I Seminário de Educação Geográfica Práticas curriculares e Educação Geográfica 10 a 12 de junho de 2015 João Pessoa - Paraíba
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- Sara Brunelli Peixoto
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1 SEMIÁRIDO BRASILEIRO: POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NO CONTEXTO EDUCACIONAL Jéssika Míirlla Farias de Sousa-ID 1 Bolsista do PIBID, Subprojeto Geografia, Universidade Estadual da Paraíba. jessikamiirllafarias@gmail.com Liberato Epitacio de Sousa da Silva-ID 2 Bolsista do PIBID, Subprojeto Geografia, Universidade Estadual da Paraíba. Liberatotacio20@hotmail.com Orientadora: Josandra Araújo Barreto de Melo 3 Coordenadora da área de Geografia no PIBID, Departamento de Geografia, Universidade Estadual da Paraíba. ajosandra@yahoo.com.br Resumo Este artigo relata a experiência vivenciada durante o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Docência - PIBID subprojeto de Geografia, que trabalha no sentindo de dinamizar as aulas da disciplina, no segundo ano do Ensino Médio, quando trabalhou-se a Região Nordeste brasileira. Dessa forma, busca-se relatar a utilização de metodologias utilizadas para desconstruir alguns estereótipos equivocados por parte dos alunos em relação ao Semiárido brasileiro, apresentando também possibilidades do uso de técnicas de convivência com o Semiárido, a partir do uso de cisternas, barragens subterrâneas, construção de poços que permitem a captação da água da chuva, e a possibilidade do pequeno agricultor conviver com o fenômeno natural da seca. As turmas participantes foram do 2 e 3 ano do Ensino Médio, da escola Assis Chateaubriand, localizada no bairro do Santo Antônio, na cidade de Campina Grande PB, objetivando o uso de metodologias de ensino significativas, que possam proporcionar meios para que o aluno seja um agente ativo na construção do conhecimento. O procedimento utilizado para o desenvolvimento do estudo foi à utilização de aulas expositivas e dialogadas sobre o Semiárido, o desenvolvimento de uma aula de campo no Instituto Nacional do Semiárido (INSA), e a reprodução em sala de aula de duas vídeo reportagens sobre as novas técnicas de convivência com o Semiárido. Dentre os resultados obtidos, destaca-se a formação de um aluno mais crítico e consciente dos problemas com relação à disponibilidade dos recursos naturais, refletindo esta Geografia não apenas como uma ciência, mas como uma prática de vida. 1 Estudante do curso de Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Estadual da Paraíba, atualmente desenvolve atividades de iniciação à docência PIBID/CAPES/UEPB com atuação na Escola Assis Chateaubriand- Campina Grande, PB. 2 Estudante do curso de Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Estadual da Paraíba, atualmente desenvolve atividades de iniciação à docência PIBID/CAPES/UEPB com atuação na Escola Assis Chateaubriand- Campina Grande, PB. 3 Professora do Departamento de Geografia, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB. Coordenadora da Área de Geografia no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UEPB.
2 Palavras-Chave: PIBID; Semiárido brasileiro; Técnicas de convivência com o semiárido; 1. INTRODUÇÃO O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência PIBID/CAPES/UEPB Subprojeto de Geografia trabalha no sentido de dinamizar as aulas de Geografia, através de novas alternativas didático-pedagógicas, objetivando tornar as aulas desse componente mais dinâmicas e significativas para os alunos, sendo possível a construção do conhecimento e a participação ativa dos discentes. Nesse contexto, foi elaborado um projeto de intervenção para as turmas participantes do Subprojeto na E.E.E.F.M. Assis Chateaubriand, utilizando como temática as novas tecnologias de convivência com o Semiárido brasileiro. Esta temática foi escolhida em virtude das atividades do Subprojeto serem planejadas e desenvolvidas respeitando-se a programação da disciplina da escola. O Semiárido brasileiro está localizado na região Nordeste, onde apresenta como Bioma predominante a Caatinga, tem sua diversidade tanto na fauna como na flora, apresentando variedades nas paisagens. No Semiárido brasileiro, durante a maior parte do ano chove pouco, as precipitações geralmente se concentram entre 3 a 4 meses. Esta irregularidade nas distribuições das chuvas acaba dificultando a sobrevivência nessa região do país, que também é caracterizada por solos pouco profundos, com baixa capacidade de infiltração, desfavorecendo a agricultura de subsistência a criação de animais e também o meio social, assim, como afirma Campello Netto et. al. (2007): O problema é que toda precipitação anual se concentra em três ou quatro meses e varia gradativamente de ano para ano. Se o semi-árido fosse formado por solos profundos, esta má distribuição sazonal da chuva não seria problema tão grande, já que o excesso de água da época chuvosa se infiltraria no solo, sendo liberada gradualmente durante a época não-chuvosa, fornecendo suprimento para as fontes e para os rios. A pouca quantidade de água que infiltra no solo é rapidamente evaporada e/ou transpirada pela vegetação. (Ibidem, p.474). Já que o espaço rural não é abastecido por canalização e a falta d água é um dos principais problemas enfrentados pela população, se faz necessário a implantação de tecnologias inovadoras, que devam ser de fácil acesso ao pequeno agricultor.
3 Essas tecnologias de convivência com a seca se dão através de implantações de barragens subterrâneas, barreiros com a utilização de técnicas que possam reduzir a evapotranspiração, cisternas rurais pra a captação de água dos telhados, a perfuração de poços artesianos, essas alternativas de abastecimento de água se da principalmente em períodos de chuva e que captam a água para serem utilizadas nos períodos de estiagem. A partir do PIBID a escola passa a ser o principal campo de pesquisa para o bolsista pela busca de possibilidades para inovação na educação, como a importância da utilização de novas estratégias e recursos didáticos, principalmente tecnológicos que, muitas vezes, não estão incorporadas no contexto da escola. Ainda é visível a centralização nos conteúdos do livro didático, perdendo sua consistência por ser utilizado como única fonte de informação, sendo colocado como prática para todos os conteúdos, não mostrando os aspectos reais do cotidiano, para que se possa discutir a partir do entorno local dos discentes, tão importantes para o ensino-aprendizagem, conforme destacam Furlanetto et. al. (2007): As apropriações culturais ou as aprendizagens mais significativas de caráter mais vivo são as que ocorrem graças ás vivências diretas de que temos em nossos encontros com o mundo da natureza, das pessoas, ou dos objetos culturais, ou seja, aquelas que são os resultados de nossos confrontos constantes e diretos com o mundo físico, os objetos construídos, outras pessoas, as relações sociais e as condensações de culturas (obras de arte, as instituições, etc.) (ibidem, p.36). Diante da importância de inserir em sala de aula novas possibilidades metodologias, também se faz necessário à utilização do livro didático, uma vez que é a ferramenta base do trabalho docente. O professor deve buscar meios e estratégias para tornar suas aulas mais significativas, utilizando as ferramentas e recursos didáticos como apoio para o desenvolvimento de suas aulas, procurando incentivar os discentes a desenvolver suas habilidades, levando-o a pensar e construir seus conceitos, para assim, a formação de um aluno mais crítico. Não são os recursos didáticos que transformam aulas de reprodução em aulas de construção. Temos que definir se queremos formar alunos copiadores ou criativos, alunos submissos ou críticos, se utilizamos pensamentos prontos ou incentivamos nossos alunos a pensar; enfim, essa decisão metodológica é do professor. (PASSINI, 2010, p. 103). É de grande importância discutir esta temática trazida pelo livro didático no contexto escolar, uma vez que os alunos da referida escola estão inseridos na região Semiárida, buscando construir conceitos com os alunos a partir de sua realidade, tornando as aulas mais significativas, formando um aluno mais critico e atuante no meio em que esta inserido, e para
4 isso se faz necessário a utilização de metodologias inovadoras, objetivando o desenvolvimento de um conhecimento abrangente em relação a sua região, assim, como a compreensão para a utilização de novas técnicas de convivência com o Semiárido brasileiro, podendo perceber a importância para a conservação dos recursos naturais. 2. METODOLOGIA A E.E.E.F.M. Assis Chateaubriand, localiza-se na zona leste da cidade de Campina Grande, PB, no bairro do Santo Antônio. A figura 1 apresenta a localização da escola no contexto da cidade de Campina Grande. Figura 1- Localização da E.E.E.F.M. Assis Chateubriand. Fonte: Google Maps, 2010, adaptado por Sousa, J. M. F. A turma onde foi desenvolvida o Projeto sobre as novas tecnologias de convivência com o Semiárido é de 2º e 3 ano do Ensino Médio. Para que se viabilizasse a realização das atividades, foi trabalhada a temática por meio de aulas expositivas e dialogadas, ocasião em que os alunos puderam interagir, expondo suas opiniões e conhecimentos prévios acerca do conteúdo. A partir dessas discussões, foi possível observar todo o conhecimento precedente dos discentes, como sua visão de um Semiárido seco e uma terra onde existe muita pobreza, assim, a necessidade de desconstruir toda essa ideia dos alunos, e para isso, se fez necessário,
5 a utilização de vídeos, uma aula de campo desenvolvida no Instituto Nacional de Semiárido (INSA) e, para finalizar, a construção de redações. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES É perceptível em nossa sociedade o conhecimento prévio da maioria das pessoas em reconhecer o Semiárido brasileiro como uma região que apresenta apenas aspectos de pobreza, fazendo referência tanto ao povo que habita na região como, problemas sociais e econômicos, quanto a questões com relação a seu clima seco, que vem causando a falta de água para abastecer sua população. Como destacam Silva et. al. (2003): Grande parte dos diagnósticos e proposições sobre o semi-árido brasileiro tem como referência imagens historicamente construídas sobre um espaço-problema, terradas secas e da miséria. (Ibidem; p. 01). Diante destas constatações, iniciou-se nas referidas turmas uma breve discussão sobre o Semiárido brasileiro, refletindo sobre seus problemas sociais, mas também caracterizando a região uma terra cheia de riquezas culturais, sociais e econômicas. É também sabido que em época de política em nosso país, muitos prometem acabar com os efeitos da seca, haja visto saber que não tem como acabar com ela, mas sim conviver, assim, como ressalta Campello Netto et. al. (2007): É necessário encontrar meios para conviver com esta realidade, imposta pela natureza, em vez de tentar combate-la. A seca não resulta de uma força maligna e incontrolável, agindo contrariamente ao bem estar do povo nordestino. Resulta, isto sim, da falta de mecanismos que permitam aconvivência sustentável com as estiagens prolongadas. (Ibidem, p.474). Para melhor discutir a temática trazida pelo livro didático se fez necessário aulas expositivas e dialogadas, onde os discentes puderam interagir ativamente na construção do conhecimento, fazendo questionamentos para questões hídricas, sociais e culturais, analisando a situação em que vivem os moradores inseridos naquela a região Semiárida. Para apresentar essas novas tecnologias de convivência com o Semiárido aos alunos, se fez necessário o desenvolvimento de uma aula de campo no instituto Nacional de Semiárido (INSA), é uma unidade de pesquisa integrante do ministério da ciência, tecnologia e inovação, que tem como objetivo promover práticas e atividades técnicas como o combate a desertificação, aos recursos hídricos, a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento social, para que sirvam de exemplos para a sociedade e os pequenos agricultores da região, o
6 Instituto também oferece a comunidade, pequenos agricultores, universitários e alunos de diferentes Escolas palestras com temas diversos, para que a sociedade tome conhecimento do que o instituto de pesquisa e o que ele tem a contribuir para a convivência na região Semiárida. Onde se observou que essas tecnologias não significam apenas um contato com a internet, mas sim, diversas técnicas utilizadas que transformam em cisternas, barragens subterrâneas, construção de poços, ou seja, alternativas que possam captar a água da chuva possibilitando uma melhor convivência com a região em que vivem, favorecendo o pequeno agricultor a ter sua produção garantida. Figura Ilustração da aula de campo no INSA com as turmas de 2º e 3 ano da Escola Assis Chateaubriand. Fonte: Sousa, J. M. F. de (2014). Após a aula de campo com os alunos das respectivas turmas, foi reproduzido em sala de aula dois vídeos documentários chamados: Documentário Seca, conviver para viver e De Agriculto(a)r para Agricultor(a) Usando a Água com Sabedoria, que fazem referência a diversas secas que as pessoas entrevistadas já passaram, observando as dificuldades que o
7 pequeno agricultor sofre para produzir em épocas de estiagem e a necessidade de se buscar novas alternativas de conviver com a seca. O segundo vídeo documentário demonstra diversas estratégias de convivência com a semiaridez. Uma dessas alternativas é a horta candeeiro, desenvolvida com a utilização de garrafa Pet, para fazer a plantação, onde o solo fica úmido em tempo integral. Também mostra a implementação de várias tecnologias, como a Cisterna calçadão, barragem subterrânea, cisterna de consumo, barreiros comuns que desenvolvem para a captação e armazenamento de água, possibilitando observar que é possível produzir em qualquer época do ano, através dessas diversas formas de conviver com a realidade, que é de Semiárido. A partir dessas etapas desenvolvidas com os alunos, foi pedido que os mesmo desenvolvessem uma redação sobre sua visão diante dessas novas tecnologias de convivência com o Semiárido brasileiro. Os discentes fizeram referência às dificuldades que os agricultores sofrem, pois a plantação é a sua única forma de renda, e como alternativa para diminuir essas dificuldades do homem do campo em meio ao Semiárido, se fez necessário à utilização dessas novas tecnologias, considerando bastante gratificante, pois tornam a vida do agricultor mais fácil, em meio às condições encontradas. Para os discentes, a metodologia foi bem aceita, pois a turma se empolgou bastante na visita ao INSA, sendo a aula de campo considerada como uma possibilidade de produzir conhecimento, além dos muros da escola, observando a realidade que, muitas vezes, apenas pelo livro didático não é possível, uma vez que considerar a vivência do aluno na construção do conhecimento, torna o ensino muito mais dinâmico, participativo e significativo para o discente. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Observou-se que a metodologia utilizada possibilitou meios e estratégias para que o aluno seja um sujeito ativo na apropriação do conteúdo, evidenciando a importância e a necessidade de inserir a realidade do Semiárido brasileiro no contexto educacional, onde os discentes poderão construir um conhecimento sobre essa região em que estão inseridos, desconstruindo aquela ideia prévia que tinham de uma região que apenas apresenta seca, mas
8 que é rica em belas paisagens, sendo possível se conviver com ela propiciando uma melhor qualidade de vida. 5. REFERÊNCIAS FURLANETTO, E. C. Sujeitos, aprendizagem e experiência. In.: A escola e o aluno, relações entre sujeito-aluno e sujeito-professor. São Paulo: Avercamp, NETTO, M.S.C.C; COSTA, M.R; CABRAL, J.J. da S.P. Manejo Integrado de Água no Semi-árido brasileiro. Recife: Ed. Universitária da UFPE, PASSINI, Elza Yasuko. Prática de ensino de geografia e estágio supervisionado. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2010.PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, SILVA, R.M.A. ENTRE DOIS PARADIGMAS: combate à seca e convivência com o semi-árido. Sociedade e Estado, Brasília, v. 18, n. 1/2, p , jan./dez
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