Biologia de Stomoxys calcitrans (Diptera:Muscidae) em subprodutos da indústria sucroalcooleira*
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1 Biologia de Stomoxys calcitrans (Diptera:Muscidae) em subprodutos da indústria sucroalcooleira* Camila de Oliveira Ferreira Mendes 1+ Amanda Couto Silva 2 Luís Carlos de Souza Rodrigues Leal 3 Celso Guimarães Barbosa 4 e Avelino José Bittencourt 5 ABSTRACT. Mendes C.deO.F., Silva A.C., Leal L.C.deS.R., Barbosa C.G & Bittencourt A.J. [Stomoxys calcitrans (Diptera:Muscidae) biology in byproducts of sugar cane industry.] Biologia de Stomoxys calcitrans (Diptera:Muscidae) em subprodutos da indústria sucroalcoleira. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, 38(supl. 3):23-30, Departamento de Medicina e Cirurgia Veterinária, Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, BR 465, Km 7, Campus Seropédica, RJ , Brasil. camilamendes1009@gmail.com Stomoxys calcitrans fly is one of the dipterans of importance for livestock farming due to the considerable economic losses it determines worldwide. An aspect that favors the occurrence of this insect's outbreaks in Brazil is the generation of large quantities of by-products from the alcohol industry, such as vinasse, sugarcane straw, bagasse, filtercake and ashes. The present study aimed to evaluate the possible interference of vinasse and ashes on the immature stages of S. calcitrans, by comparing the biological parameters observed with or without the presence of these substrates. In Experiment I, three groups of 50 eggs were deposited in a diet composed of one kilogram of chopped cane and 250mL, 500mL and 1L of vinasse (groups 1, 2 and 3). In the control groups, distilled water was added to the chopped cane in the same proportions used in the groups treated with vinasse. In Experiment II, three groups of 50 larvae from eight to 10 days of emergence were deposited on a diet composed of cane, vinasse and ashes. The ashes were used in the proportion of 1, 2 and 3% (groups 1, 2 and 3) of sugar cane (100g) and vinasse was used in the proportion of 100mL for all groups and their respective controls. The control group contained only sugarcane and vinasse. Both experiments were kept in a climatized chamber (27 ± 1 C and 70-80% RH), and three replications were performed. After Experiment I, it was verified that the emergence of flies started more rapidly in Group 3 (17.33 days). The viability in Experiment I was lower in all groups in which vinasse was added in sugarcane, ranging from %, when compared to its controls ( %). In Experiment II, the onset of emergence of the flies was at seven days in all groups, lasting between and 14 days on average, being lower for the groups that contained ashes in the diet. The viability in Experiment II was high in all groups with ashes (above 74%) and in the control, which presented greater viability (87%). When evaluating the emergence of males and females in Experiment I and II, it was observed that in all treated and control groups more females than males occurred. The evaluation of the data in the Experiment I allows the conclusion that vinasse can cause an early onset of the emergence of adults, *Recebido em 21 de Julho de 2016 Aceito para publicação em 17 de Novembro de Curso de Graduação em Medicina Veterinária, Instituto de Veterinária (IV), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), BR 465, Km 7. Campus Seropédica, RJ Autora para correspondência. camilamendes1009@gmail.com bolsista IC (CNPq/UFRRJ) 2 Curso de Graduação em Medicina Veterinária, IV, UFRRJ, BR 465, Km 7. Campus, Seropédica, RJ amandacouto_@outlook.com 3 Médico-veterinário, MSc. Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, Anexo 1, IV, UFRRJ. BR 465, BR 465, Km 7. Campus Seropédica, RJ mark.eraj@gmail.com - bolsista CAPES 4 Médico-veterinário. DSc. Departamento de Matemática, Instituto de Ciências Exatas, UFRRJ. BR 465, Km 7. Campus Seropédica, RJ celsogb1@hotmail.com 5 Médico-veterinário, PhD. Departamento de Medicina Veterinária e Cirurgia Veterinária, IV, UFRRJ. BR 465, BR 465, Km 7. Campus Seropédica, RJ avelino.bittencourt@gmail.com 23
2 but this emergency has a short duration. In Experiment II, ashes did not influence the onset of adult emergence, where the treated groups began their emergence at the same time as their control, while reducing the emergency period. Vinasse and ashes can interfere negatively in the development of immature stages of S. calcitrans, causing lower viability values for this insect. KEY WORDS. Stable fly, vinasse, ashes, sugar cane, biology of immature stages. RESUMO. A mosca Stomoxys calcitrans é um dos dípteros de importância para a pecuária devido aos consideráveis prejuízos econômicos que determina mundialmente. Um aspecto que favorece a ocorrência de surtos deste inseto no Brasil é a geração de grandes quantidades de subprodutos da indústria do álcool, como o vinhoto, palha de cana, bagaço, torta de filtro e cinzas. O presente estudo objetivou avaliar qual possível interferência o vinhoto e as cinzas teriam sobre o desenvolvimento dos estágios imaturos de S. calcitrans. No Experimento I, três grupos de 50 ovos foram depositados em dieta composta por um quilograma de cana picada e 250mL, 500mL e 1L de vinhoto (grupos 1, 2 e 3). No Experimento II, três grupos de 50 larvas de oito a 10 dias de emergidas, foram depositadas em dieta composta por cana, vinhoto e cinzas. As cinzas foram utilizadas na proporção de 1, 2 e 3% (grupos 1, 2 e 3) de cana de açúcar picada (100g) e o vinhoto foi utilizado na proporção de 100mL para todos os grupos e seus respectivos controles. Ambos os experimentos foram mantidos em estufa climatizada (27± 1 C e 70-80% UR), sendo realizadas três repetições. Após a realização do Experimento I, verificou-se que a emergência de moscas iniciou-se mais rapidamente no Grupo 3 (17,33 dias). A viabilidade no Experimento I foi menor em todos os grupos em que o vinhoto foi adicionado na cana de açúcar, variando de 20,66-34%, quando comparados aos seus controles (26,66-34,66%). No Experimento II o início de emergência das moscas foi aos sete dias em todos os grupos, com duração entre 12,33 e 14 dias em média, sendo menor para os grupos que continham cinzas na dieta. A viabilidade no Experimento II foi alta em todos os grupos com cinzas (acima de 74%) e no controle, que apresentou maior viabilidade (87%). Quando avaliada a emergência de machos e fêmeas no Experimento I e II, observou-se que em todos os grupos tratados e controles ocorreram mais fêmeas que machos. A avaliação dos dados no Experimento I permite concluir que nos grupos com vinhoto na dieta o início da emergência foi mais precoce que nos grupos controle, bem como sua duração foi mais curta frente aos controles. Já no Experimento II, as cinzas não influenciaram o início da emergência de adultos, onde os grupos tratados iniciaram sua emergência ao mesmo tempo que o seu controle, e diminuindo o período de emergência. O vinhoto e as cinzas podem interferir negativamente no desenvolvimento de estágios imaturos de S. calcitrans, ocasionando menores valores de viabilidade do inseto. PALAVRAS-CHAVE. Mosca dos estábulos, vinhoto, cinzas, cana de açúcar, biologia de estágios imaturos. INTRODUÇÃO A mosca Stomoxys calcitrans (Linnaeus, 1758), conhecida como mosca dos estábulos é um díptero hematófago que acomete várias espécies de animais, como bovinos, caprinos, equídeos, ovinos, suínos, cães, gatos, frangos (Bishopp 1913) e também o homem (Bittencourt 2012). Apresenta ampla distribuição geográfica (Moraes 1990) com incremento na população nos meses mais quentes do ano (Bittencourt 1998). É um dos dípteros de importância para a pecuária devido aos prejuízos econômicos que determina, tendo causado nos Estados Unidos perdas que totalizaram 2,221 bilhões de dólares (Taylor et al. 2012). No Brasil as perdas foram estimadas em 335,5 milhões de dólares por Grisi et al. (2014). Estas perdas se referem ao estresse gerado pelas picadas das moscas, que levam os animais a não se alimentar adequadamente (Campbell et al. 1987); às perdas sanguíneas, visto que macho e fêmeas são hematófagos (Stork 1979) e transmissão de agentes patogênicos (Greenberg 1971). O ciclo de vida de S. calcitrans dura de 12 a 60 dias, dependendo da umidade e temperatura. O período de postura, de acordo com Mello & Garcia (1988), varia entre três e 17 dias, produzindo de três a 151 ovos. O período de eclosão das larvas leva de um a quatro dias, podendo se prolongar em ambientes de baixa temperatura ou reduzir em locais de temperatura mais alta. As larvas se alimentam de matéria orgânica e amadurecem de seis a 30 dias a uma temperatura de C (Guimarães 1983, 24
3 Urquhart et al. 1996). Após a eclosão, as larvas se aprofundam no substrato para se proteger contra o excesso de luz, umidade, ressecamento do substrato, e ainda dos inimigos naturais (Guimarães 1983). Segundo este mesmo autor, o estágio larval é o mais crítico em termos de sobrevivência. O período pupal é considerado de maior segurança para o inseto (Mello 1989) e durando de seis a 10 dias. As moscas adultas podem viver por um mês e neste período, as fêmeas de S. calcitrans devem se alimentar de sangue para que ocorra o amadurecimento de seus ovários (Mello 1989), e por esta razão a postura é iniciada, após o nono dia de emergência (Soulsby 1987). Diversos materiais podem ser utilizados para o desenvolvimento dos estágios imaturos de S. calcitrans, dentre eles podemos destacar as fezes de diversos animais (Guimarães 1983, Bruno et al. 1993), principalmente quando associadas a restos alimentares, como capim, silagem ou palha de arroz (Skoda et al. 1991). Outros materiais também foram citados, como algas (Simmons 1944), restos culturais de abacaxi e mamão (Herrero et al. 1989), casca e palha de café (Bittencourt 1998). Guimarães (1983) e Buralli et al. (1987) já destacavam a importância do vinhoto para o desenvolvimento de S. calcitrans, pois segundo estes autores, a amônia liberada na fermentação do vinhoto teria efeito atrativo e estimularia a postura destes dípteros. A elevada proliferação da mosca dos estábulos assume importante papel, pois como possui grande capacidade de vôo, que pode variar de sete a 225 quilômetros dependendo da topografia e da força dos ventos (Bailey et al. 1973, Hogsette & Ruff 1985), esta mosca pode se dispersar facilmente a procura de animais para se alimentar de sangue. Associando a capacidade de vôo da mosca com a dispersão dos odores atrativos do vinhoto (Simões et al. 2004), são criadas condições ideais para o aumento da população destes dípteros, pois a matéria orgânica necessária ao seu desenvolvimento estará disponível em grande quantidade, bem como os animais onde as moscas adultas irão se alimentar (bovinos e equinos) visto que são criados nas proximidades dos canaviais (Bittencourt 2012). O vinhoto, também chamado de vinhaça ou restilo, é produzindo numa proporção aproximada de 13 litros para cada litro de álcool, constituído principalmente de água, elevados níveis de potássio, além de nitrogênio, fósforo, sulfatos e cloretos (Andrade & Diniz 2007), apresenta ph entre 4.0 e 4.5 e tem poder poluente cerca de cem vezes maior do que o do esgoto doméstico (Gonçalves 2008). Na produção de álcool, além do vinhoto, também são gerados a palha de cana, bagaço, torta de filtro e as cinzas. A palha de cana é um subproduto gerado na colheita que fica depositada no solo, já o bagaço é um resíduo resultante da extração do caldo de cana e é utilizado principalmente como combustível em caldeiras. A torta de filtro é resultado da clarificação do caldo, e são gerados cerca de 25 Kg/tc (quilogramas por tonelada de cana moída). A geração de cinzas ocorre durante a queima do bagaço nas caldeiras. Ela depende da composição química elementar da biomassa e da quantidade de impurezas, não combustíveis, introduzidas na caldeira. Admite-se que em cada tonelada de bagaço cana queimados na caldeira, sejam gerados 5Kg de cinzas, assumindo que toda a cinza presente no bagaço se transforme em resíduos na caldeira. (Andrade & Diniz 2007). A torta de filtro e as cinzas são usadas como fertilizantes do solo e existem relatos que nos locais onde foi utilizada na adubação dos canaviais, a quantidade de moscas que se desenvolveram foi menor. Considerando a importância dos surtos de S. calcitrans em áreas de produção canavieira, os objetivos do presente estudo foram avaliar se o vinhoto e as cinzas poderiam interferir no desenvolvimento de adultos de S. calcitrans, à partir de ovos e de larvas. Avaliando o tempo decorrente para iniciar a emergência, o seu percentual, o período de emergência e a relação macho:fêmea. Bem como se as cinzas podem interferir no desenvolvimento de larvas até adultos e na emergência de machos e fêmeas. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram realizados no Laboratório de Pesquisa de Dípteros Hematófagos, situado na Estação Experimental para Pesquisas Parasitológicas W. O. Neitz do UFRRJ, onde foram mantidas as colônias das moscas e os materiais necessários para o desenvolvimento da pesquisa. As moscas adultas foram capturadas no campus da UFRRJ, utilizando-se rede entomológica, armazenadas em gaiolas plásticas para transporte (15x15x20cm) e levadas ao laboratório. As moscas foram mantidas em gaiolas plásticas teladas de maiores dimensões (60 cm x 40 cm x 50 cm) e alimentadas com sangue bovino citratado (3%) em placa de petri com gaze no interior da gaiola (Mello 1989) para fertilização e postura. Após a postura, os ovos foram coletados diretamente da gaze utilizada para o fornecimento de sangue aos adultos no interior da gaiola (Mello 1989) ou no fundo da mesma que é telado e forrado com papel pardo, que facilita a visualização dos ovos (Moraes 2007), sendo em seguida, transferidos 25
4 para a mistura de desenvolvimento larval de Christmas (1970), para a obtenção de larvas. Todo o desenvolvimento da colônia ocorreu em estufa climatizada (27±1ºC e 70-80% UR). Adaptando-se a metodologia descrita por Reis e Silva et al. (2013), três grupos de 50 ovos foram depositados em dieta composta por um quilograma de cana picada e 250mL, 500mL e 1L de vinhoto (grupos 1, 2 e 3).Nos grupos controle foi adicionada água destilada à cana picada nas mesmas proporções utilizadas nos grupos tratados com vinhoto (Experimento I). No Experimento II, três grupos de 50 larvas de oito a 10 dias de emergidas, foram depositadas numa dieta composta por cana, vinhoto e cinzas. As cinzas foram utilizadas na proporção de 1, 2 e 3% (grupos 1, 2 e 3) de cana de açúcar picada (100g) e o vinhoto foi utilizado na proporção de 100mL para todos os grupos e seus respectivos controles. O grupo controle continha apenas cana e vinhoto, sendo que a quantidade de cana de açúcar foi de 100g. Os experimentos foram realizados em potes de vidro de 1000mL, onde foi colocada no fundo uma camada de cinco centímetros de areia autoclavada para absorver o excesso de umidade. Nos dois experimentos, todos os grupos foram mantidos em estufa climatizada (27± 1 C e 70-80% UR). Foram realizadas três repetições, onde os adultos resultantes foram contados e sexados segundo Furman & Catts (1982), avaliada sua emergência, viabilidade, início e período de emergência. Para a comparação das variáveis relativas ao desenvolvimento dos ovos e das larvas de S. calcitrans dos grupos experimentais e dos controles que foram analisadas por médias (tempo decorrente para iniciar a emergência e duração da emergência) foi utilizada a análise de variância seguida do teste de Tukey, ambos ao nível de 5% de significância. Já para as variáveis que foram comparadas por contagens (viabilidade larval, ocorrência e proporção de machos e fêmeas) foi utilizado o teste qui-quadrado, ao nível de 5% de significância (Pimentel gomes, 2000). RESULTADOS E DISUSSÃO Após a realização do Experimento I, verificou-se que a emergência de moscas iniciou-se mais rapidamente no Grupo 3 (17,33 dias), seguida pelos Grupos 2 e 1 (17,66 e 19,33 dias, respectivamente). Entretanto, no Grupo 2, quando o início da emergência é comparado ao seu controle, percebe-se que a diferença foi mais marcante (6,34 dias), neste caso a adição de vinhoto pode ter acelerado o início da emergência. O mesmo não se repete quando é observado o período de emergência, que foi mais curto no Grupo 1 e 3 (7,33 e 8,33 dias, respectivamente), enquanto que no Grupo 2 o valor foi igual ao seu controle (9,66 dias), como pode ser verificado na Tabela1. No Experimento II o início de emergência das moscas foi aos sete dias em todos os grupos, com duração entre 12,33 e 14 dias em média, sendo menor para os grupos que continham cinzas na dieta (Tabela 2). A viabilidade no Experimento I foi menor em todos os grupos em que o vinhoto foi adicionado na cana de açúcar, variando de 20,66-34%, quando comparados aos seus controles (26,66-34,66%), demonstrando que o vinhoto pode interferir negativamente no desenvolvimento de estágios imaturos de S. calcitrans, visto que nos grupos controle sempre emergiram mais adultos, à exceção do Grupo 2, em que a viabilidade foi ligeiramente menor que seu controle, onde o vinhoto parece não ter afetado este parâmetro, visto que os valores estão bem próximos (Tabela 1). A maneira como a viabilidade de adultos se comportou no presente estudo, se assemelha à verificada no estudo de Reis e Silva et al. (2013), onde nas concentrações intermediárias de vinhoto os valores de viabilidade foram mais elevados, apesar de inferiores quando comparados a seus controles. Isto pode ser explicado pelos componentes químicos que existem no vinhoto, que em quantidades pequenas não auxiliam no desenvolvimento e em quantidades mais elevadas podem apresentar efeito tóxico para larvas da mosca dos estábulos (Andrade & Diniz, 2007). A viabilidade no Experimento II foi alta em todos os grupos com cinzas (acima de 74%) e no controle, que apresentou maior viabilidade (87%). Estes resultados de viabilidade podem ser explicados, pela utilização de larvas maduras (L3) prestes a mudar para pupas e, portanto, mudando do estádio mais sensível para o mais resistente do ciclo (Watson et al. 1995). A outra possibilidade é a influência das cinzas, pois no grupo com maior quantidade de cinzas (Grupo 3), a viabilidade foi menor (Tabela 2), demonstrando que semelhante ao que ocorre com o vinhoto, a cinza pode interferir negativamente do desenvolvimento de S. calcitrans quando utilizada em maiores concentrações. 26
5 Apesar da pequena quantidade de moscas que emergiu no Experimento I (Tabela 1), alguns condicionantes se extrapolados para o campo podem explicar o aparecimento de surtos da mosca dos estábulos nas regiões canavieiras. O início da emergência nos grupos com vinhoto adicionado à cana de açúcar ocorreu em menos tempo do que naqueles com apenas cana de açúcar e água, principalmente no grupo 2 (17,66 dias) quando comparado com seu controle (24 dias), fazendo com que o aparecimento de adultos ocorra mais rapidamente e, consequentemente se desenvolvam mais gerações de moscas ao longo do ano. Com o ciclo mais curto, as larvas que são os estágios mais sensíveis (Watson et al. 1995), ficariam menos tempo à mercê dos predadores e de condições ambientais desfavoráveis. Além do que, com um período de emergência mais curto e mais fêmeas, a oviposição será maior resultando num maior número de indivíduos e consequentemente o aparecimento de surtos (Corrêa et al. 2013). Quando avaliada a emergência de machos e fêmeas no Experimento I e II, observou-se que em todos os grupos tratados e controles ocorreram mais fêmeas que machos (Tabelas 1 e 2), diferindo dos resultados obtidos por Taylor & Berbekile (2011), que foi de 1:1, mas inferiores à razão sexual de 1:3 verificada por Corrêa et al. (2013) em ambiente de usina e canavial. Entretanto, quando se compara os valores obtidos em cada experimento, pode ser verificado no Experimento I que o vinhoto favoreceu a elevação da proporção de fêmeas apenas no grupo 1 (1:2,87), visto que em seu controle a relação macho:fêmea foi de 1:1,85. Nos demais grupos, os controles apresentaram a relação macho:fêmea um pouco mais elevada que os grupos tratados, demonstrando que maiores concentrações de vinhoto estariam dificultando o desenvolvimento das larvas de S. calcitrans, e consequentemente formando-se menos adultos, conforme verificado por Reis e Silva et al. (2013). No Experimento II, como a proporção de cana e vinhoto estariam nos níveis desfavoráveis ao desenvolvimento de S. calcitrans, o efeito das cinzas seria marcante, e foi justamente o que ocorreu no Grupo1, onde a concentração de cinzas foi menor (1%), neste caso a relação macho:fêmea foi de 1:1,36 ao passo que nos demais grupos tratados, e com maior concentração de cinzas a relação macho:fêmea foi menor que a verificada no Grupo 1. Verificou-se também que não houve diferença significativa (P<0,05) entre as médias do tempo decorrente para iniciar a emergência e da duração da emergência de machos e fêmeas que emergiram nos grupos tratados e controles nos dois experimentos. Entretanto, existem indícios que o vinhoto poderia estar influenciando de alguma forma na diferenciação sexual e obtendo-se mais fêmeas do que machos conforme observado por Corrêa et al. (2013) em torta de filtro e palha com vinhoto. Em um hectare de cana, são aspergidos 15 mm de vinhoto em cada fertirrigação e após a colheita mecanizada restam 40 toneladas de palha e ponta de cana. Então, quando se calcula o volume de vinhoto que é aspergido na fertirrigação em relação à quantidade de palha de cana deixada após a colheita, se chega ao valor aproximado de 3,75 litros em cada Kg de palha. Em laboratório, a proporção utilizada de vinhoto foi bem menor, sendo utilizado no máximo 1 litro para cada kg de cana e mesmo assim foi observada a ação deste subproduto na biologia de estágios imaturos de S. calcitrans. CONCLUSÕES De acordo com a metodologia utilizada para a realização deste estudo para avaliar a emergência de adultos da mosca S. calcitrans, no experimento I, pode-se concluir que o vinhoto pode ter influenciado no início de emergência de adultos em todos os grupos. Neste caso a adição do vinhoto fez com que a emergência iniciasse mais rapidamente, porém em todos os grupos, o período de emergência foi curto, caracterizando o papel do vinhoto. Já no Experimento II, a cinza não influenciou no início da emergência de adultos, mas apresentou efeito em todos os demais parâmetros avaliados. O vinhoto e a cinza podem interferir negativamente no desenvolvimento de estágios imaturos de S. calcitrans, pois a viabilidade foi menor em todos os grupos com vinhoto (Experimento I) e com cinza (Experimento II - principalmente em maiores concentrações). Tanto o Experimento I quanto o Experimento II, observaram-se mais fêmeas que machos em todos os grupos. E como a cana de açúcar está presente em todos os grupos, isso pode indicar que apenas ela pode estar favorecendo um maior surgimento de moscas e como conseqüência o seu aumento populacional e assim gerando surtos. 27
6 Deve-se ressaltar que a dinâmica do solo e dos canaviais é bem mais complexa do que em laboratório, onde existe mais controle sobre as variáveis que estariam atuando numa população de um determinado inseto, deve-se ter cuidado ao extrapolar resultados obtidos em laboratório para o campo. REFERÊNCIAS Andrade J.M.F. & Diniz K.M. Impactos ambientais da agroindústria da cana-de-açúcar: subsídios para a gestão. Monograph for a specialization degree in Environmental Management. Esalq- USP: Piracicaba, Bailey D.L., Whitfield T.L. & Smittle B.J. Flight dispersal of stable fly. Journal of Economic Entomology, v. 66, p , Bishopp F.C. The stable fly (Stomoxys calcitrans: L.) an important livestock pest. Jornal of Economic Entomology, 6: , Bittencourt A.J. Aspectos clinico-epidemiologicos de Stomoxys calcitrans (Linnaeus,1758) em bovinos e eqüinos no município de Espírito Santo do Pinhal-SP p. Tese (Medicina Veterinária - Parasitologia Veterinária) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Bittencourt A.J. Avaliação de surtos e medidas de controle ambiental de Stomoxys calcitrans (Diptera: Muscidae) na Região Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, 34(supl.1): 73-82; Bruno T.V., Guimarães J.H., Santos A.M.M.D. & Tucci E.C. Synantropic flies (Diptera) and their predators breeding in poultry manure in the state of São Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, 37: , Buralli G.M., Born R.H., Gerola O. & Pimont M.P. Soil disposal of residues and the proliferation of flies in the State of São Paulo. Water Science and Technology, 19: , Campbell J.B., Berry I.L., Boxler D.J., Davis R.L., Clanton D.C. & Deutscher G.H. Effects of stable flies (Díptera:Muscidae) on weight gain and feed efficiency of feedlot cattle. Journal of Economic Entomology, 80: , Christmas P.E. Laboratory rearing of biting fly Stomoxys calcitrans (Diptera: Muscidae). New Zealand Entomology, 4: 45-49, Corrêa E.C., Ribas A.C.A., Campos J. & Barros A.T.M. Abundância de Stomoxys calcitrans (Diptera: Muscidae) em diferentes subprodutos canavieiros. Pesquisa Veterinária Brasileira, 33: , Furman D.P. & Catts E.P. Manual of Medical entomology. 4 ed, Cambridge: University Press, p. Gonçalves D.B., Ferraz J.M.G. & Szmrecsánvi T. Agroindústria e meio ambiente, p In: Alves F., Ferraz J.M.G., Pinto L.F.G. & Szmrecsányi T. (Eds), Certificação socioambiental para a agricultura: desafios para o setor sucroalcooleiro. Piracicaba; Edufscar, Guimarães J.H. Moscas-Biologia, ecologia e controle. Agroquímica Ciba-Geigy, 21: 20-26, Greenberg B. Flies and diseases. Ecology, classification and biotic association. Princeton: Princeton University Press, Vol. I, 856p. Grisi L., Leite R.C., Martins J.R., Barros A.T.M., Andreotti R., Cançado P.H.D., Leon A.P., Pereira J.B. & Villela H.S. Reassessment of the potential economic impact of cattle parasites in Brazil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, 23: , Herrero M.V., Montes L., Sanabria C., Sánchez A. & Hernández R. Estudio inicial sobre la mosca de los establos Stomoxys calcitrans (Diptera: Muscidae), enlaregiondel pacífico sur de Costa Rica. Ciencias Veterinárias, 11: 11-14, Hogsette J.A. & Ruff J. P.Stable fly (Diptera: Muscidae) migration in Northwest Florida. Environmental Entomology, 14: , Mello R.P. Estudo de alguns aspectos do desenvolvimento biológico e do comportamento em laboratório de Stomoxys calcitrans (Linnaeus, 1758) (Díptera: Muscidae) l p, Tese (Medicina Veterinária - Parasitologia Veterinária) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Mello R.P. & Garcia M.L.M. Comportamento reprodutivo de fêmeas de Stomoxys calcitrans (L.) (Diptera: Muscidae) criadas isoladamente em laboratório. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 83: ,
7 Moraes J.L.C. Toxicidade comparativa de alguns inseticidas organofosforados e piretroides sobre larvas e adultos de Stomoxys calcitrans (Linnaeus, 1758) p. Dissertação (Medicina Veterinária - Parasitologia Veterinária) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Moraes A.P.R. Stomoxys calcitrans: Estabelecimento de colônia e efeito de Metarhizium anisopliae sobre seus estágios imaturos p. Dissertação (Medicina Veterinária - Parasitologia Veterinária) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Pimentel-Gomes F. Curso de Estatística Experimental. 14. ed. São Paulo: Nobel, 2000, 451p. Reis e Silva O., Andriotti P.A. & Bittencourt A.J. Efeito do vinhoto e cana de açúcar na viabilidade de adultos de Stomoxys calcitrans (Diptera: Muscidae). Revista Brasileira de Medicina Veterinária, 35 (Supl. 2): 61-67, Simmons S.W. Observations on the biology of the stable fly in Florida. Journal of Economic Entomology, 35: , Simões C.L.N., Sena M.E.R. & Campos R. Estudo da viabilidade econômica da concentração de vinhoto através de osmose inversa. In: XXIV Encontro Nacional DE Engenharia de Produção, Florianópolis, Anais... p , Skoda S.R., Thomas G.D. & Campbell J.B. Developmental sites relative abundance of immature stages of the stable fly (Diptera: Muscidae) in beef cattle feedlot pens in eastern Nebraska. Journal of Economical Entomology, 84: , Soulsby E.J.L. Parasitologia y enfermidades parasitarias em los animales domesticos. 7. Ed., México: Nova Editorial Interamericana, p. Stork M.G. The epidemiological and economic importance of fly infestation of meat and milk producing animals in Europe. Veterinary Record, 105: , Taylor D.B. & Berkebile D.R. Phenology of stable fly (Diptera: Muscidae) larvae in round bale hay feeding sites in eastern Nebraska. Environmental Entomology, 40: , 2011) Taylor D.B., Moon R.D. & Mark D.R. Economic impact of stable flies (Diptera: Muscidae) on dairy and beef cattle production. Journal of Medical Entomology, 49: , Urquhart G.M., Armour J., Duncan J.L., Dunn A.N. & Jennings F.N. Parasitologia Veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996, 273 p. Watson D. W., Geden C.J., Long S.J. & Rutz D.A. Efficacy of Beauveria bassiana for controlling the house fly and Stable fly ( Diptera: Muscidae), Biological Control. 5: , TABELAS Tabela 1. Experimento I - Número de adultos emergidos, viabilidade, início e duração da emergência, fêmeas, machos e relação macho:fêmea des. calcitransem dieta composta por cana de açúcar e vinhoto, mantidos em estufa climatizada (27±1ºC e 70-80% UR). Grupos Nº ovos (n) Emergência (n) Viabilidade (%) Inicio da emergência (dias) Período de emergência (dias) Fêmeas (%) Machos (%) Proporção macho:fêmea Controle ,33 26,66 19,66 11,33 8,66 4,66 1:1, ,33 20,66 19,33 7,33 7,66 2,66 1:2,87 Controle ,33 34, ,66 11,66 5,66 1:2, ,66 9,66 10,66 6,33 1:1,68 Controle ,33 30,66 18,33 11,33 9,33 6 1:1, ,33 8,33 7,66 5,33 1:1,43 29
8 Tabela 2. Experimento II - Número de adultos emergidos, viabilidade, início e duração da emergência, fêmeas, machos e relação macho:fêmea de Stomoxyscalcitransem dieta composta por cana de açúcar, cinzas e vinhoto, mantidos em estufa climatizada (27±1ºC e 70-80% UR). Grupos Nº larvas (n) Emergência (n) Viabilidade (%) Inicio da emergência (dias) Período de emergência (dias) Fêmeas (%) Machos (%) Proporção macho:fêmea ,66 17,33 1:1, , :1, ,3 74,6 7 12, ,33 1:1,28 Controle 50 43, ,5 24,5 19 1:1,28 30
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