Redes em Malha Tipo 78XX
|
|
- Ângelo Pais Nunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Eletrônica e Computação EEL879 Redes de Computadores II /2 Redes em Malha Tipo 78XX Autor: Felipe Ortigão Sampaio Buarque Schiller
2 Índice 1. Introdução 2. Arquitetura de Rede 2.1. Características 2.2. Cenários de Aplicação 2.3. Fatores Críticos de Performance 3. Camadas 3.1. Camada Física 3.2. Camada de Acesso ao Meio 3.3. Camada de Roteamento 3.4. Camada de Transporte 3.5. Camada de Aplicação 4. Segurança 5. Implementações 5.1. Src-RR 5.2. LQSR 5.3. OLSR 5.4. Nortel WMN 5.5. MSR 6. Standard: s 7. Conclusão 8. Bibliografia
3 1. Introdução Redes em malha (Wireless Mesh Networking WMN) são redes que tem por objetivo interligar os dispositivos sem fio já existentes. Para isso, essa rede deve ser formada por dois tipos de nós, os denominados roteadores mesh e os clientes mesh. Os primeiros forneceriam toda a infra-estrutura básica de conexão, ou seja, um backbone, se comunicando através de redes adhoc de maneira a estender o alcance, ou seja, cada nó se comunica diretamente com o outro e caso não tenha alcance direto, usa um protocolo de roteamento para a comunicação. Por possuir um backbone com diversos nós, a rede em malha possui características de ser quase estática e auto reconfigurável. Os segundos são os clientes que podem ou não atuar como roteadores. Os clientes, tais como PDA, laptops, microcomputadores, celulares, etc., se conectam aos roteadores mesh, por isso os roteadores mesh devem possuir múltiplas interfaces de rádio com diferentes tecnologias, ou deve-se usar estações de base para intermediar essa comunicação. Assim, se trata de uma rede com baixo custo de implementação, pois grande parte do hardware necessário já existe, precisando apenas de alterações e adaptações nas diferentes camadas para se tornar real. Ela possibilitaria à um baixo custo a criação de redes urbanas, interligação de equipamentos de uma indústria, acesso rápido de consumidores, etc. 2. Arquitetura de Rede A estrutura da rede pode ser classificada em três tipos: De roteadores mesh, de clientes mesh e híbridas. Como já foi dito, os roteadores mesh em geral possuem mais de uma interface de rádio podendo ser inclusive dispositivos dedicados a esse fim. Para garantir o alcance da rede é usado um protocolo de roteamento de maneira que eles possam se conectar através de múltiplos saltos. Por causa dessa propriedade não é necessário gastar muita potência para a transmissão do sinal, assim facilmente se associar à rede equipamentos de baixo consumo. Na figura 1 são exemplificados alguns possíveis hardwares para eles. Figura 1: Exemplos de roteadores mesh Devido ao roteamento, os enlaces dessa infra-estrutura têm a capacidade de se auto reconfigurar e através de gateways prover a acesso de toda a rede à internet e
4 também a integração com redes já existentes. Clientes acessam a essa rede diretamente caso possuam a tecnologia de rádio necessária ou através de estações de base em suas redes (clientes mesh). Já os clientes mesh, exemplificados na figura 2, possuem apenas uma única interface para a conexão entre si, tendo, portanto softwares e hardwares mais simples, como os presentes em celulares, PDAs, telefones IP, etc. Eles se comunicam utilizando simples conexões adhoc e algumas vezes ainda é utilizado algum protocolo se roteamento mais simples. Figura 2: Exemplos de clientes mesh Existem ainda as redes híbridas que não é nada mais do que a união das duas redes anteriores, no qual os clientes mesh se comunicam com o backbone ou outras redes de clientes. Dessa maneira redes Wimax, de celulares, de sensores ou Wi-fi podem acessar a internet bem como umas as outras através do backbone. A figura 3 mostra o funcionamento de uma rede híbrida, observe que é possível visualizar tanto o backbone quanto a rede dos clientes. Figura 3: Rede em malha completa Extraída de [2]
5 2.1. Características As características básicas que diferenciam as redes em malha das demais são: Comunicação sem fio por múltiplos saltos: A comunicação por múltiplos saltos permite um maior alcance inclusive utilizando enlaces de curta distancia. Isso também permite um melhor reaproveitamento da utilização de freqüência. Rede auto-configurável e auto-curável. Devido a sua natureza flexível (Adhoc) ela se é mais fácil de configurar e capaz de resistir a falhas. A rede também pode crescer conforme a necessidade. Mobilidade depende do tipo de nó: Os roteadores mesh possuem pouca mobilidade, enquanto os clientes podem ou não ser estacionários. Acesso a redes de múltiplos tipos: Por possuir várias redes integradas, é possível que nós de redes diferentes de comuniquem. Consumo de energia: Alguns clientes podem possuir restrição de bateria o que teria que ser levado em conta no roteamento. Interoperabilidade com redes existentes: Redes em malha montadas sobre o protocolo devem poder se comunicar com redes desse tipo já existentes. Essa regra também é válida para outros tipos de redes, como Wimax ou ZigBee Cenários de Aplicação As redes em malha para serem viáveis economicamente devem possuir cenários de utilização que justifiquem o seu desenvolvimento. Esses cenários são descritos abaixo. Rede doméstica: As redes em malha substituiriam as tradicionais redes , onde os roteadores mesh entrariam no lugar dos tradicionais pontos de acesso. As vantagens são várias, já que não há a necessidade de cabos para ligar os pontos de acesso e é mais fácil de cobrir zonas mortas, pois basta trocar os roteadores de lugar ou auto-configurar a potência deles. Além disso, como os nós estarão se comunicando diretamente via rede sem fio, não a sobrecarga de HUBs no caso da comunicação entre pontos de acesso. Acesso comunitário: O acesso comunitário ou entre vizinhos utilizando redes em malha é a melhor solução, pois permite sistemas de arquivo distribuídos, compartilhamento de arquivos e streaming de vídeo. Com as soluções existentes todo tráfego teria que passar pela internet através de linhas ADSL, por exemplo. Ou ainda, a utilização de redes sem fio tradicionais teria que ser configurada manualmente em cada nó além de depender de suas contribuições individuais para o roteamento e diversas vezes de caminhos únicos. Redes empresariais: A rede em malha pode ser usada aqui em três cenários, em um escritório pequeno, em um médio ou entre vários ao longo de um prédio ou ainda entre prédios. Nas redes sem fio tradicionais, o que ocorre são ilhas isoladas nos prédios e a comunicação entre eles se dá pela infra-estrutura cabeada ou ainda pela internet. Com as redes em malha, cabos seriam eliminados e a comunicação
6 entre nós de edifícios diferentes seria bem mais simples através dos roteadores mesh. Redes metropolitanas: As redes em malha se adequam muito bem a esse meio, pois possuem taxa de transmissão alta, bem superior a redes de celular e a transmissão entre nós não requer um backbone cabeado. Em zonas sem desenvolvimento o custo de implantação é inferior a redes cabeadas ou óticas, por exemplo, sendo ao mesmo tempo capazes de cobrir uma vasta área. A figura 4 ilustra como as redes em malha poderiam ser aplicadas a essa rede. Figura 4: Rede Metropolitana - Adaptado de [2] Sistema de transporte: Com essa tecnologia pode-se estender o acesso não só as estações e paradas, mas também dentro de trens, ônibus e barcos. Não só provendo internet aos passageiros como sistema de comunicação e segurança interna a companhia. Para o acesso dessa rede a internet seria necessário um link para acesso rápido para veículos em alta velocidade como o IEEE Sistemas de segurança. Como vídeos demandam muita banda, as redes em malha se tornam uma vantagem além de facilitar a instalação do sistema e de novas câmeras ou sensores conforme a necessidade em virtualmente qualquer local, em que redes cabeadas além de mais caras poderiam apresentar restrições Fatores Críticos de Performance Antes da que a rede possa ser construída, os fatores críticos desse processo devem ser enumerados. São eles:
7 Técnicas de rádio: Apesar dos avanços nas últimas décadas com semicondutores, tecnologia RF e teoria de comunicação, as técnicas de rádio ainda estão na sua infância. Dentre elas se destacam antenas direcionais, múltiplos rádios e sistemas MIMO, sendo esse último utilizado com sucesso no IEEE n. Assim, os sistemas de rádio são a base para a flexibilidade e capacidade da comunicação sem fio. Escalabilidade: Esse é um grande problema em redes que operam com múltiplos saltos, já que a performance cai conforme a rede cresce. Por exemplo, protocolos de roteamento podem não encontrar o melhor caminho, conexões podem ser perdidas e protocolos MAC podem enfrentar problemas de vazão. Portanto esses são problemas que ainda tem que ser superados nas redes em malha. Conectividade da malha: Para garantir que a auto-organização e controle de topologia das redes em malha funcionem, são necessários algoritmos de controle eficientes. Interoperabilidade: Como já foi dito, redes em malha devem ser capazes de se comunicar com redes já existentes para serem mais atrativas. Assim, roteadores mesh devem ser compatíveis com outras tecnologias. Segurança: Um atrativo muito forte de consumidores é a segurança. Atualmente nenhuma solução se adapta perfeitamente já que não existe uma autoridade certificadora centralizada. Soluções de segurança de redes adhoc além de não se adaptarem perfeitamente, pois a topologia não é a mesma, ainda não estão suficientemente maduras. Assim novas soluções como distribuição de chaves, segurança de protocolos MAC e de roteamento e sistemas de monitoramento de intrusão devem que ser desenvolvidos. 3. Camadas Conforme já foi dito, o protocolo tem que ser todo repensado, ou seja, todas as camadas possuem características únicas a serem descritas Camada Física Os rádios de soluções de redes em malha atualmente são capazes de transmitir a diferentes taxas pela combinação de diferentes modulação e codificações. Assim, técnicas como OFDM ou ultrawideband (UWB) são usadas para conseguir altas taxas de transmissão, entretanto novas otimizações são necessárias para a obtenção de um maior alcance. Para aumentar a capacidade e resolver problemas como atrasos e interferência em redes sem fio, sistemas de múltiplas antenas, antenas inteligentes e sistemas MIMOs, como já dito, foram propostos. Entretanto, no caso das redes em malha, os problemas se agravam devido aos múltiplos nós. Assim, para uma melhor utilização do espectro, sistemas de mudança rápida de freqüência e rádios cognitivos estão sendo desenvolvidos para dinamicamente
8 ocupar todo o espectro. Isso só é possível através de softwares de radio, que embora ainda não seja uma tecnologia madura, é a grande aposta para as rede em malha Camada de Acesso ao Meio O que diferencia essa camada das dos demais protocolos é o fato das redes em malha serem concebidas para comunicações com múltiplos saltos, de serem distribuídos, colaborativos, auto-organizáveis e ainda haver uma mínima mobilidade. A camada de acesso ao meio pode ser desenhada para operar em um único canal ou múltiplos canais. No primeiro caso, existem três possíveis caminhos, modificar um protocolo existente, usar uma configuração multicamada ou propor uma solução inovadora. No primeiro caminho poder-se-ia ajustar os parâmetros do CSMA/CA como procedimentos de backoff e tamanho da janela. O problema dessa solução é que ela apresenta uma baixa vazão fim a fim. No caso de uma configuração multicamada, poder-se-ia usar uma abordagem de controle de acesso ao meio por antenas direcionais ou por controle de energia. O primeiro elimina a exposição dos demais nós a interferência, entretanto pode criar nós ocultos, além de apresentar alto custo e complexidade. No segundo caso, transmitindo-se a baixa potência fica-se sujeito à interferências externas e dificuldade de detectá-las. No caso de uma nova solução, o ideal seria misturar o CSMA/CA com o TDMA, entretanto o custo de se desenvolver um protocolo de acesso ao meio utilizando essas tecnologias é muito alto além de que a compatibilidade dessa solução com os protocolos existentes seria outro desafio a parte. No caso da operação com múltiplos canais, o seu emprego poderia aumentar a capacidade da rede. Existem três abordagens, a primeira prevê a utilização de um único transmissor, que diminui o custo com equipamentos de rádio, onde diferentes nós da rede operariam em diferentes freqüências. Para coordenar isso, um protocolo de acesso ao meio por múltiplos canais teria de ser empregado. A segunda abordagem envolve múltiplos transceivers, ou seja, múltiplos rádios em paralelo operando em diferentes canais. Entretanto eles operariam sobre apenas uma camada física com apenas uma camada de controle de acesso ao meio. Na terceira abordagem seriam empregados múltiplos rádios, cada uma com sua camada de acesso ao meio e física, estando eles com comunicação independente. Como controle, seria empregada uma camada de controle de acesso ao meio virtual como os protocolos de unificação múltiplos rádios (MUP - Multi-radio Unification Protocol) Camada de Roteamento Apesar da existência de muitos protocolos de roteamento para redes adhoc, protocolos para redes em malha ainda é um tema aberto. Esse protocolo teria que apresentar as seguintes características: Métricas eficientes: Muitos protocolos usam o mínimo número de saltos para o calculo da rota, o que nem sempre pode ser o melhor caminho.
9 Escalabilidade: Como já foi dito, em uma rede de grandes proporções pode demorar até que rotas sejam obtidas. Robustez: A rede deve lidar com perda de enlaces e congestionamentos. Existem vários protocolos tais como roteamento por métrica de melhor performance, uso de múltiplos rádios, uso de múltiplos caminhos, roteamento hierárquico e roteamento geográfico que resolvem algum desses problemas, mas nenhum possui todos essas vantagens. Algumas dessas soluções serão descritas mais a frente, onde será descrito o seu funcionamento. Por isso ainda há muito para se aperfeiçoar na camada de roteamento Camada de Transporte Nenhum protocolo de transporte foi proposto especificadamente para as redes em malha. O objetivo é a adaptação de protocolos existentes pois o desenvolvimento de novos protocolos impediria a compatibilidade das redes em malha com outras soluções já existentes. O problema com o TCP tradicional é que ele não é capaz de diferenciar perdas por congestionamento e não congestionamento. Quando ocorre um erro o TCP baixa a taxa de transmissão e é lento para recuperá-la, para resolver esse problema um mecanismo de feedback teria que ser implementado. Outro problema são as redes assimétricas que raramente ocorrem nas redes cabeadas, entretanto comuns no meio sem fio. Como o TCP depende dos acknowledge (ACK), sua performance pode ser degradada por um enlace assimétrico, para contornar esse problema poderiam ser usados filtros ou controle de congestionamento de ACK, entretanto não se sabe sua aplicabilidade para as redes em malhas Camada de Aplicação A maior parte dos aplicativos já existe e seriam requeridas poucas ou nenhuma modificação desses. Para o acesso a internet, os aplicativos seriam os mesmos e para o compartilhamento de arquivos, não mais será preciso necessariamente o uso da internet. Os únicos algoritmos a serem escritos referem-se a comunicação entre dispositivos que podem não existir, como por exemplo um celular falando com um telefone Wi-fi ou um usuário em um microcomputador monitorando uma rede de sensores por um rede em malha. 4. Segurança Assim como nas redes adhoc, as redes em malha sofrem no quesito segurança, por causa da arquitetura da rede ser distribuída e das mudanças constantes de topologia. Assim, diversos ataques podem derrubar a rede.
10 Alguns desses ataques partiriam de um nó malicioso que poderia anunciar rotas falsas como, por exemplo, túnel de minhoca, ou sobrecarregar a rede com mensagens para confundir o protocolo e fazer a conexão cair. Quanto a criptografia, a melhor maneira de fazê-lo é utilizando compartilhamento de chave, entretanto a maneira clássica de fazê-lo utilizando uma entidade centralizada, como um servidor RADIUS causa limitação na maneira como a rede pode ser expandida, já que ele sempre terá que estar acessível. Uma solução no lugar desse servidor seria usar chaves distribuídas, onde os certificados são armazenados e distribuídos pelos demais usuários. 5. Implementações Nesse tópico serão descritas algumas implementações existentes que são atualmente adotadas sob o conceito de redes em malha. Primeiro, o Src-RR desenvolvido pelo MIT e usado no projeto Roofnet, segundo o LQSR desenvolvido pela Microsoft e terceiro o OLSR originalmente proposto como protocolo de roteamento adhoc, mas também adotado para malha com algumas modificações. Também são apresentadas as soluções desenvolvidas pela Nortel e pela Motorola, é importante enfatizar que essas soluções são proprietárias e, portanto os fabricantes não disponibilizam detalhes sobre os produtos. Existem ainda outras soluções, dentre as quais se destacam a da Cisco e a da Tropos, a primeira nada revela sobre o protocolo de roteamento adotado e a segunda criou um protocolo chamado Predictive Wireless Routing Protocol (PWRP) que segundo estudos apresenta atualmente o melhor desempenho, entretanto nenhum detalhe desse protocolo foi revelado Src-RR O protocolo de roteamento Src-RR é usado no projeto Roofnet do MIT em Cambridge, onde alunos e membros da comunidade residentes nas proximidade do campus podem se juntar a rede. O projeto consiste em uma rede experimental que já chega a setenta nós, onde cada um deles está ao alcance de outros e todos podem se comunicar através de roteamento multi-saltos, o mapa da rede e um exemplo de antena podem ser vistos na figura 5. Alguns nós agem ainda como gateways para a internet cabeada. O protocolo de roteamento é baseado no protocolo Dynamic Source Routing (DSR), cuja principal diferença é a métrica usada para o cálculo da rota: Expected Transmission Count (ETX). O Src-RR bem como o DSR é um protocolo reativo, ou seja, constrói uma rota somente quando há necessidade de usá-la da seguinte maneira. Quando um nó A precisa de uma rota para D ele inunda a rede com um pedido de rota, e assim por diante, até que um nó que conheça a rota responde pelo mesmo caminho. Recebendo várias respostas o nó A usa o algoritmo de Dijkstra para calcular a melhor rota. O ETX através de broadcast continuamente fica medindo a perda de pacotes em cada enlace e com isso demarca para cada um a taxa de perda de pacotes, ou seja, o
11 número de vezes que um pacote deve ser retransmitido antes de receber uma confirmação (ACK). Assim, a melhor métrica para cada enlace é um e a métrica de uma rota é a soma da métrica de cada enlace, sendo a melhor rota aquela de menor somatório. Figura 5: MIT Roofnet: Exemplo de antena e mapa da rede 5.2. LQSR Esse protocolo foi adotado para o projeto de redes em malha da Microsoft, que foi implementado em um módulo chamado Mesh Connectivity Layer (MCL). Derivado do DSR, esse protocolo já se encontra em um estado mais avançado denominado MR- LQSR, cujo programa para testes pode ser baixado no site da Microsoft. O processo de descoberta de rotas do MR-LQSR é o mesmo do protocolo já descrito (Src-RR). O protocolo utiliza uma métrica de roteamento denominada WCETT, que da mesma forma que o ETX, atribui pesos a cada enlace. Nesse caso, esse peso é igual ao tempo médio que um pacote de tamanho fixo S leva para ser transmitido com sucesso sob o enlace. Para isso é definido o Number Expected Transmissions (ETT), que é o número médio de transmissões ajustadas à largura da banda. Para o cálculo do ETT multiplica-se o valor do ETX, cujo processo de cálculo já foi mostrado, à largura de banda do link para se obter o tempo gasto com a transmissão do pacote. O valor da largura de banda é obtido enviando dois pacotes para o vizinho, o primeiro pequeno e o segundo grande, e obtendo-se a diferença de tempo de recepção desses pacotes. O valor da métrica para cada enlace é obtido pelo algoritmo de Dijkstra, da mesma maneira que no Src-RR. Uma outra característica desse protocolo é que ele leva em conta múltiplas interfaces caso exista mais de uma interface em cada nó operando em diferentes freqüências.
12 5.3. OLSR O OLSR é um protocolo pró-ativo, ou seja, ele troca informações sobre a rede regularmente com os demais nós de maneira a atualizar suas tabelas de roteamento, diferente dos dois protocolos anteriores que eram reativos. O que o diferencia de outros protocolos pró-ativos é que ele utiliza os chamados multipoint relays (MPR). Normalmente quando um nó recebe pacotes de controle sobre atualizações da rede, ele retransmite essas informações para os seus vizinhos, esse mecanismo é denominado inundação. Dessa maneira cada nó recebe o mesmo pacote dos seus vizinhos diversas vezes gerando um grande overhead na rede, esse problema ainda é agravado pelo fato do OLSR ser um protocolo pró-ativo, ou seja, está sempre trocando informações. O objetivo dos MPR é minimizar esse problema através da seleção de nós que irão fazer a inundação. Figura 6a: Inundação Normal Figura 6b: Inundação com MPR Cada nó possui os seus MPRs, ou seja, nós designados para retransmitir os pacotes provenientes de si. A escolha desses é baseada na premissa de que ele consiga alcançar todos os nós de segunda ordem através do menor número de MPRs possível. Ou seja, através dos MPRs o nó de origem deve alcançar qualquer nó a dois enlaces de distância. Nas figuras acima se pode observar o funcionamento desse tipo de rede e sua alcançabilidade. No exemplo da figura 6a, é feita a inundação normal sem o uso de MPR, já na figura 6b somente os nós designados (identificados em negrito) irão retransmitir os pacotes de inundação. Assim, como cada nó possui seus MPRs designados, a comunicação entre quaisquer nós da rede é feita pelos MPRs dos nós intermediários.
13 5.4. Nortel WMN Inicialmente desenvolvida no projeto Acumen que visava criar uma rede de baixo custo que fosse auto-configurável, operando em freqüências não licenciadas e com mobilidade, o resultado já é uma solução comercial em fase de testes em diversas cidades no mundo. A solução foi pensada em todos os aspectos, não só a parte de rádio, ou seja, a camada física, como também aspectos de segurança e gerenciamento. Ela utiliza três elementos principais em sua estrutura, todos com hardware e softwares proprietários: Pontos de acesso tanto somente indoor como outdoor que podem ser instalados em qualquer lugar e que se constitui dos roteadores mesh da rede. Também inclui Gateway sem fio que provê mobilidade e segurança de tráfego entre os pontos de acesso e deve ser instalada indoor. E por fim o gerenciador da rede que é o software responsável pelo gerenciamento da rede. O grande teste dessa tecnologia foi em Taipei em Taiwan, onde cerca de roteadores de backbone foram instalados ao longo dos 272 km2 da cidade cobrindo 90% dela, tornando-se o maior cenário de redes em malha do mundo. Quanto a implementação de segurança, esse produto segue o novo stardard IEEE i cuja autenticação é feita pelo protocolo IEEE 802.1x/EAP com um servidor RADIUS. Cada pacote é encriptado separadamente sendo as chaves trocadas a cada pacote e para evitar ataques são usados 8 bytes para verificar a integridade da mensagem. Uma vez conectado cada ponto de acesso estabelece um túnel IPsec com o gateway e todo o tráfego é encriptado utilizando o algoritmo 3DES. Figura 7: Estrutura de rede da Nortel Extraído de [18] A Nortel adotou para roteamento o protocolo Open Shortest Path First (OSPF). Sua transmissão é baseada no Link State Routing Protocol e a sua métrica é calculada usando o algoritmo Shortest Path First - SPF.
14 O esquema básico de rede da Nortel pode ser visto na figura 7, onde os pontos de acesso 7220 formam o backbone da rede em malha e os gateways são responsáveis pela interconexão da rede com os servidores, inclusive de autenticação, e a internet MSR O Mesh Scalable Routing foi desenvolvido pela Motorola e é uma solução proprietária. Ela começou a pesquisar nessa área para atender a indústria militar, pois em um campo de batalha onde não há nenhuma infra-estrutura essa seria a rede mais simples de se montar. Similar a Nortel, a Motorola possui uma variedade bem maior de produtos, dentre eles se destacam as soluções do HotZone Duo que inclui pontos de acesso para instalar ao ar livre em virtualmente qualquer lugar e cartões pcmcia e pci para que clientes consigam acessar essa rede. A solução inclui ainda solução veicular que permite dentre outras vantagens, localizar o veiculo sem o uso de GPS e simples upgrades de softwares do veículo. Existem ainda soluções de vigilância onde câmeras com comunicação sem fio podem ser instaladas em qualquer lugar. A Motorola criou um protocolo de roteamento híbrido e derivado do DSR, o MSR. A diferença desse protocolo para o DSR é que ele não usa somente a melhor rota calculada, mas faz um balanceamento de carga entre as várias rotas possíveis. Isso é feito com ajuda do protocolo Adaptive Transmission Protocol (ATP) que pela taxa de transmissão e condições de rádio calcula a taxa de transmissão ideal. Por ser uma solução proprietária, mais detalhes sobre o roteamento não estão disponíveis. Quanto à segurança, o mesmo acontece, pois a Motorola usa uma solução chamada MEAP que é proprietária e não tem seus detalhes revelados. Uma característica enfatizada pela Motorola refere-se que todos os seus produtos facilmente poderiam sofrer um upgrade para o futuro standard s que será visto mais a frente. A figura 8 demonstra o funcionamento dessa tecnologia, onde se pode ver bem a estrutura da rede em malha. Figura 8: Solução da Motorola Extraído de [16]
15 6. Standard: s Em meados de Março de 2005 a foi proposto um novo stardard denominado s para as redes em malha. Esse standard ainda está em ampla discussão, entretanto a idéia é definir camadas físicas e de acesso ao meio para redes em malha de maneira a aumentar o alcance sem pontos de falha através da técnica de múltiplos saltos. Existiam duas propostas que se destacavam pelo peso de seus integrantes: A Wi- Mesh Alliance que liderada pela Nortel inclui Philips, Thomson e Swisscom Innovations; e a SEEMesh (Simple, Efficient and Extensible Mesh) que inclui Intel, Nokia, Motorola, Cisco, e Texas Instruments, mas que recentemente se juntaram para discutir o stardard. 7. Conclusão A capacidade auto-organização reduz a complexidade da manutenção e instalação de redes e permitem uma solução viável para se acessar a internet de qualquer lugar. As redes em malha também permitem a integração de maneira simples de diversas redes sem fio. Conforme pôde ser visto, já existem algumas soluções para redes em malha, mas todas ainda estão no seu inicio e muita coisa ainda deve ser pesquisada. Várias empresas incluíram linhas de pesquisa para abraçar a tecnologia, entretanto, conforme pôde ser visto muitos problemas ainda não estão resolvidos, tais como escalabilidade, autoorganização, segurança e integração de redes. Os problemas mais urgentes se situam nos aspectos da escalabilidade e da segurança. No caso das soluções referentes ao primeiro, elas ainda apresentam problemas quando a rede contém muitos nós ou saltos, uma solução para aliviar esse problema é a adoção de múltiplas interfaces, que, entretanto não é uma solução muito desejável. Quanto à segurança, existem poucas soluções que são específicas a alguns ataques e muito ainda tem que ser pesquisado nessa área de maneira que as redes em malha sejam comercialmente viáveis. Ainda assim, as redes em malha se apresentam como uma das tecnologias mais promissoras no campo das redes sem fio. 8. Bibliografia [1] Ian F. Akyildiz, Xudong Wang, A Survey on Wireless Mesh Networks, IEEE Radio Communications, Setembro 2005, Páginas 23 a 30 [2] Ian F. Akyildiz, Xudong Wang, Weilin Wang, Wireless mesh networks: a survey, Computer Networks, Volume 47, Issue 4, Março 2005, Páginas 445 a 487 [3] Benjamin A. Chambers, The Grid Roofnet: a Rooftop Ad Hoc Wireless Network, MIT Master s Thesis, Junho 2002
16 [4] Daniel Aguayo, John Bicket, Sanjit Biswas, Glenn Judd, Robert Morris, Linklevel Measurements from an b Mesh Network, SIGCOMM 2004, Agosto 2004 [5] Optimized Link State Routing Protocol (OLSR) - rfc3626 [6] R. Draves, J. Padhye, and B. Zill; Routing in Multi-radio, Multi-hop Wireless Mesh Networks, ACM MobiCom, Philadelphia, PA, Setembro [7] R. Draves, J. Padhye, and B. Zill, Comparison of Routing Metrics for Static Multi-Hop Wireless Networks, ACM SIGCOMM, Portland, OR, Agosto [8] Tomas Krag, Sebastian Büettrich, Wireless Mesh Networking, Disponível em Último acesso: 03/09/2006 [9] Bruno, R.; Conti, M.; Gregori, E. (National Research Council - CNR), Mesh networks: commodity multihop ad hoc networks, IEEE Communications Magazine, Volume 43, Issue 3, Março 2005 Páginas: 123 a 131 [10] John Bicket, Daniel Aguayo, Sanjit Biswas, Robert Morris, Architecture and Evaluation of an Unplanned b Mesh Network, Mobicom 2005, Agosto [11] Robert W. Smith, Nortel to set up wireless mesh network in Israel, Disponível em Último acesso: 03/09/2006 [12] Stéphane Roch, Nortel s Wireless Mesh Network solution: Pushing the boundaries of traditional WLAN technology, Nortel Technical Journal, Páginas: 18 a 23 [13] Mesh networking proposal selected for IEEE 802(r) wireless lans, Disponível em Último acesso: 07/10/2006 [14] Yihua Zhai, Yang, O.W.W., Wenlan Wang; Yantai Shu, Implementing multipath source routing in a wireless ad hoc network testbed, PACRIM IEEE Pacific Rim, Agosto Páginas: 292 a 295 [15] Eric Griffith, Nortel Pushes Mesh Standard Proposal, Disponível em Último acesso: 07/10/2006
17 [16] Motorola, Revolutionizing Wireless Networking, Disponível em Último acesso: 07/10/2006 [17] Motorola, HotZone Duo, Dual-Radio Meshed Wi-Fi System, Disponível em Último acesso: 07/10/2006 [18] Bilel Jamoussi, Connecting Rural and Developing Communities through Wireless Mesh Networks, ITU-BDT Regional Seminar on Fixed Mobile Convergence and New Network Architectures for the Arab Region, Tunisia, Novembro 2005 [19] Rongdi Chen, Performance Comparison of Two Wireless Mesh Networks, Network Research Center of Tsinghua University, Outubro 2005
Wireless Mesh Networks
Wireless Mesh Networks Redes Mesh se configuram e se organizam automaticamente, com seus nós estabelecendo uma conexão ad hoc e mantendo a conectividade em malha. Isanio Lopes Araujo Santos Paradoxo: pontos
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisCapítulo 4 - Roteamento e Roteadores
Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores 4.1 - Roteamento Roteamento é a escolha do módulo do nó de origem ao nó de destino por onde as mensagens devem transitar. Na comutação de circuito, nas mensagens ou
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Roteamento www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Roteamento Roteamento é a técnica que define por meio de um conjunto de regras como os dados originados em
Leia maisTabela de roteamento
Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisMobile Communications. RedesAd-hoc
Ad-hoc 1 Mobile Communications RedesAd-hoc Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Ad-hoc 2 Redes Ad-Hoc (Nível 3) Rede autoconfigurável Ligações sem fios Nós móveis topologia
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisRedes Mesh. Felipe Santos - felipesantos@softwarelivre.org Rodrigo Troian - rtroian@gmail.com Vinicius John - vinicius@minuano.org
Redes Mesh X Fórum Internacional de Software Livre Felipe Santos - felipesantos@softwarelivre.org Rodrigo Troian - rtroian@gmail.com Vinicius John - vinicius@minuano.org Avisos Gerais GT Mesh Há aproximadamente
Leia maisTecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva
Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados
Leia maisVisão geral das redes sem fio
Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Equipamentos de Rede ATIVOS E PASSIVOS Além dos dispositivos que atuam na borda da rede (computadores, tablets, smartphones, etc), uma rede é
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisConsulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?
1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um
Leia maisVoltar. Placas de rede
Voltar Placas de rede A placa de rede é o dispositivo de hardware responsável por envio e recebimento de pacotes de dados e pela comunicação do computador com a rede. Existem placas de rede on-board(que
Leia maisIntrodução às Redes de Computadores. Por José Luís Carneiro
Introdução às Redes de Computadores Por José Luís Carneiro Portes de computadores Grande Porte Super Computadores e Mainframes Médio Porte Super Minicomputadores e Minicomputadores Pequeno Porte Super
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisRedes de Computadores. Prof. Dr. Rogério Galante Negri
Redes de Computadores Prof. Dr. Rogério Galante Negri Rede É uma combinação de hardware e software Envia dados de um local para outro Hardware: transporta sinais Software: instruções que regem os serviços
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisProjetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5
Projetos I Resumo de TCC Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 MAD RSSF: Uma Infra estrutura de Monitoração Integrando Redes de Sensores Ad Hoc e uma Configuração de Cluster Computacional (Denise
Leia maisAir-Fi - sistema sem fio Sinta-se confortável com a confiança e o desempenho líderes do setor.
Air-Fi - sistema sem fio Sinta-se confortável com a confiança e o desempenho líderes do setor. Corte os fios e sinta-se confortável com a solução sem fio Air-Fi da Trane. A comunicação sem fio Air-Fi da
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisEquipamentos de Redes. Professor Leonardo Larback
Equipamentos de Redes Professor Leonardo Larback Componentes de Expansão e Segmentação Pontos de rede localizados à distâncias maiores que o limite estabelecido pela mídia utilizada, o aumento no número
Leia maisProf. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para
Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Magistério Superior Especialista em Docência para Educação
Leia maisTecnologia de Redes de Computadores - aula 5
Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito
Leia maisAPLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE
1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)
Leia maisAula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT
Aula 20 Roteamento em Redes de Dados Eytan Modiano MIT 1 Roteamento Deve escolher rotas para vários pares origem, destino (pares O/D) ou para várias sessões. Roteamento datagrama: a rota é escolhida para
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de
Leia maisRedes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani
Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR. Projeto de Redes de Computadores. 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação GOIÂNIA 2014-1
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR Projeto de Redes de Computadores 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação Henrique Machado Heitor Gouveia Gabriel Braz GOIÂNIA 2014-1 RADIUS
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisDinâmicas de Acesso ao Espectro
Redes Cognitivas com Oportunidades Dinâmicas de Acesso ao Espectro Defesa de Tese Marcel William Rocha da Silva Orientador: José Ferreira de Rezende Roteiro Introdução e motivação Rádios cognitivos Oportunidades
Leia maisIntrodução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto
Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares
Leia maisUnidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede 2 Repetidor
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisEquipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br
1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES LAN MAN WAN
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES LAN MAN WAN - Prof. Airton / airton.ribeiros@gmail.com - Prof. Altenir / altenir.francisco@gmail.com 1 REDE LOCAL LAN - Local Area Network
Leia maisLIAITHON: A location-aware multipath video streaming scheme for urban vehicular networks
LIAITHON: A location-aware multipath video streaming scheme for urban vehicular networks Renfei Wang ¹, Cristiano Rezende ¹, Heitor S. Ramos ¹, ², ³ Richard W. Pazzi ¹, Azzedine Boukerche ¹, Antonio A.F.
Leia mais09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme
Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos
Leia maisCapítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia maisIntrodução Redes de Computadores. Filipe Raulino <filipe.raulino@ifrn.edu.br>
Introdução Redes de Computadores Filipe Raulino Introducão A comunicação sempre foi uma necessidade básica da humanidade. Como se comunicar a distância? 2 Evolução da Comunicação
Leia maisFigura 1 Taxas de transmissão entre as redes
Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem
Leia maisRede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução
Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais
Leia maisSegurança de Rede Prof. João Bosco M. Sobral 1
1 Sinopse do capítulo Problemas de segurança para o campus. Soluções de segurança. Protegendo os dispositivos físicos. Protegendo a interface administrativa. Protegendo a comunicação entre roteadores.
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisIntrodução. 128.10 Ligação direta 128.15 Ligação direta 129.7 128.15.1.3 Default 128.15.1.1
Introdução Roteamento é a movimentação de informações da origem até o seu destino, sendo que essa informação deve passar por pelo menos um modo intermediário, ou seja, a origem e o destino não estão ligadas
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II 2 3 Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo
Leia maisFuncionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade
Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Switch na Camada 2: Comutação www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução A conexão entre duas portas de entrada e saída, bem como a transferência de
Leia mais18/05/2014. Problemas atuais com o IPv4
Problemas atuais com o IPv4 Fundamentos de Redes de Computadores Prof. Marcel Santos Silva Falhas de segurança: A maioria dos ataques contra computadores hoje na Internet só é possível devido a falhas
Leia maisProf. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012
Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,
Leia maisMódulo 16 Redes sem Fio (Wireless)
Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito
Leia maisTecnologias de Banda Larga
Banda Larga Banda larga é uma comunicação de dados em alta velocidade. Possui diversas tecnologia associadas a ela. Entre essas tecnologias as mais conhecidas são a ADSL, ISDN, e o Cable Modem. Essas tecnologias
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Comunicação coletiva Modelo Peer-to-Peer Slide 6 Nielsen C. Damasceno Introdução Os modelos anteriores eram realizado entre duas partes: Cliente e Servidor. Com RPC e RMI não é possível
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Controle de Congestionamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Controle de Congestionamento Professor Rene - UNIP 1 Revisão... Segmento A unidade de dados trocada entre as entidades de transporte é denominada
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisAPOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - III
APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - III 1 REDE DE COMPUTADORES III 1. Introdução MODELO OSI ISO (International Organization for Standardization) foi uma das primeiras organizações a definir formalmente
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisAula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP
Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Camada Conceitual APLICATIVO TRANSPORTE INTER-REDE INTERFACE DE REDE FÍSICA Unidade de Dados do Protocolo - PDU Mensagem Segmento Datagrama /Pacote Quadro 01010101010100000011110
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com
Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com Protocolo é a linguagem usada pelos dispositivos de uma rede de modo que eles consigam se comunicar Objetivo Transmitir dados em uma rede A transmissão
Leia maisCOMPONENTES BÁSICOS DE
COMPONENTES BÁSICOS DE REDES 2ºPARTE Prof. Me. Hélio Esperidião SWITCH O SWITCH opera de forma mais inteligente. Ele analisa os pacotes de dados que chegam a ele e descobre os endereços de origem e destino.
Leia maisA POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA
A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA FINALMENTE. CONEXÃO DE REDES SEM FIO DE ALTO DESEMPENHO DE CLASSE EMPRESARIAL SIMPLIFICADA PARA EMPRESAS MENORES. Por menor que seja sua empresa, com certeza tem muitas
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisRedes locais comutadas, visão geral da camada de acesso
Redes locais comutadas, visão geral da camada de acesso A construção de uma rede local que satisfaça às exigências de organizações de médio e grande porte terá mais probabilidade de sucesso se for utilizado
Leia maisComo medir a velocidade da Internet?
Link Original: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/05/como-medir-velocidade-da-suainternet.html Como medir a velocidade da Internet? Pedro Pisa Para o TechTudo O Velocímetro TechTudo é uma
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.
Leia maisARP. Tabela ARP construída automaticamente. Contém endereço IP, endereço MAC e TTL
ARP Protocolo de resolução de endereços (Address Resolution Protocol) Descrito na RFC 826 Faz a tradução de endereços IP para endereços MAC da maioria das redes IEEE 802 Executado dentro da sub-rede Cada
Leia maisRedes Mesh. Latinoware 2009. Felipe Santos - felipesantos@softwarelivre.org Rodrigo Troian - rtroian@gmail.com Vinicius John - vinicius@minuano.
Redes Mesh Latinoware 2009 Felipe Santos - felipesantos@softwarelivre.org Rodrigo Troian - rtroian@gmail.com Vinicius John - vinicius@minuano.org Apresentação GT Mesh ASL.Org Há aproximadamente três meses
Leia maisCapítulo 9. Gerenciamento de rede
1 Capítulo 9 Gerenciamento de rede 2 Redes de computadores I Prof.: Leandro Soares de Sousa E-mail: leandro.uff.puro@gmail.com Site: http://www.ic.uff.br/~lsousa Não deixem a matéria acumular!!! Datas
Leia maisRedes de Computadores. Prof. Késsia Marchi
Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados
Leia maisVeja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000
4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:
Leia maisTeleprocessamento e Redes Universidade Católica do Salvador. Aula 04 - Estrutura de Redes de Comunicação. Objetivo : Roteiro da Aula :
Teleprocessamento e Redes Universidade Católica do Salvador Aula 04 - Estrutura de Redes de Comunicação Objetivo : Nesta aula, vamos começar a entender o processo de interligação entre os equipamentos
Leia maisAula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira
Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira INTRODUÇÃO Os Access Points ou ponto de acesso wi-fi são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes sem fio e com fio (infraestrutura).
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE V: Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem Fio. Tendências em Redes e Comunicações No passado, haviam dois tipos de redes: telefônicas e redes
Leia maisRedes de Computadores II. Professor Airton Ribeiro de Sousa
Redes de Computadores II Professor Airton Ribeiro de Sousa 1 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento 2 PROTOCOLO IP IPv4 - Endereçamento A quantidade de endereços possíveis pode ser calculada de forma simples.
Leia mais