EXTINÇÃO DAS SOCIEDADES: A REVISÃO E CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS.
|
|
- Tomás Vasques Camarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXTINÇÃO DAS SOCIEDADES: a dissolução e liquidação das sociedades comerciais, interacções com o código de insolvência e recuperação de empresas, com o código de processo civil. A REVISÃO E CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. 14
2 Claudia Cunha ASSESSORA JURÍDICA I. Introdução As alterações ao Código das Sociedades Comerciais (CSC), a introdução do Regime Jurídico dos Procedimentos Administrativos de Dissolução e de Liquidação de Entidades Comerciais (RJPADL), pelo Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março e a sua respectiva articulação com as regras constantes do Código de Insolvência e Recuperação de Empresas (CIRE) e com o Código de Processo Civil (CPC), nomeadamente no Capítulo XV Da Liquidação de Patrimónios, tornam relevante tecer algumas considerações para clarificar o que acontece às sociedades comerciais e às sociedades civis sob a forma comercial, designadas em conjunto por sociedades, nesse ínterim. As sociedades adquirem personalidade jurídica e existência como tal, a partir data do registo definitivo do contrato pelo que se constituem, sem prejuízo do disposto quanto à constituição de sociedades por fusão, cisão ou transformação de outras (artigo 5.º do CSC). Após constituírem-se são várias as vicissitudes que as podem afectar até à respectiva extinção: mera alteração do contrato pelo qual se regem, entrada e saída de sócios, aumento e redução do capital social, cisão, fusão, transformação, dissolução e liquidação. As sociedades só deixam de gozar de personalidade jurídica e de existirem como tal, após o registo do encerramento da liquidação (artigo 160, n.º 2 do CSC), sendo a dissolução uma fase necessária e prévia à liquidação. II. Dissolução das sociedades As sociedades podem dissolver-se nos casos previstos no contrato ou pacto social e ainda: a) pelo decurso do prazo fixado no contrato; b) por deliberação dos sócios, neste caso independentemente de causa, sendo efeito da mera vontade dos sócios; c) pela realização completa do objecto contratual; d) pela ilicitude superveniente do objecto contratual; e) pela declaração de insolvência da sociedade (artigo 141.º, n.º 1 do CSC), casos que se designam de dissolução imediata. Neste caso a sociedade considerar-se-á dissolvida após o trânsito em julgado da sentença que declare a sociedade insolvente. A verificação dos factos referidos em a), c) e d), permite aos sócios deliberar o reconhecimento da dissolução, por maioria simples dos votos produzidos na assembleia geral ou, ainda, a qualquer sócio promover a justificação notarial, nos termos do artigo 94.º e seguintes do Código do Notariado (CN) ou o procedimento simplificado de justificação, previsto no artigo 79.º-A do Código de Registo Comercial (CRCom). Estes são meios que a lei confere para tornar certa a dissolução, sem contudo prejudicar a eficácia imediata das referidas causas 1. Contudo, não é obrigatório que os sócios e as demais pessoas com legitimidade nos termos do n.º 2 do artigo 141.º do CSC utilizem esses meios, nada impedindo que os órgãos da sociedade e os sócios 15
3 DIREITO procedam em consonância com a situação de sociedade dissolvida, criada por força da causa de dissolução imediata 2. Assim ainda que os sócios recorram aos meios de reconhecimento de dissolução, a sua eficácia ou o momento da dissolução ocorre com a verificação da causa. A deliberação dos sócios, a reconhecer uma destas causas de dissolução, não é semelhante à acima referida dissolução por deliberação dos sócios, a qual é em si a causa de dissolução e que está sujeita a diferentes maiorias, consoante o tipo de sociedade, o que veremos mais adiante. Pode ainda ser requerida pelas sociedades, pelos respectivos sócios, pelos credores das sociedades ou pelos credores dos sócios a dissolução administrativa das mesmas, ficando sujeita a procedimento próprio, com fundamento em facto previsto na lei e quando: a) por período superior a um ano, o número de sócios for inferior ao mínimo exigido por lei, sem prejuízo das excepções previstas no CSC; b) a actividade que constitui o objecto comercial se torne de facto impossível; c) a sociedade não tenha exercido qualquer actividade durante dois anos consecutivos; d) a sociedade exerça de facto uma actividade não compreendida no objecto contratual, (artigo 142.º, n.º1 do CSC). A ocorrência de qualquer um dos referidos fundamentos permite que os sócios deliberem, por maioria absoluta dos votos expressos em assembleia geral, a dissolução da sociedade, considerando-se a sociedade dissolvida na data da deliberação ou se a deliberação for impugnada, na data do trânsito em julgado da sentença (artigo 142.º, n.º3 e 4 do CSC). Seguindo-se o procedimento de dissolução administrativa, o qual é regulado em diploma próprio (RJPADL) é lavrado oficiosamente o registo da pendência da dissolução, reportando-se a este momento os efeitos dos registos que venham a ser lavrados na sequência do procedimento (artigo 6.º, n.º1 do RJPADL) e lavrando-se oficiosamente registo da dissolução quando a decisão de declaração de dissolução se torne definitiva (por já não ser possível a sua impugnação judicial - prazo de dez dias após a notificação da decisão), como determinam os artigos12.º e 13.º do RJPADL. Também esta deliberação dos sócios não se deve confundir com a deliberação causa imediata de dissolução, a qual está sujeita a diferentes maiorias, consoante o tipo societário. Esquematiza-se as maiorias exigidas para as diferentes deliberações de dissolução das sociedades, no quadro que se segue: O serviço de registo competente pode ainda instaurar oficiosamente procedimento administrativo de dissolução, caso ainda não tenha sido iniciado voluntariamente pelos interessados, nas seguintes circunstâncias: a) durante dois anos consecutivos, a sociedade não tenha procedido ao depósito dos documentos de prestação de contas e a administração tributária tenha comunicado ao serviço de registo competente a omissão de entrega da declaração fiscal de rendimentos pelo mesmo período; b) a administração tributária tenha comunicado ao serviço de registo competente a ausência de actividade efectiva da sociedade, verificada nos termos previstos na legislação tributária; c) a administração tributária tenha comunicado ao serviço de registo competente a declaração oficiosa de declaração da cessação de actividade, nos termos previstos na legislação tributária. Por actividade efectiva deve entender-se a actividade económica que é ou pode ser objecto da sociedade, aferida através do seu 16
4 Cláudia Cunha / ASSESSORA JURÍDICA DIREITO objecto social, não sendo de excluir a actividade que constitua objecto de facto. O cumprimento de obrigações legais (eleição de gerentes ou administradores, elaboração de balanço, apresentação de contas, pagamento de impostos) não permite necessariamente concluir que a sociedade se mantém activa. 3 O artigo 83.º do Código de Processo e Procedimento Tributário (CPPT) prevê que no caso de sociedades, cuja declaração de rendimentos evidencie que não desenvolveram actividade efectiva por um período de dois anos a administração tributária comunica tal facto à conservatória de registo competente, com vista para efeitos de instauração do procedimento administrativo oficioso. E o n.º3 do referido artigo acrescenta que não se considera exercício da actividade a mera emissão directa ou indirecta de facturas a utilizar por terceiros, sem que a causa da emissão tenha sido qualquer operação económica comprovada. Além das causas acima referidas, comuns a todo o tipo de sociedades, existem ainda causas especiais para os diferentes tipos de sociedade: - o artigo 195.º do CSC prevê que as sociedades em nome colectivo podem ser dissolvidas: i. a requerimento do sucessor do sócio falecido, se a liquidação da parte social não puder efectuar-se por for força do disposto no artigo 188.º, n.º 1 do CSC; ii. a requerimento do sócio que pretenda exonerar-se com fundamento no artigo 185.º, n.º2, alínea a) e alínea b), se a parte social não puder ser liquidada por força do disposto no artigo 188.º, n.º1 do CSC. Na redacção do preceito, anterior à alteração sofrida com o Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, o corpo do artigo previa que Além dos casos previstos na lei, a sociedade pode ser dissolvida judicialmente, passando na actual redacção a referir apenas a dissolução. Apesar de não o dizer expressamente, pelo procedimento da dissolução (a requerimento de um dos sócios) ter-se-á que concluir que se trata de dissolução administrativa. - o n.º 3 do artigo 464.º do CSC preceitua que as sociedades anónimas podem ser dissolvidas por via administrativa quando, por período superior a um ano, o número de accionistas for inferior ao mínimo exigido por lei, podendo dentro deste prazo de um ano qualquer accionista requerer ao tribunal a concessão de um prazo razoável a fim de regularizar a situação, suspendendo-se entretanto a dissolução da sociedade, o que corresponde, assim, ao disposto na alínea a) do n.º1 do artigo 142.º do CSC. - o n.º 2 do artigo 473.º do CSC prescreve como fundamento especial de dissolução das sociedades em comandita o desaparecimento de todos os sócios comanditados ou de todos os sócios comanditários, sendo que neste último caso a sociedade pode ser dissolvida por via administrativa (artigo 473.º, n.º3 do CSC). A sociedade dissolve-se imediatamente, se faltarem todos os sócios comanditados e a situação não se regularizar nos 90 dias seguintes (artigo 473.º, n.º4 do CSC). A dissolução de sociedades não depende de forma especial nos casos em que tenha sido deliberada pela assembleia geral, em que para proceder à inscrição da dissolução no serviço registo comercial basta apresentar a acta da deliberação, com as formalidades previstas no artigo 63.º do CSC (cfr. artigo 145.º, n.º1 do CSC). 17
5 DIREITO As outras formas de dissolução criam um título para efeitos de registo: a decisão do conservador no âmbito do procedimento oficioso de dissolução, seja voluntário ou oficioso, a decisão do conservador ou do notário no âmbito do procedimento simplificado de justificação ou justificação notarial, respectivamente. Antes das alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, as sociedades só se dissolviam por escritura pública ou sentença. Como acima se frisou a sociedade dissolvida, independentemente das causas ou formas de dissolução e salvo disposição legal em contrário, entra imediatamente em liquidação (artigo 146.º, n.º1 do CSC), e sendo a dissolução promovida oficiosamente, a liquidação será igualmente promovida por via oficiosa (artigo 146.º, n.º6 do CSC). Assim e antes de atentarmos na liquidação das sociedades, a dissolução, como facto pelo qual se determina a cessação da existência da sociedade, traduz-se num processo progressivo de extinção que culmina com a aprovação das contas finais, ou seja, aquando do encerramento da liquidação. (Parecer do Conselho Técnico da Direcção Geral dos Registos e Notariado, de 19 de Dezembro de 1986: Boletim dos Registos e Notariado, n.º 20, pág. 7, e Rev. Not., 1987/2.º-300). III. Liquidação de sociedades A partir da dissolução, à firma das sociedades deve ser aditada a menção sociedade em liquidação ou em liquidação (artigo 146.º, n.º 3 do CSC). A sociedade em liquidação mantém a personalidade jurídica, nos termos da doutrina dominante, sem qualquer restrição de âmbito e continuam a ser-lhe aplicáveis, com as necessárias adaptações, as disposições que regem as sociedades não dissolvidas (artigo 146, n.º 2 do CSC). A liquidação pode ser voluntária, administrativa ou judicial. A liquidação judicial tanto pode ocorrer no âmbito de um processo de insolvência, em que se rege pelo CIRE, como no âmbito de processo civil, em que se rege pelos artigos 1122.º a 1130.º do CPC, conforme dispõe a parte final do n.º1 do artigo 146.º do CSC. Ressalva-se que na lei a designação de liquidação judicial abrange apenas a liquidação prevista no CPC, contudo, na presente exposição, para diferenciar das demais formas de liquidação e porque corre igualmente junto dos tribunais, esta designação abrange também a liquidação no decurso de um processo de insolvência. III. A) LIQUIDAÇÃO VOLUNTÁRIA A liquidação voluntária de uma sociedade encontra-se regulada no CSC (com excepção da extinção imediata que se encontra prevista no RJPADL) e pode obedecer a uma das seguintes formas: i. Extinção imediata (sem activo, nem passivo); ii. Dissolução e liquidação simultâneas (sem activo, nem passivo); iii. Dissolução e liquidação com partilha imediata (com activo e sem passivo); iv. Dissolução com transmissão global (com ou sem activo e com ou sem passivo); v. Dissolução com entrada em liquidação (com passivo ou com passivo e activo). A extinção imediata encontra-se prevista no artigo 27.º e seguintes do RJPADL e pode ser requerida junto dos serviços de registo competentes, desde que se verifiquem cumulativamente os 18
6 Cláudia Cunha / ASSESSORA JURÍDICA DIREITO seguintes requisitos: deliberação unânime dos sócios e inexistência de activo ou passivo a liquidar. A dissolução e liquidação simultâneas tem como pressuposto igualmente a inexistência quer se activo, quer de passivo e difere da extinção imediata, na medida em que exige apenas a maioria qualificada específica para cada tipo societário, conforme quadro supra. Assim é uma via para os casos em que os sócios não chegam a uma deliberação unânime e num único acto procede-se à extinção da sociedade. A dissolução com partilha imediata encontra-se prevista no artigo 147.º do CSC e constitui uma opção nos casos em que a sociedade tem património para partilhar e não tem passivo, caso em que aquando da dissolução os sócios podem proceder à partilha, liquidando assim o património e fazendo extinguir a sociedade. A dissolução com transmissão global de património é outra via para os sócios procederem à extinção imediata da sociedade. Neste caso todo o património, activo e passivo, é transmitido para algum ou alguns sócios e depende do acordo escrito de todos os credores da sociedade (artigo 148.º, n.º1 do CSC). Pode ocorrer com ou sem passivo, nos termos do disposto na 1.ª parte do n.º1 artigo 147.º, e com ou sem património, se bem que nesse caso não teria interesse para nenhum dos sócios. A dissolução com entrada em liquidação pressupõe que a sociedade tenha passivo, podendo ter ou não activo, sendo nomeado um liquidatário para desenvolver as operações necessárias para saldar o passivo. III. B) REVISÃO E CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS - O PAPEL DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS Preliminarmente à liquidação voluntária devem ser organizados e aprovados, nos termos do CSC, os documentos de prestação de contas da sociedade, reportados à data da dissolução (artigo 149, n.º 1 CSC), nos quais, por maioria de razão, se tem que incluir todos os documentos previstos para o respectivo tipo societário, o que significa nas sociedades anónimas e por quotas sujeitas a revisão legal das contas, a certificação legal das contas. A liquidação deve estar encerrada e a partilha aprovada no prazo máximo de três anos, com prorrogação máxima por um ano (artigo 150.º do CSC). A sociedade considera-se extinta (momento em que perde a personalidade jurídica) com o registo do encerramento da liquidação (artigo 160.º, n.º2 do CSC). Na falta de cláusula contratual ou deliberação em contrário, os membros da administração (ou gerência) da sociedade passam a ser liquidatários a partir do momento em que a mesma se considere dissolvida (artigo 151.º, n.º 1 do CSC). Do regime exposto resulta que durante um período máximo de três anos, principalmente nos casos de dissolução com entrada em liquidação, as sociedades comerciais podem estar em liquidação, que se traduz numa situação entre a dissolução e a extinção da sociedade, implicando a realização de um conjunto de operações, perpetradas, em regra, pela anterior administração ou gerência, tendentes, em síntese, a pagar o passivo e a atribuir aos sócios o restante património. Pode, ainda, o liquidatário, com autorização dos sócios, continuar temporariamente a actividade anterior da sociedade (artigo 152.º, n.º 2 al. a) do CSC). Além de pelo disposto no n.º 2 do artigo 146.º do CSC as sociedades em liquidação continuarem sujeitas às disposições que regem as sociedades não dissolvidas, relativamente à prestação de contas, prevê o artigo 155.º do CSC que os liquidatários devem prestar, nos três primeiros meses de cada ano civil, contas da liquidação. Os documentos de prestação de contas devem ser organizados, apreciados e aprovados nos termos prescritos para os documentos de prestação de contas da administração com as necessárias adaptações (artigo 155.º, n.º 2, com referência aos artigos 451.º, 452.º, 453.º e 455.º, todos do CSC). No Comentário ao Código das Sociedades Comerciais, Dissolução e Liquidação de Sociedades, Raúl Ventura, Almedina, na anotação ao referido artigo 155.º é referido que As contas [prestadas pelo liquidatário] hão-de reflectir as actividades efectivamente desenvolvidas pelo liquidatário no ano anterior. Mantém-se a fiscalização das contas pelo conselho fiscal ou por revisor oficial de contas, conforme anteriormente acontecia para a mesma sociedade. Esta ilação é suportada, não só pela conjugação dos mencionados n.º 2 do artigo 146. e artigo 155.º, ambos do CSC, mas também pela expressa referência nos n.º 3 e 4 do artigo 151.º do CSC aos poderes do conselho fiscal (ou fiscal único) quanto à destituição e nomeação de liquidatário, afastando qualquer dúvida quanto à manutenção em funções dos membros dos órgãos de fiscalização, após a dissolução da sociedade. III. C) Conclusão: Assim, a conclusão relativamente às sociedades em liquidação voluntária é de que até ao registo do encerramento da liquidação, ou seja, da sua extinção, estarão sujeitas a revisão e certificação legal das contas. IV. Liquidação por via administrativa Tal como na dissolução, também a liquidação por via administrativa pode ser voluntária ou oficiosa. A liquidação administrativa voluntária ocorre nos casos em que os sócios, as sociedades, os credores, entre outros, a requerem (artigo 15.º, n.º1 do RJPADL) em simultâneo ou não com a dissolução. No caso em que a dissolução tenha sido declarada em procedimento administrativo de dissolução voluntário, o pedido de liquidação considera-se efectuado no requerimento de dissolução (artigos15.º, n.º 4 do RJPADL). O procedimento administrativo de dissolução das sociedades comerciais (ou liquidação administrativa oficiosa) é instaurado oficiosamente pelo conservador, nomeando um ou mais liquidatários, nos casos seguintes: a) a dissolução tenha sido declarada em procedimento administrativo de dissolução instaurado oficiosamente pelo conservador (artigo 15, n.º 5, al. a) do RJPADL e 146.º, n.º 6 do CSC); b) decurso dos prazos previstos no artigo 150.º do CSC para a duração da liquidação, sem que tenha sido requerido o respectivo registo de encerramento (artigo 15, n.º5, al. b) do RJPADL e 150.º, n.º 3 do CSC); c) o tribunal tenha decidido o encerramento de um processo de insolvência por insuficiência da massa insolvente e tenha comunicado esse encerramento ao serviço de registo competente (artigo 15.º, n.º5, al. g) e 234.º, n.º4 do CIRE). Neste caso não serão praticados 19
7 DIREITO O conservador fixa o prazo para a liquidação, que não pode exceder um ano, prorrogável por idêntico prazo apenas uma vez, desde que devidamente justificada a demora (artigo 18.º, n.º 7 e 8 do RJPADL). Diferentemente da previsão para a liquidação voluntária, regulada no CSC, o RJPADL só prevê a prestação de contas finais, acompanhadas do projecto da partilha, a apresentar no prazo de 30 dias após efectuada a liquidação total. Esta é a prestação de contas global e final relativa às operações da liquidação, que no nosso entendimento, por falta de previsão específica, não estará sujeita a certificação legal das contas. Não existe qualquer disposição relativamente à prestação das contas anuais da sociedade em liquidação administrativa, o que se coaduna coma ao prazo máximo (um ano) concedido para o efeito. V. Liquidação Judicial V. A) SOCIEDADES EM SITUAÇÃO DE INSOLVÊNCIA REVISÃO E CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS A declaração de insolvência de uma sociedade comercial, determina a sua dissolução, como prescreve a al. e) do n.º 1 do artigo 141.º do CSC. O que nos termos do acima referido deveria determinar a imediata entrada em liquidação, com a consequente aplicação dos normativos acima referidos. Contudo, o n.º 1 do artigo 146.º do CSC prevê a aplicação, nos casos de insolvência, da respectiva lei de processo, ou seja, o CIRE, o qual por ser especial prevalecerá sobre a lei geral. actos de liquidação e partilha, não sendo necessária a nomeação de liquidatário, pois se o Conservador constatar que inexiste património para suportar os encargos com o procedimento administrativo de liquidação, declara imediatamente o encerramento da liquidação, que conduz à extinção da sociedade (artigo 26.º do RJPADL). IV. A) REVISÃO E CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS - O PAPEL DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS Na liquidação administrativa voluntária o conservador nomeia os liquidatários que lhe tenham sido indicados pela entidade comercial e na falta desta indicação ou nos casos em que tal lhe compita (liquidação administrativa oficiosa) nomeia um ou mais liquidatários de reconhecida capacidade técnica e idoneidade para o cargo. Se o liquidatário não for revisor oficial de contas (ROC) ou sociedade de revisores oficiais de contas (SROC) o conservador pode designar como perito, uma de tais entidades, com base em indicação da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (artigo 18.º, n.º 3 do RJPADL). Nos termos do artigo 81.º do CIRE a declaração de insolvência priva imediatamente a sociedade insolvente, por si ou pelos seus administradores ou gerentes, dos poderes de administração e de disposição dos bens integrantes da massa insolvente, que passam a competir ao administrador de insolvência. Ao administrador de insolvência compete assim preparar o pagamento das dívidas do insolvente à custa das quantias em dinheiro existentes na massa insolvente, o que passa normalmente pela liquidação do património; prover, no entretanto, à conservação e frutificação dos direitos do insolvente e à continuação da exploração da empresa, se for o caso, evitando quanto possível o agravamento da sua situação económica (artigo 55.º, n.º 1 do CIRE). As funções do administrador da insolvência são semelhantes à dos liquidatários. O artigo 61.º do CIRE prevê a obrigação de o administrador de insolvência prestar informação trimestral sobre o estado da administração e liquidação, tendo que prestar contas da sua actuação dentro dos dez dias subsequentes à cessação de funções e sempre que o juiz o determine (artigo 62.º, n.º 1 e 2 do CIRE). As referidas contas são elaboradas em forma de conta corrente, com um resumo de toda a receita e despesa destinado a retratar sucintamente a situação da massa insolvente (artigo 62.º, n.º 3 do CIRE). Não obstante, a prestação de contas referente à actuação do administrador de insolvência, a sociedade insolvente é também obrigada a prestar contas anuais, nos termos que lhe foram legalmente obrigatórios (artigo 65.º do CIRE). A prestação de contas de sociedades comerciais sujeitas à revisão legal das contas (sociedades anónimas e sociedades por quotas que tenham órgão de fiscalização ou que ultrapassem os limites do artigo 262.º, n.º 2 do CSC), antes da sua dissolução, obriga à inclusão da certificação legal das contas e se tiver órgão de fiscalização do parecer deste órgão. A remissão do artigo 65.º do CIRE para os termos legalmente obrigatórios ter-se-á que entender para este regime. 20
8 Cláudia Cunha / ASSESSORA JURÍDICA DIREITO Contudo, a natureza da insolvência é avessa a essa ideia, já que se traduz numa situação em que o passivo é superior ao activo, pelo que mais despesa significa o consequente aumento do passivo. Em conformidade, prevê o artigo 82.º do CIRE a manutenção em funções dos membros dos órgãos sociais após a declaração de insolvência, se bem que perdendo o direito à remuneração, sendo-lhes, por essa razão, conferido o direito de renunciar ao cargo. Por outro lado, nas situações em que o ROC não integra o órgão de fiscalização pode ter aplicação o disposto nos artigos 110.º e 111.º do CIRE e portanto justificada, por qualquer das partes, a denuncia antecipada do respectivo contrato. Estes normativos apontam para uma situação consentânea com a situação de insolvência, em que se visa reduzir ao mínimo os gastos no período que medeia entre a declaração de insolvência e a extinção da entidade (após o rateio final artigo 234.º, n.º 3 do CIRE). Não se é alheio ao facto de o desfecho da sociedade declarada insolvente, além da sua extinção pela liquidação do património, poder ser o regresso à actividade, com a aprovação de um plano de insolvência (artigo 234.º, n.º 1 do CIRE), ou o encerramento do processo de insolvência por insuficiência da massa insolvente, em que a liquidação da sociedade prossegue nos termos do RJPADL, devendo o juiz comunicar o encerramento e o património da sociedade ao serviço de registo competente (artigo 234.º, n.º 4 do CIRE). Na liquidação judicial os liquidatários, designados pelo juiz, têm trinta dias após a realização da liquidação total para apresentar as contas e o projecto de partilha do activo restante, como dispõe o n.º 1 do artigo 1126.º do CPC. Esta disposição é semelhante à constante do n.º 1 do artigo 157.º do CSC, relativa à liquidação voluntária. Nos termos do n.º 1 do artigo 146.º do CSC, as sociedades em liquidação regem-se pelo disposto nos artigos 146.º a 165.º do CSC e também, no caso de liquidação judicial, pelo disposto nas leis do processo. Assim, em tudo o que não se encontre previste e que não contrarie o regime especial de liquidação judicial aplicar-se-ão as referidas disposições legais. Isto significa que os argumentos e ilações extraídas nos prévios pontos III. B) e III.C) têm aqui adequação. 1 in Dissolução e Liquidação de Sociedades, Comentário ao Código das Sociedades Comerciais, Raúl Ventura, Almedina, Edição1993, página in obra citada, página 42, Raúl Ventura. 3 in obra citada, página 131, Raúl Ventura. V. A) - 1 CONCLUSÃO: Assim, por que o artigo 65º do CIRE é geral e de aplicação a todas as sociedades declaradas insolventes, independente do respectivo desfecho, formalmente estarão sujeitas a revisão e consequente certificação legal das contas, embora de acordo com os normativos anteriormente referidos possa não fazer sentido, por contrariar o objectivo da insolvência, e por na prática poder revelar-se de difícil aplicação. V. B) LIQUIDAÇÃO JUDICIAL DE SOCIEDADES STRICTO SENSU, PREVISTA NOS ARTIGOS 1122.º A 1130 DO CPC E A REVISÃO E CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Antes da entrada em vigor do Decreto-Lei nº 76/2006, de 29 de Março a liquidação era um processo voluntário e só seria judicial se houvesse uma manifestação de vontade nesse sentido, mormente por desentendimento dos sócios quanto à forma da partilha, a concretização de um dos factos previstos na lei para o efeito ou a respectiva previsão no pacto social. O processo judicial de liquidação era obrigatório nos dois casos seguintes: a) a liquidação não estar encerrada e a partilha não estar terminada nos prazos previstos no artigo 150.º do CSC; b) ser declarado nulo ou anulado o contrato de sociedade, nos termos constantes do artigo 165.º do CSC. Assim, com a entrada em vigor do supra referido Decreto-Lei a obrigatoriedade do processo judicial de liquidação de sociedades ficou restringido aos casos em que os contratos ou pactos sociais são declarados nulos ou anulados, já que no caso de a partilha não estar encerrada e a partilha terminada nos prazos previstos no artigo 150.º do CSC, o que se aplica é o procedimento administrativo oficioso de dissolução e não o processo judicial.
Extinção da empresa por vontade dos sócios
Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,
Leia maisOutros actos que têm de ser registados no Registo Comercial
Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial A maior parte das alterações que ocorrem na vida de uma empresa têm de ser registadas no Registo Comercial. O registo comercial destina-se a
Leia maisProcesso de liquidação
Processo de liquidação Regra geral, a sociedade dissolvida entra imediatamente em liquidação, permitindo que se realizem as operações necessárias para que os bens sociais fiquem em condições de ser partilhados
Leia maisA DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADES CAUSAS DE DISSOLUÇÃO
A DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES INDICE Causas de dissolução.. 2 Processo voluntário de dissolução... 3 Processo simplificado de dissolução.. 4 RJPADLEC - Dissolução... 5 RJPADLEC - Liquidação..
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O
Leia maisNovas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores.
Administradores de insolvência ainda sem estatuto Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores. Económico, 23-04-12 As novas regras para o processo de insolvência
Leia maisCCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:
CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,
Leia maisCONTRATO SOCIAL ARTIGO PRIMEIRO
MINUTA DE PACTO SOCIAL DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS CONTRATO SOCIAL ARTIGO PRIMEIRO Denominação, Sede Social e Duração Um A Sociedade adopta a denominação M., sociedade de advogados & associados, RL, e tem
Leia maisPRÁTICA EXTEMPORÂNEA DE ACTOS PROCESSUAIS PENAIS
PRÁTICA EXTEMPORÂNEA DE ACTOS PROCESSUAIS PENAIS Artº. 107º nº. 5 e 107º A do CPP 145º do CPC APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA SANÇÃO PELA PRÁTICA EXTEMPORÂNEA DE
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia maisDecreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74
Alterado pelo DL 36/92 28/03 Estabelece o regime da consolidação de contas de algumas instituições financeiras A Directiva do Conselho n.º 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização
Leia maisGuia prático de procedimentos para os. Administradores de Insolvência.
Guia prático de procedimentos para os Administradores de Insolvência. Índice Introdução 1. Requerimentos 2. Apreensão de bens 2.1. Autos de apreensão de bens 2.2. Apreensão de vencimento 2.3. Apreensão
Leia maisLei nº 37/81, de 3 de Outubro
Lei nº 37/81, de 3 de Outubro TÍTULO I Atribuição, aquisição e perda da nacionalidade CAPÍTULO I Atribuição da nacionalidade Artigo 1.o Nacionalidade originária 1 São portugueses de origem: a) Os filhos
Leia maisCÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS Edição de Bolso 8.ª EDIÇÃO ACTUALIZAÇÃO N. 1 1 CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS EDIÇÃO DE BOLSO Actualização n. 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território
Leia maisArtigo 2 (Proibição do Secretismo) As associações não podem ter carácter secreto.
EXTRACTO 1: Lei nº 8/91 1, de 18 de Julho, Regula o direito a livre associação Preâmbulo O direito a livre associação constitui uma garantia básica de realização pessoal dos indivíduos na vida em sociedade
Leia maisEstatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A.
Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1º Denominação e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL
REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.
Leia maisAspetos legislativos, no domínio sócio-laboral
Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Lei n.º 53/2011, de 14 de outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, estabelecendo
Leia maisAPOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS
ADENDA AO APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS Páginas 19 O artigo 1.º foi revogado pela Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro: São revogados o artigo 1.º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisOutubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4
LEGAL FLASH I ANGOLA Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 I. REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO
Leia maisLei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução
Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?
Leia maisCONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede
CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisMunicípio de Gouveia. Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia
Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia (Regulamento) Preâmbulo A promoção do desenvolvimento económico no Concelho de Gouveia está intimamente ligada à implementação de medidas de
Leia maisREGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho
(Não dispensa a consulta do Diário da República) REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho CAPÍTULO I Suporte e processo de registo SECÇÃO I Suportes de registo Artigo 1.º Instrumentos
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 701
Directriz de Revisão/Auditoria 701 RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO ANUAL Fevereiro de 2001 ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-4 OBJECTIVO 5-6 RELATÓRIO DE AUDITORIA
Leia maisPLANO/ ACORDO DE RECUPERAÇÃO
CONFERÊNCIA PLANO/ ACORDO DE RECUPERAÇÃO A. Raposo Subtil FINALIDADE DOS PLANOS/ ACORDOS PROCESSO DE INSOLVÊNCIA Art. 1º, do CIRE - Lei nº 16/2012, de 20-04 ( ) satisfação dos credores pela forma prevista
Leia maisPARECER N.º 185/CITE/2013
PARECER N.º 185/CITE/2013 I OBJETO A CITE recebeu um pedido de parecer sobre o assunto referido em epígrafe. A Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) tem por missão prosseguir a igualdade
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisO RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão,
Leia maisAVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio;
AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; No uso da competência que é atribuída pelo artigo 580 da Lei nº.
Leia maisESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.
ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima
Leia maisDIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872
DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º
Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação
Leia maisCONSEST, promoção imobiliária, S.A.
CONSEST, promoção imobiliária, S.A. CAPITULO I Denominação, objecto e sede social Artigo 1º Denominação e sede 1. A Sociedade adopta a firma CONSEST Promoção Imobiliária, S.A., e tem sede na Av. Defensores
Leia maisAjuste Directo. (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 03/2015
Ajuste Directo (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 03/2015 Aquisição de Serviços de Criação de imagem e Fornecimento de Material de divulgação da oferta comercial CADERNO DE ENCARGOS
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
Leia mais(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,
DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,
Leia maisDecreto-Lei nº 495/88, de 30 de Dezembro
Decreto-Lei nº 495/88, de 30 de Dezembro Com a publicação do Código das Sociedades Comerciais, aprovado pelo Decreto-Lei nº 262/86, de 2 de Setembro, e do Decreto-Lei nº 414/87, de 31 de Dezembro, foram
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013. Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05)
INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 22/2013 Regime de caixa de IVA (DL 71/2013, 30.05) Índice 1.Âmbito... 1 2.Opção pelo regime - permanência e saída por opção do mesmo... 1 2.1.Opção pelo regime em 2013... 1 2.2.
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Susana Almeida Brandão 27 de Maio 2011 VEÍCULOS DE INVESTIMENTO Veículos de Investimento Sociedade comercial angolana Sucursal de sociedade estrangeira SOCIEDADES POR QUOTAS vs SOCIEDADES
Leia maisAjuste Directo. (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 02/2015
Ajuste Directo (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 02/2015 Aquisição de Serviços de Social Media Marketing e de Criação de espaços virtuais de divulgação CADERNO DE ENCARGOS INDICE CADERNO
Leia maisRecuperação de IVA em créditos incobráveis ou de cobrança duvidosa
Recuperação de IVA em créditos incobráveis ou de cobrança duvidosa Acção executiva, meios extra-judiciais e recuperação do IVA - Fundação Francisco Manuel dos Santos 13 de Maio de 2013 Base Comunitária
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE CONSÓRCIO
ADVERTE-SE QUE ESTA MINUTA CONSTITUI APENAS UM EXEMPLO, PELO QUE DEVERÁ SER ADAPTADA CASO A CASO. A AICCOPN NÃO SE RESPONSABILIZA PELA INSUFICIENTE OU INDEVIDA ADAPTAÇÃO DA PRESENTE MINUTA. MINUTA DE CONTRATO
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisFORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES
Associação Nacional de Jovens Empresários APOIO JURÍDICO FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama s/n 4169-006
Leia maisPublicado no Diário da República, I série nº 79, de 28 de Abril. Decreto Presidencial N.º 95/11 de 28 de Abril
Publicado no Diário da República, I série nº 79, de 28 de Abril Decreto Presidencial N.º 95/11 de 28 de Abril O quadro jurídico-legal Geral das Instituições Financeiras, aprovado pela Lei n.º 13/05, de
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto do Selo 60.º CIS, Verba 2 TGIS
Diploma: Código do Imposto do Selo Artigo: Assunto: 60.º CIS, Verba 2 TGIS FICHA DOUTRINÁRIA Comunicação de contratos de arrendamento Processo: 2010004346 IVE n.º 1703, com despacho concordante, de 2011.03.18,
Leia maisCIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas
CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas Decreto-Lei n.º 53/2004 de 18 de Março Processo n.º 195/12.0TBPNF Tribunal Judicial de Penafiel 3º Juízo Relatório do (Artigo 155º do CIRE) de Santos
Leia maisAVISO N.º 10/2013 de 9 de Julho
Publicado em DR I.ª Série n.º 129 de 9 de Julho AVISO N.º 10/2013 de 9 de Julho ASSUNTO: AQUISIÇÃO OU AUMENTO DE PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Havendo a necessidade de se adequar
Leia maiscircular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE
N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2
REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS
Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito
Leia maisRegulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento
Leia maisDecreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo)
Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013 Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O
Leia maisSUBSÍDIO DE DESEMPREGO
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.
Leia maisEstatuto. Sociedade Baden Sul do Brasil. Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício
Estatuto Sociedade Baden Sul do Brasil Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício A Associação é constituída sob a denominação Sociedade Baden Sul do Brasil. A Associação será registrada no Registro
Leia maisREGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)
REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade
Leia maisINSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO
Leia maisNEWSLETTER Dezembro 2013. Dedutibilidade do imposto de. créditos considerados incobráveis e dedutibilidade do imposto de créditos de cobrança duvidosa
NEWSLETTER Dezembro 2013 Dedutibilidade do imposto de créditos considerados incobráveis e dedutibilidade do imposto de créditos de cobrança duvidosa 2 Dedutibilidade imposto de créditos de cobrança duvidosa
Leia maisDecreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio
Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,
Leia maisCIRCULAR N/REFª: 85/2015 DATA: 06/10/2015
CIRCULAR N/REFª: 85/2015 DATA: 06/10/2015 Assunto: Regimes jurídicos do Fundo de Compensação do Trabalho (FCT), do Mecanismo Equivalente (ME ) e do Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT) Exmos.
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maisA expecificidade técnica e material da atividade a ser desenvolvida pela empresa;
1 A entidade pública participante elabora ou contrata a elaboração de estudos técnicos, no plano do projeto, na ótica do investimento, da exploração e do financiamento. Desses estudos deve resultar: A
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o terceiro parágrafo do artigo 159º,
REGULAMENTO (CE) Nº 1082/2006 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 5 de Julho de 2006 relativo aos agrupamentos europeus de cooperação territorial (AECT) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Leia maisRegime geral dos trabalhadores por conta de outrem
Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações
Leia maisPlano para recuperar ou liquidar a empresa
Plano para recuperar ou liquidar a empresa Os credores podem decidir se querem recuperar a empresa ou liquidála. Cabe aos credores de uma empresa decidirem se querem recuperá-la a empresa ou liquidá-la,
Leia maisRegulamento Geral Interno Associação dos Amigos do Armazém das Artes RI AAAA
RegulamentoGeralInterno AssociaçãodosAmigosdoArmazémdasArtes RI AAAA CAPÍTULOPRIMEIRO DisposiçõesGerais Artigo1.º Sede 1. Opresenteregulamentogeralinterno,aprovadoemAssembleia Geral,regula ofuncionamentodaassociação,comsedenaruaeng.duartepacheco,nº38,
Leia maisSó um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado.
1 Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. Artigo 25.º, n.ºs 3 e 4 da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto O valor da remuneração do(s)
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
REGULAMENTO ELEITORAL I - PROCESSO ELEITORAL 1º 1. O processo eleitoral terá a duração máxima de 90 dias. 2. Em eleições regulares, realizadas trienalmente, iniciar- se- á no dia 1 de Outubro desse ano.
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisLEGISLAÇÃO CSC PARA CONSULTA NO EXAME
ELEMENTOS DO CÒDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS PARA CONSULTA Artigo 28.º Verificação das entradas em espécie 1 - As entradas em bens diferentes de dinheiro devem ser objecto de um relatório elaborado por
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia maisDecreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro
Leia maisREGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
A vermelho as alterações REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Artigo 1.º Fins O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer
Leia maisOs Processos de Constituição de Sociedades por Quotas face às Alterações Legislativas de 2011
Os Processos de Constituição de Sociedades por Quotas face às Alterações Legislativas de 2011 ANTÓNIO AMADO * Este pequeno artigo destina-se a ajudar os alunos de Direito Comercial do ISMAT a compreender,
Leia maisDECRETO N.º 41/IX. Artigo 1.º Objecto
DECRETO N.º 41/IX CRIA UM NOVO INSTRUMENTO DE GESTÃO DESTINADO A CONFERIR AOS CONSELHOS SUPERIORES E AO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMPETÊNCIA PARA ADOPTAR MEDIDAS EXCEPCIONAIS DESTINADAS A SUPERAR SITUAÇÕES
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Âmbito
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO DIRETOR TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente
Leia mais828 Diário da República, 1. a série N. o 20 29 de Janeiro de 2007 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
828 Diário da República, 1. a série N. o 20 29 de Janeiro de 2007 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Portaria n. o 138/2007 Manda o Governo, pelo Secretário de Estado Adjunto, das
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por
Leia maisNORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO
NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações
Leia maisConciliação para empresas em dificuldades
Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através
Leia maisIV GOVERNO CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE LEI N.º /2010 FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
IV GOVERNO CONSTITUCIONAL PROPOSTA DE LEI N.º /2010 DE DE FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente Lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime jurídico. Os princípios de planeamento,
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,
Leia maisInsolvência intencional ou fortuita
Insolvência intencional ou fortuita O facto da insolvência da empresa ser considerada pelo tribunal como intencional ou como fortuita implica várias consequências para as pessoas envolvidas. O chamado
Leia maisIncentivos à contratação
Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem
Leia maisDISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES
DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES Perspectiva Contabilística e Fiscal Fases DISSOLUÇÃO LIQUIDAÇÃO PARTILHA Formalidades da Dissolução A dissolução deve obedecer a uma das seguintes formas: Por escritura
Leia maisRELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.
Procº de insolvência n.º 10.514/12.4 TBVNG 6º Juízo Cível Insolvente: JOSÉ ANTÓNIO PIRES DE SOUSA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto
Leia maisProjecto de Lei n.º 408/ X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,
Leia mais