A expecificidade técnica e material da atividade a ser desenvolvida pela empresa;

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1 1 A entidade pública participante elabora ou contrata a elaboração de estudos técnicos, no plano do projeto, na ótica do investimento, da exploração e do financiamento. Desses estudos deve resultar: A expecificidade técnica e material da atividade a ser desenvolvida pela empresa; A conveniência para melhor prossecução do interesse público de subtrair a atividade à gestão direta da entidade pública participante, com demonstração da viabilidade e sustentabilidade económico-financeira, traduzida: Identificação de ganhos de qualidade// Identificação da racionalidade acrescentada pela empresarialização// Justificação das necessidades que se pretende satisfazer com a empresa local// Demonstração da existência de procura atual e futura// Avaliação dos efeitos da atividade da empresa sobre as contas e a estrutura organizacional e os recursos humanos da entidade pública participante// Ponderação do benefício social resultante para o conjunto de cidadãos// A entidade pública participante elabora a minuta de estatutos para a futura empresa local. 2 Promoção de procedimento de contratação (se for o caso) para a escolha de parceiro privado para a constituição da empresa local (artigo 16.º, n.º 2, f e artigo 31.º, n.º 1 do Código dos Contratos Públicos: Sem prejuízo do disposto no artigo 24.º e no artigo anterior, para a formação de contratos de concessão de obras públicas e de concessão de serviços públicos, bem como de contratos de sociedade, qualquer que seja o valor do contrato a celebrar, deve ser 1

2 adotado, em alternativa, o concurso público, o concurso limitado por prévia qualificação ou o procedimento por negociação Artigo 31.º, n.º 1, Código dos Contratos Públicos Quando razões de interesse público relevante o justifiquem, pode adotar-se o ajuste direto para a formação de contratos de sociedade e de contratos de concessão de serviços públicos Artigo 31.º, n.º 3, Código dos Contratos Públicos Interesse, neste cenário, de obtenção de aprovação prévia pelo órgão deliberativo para a constituição de empresa local 3 Deliberação do órgão executivo da entidade participante de constituição da empresa local e, eventualmente, adjudicação do procedimento de contratação de escolha do parceiro privado e formulação de proposta ao órgão deliberativo. 4 Deliberação do órgão deliberativo da entidade participante de constituição da empresa local e aprovação da minuta do contrato de sociedade. 5 Remessa da minuta do contrato de sociedade para fiscalização prévia do Tribunal de Contas, independentemente do valor associado ao contrato. A fiscalização (prévia) incide sobre a minuta do contrato de constituição da empresa local, bem como sobre os elementos constantes do artigo 32.º (estudos de viabilidade económico-financeira e racionalidade económica) Artigo 23.º, n.º 2, Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto 2

3 6 Pedido de obtenção do certificado de admissibilidade da firma no Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Obter-se-á o número de identificação de pessoa coletiva. 7 Obtenção do cartão de empresa ou de pessoa coletiva junto, designadamente, da conservatória do registo comercial. O Cartão da Empresa e o Cartão de Pessoa Colectiva, que substitui os cartões anteriormente emitidos pelo RNPC e pelos Serviços de Finanças, é sempre disponibilizado em suporte electrónico e também pode ser disponibilizado em suporte físico, a pedido dos interessados. Trata-se de um documento de identificação múltipla de pessoas colectivas e entidades equiparadas que contém o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) que, à excepção dos comerciantes/empresários individuais e estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada, corresponde ao Número de Identificação Fiscal e o Número de Inscrição na Segurança Social (NISS), no caso de entidades a ela sujeitas In 8 Proceder ao depósito do capital social da empresa. O capital da empresa deve ser depositado em instituições de crédito numa conta aberta em nome da futura sociedade. 9 Celebração do contrato de sociedade. De acordo com o Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, este passou a ser um passo facultativo. Mesmo nos casos em que se verifique a transmissão de um bem imóvel, a escritura já não é obrigatória, segundo o Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho. No caso das empresas locais, o contrato é, obrigatoriamente, escrito para subordinação à fiscalização prévia do Tribunal de Contas. A documentação a apresentar perante a entidade tituladora é a seguinte: Certificado de Admissibilidade; Documento comprovativo de que o depósito do capital social foi efetuado ou declaração dos sócios de que procederam ao depósito; Documentos de identificação de todos os sócios. 3

4 10 No prazo de 15 dias após a apresentação do registo deve ser apresentada a declaração de início de actividade num Serviço de Finanças. Com esta declaração pretende-se a regularização da situação da empresa, a fim de dar cumprimento às suas obrigações de natureza fiscal. 11 Proceder ao registo da empresa junto de uma Conservatória de Registo Comercial: Fotocópia autenticada do contrato de sociedade; Certificado de admissibilidade; Autorizações administrativas exigíveis para a constituição; Relatório de revisor oficial de contas, relativo à avaliação das entradas em espécie, se as houver. 12 A conservatória do registo comercial promove oficiosamente: A publicação do registo na Internet e comunica o acto ao Registo Nacional de Pessoas Coletivas para efeitos de inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas; A comunicação, a expensas das empresas, a constituição da empresa e os seus estatutos ao Tribunal de Contas, ao Ministério Público e à Direção-Geral das Autarquias Locais; A publicação dos estatutos nos termos previstos no Código das Sociedades Comerciais. 13 A entidade pública participante (ou a empresa local), no prazo de 15 dias após o registo requisito constitutivo de aquisição de personalidade jurídica comunica a constituição da empresa à entidade reguladora do setor, se for o caso. 14 Início do processo de designação dos órgãos sociais da empresa. 4

5 15 A inscrição da empresa, como entidade empregadora, na Segurança Social efetivando-se a vinculação ao Sistema de Solidariedade e Segurança Social, atribuindo à empresa a qualidade de contribuinte. 16 Registo dos órgãos sociais na conservatória do registo comercial. 17 Aprovação, pelo conselho de administração, da marca e do logótipo. Registo no Instituto Nacional de Propriedade Industrial. 5

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