Apadrinhamento Civil. Maio 2011
|
|
- Eliana Monsanto Chaplin
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Apadrinhamento Civil Maio 2011
2 Lei nº 103/ 2009 de 11 de Setembro (Aprova o regime jurídico do Apadrinhamento Civil)
3 Decreto - Lei nº 121/2010 de 27 de Outubro ( Estabelece os requisitos para habilitação dos candidatos ao apadrinhamento civil e regulamenta a Lei 103/2009, de 11 de Setembro)
4 Em 2007 foram identificadas no Relatório de Caracterização das crianças e jovens em situação de Acolhimento crianças e jovens institucionalizados. Cerca de 43% dessas crianças e jovens não têm contacto com a família biológica.
5 A Lei nº 103/2009 de 11 de Setembro, introduziu no nosso sistema jurídico, um novo instituto jurídico o Apadrinhamento Civil relação jurídica para familiar. Pretende-se promover a desinstitucionalização de crianças e jovens em situação de perigo que não possam ser integradas numa família adoptiva, nem voltar para a sua família de origem, através da constituição de uma relação para familiar tendencialmente permanente. Figura jurídica que se pode situar entre a adopção restrita e a tutela.
6 O apadrinhamento civil pretende ser menos que a Adopção restrita, mas mais que a tutela. O Padrinho é mais que um tutor : - Porque constitui-se uma relação quase familiar; - Não se extingue com a maioridade; - É para toda a vida (salvo se existir revogação); - Existe uma obrigação recíproca de alimentos.
7 O Padrinho é menos que um adoptante restrito porque : - Os requisitos são menos exigentes; - dispensa do consentimento é mais fácil; - Não se prevê para o afilhado a atribuição de apelidos dos padrinhos; - Não há direitos sucessórios recíprocos entre padrinho e afilhado; - E a revogação é mais fácil.
8 Definição (art. 2º) O apadrinhamento civil é uma relação jurídica, tendencialmente de carácter permanente, entre uma criança ou jovem e uma pessoa singular ou uma família que exerça os poderes e deveres próprios dos pais e que com ele estabeleçam vínculos afectivos que permitam o seu bem estar e desenvolvimento, constituída por homologação ou decisão judicial e sujeita a registo civil.
9 Apadrinhamento Civil: a)vínculo afectivo e jurídico entre uma criança/jovem e/ adulto/ família; b)atribuição de responsabilidades parentais (com as limitações fixadas no compromisso ou na decisão judicial) ; c)objectivo - o bem-estar e desenvolvimento de criança/jovem;
10 d) Constituição por homologação/decisão judicial e sujeita a registo civil; e) Competência exclusiva - Tribunais; f) Vínculo Permanente - mantém-se para além da maioridade g) Termina apenas com revogação judicial e nos casos previstos na lei;
11 Pretendeu-se para o apadrinhamento civil o mesmo regime jurídico que vigora para a adopção no que respeita à capacidade os candidatos nº 4 do art. 3º do Decreto Lei 121/2010, que remete para Lei 9/2010 de 31/3. Não é possível a adopção por casais homossexuais, o mesmo se passando quanto ao apadrinhamento civil.
12 Âmbito de aplicação da lei (art. 3º) aplica-se às crianças e jovens que residem no território nacional. a desinstitucionalização de crianças e jovens colocados em instituições sediadas em território português.
13 Capacidade para apadrinhar (art. 4º) Podem apadrinhar pessoas maiores de 25 anos habilitadas para o efeito Habilitação certificação de que a pessoa singular ou os membros da família que pretendem apadrinhar uma criança ou jovem possuem idoneidade e autonomia de vida que lhes permitam desempenhar adequadamente as responsabilidades próprias do apadrinhamento civil. Idade Máxima Omissão da Lei
14 Capacidade para ser apadrinhado (art. 5º) Tem que apresentar reais vantagens para a criança ou o jovem e não se podem verificar os pressupostos da confiança com vista à adopção.
15 Pode ser apadrinhada qualquer criança ou jovem menores de 18 anos que: a) Esteja a beneficiar de uma medida de acolhimento em instituição; b) Esteja a beneficiar de outra medida de promoção e protecção, excepto a medida de confiança a pessoa ou instituição com vista à adopção; c) Encontre numa situação de perigo confirmada;
16 d) Ou que seja encaminhada para o apadrinhamento civil por iniciativa de: - MP, CPCJ, organismo da Segurança Social ou de instituição por esta habilitada, dos pais, representante legal da criança ou jovem ou pessoa que tenha a sua guarda de facto e da criança ou do jovem maior de 12 anos.
17 e) Pode ainda ser apadrinhada qualquer criança ou jovem menor de 18 anos a beneficiar de confiança administrativa, confiança judicial ou medida de promoção e protecção de confiança a instituição com vista a futura adopção ou a pessoa seleccionada para a adopção quando, depois de uma reapreciação fundamentada do caso, se mostre que a adopção é inviável.
18 A adopção e as medidas tomadas ou a tomar nesse âmbito prevalecem sobre o apadrinhamento civil. Este só existe como protecção para aquelas crianças e jovens que não são adoptáveis.
19 Proibição de vários apadrinhamentos civis (art. 6º) Enquanto subsistir um apadrinhamento civil não pode constituir-se outro quanto ao mesmo afilhado, excepto se os padrinhos viverem em família Se uma relação de apadrinhamento civil for revogada, ou os padrinhos vierem a falecer, pode haver a constituição de novo vínculo de apadrinhamento.
20 Exercício das responsabilidades parentais dos padrinhos (art. 7º) Os padrinhos exercem as responsabilidades parentais, ressalvadas as limitações previstas no compromisso de apadrinhamento civil ou na decisão judicial. Na sua ausência exercem-no sem quaisquer restrições.
21 Responsabilidades Parentais Poder/Dever dos pais, no interesse dos filhos, velar pela Segurança e Saúde destes, prover ao sustento, dirigir a sua educação, representá-los e administrar os seus bens (1878º C.C.) Devem ser exercidos no interesse exclusivo do afilhado (a).
22 Direitos dos Pais (art. 8º) Conhecer a identidade dos padrinhos; Dispor de uma forma de contactar os padrinhos; Saber o local de residência do filho; Dispor de uma forma de contactar o filho;
23 Ser informado sobre o desenvolvimento do filho, sua progressão escolar ou profissional, a ocorrência de factos particularmente relevantes ou de problemas graves, nomeadamente de saúde; Receber com regularidade fotografias ou outro registo de imagem do filho; Visitar o filho;
24 Esses direitos não poderão ser exigidos pelos pais que tenham sido inibidos do exercício das responsabilidades parentais por terem infringido culposamente os deveres para com os filhos. Incumprimento se não for reiterado e não couber nos casos do art. 25º no processo de apadrinhamento é suscitado o incidente do incumprimento do regime de visitas.
25 Princípios orientadores das relações entre pai e padrinhos (art. 9º) 1 Os pais e padrinhos têm o dever mútuo de respeito e de preservação da intimidade da vida privada e familiar, do bom nome e da reputação. 2 Os pais e padrinhos devem cooperar na criação das condições adequadas ao bem-estar e desenvolvimento do afilhado.
26 Para além da avaliação das capacidades dos candidatos para o exercício das responsabilidades parentais, o procedimento de habilitação pressupõe uma avaliação de: 1) Disponibilidade para respeitar os direitos dos pais ou de outras pessoas relevantes para a criança ou jovem; 2) Capacidade e disponibilidade para promover a cooperação com os pais; A constituição do vínculo do apadrinhamento não exclui o relacionamento do afilhado com os pais
27 Legitimidade para tomar a iniciativa (art. 10º) O apadrinhamento civil pode ser da iniciativa de: a)m.p.; b)cpcj no âmbito de processos que aí corram termos;
28 c) Organismo da Segurança social ou de instituição por esta habilitada; d) Dos pais, representante legal da criança ou do jovem ou pessoa que tenha a sua guarda de facto; e) Da criança ou do jovem maiores de 12 anos; f) Oficiosamente pelo tribunal (nos processos, mas não nesses processos);
29 O apadrinhamento Civil - Autónomo Processo Tutelar Cível obter celebração do compromisso de apadrinhamento e obtenção dos consentimentos necessários; Correm por apenso ao processo judicial de promoção e protecção ou processo tutelar civil, conforme o caso.
30 A instituição que tiver acolhido a criança ou o jovem pode designar os padrinhos de entre as pessoas ou familiares habilitados e que constam de uma lista regional do organismo da segurança social.
31 Designação dos padrinhos (art. 11º) 1 - os padrinhos são designados de entre as pessoas ou familiares habilitados, constantes de uma lista regional do organismo competente da Segurança Social.
32 Se a iniciativa for dos pais, representante legal da criança ou do jovem, pessoa que tenha a sua guarda de facto, ou da criança ou jovem podem designar a pessoa ou a família da sua escolha para padrinhos mas, só se torna efectiva após habilitação
33 Excepcionalmente: familiares, pessoa idónea/ família de acolhimento/tutores. Estas pessoas estão dispensadas de prévia habilitação.
34 Devem apenas entregar no Centro Distrital da Segurança Social a informação prevista na respectiva Lei alíneas f) a l) do nº 2 do art. 3º do diploma regulamentar: - Motivação e expectativas - Disponibilidade para receber formação - Disponibilidade para respeitar os direitos dos pais ou de outras pessoas relevantes - Capacidade e disponibilidade para promover a cooperação com os pais.
35 Habilitação dos padrinhos (art. 12º) A entidade adequada para proceder à habilitação dos padrinhos é o organismo competente da Segurança Social, o qual, mediante acordos de cooperação celebrados com as instituições que disponham de meios adequados, poderão conferir-lhes a legitimidade para designar e habilitar padrinhos.
36 Habilitação Certificam de que as pessoas singulares ou os membros da família que pretendem apadrinhar uma criança ou jovem possuem idoneidade e autonomia de vida que lhes permitam assumir as responsabilidades próprias de vínculo de apadrinhamento civil.
37 Não podem ser habilitados como padrinhos: a) Quando o candidato ou qualquer das pessoas que com ele coabitam hajam sido condenados, por sentença transitada em julgado por qualquer dos crimes Violência doméstica, maus tratos físicos ou psíquicos, crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual; b) O candidato que esteja inibido do exercício das responsabilidades parentais ou veja limitado o seu exercício;
38 Após a admissão do candidato, há que proceder á respectiva habilitação, que depende para além da verificação dos requisitos gerais, da ponderação dos seguintes factores: a) Personalidade, maturidade, capacidade afectiva e estabilidade emocional; b) Capacidades educativas e relacionais;
39 c) Condições de higiene e de habitação; d) Situação económica, profissional e familiar; e) Ausência de limitações de saúde que impeçam prestar os cuidados necessário à criança ou ao jovem; f) Motivação e expectativas para a candidatura ao apadrinhamento civil;
40 g) Disponibilidade para receber formação que os organismos competentes vierem a proporcionar; h) Disponibilidade para cooperar com os pais; i) Disponibilidade para respeitar os direitos dos pais ou de outras pessoas relevantes para a criança ou o jovem;
41 j) Capacidade e disponibilidade para promover a cooperação com os pais na criação de condições adequadas ao bemestar e desenvolvimento da criança ou do jovem; k) Posição dos membros do agregado familiar dos candidatos, e por outros familiares com influência na dinâmica da família;
42 Não se podem candidatar e consequentemente não podem ser habilitadas, as pessoas casadas com cônjuge do mesmo sexo. O apadrinhamento civil é legalmente permitido às pessoas de sexo diferente que vivam em união de facto, não a pessoas do mesmo sexo que vivam em união de facto.
43 Constituição da relação de apadrinhamento civil (art. 13º) O apadrinhamento civil constitui-se: a)por decisão do Tribunal; b)por compromisso de apadrinhamento civil homologado pelo Tribunal;
44 Consentimento para o apadrinhamento civil (art. 14º) É necessário o consentimento de: a)da criança ou do jovem maior de 12 anos; b)do cônjuge do padrinho ou da madrinha não separado judicialmente de pessoas e bens ou de facto ou da pessoa que viva com o padrinho ou a madrinha em união de facto;
45 c) Dos pais do afilhado, mesmo que não exerçam as responsabilidades parentais, e ainda que sejam menores (excepto quando tenha sido confiado a uma pessoa ou instituição com vista à adopção e esta se mostre inviável quando os pais tenham infringido culposamente aos deveres para com os filhos, com graves prejuízos destes); d) Do representante legal do afilhado; e) De quem tiver a sua guarda de facto, nos termos do art. 5º da LPCJ em perigo; Se houver tutela - Consentimento do Conselho de família.
46 Dispensa do consentimento nº 4 do art. 14º Quando as pessoas que o devem prestar estiverem privados do uso das faculdades mentais ou houve grave dificuldade em os ouvir. - Pais do afilhado - em caso de inibição total do exercício das responsabilidades parentais; quando persistirem factores de perigo que impedem o afastamento da criança decorridos 18 meses de execução de medida de promoção e protecção.
47 Representante legal do afilhado e de quem tiver a sua guarda de facto quando ponham em perigo a segurança, a saúde, formação, educação ou desenvolvimento. Ainda quando essas pessoas tiverem abandonado a criança ou jovem, tenham posto em grave perigo a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento ou por ele tiverem revelado manifesto desinteresse.
48 Comunicação (art. 15º) Quando as entidades competentes entenderem que a iniciativa que lhes foi apresentada, não é de molde a satisfazer o interesse da criança ou do jovem, comunicam ao tribunal com o seu parecer, enviando o projecto do compromisso, o seu parecer desfavorável, fundamentando a discordância. Caso não haja discordância enviam o compromisso acompanhado do relatório social.
49 Compromisso de apadrinhamento civil (art. 16º) Não pode haver limitações ao poder de guarda sobre o afilhado, e tem que conter os elementos previstos na Lei: - Identificação da criança ou do jovem; - Identificação dos pais, representante legal ou pessoas que tenha a guarda de facto.
50 - Identificação dos padrinhos; - Eventuais limitações ao exercício pelos padrinhos das responsabilidades parentais (educação, assistência e representação) - Regime de visita dos pais ou de outras pessoas - O montante de alimentos devidos pelos pais, se for o caso - As informações a prestar pelos padrinhos aos pais, representante legal ou pessoa que tenha a guarda de facto e à entidade encarregada do apoio ao vínculo de apadrinhamento civil
51 Subscritores do compromisso (art. 17º) - Padrinhos; - Pessoas que têm de dar o consentimento; - Instituições onde a criança ou o jovem estava acolhido e que promovem o apadrinhamento civil; - Entidade encarregada de apoiar o apadrinhamento civil; - Pró tutor, quando o tutor vier assumir a condição de padrinho; - Devem subscrever o compromisso em simultâneo.
52 Competência (art. 18º) Tribunais de Família e menores, fora das áreas abrangidas por esses Tribunais, o Tribunal da Comarca da área de localização da instituição em que criança/jovem se encontra acolhido ou da área da sua residência.
53 Processo (art. 19º) É um processo de jurisdição voluntária. Isto quer dizer que: - O tribunal pode investigar livremente os factos, coligir as provas, ordenar os inquéritos, recolher informações convenientes, só são admissíveis as provas que o juiz considere necessárias, o processo está isento de custas, etc
54 Apoio ao apadrinhamento civil (art. 20º) Objectivos: 1)Criar ou intensificar as condições necessárias para o êxito da relação do apadrinhamento; 2)Avaliar o êxito da relação de apadrinhamento, no ponto de vista do interesse do afilhado;
55 Quem faz? 1)CPCJ, nos casos em que o compromisso foi celebrado no processo que aí correu seus termos; 2)Organismo competente da segurança social, ou instituição cujo apoio tenha sido delegado e disponha de meios adequados.
56 Duração do apoio: Até a entidade responsável concluir que a integração familiar do afilhado se verificou e, em qualquer caso, passados 18 meses sobre a constituição do vínculo. Esse apoio terá também, de ser concretizado antes da constituição judicial de apadrinhamento civil de modo a criar laços afectivos e facilitar a integração da criança ou jovem no agregado familiar dos padrinhos.
57 Efeitos da constituição do apadrinhamento (art. 23º) - Obrigação recíproca de alimentos entre padrinho e afilhado - Impedimento impediente matrimonial; - Equiparação à relação entre pais e filhos: lei laboral Prestações sociais assistência em doença Irs
58 Alimentos (art. 21º) Padrinhos e afilhados ficam reciprocamente vinculados à prestação de alimentos, embora subsidiariamente. O Padrinho é considerado ascendente em 1º grau, mas só é chamado a prestá-los, quando os pais do afilhado não estejam em condições de os prestar.
59 O afilhado é considerado descendente em 1º grau dos padrinhos, mas só é chamado, desde que os filhos dos padrinhos não estejam em condições de cumprir com essa obrigação.
60 Impedimento matrimonial e dispensa (art. 22º) Apadrinhamento Civil impedimento impediente, susceptível de dispensa pelo Conservador do Registo Civil.
61 Duração (art. 24º) O apadrinhamento civil constitui um vínculo permanente, ou seja, o vínculo mantém-se para além da maioridade da criança ou do jovem. Só termina com revogação judicial.
62 Os direitos e obrigações dos padrinhos cessam com a maioridade da criança ou do jovem ou com a sua emancipação, pois os menores passam a ter plena capacidade do exercício de direitos. Obrigação de alimentos C.C.
63 Revogação (art. 25º) 1 Iniciativa da revogação: a) Qualquer subscritor do compromisso de apadrinhamento; b)organismo competente da Segurança Social ou de Instituição por esta habilitada; c)cpcj; d)m.p.; e)tribunal;
64 2 Quando: Houver acordo de todos os intervenientes no compromisso de apadrinhamento; Os padrinhos infrinjam culposa e reiteradamente os deveres assumidos com o apadrinhamento, pondo em causa o superior interesse do afilhado, ou quando, por enfermidade, ausência ou outras razões, se não mostrem em condições de cumprir aqueles deveres;
65 O apadrinhamento civil se tenha tornado contrário aos interesses do afilhado; A criança ou o jovem assuma comportamentos que afectem gravemente a sua saúde, segurança, formação, educação ou desenvolvimento sem que os padrinhos se lhe oponham de modo adequado a remover essa situação;
66 A criança ou jovem assuma de modo persistente comportamentos que afectem gravemente a pessoa ou a vida familiar dos padrinhos, de tal modo que a continuidade da relação de apadrinhamento civil se mostre insustentável; Houver acordo dos padrinhos e do afilhado maior;
67 Direitos dos padrinhos na situação em que o apadrinhamento é revogado (art. 26º) Se o apadrinhamento civil for revogado contra a vontade dos padrinhos, e sem culpa deles e quando não for contrário ao interesse da criança ou do jovem, os padrinhos têm os seguintes direitos:
68 - Saber o local de residência - Dispor de uma forma de contactar a criança ou jovem - Ser informado do desenvolvimento integral da criança ou do jovem, a sua progressão escolar ou profissional, de factos relevantes ou de problemas graves, nomeadamente de saúde. - Receber com regularidade fotografias ou outro registo de imagens - Visitar a criança ou jovens designadamente por ocasiões das datas especialmente significativas
69 Efeitos de Revogação (art. 27º) Os efeitos do apadrinhamento cessam no momento em que a decisão de revogação se torne definitiva.
70 Registo Civil (art. 28º) A constituição do apadrinhamento civil e a sua revogação são sujeitos a registo civil obrigatório, efectuado imediata e oficiosamente pelo Tribunal que decida pela sua constituição ou revogação.
71 Comunicação do Tribunal: No dia seguinte ao do trânsito em julgado da decisão e averbado no assento do nascimento da criança ou do jovem.
GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças
Leia maisLei n.º103/2009, de 11 de Setembro Série I nº177
Aprova o regime jurídico do apadrinhamento civil, procedendo à alteração do Código do Registo Civil, do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, da Lei de Organização e Funcionamento
Leia maisSISTEMA DE PROTECÇÃO PORTUGUÊS
SISTEMA DE PROTECÇÃO PORTUGUÊS 01 - Modelo de protecção das crianças e jovens em risco 02 - O que são as CPCJ? 03 - Qual o papel/funções do Ministério Público? 04 - Modelo de intervenção 05 - Conceito
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
6210 Diário da República, 1.ª série N.º 177 11 de Setembro de 2009 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 103/2009 de 11 de Setembro Aprova o regime jurídico do apadrinhamento civil, procedendo à alteração do
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar Crianças
Leia maisMARIA JOSÉ BANHA DEZ/ 2014 TRABALHO REALIZADO POR: PAULO ELIAS
FORMADORA: MARIA JOSÉ BANHA DEZ/ 2014 TRABALHO REALIZADO POR: MARIA ANTÓNIA PAULO ELIAS SEGURANÇA SOCIAL A Segurança Social Portuguesa está sob a tutela do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social
Leia maisManual de GUIA PRÁTICO ADOÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/13
Manual de GUIA PRÁTICO ADOÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Adoção (32 V4.08) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social,
Leia maisLei nº 37/81, de 3 de Outubro
Lei nº 37/81, de 3 de Outubro TÍTULO I Atribuição, aquisição e perda da nacionalidade CAPÍTULO I Atribuição da nacionalidade Artigo 1.o Nacionalidade originária 1 São portugueses de origem: a) Os filhos
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei Da Nacionalidade Lei N.º 01/05 De 01 de Julho Tornando se necessário proceder a alterações das principais regras sobre a atribuição, aquisição e perda da
Leia maisResponsabilidades no crédito II
Responsabilidades no crédito II PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2012 POR JM A Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal tem como principal objectivo apoiar
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisL 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010
L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento
Leia maisCAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS
ÍNDICE CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros ANEXO REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS Artigo 1º.- Definições Artigo 2º.- Âmbito de aplicação Artigo 3º.-
Leia maisAPOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS
ADENDA AO APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS Páginas 19 O artigo 1.º foi revogado pela Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro: São revogados o artigo 1.º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisRegulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)
Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense
Leia maisNovas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores.
Administradores de insolvência ainda sem estatuto Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores. Económico, 23-04-12 As novas regras para o processo de insolvência
Leia maisREGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP
REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP Aprovado em reunião do Conselho de Administração Executivo da EDP Energias de Portugal, S.A. (EDP) em 25 de Março de 2008 Capítulo I Disposições
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisRegulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo
Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),
Leia maisb) O candidato a adoptante seleccionado pelos serviços
N. o 193 22 de Agosto de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 5313 Artigo 6. o Consignação O produto da contribuição é consignado à Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, S. A., constituindo sua receita própria.
Leia maisAULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)
AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-
Leia maisPortaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)
LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho
Leia maisEstímulo Emprego. Promotores
Estímulo Emprego Apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho a termo certo por prazo igual ou superior a 6 meses ou contratos de trabalho sem termo, a tempo completo ou a tempo
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS DE ESTUDOS DE MERCADO E DE OPINIÃO RELATIVO AO TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS
CÓDIGO DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS DE ESTUDOS DE MERCADO E DE OPINIÃO RELATIVO AO TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS CONSIDERANDO QUE: A) A Lei nº 67/98, de 26 de Outubro, estipula um conjunto de normas tendentes
Leia maisManual de GUIA PRÁTICO ADOÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/13
Manual de GUIA PRÁTICO ADOÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Adoção (32 V4.07) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social,
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia maisLei n.º 11/2014, de 6 de março. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Lei n.º 11/2014, de 6 de março A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1. A presente lei estabelece mecanismos de convergência
Leia maisPrincípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada
Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Por vezes surgem perguntas relativas a Intermediários Promotores
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
552 Diário da República, 1.ª série N.º 12 17 de Janeiro de 2008 MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Decreto-Lei n.º 11/2008 de 17 de Janeiro A Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro, que aprovou
Leia maisREGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS
REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO Artigo 1.º Objecto 1 O programa de ocupação municipal temporária de jovens, adiante abreviadamente designado por OMTJ, visa a ocupação
Leia maisLei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro.
Lei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro. Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea
Leia maisALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Redacção anterior Nova redação DL 64/2012 Artigo 9.º
ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Artigo 9.º Artigo 9.º Desemprego involuntário Desemprego involuntário 1 - O desemprego considera-se involuntário sempre que a cessação do
Leia maisIncentivos à contratação
Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem
Leia mais(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,
DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,
Leia maisLei n.º 16/2007, de 17 de Abril, Exclusão da ilicitude nos casos de interrupção voluntária da gravidez
1/5 Lei n.º 16/2007, de 17 de Abril, Exclusão da ilicitude nos casos de interrupção voluntária da gravidez JusNet 850/2007 Link para o texto original no Jornal Oficial (DR N.º 75, Série I, 17 Abril 2007;
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA BULGÁRIA SOBRE CONTRATAÇÃO RECÍPROCA DOS RESPECTIVOS NACIONAIS.
Decreto n.º 23/2003 Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e a República da Bulgária sobre Contratação Recíproca dos Respectivos Nacionais, assinado em Sófia em 26 de Setembro de 2002 Considerando
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisdisponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO
A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisPortugal 2020. Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020
Portugal 2020 Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020 Out 2014 1 Apresentação dos Programas Os PO financiados pelos FEEI são os seguintes a) Quatro Programas Operacionais temáticos: Competitividade
Leia maisNOTA: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ ESTAR EXPOSTO DE 15 DE ABRIL A 31 DE OUTUBRO
Mapa de Férias O mapa de Férias tem que ser elaborado até ao dia 15 de Abril. O mapa de férias com a indicação do início e fim dos períodos de férias de cada trabalhador deve ser elaborado até ao dia 15
Leia maisObjectivos e Actividades
Objectivos e Actividades O que é a CPCJ? De acordo com o artºº, n.º da Lei n.º47/ 99 de de Setembro: A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens é uma instituição oficial não judiciária, com autonomia
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO
MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO Nota justificativa O voluntariado corresponde ao conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisAPADRINHAMENTO. Normas do Programa de Apadrinhamento
APADRINHAMENTO O programa de apadrinhamento da Fundação Salesianos, através do seu Programa Dom Bosco Projeto Vida, é uma iniciativa de angariação de padrinhos/madrinhas que, individualmente ou em grupo,
Leia maisRegulamento do Provedor do Cliente
Vr5-0_Março/2016 Índice Artigo 1.º - Atribuições... 3 Artigo 2.º - Duração do mandato e incompatibilidades... 3 Artigo 3.º - Reclamações elegíveis para apreciação pelo Provedor do Cliente... 5 Artigo 4.º
Leia maisNele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são regis- trados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da interdição, da ausência
Leia maisCONTRATO DE BOLSA Entre FUNDAÇÃO BIAL . Considerando I. II. III. IV. Primeira
CONTRATO DE BOLSA Entre FUNDAÇÃO BIAL, instituição de utilidade pública, com o número de identificação de pessoa colectiva 503 323 055, com sede na Avenida da Siderurgia Nacional, S. Mamede do Coronado,
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisIntrodução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação
1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia mais7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA
16.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia C 310/261 7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO QUE, ao abrigo do artigo III 434.
Leia maisFundação N ossa Senhora da E sperança L ar João G onçalves Palm eiro N ovo. Ficha de inscrição Banco local de voluntariado
Ficha de inscrição Banco local de voluntariado Dados pessoais Nome: Morada: Telefone: Habilitações literárias: Actividade Profissional: Área de formação: Qual a sua disponibilidade para fazer voluntariado?
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLECENTE PROF. GUILHERME MADEIRA DATA 30.07.2009 AULA 01 e 02
TEMAS TRATADOS EM SALA ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PARTE CIVIL 1) Objeto art. 2º do ECA: a) Criança = 12 anos incompletos. b) Adolescente = 12 e 18 anos. Atenção: Pode o ECA ser aplicado à
Leia maisAPFN - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FAMÍLIAS NUMEROSAS
Excelentíssimo Senhor Provedor de Justiça A Associação Portuguesa das Famílias Numerosas, com sede Rua 3A à Urbanização da Ameixoeira, Área 3, Lote 1, Loja A, Lisboa, vem, nos termos do artigo 23º, n.º
Leia maisSistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II
P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada
Leia maisLei n.º 23/2010, de 30 de agosto. Artigo 1.º Alterações à Lei n.º 7/2001, de 11 de maio
Lei n.º 23/2010, de 30 de agosto A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Alterações à Lei n.º 7/2001, de 11 de maio Os artigos
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisDecreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro
Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que
Leia maisDespacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio
Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações por Morte (N13 v4.06) PROPRIEDADE
Leia maisGUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes
Leia maisREGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
A vermelho as alterações REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Artigo 1.º Fins O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer
Leia maisMorada Código Postal - Localidade. N.º Identificação Bancária talão comprovativo) Banco Balcão
PRESTAÇÕES DE ENCARGOS FAMILIARES REEMBOLSO DE DESPESAS DE FUNERAL REQUERIMENTO DE SUBSÍDIO POR MORTE DESTINADO AOS SERVIÇOS Registo de Entrada Núcleo de Pessoal Docente/Não Docente Registo de Entrada
Leia maisResponsabilidade Civil para Órgãos de Administração e Fiscalização
Este contrato de seguro garante a responsabilidade civil imputável aos membros dos órgãos de administração e fiscalização de sociedades comerciais, de acordo com o legalmente exigível no Código das Sociedades
Leia maisRegulamento n.º 1/2008, de 12 de Maio de 2008
Regulamento n.º 1/2008, de 12 de Maio de 2008 Fundos de Investimento Imobiliário Registo e Autorização de Peritos Avaliadores B.O n.º 18 - I Série Regulamento nº 1/2008 12 de Maio Fundos de Investimento
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisDecreto-Lei n.º 125/2008, de 21 de Julho
Decreto-Lei n.º 125/2008, de 21 de Julho Introduz um regime de fiscalização e de sanção contra-ordenacional aplicável a infracções aos deveres previstos no Regulamento (CE) n.º 1781/2006, do Parlamento
Leia maisDecreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisCentro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo.
Centro de Emprego da Maia Estágios Emprego Reativar Emprego Jovem Ativo Estímulo Emprego Mobilidade Geográfica Empreendedorismo Adolfo Sousa maiago, 14 maio 2015 Taxa de Desemprego em Portugal - INE 0
Leia maisModular Direito de Família Disposições Gerais Sobre o Casamento Incapacidade e Impedimento Causas Suspensivas Fernando Viana
Modular Direito de Família Disposições Gerais Sobre o Casamento Incapacidade e Impedimento Causas Suspensivas Fernando Viana 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Leia maisSEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL. Autoridade Central Administrativa Federal/SDH
A CONVENÇÃO SOBRE OS ASPECTOS CIVIS DO SEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL Autoridade Central Administrativa Federal/SDH Considerações Gerais A Convenção foi concluída em Haia,
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisACORDO SOBRE PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES CELEBRADO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PARA AS MIGRAÇÕES.
Resolução da Assembleia da República n.º 30/98 Acordo sobre Privilégios e Imunidades Celebrado entre o Governo da República Portuguesa e a Organização Internacional para as Migrações, assinado em Lisboa
Leia maisOrganização da justiça - Portugal
Organização da justiça - Portugal OS TRIBUNAIS DE COMPETÊNCIA ESPECIALIZADA: Os Tribunais de família Os Tribunais de família são competentes para preparar e julgar: a) os processos de jurisdição voluntária
Leia maisPARECER N.º 38/CITE/2005
PARECER N.º 38/CITE/2005 Assunto: Parecer nos termos do n.º 3 do artigo 133.º do Código do Trabalho e da alínea j) do n.º 1 do artigo 496.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Não renovação de contrato
Leia mais10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores
10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns relativas
Leia maisPropostas da CDU ao Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Município do Porto
Propostas da CDU ao Regulamento de Gestão do Parque Habitacional do Município do Porto A CDU na reunião da Câmara Municipal do Porto de 26 de Novembro de 2013, no seguimento dos seus compromissos eleitorais,
Leia mais