves do Rio Macaé Baptizei solenemente pus os Santos Óleos a Demétrio, innocente filho legitimo de Joze e Maria, escravos do Tenente Amaro Velho da Silva da fazenda Atalaia. Forão Padrinhos Francisco e Nossa Senhora, e para constar fiz este assento. O vigário João Bernardo da Costa.

17 Não apenas crianças (inocentes) eram batizadas. Adultos, principalmente os recém-chegados da África, recebiam o sacramento. Alguns registros traziam a sua nação de origem:

18 Aos tantos de março de mil oito centos e onze nesta freguezia de Nossa Senhora das Neves do Rio Macaé Baptizei solenemente pus os Santos Óleos a Alexandre adulto, nação de Cabinda, escravos de Antônio José Lopes de Araújo da fazenda Nova. Forão Padrinhos Francisco e Thereza e para constar fiz este assento. O Vigário João Bernardo da Costa. Os escravos que chegavam ao Brasil eram de diversas etnias e regiões diferentes da África.

19 Já o exemplo a seguir, reproduz um registro de um escravo ainda criança. Neste caso, a anotação da madrinha estava presente. Não raro, muitos párocos consagravam a condição de madrinha a Nossa Senhora:

20 Aos nove de junho de mil oito centos e doze nesta freguesia de Nossa Senhora das Neves do Rio Macaé Baptizei solenemente e pus os Santos Óleos a Maria, innocente filha legitima de Antônio e Joaquina, escravos de Manoel Joaquim de Figueira Campanha. Forão Padrinhos Domingos e Francisca, escravos de Custódio José Teixeira Campanha, e para constar fiz este assento. O vigário Manoel da Silva e Souza. Negras a caminho da Igreja para o batismo. Jean Baptiste Debret ( )

21 Batismo de filho legítimo Aos quatorze de julho de mil oito centos e onze nesta freguezia de Nossa Senhora das Neves do Rio Macaé Baptizei solenemente pus os Santos Óleos a Maria, innocente filha legitimade de Ignacio e Mariana, escravos de Custódio Teixeira Pinto Campanha, da Fazenda Atalaia desta Freguezia. Forão Padrinhos Angelo e Jaonna e para constar fiz este assento. O Vigário João Bernardo da Costa.

22 Batismo de filho natural Aos dez de abril de mil oito centos e dez nesta freguezia de Nossa Senhora das Neves do Rio Macaé Baptizei solenemente pus os Santos Óleos a Florinda, parda, innocente filha Natural de Feliciana, parda. Forão Padrinhos Joaquim Vicente de Moraes e Joanna Francisca Roza, forros e para constar fiz este assento. O Vigário João Bernardo da Costa.

23 A ilegitimidade está diretamente relacionada ao comportamento sexual da população, em desconformidade com laços conjugais estabelecidos pelas normas da Igreja Católica. Vamos entender alguns conceitos: Filhos Legítimos Pais casados Filhos Ilegítimos Filhos Naturais Um ou ambos os pais são casados Pais solteiros

24 A autora Sheila de Castro Farias (1998) observa que nas áreas rurais, onde há grandes propriedades escravistas, como o caso do norte fluminense, os índices de legitimidade entre os batizandos escravos eram bem maiores em comparação a determinadas regiões, como centros urbanos, portuários e mineradores, onde prevalecia a "criança natural", filha de mãe solteira.

25 Nos registros de batismo de Macaé, entre os anos de 1808 a 1820, foi possível observar que a quantidade de filhos legítimos é superior aos naturais, tanto entre a população escrava quanto os livres, conforme mostra a quadro 1.2:

26 Registro de batismo em Macaé ( )

27 Situação matrimonial na qual o batizando foi gerado

28 Registro Paroquiais: testemunhos demográficos por excelência Sérgio Odilon Nadalin

29 Batismos

30 Óbito

31 Referências Bibliográficas BALHANA, Altiva Pilatti. Reconstituição de famílias: instrumento de análise demográfica. Acervo. Revista do Arquivo Nacional. V.2, nº1 p , jan-jun, Rio de Janeiro, BOTELHO, Tarcisio. Famílias e escravarias; demografia e família escrava no Norte de Minas Gerais no século XIX. Dissertação de Mestrado. FFLCH, USP, São Paulo, FALCI, Miridan. Escravos do Sertão: Demografia, Trabalho e Relações Sociais. Piauí Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, FARIA, Sheila S. de Castro. A Colônia em Movimento: Fortuna e Família no Cotidiano Colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FLORENTINO, Manolo e GÓES, José Roberto. Parentesco, estabilidade entre os escravos: o caso do meio rural fluminense entre 1790 e Anais XIII Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Ouro Preto, FREIRE. Jonis. Batismo e compadrio em uma freguesia escravista: Senhor Bom Jesus do Rio Pardo (MG), Dissertação de Mestrado. Franca:Unesp, HAMEISTER, Martha Daisson. Na pia batismal: estratégias de interações; inserção e exclusão social entre os imigrantes e açorianos e a população estabelecida na Vila de Rio Grande, através do estudo das relações e compadrio e parentesco fictício. In: As famílias, os amigos e os negócios: a utilização de fontes seriadas no estudo de relações pessoais de comerciantes de animais no continente do Rio Grande de São Pedro nos três primeiros quartéis no século XVIII. II Seminário de História Quantitativa e Serial. Belo Horizonte, KJERFVE, Tânia M.G.N. ; BRÜGGER, Sílvia. M. J. Compadrio: relação social e libertação espiritual em sociedades escravistas (Campos, ). Estudos Afro-Asiáticos, 20, junho de MARCÍLIO, Maria Luíza. Os registros paroquiais Horizonte, nº 31, p.69-96, janeiro, e a história do Brasil. História. Varia História. Belo MATTOS, Hebe Maria. Das cores do silêncio. Os significados da liberdade no Sudeste escravista Brasil, século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.

32 MOURA, Clóvis. Dicionário da escravidão negra no Brasil. São Paulo: EDUSP, NADALIN, Sérgio Odilon. A Demografia Numa Perspectiva Histórica. Belo Horizonte: Associação Brasileira de Estudos Populacionais, NADALIN, Sérgio Odilon. Sugestões Metodológicas: o compadrio a partir os Registros Paroquiais. In: IX Encontro Nacional de Estudos Populacionais, Caxambu, Anais...Belo Horizonte: ABEP, v 3 p , SILVA, Maria Beatriz Nizza. Sistema de casamento no Brasil Colonial. Edusp, SCOTT, Ana Sílvia Volpi. Famílias, formas de união e reprodução social no noroeste português (séculos XVIII e XIX). NEPS. Universidade do Minho, Guimarães, RAMOS, Donald. Teias Sagradas e Profanas O lugar do batismo e compadrio na sociedade de Vila Rica durante o século do ouro. Varia História. Belo Horizonte, nº 31 p.13-20, janeiro VASCONCELOS, Maria Cristina de. Que Deus abençoe. Batismo de escravos em Angra dos Reis (RJ) no século XIX. História e Perspectiva. Revista do Curso de História. nº 16/17, jan/dez. Universidade Federal de Uberlândia, 1997.

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