Rede Mesh: topologia e aplicação
|
|
- Washington Amaro Sacramento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rede Mesh: topologia e aplicação Tatiana Medeiros Cardoso, Paulo César Furlanetto Marques Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de maio, Osório RS Brasil tati.info@gmail.com,pcesar.marques@terra.com.br Resumo: O presente artigo aborda a topologia das redes em malha também conhecida como rede mesh. Composta por vários nós (roteadores) que se comunicam entre si, sendo eles autoconfiguráveis dentro da rede, as redes mesh são de fácil implantação e expansão. A aplicação das redes mesh também é um ponto abordado neste trabalho, sendo usada em regiões montanhosas, onde a aplicação de outro tipo de rede não seria possível. Palavras-chave: Mesh, IEEE , ad-hoc 1. Introdução Com a evolução das redes sem fio, surge uma nova forma de conexão: a rede em malha, também conhecida como rede mesh. As vantagens sobre qualquer outra rede como a facilidade de expansão, menor custo de implantação e fácil adaptação a lugares de difícil acesso, faz dela uma promessa de tecnologia sem limites físicos. A rede mesh já é realidade nos EUA e na Europa, no Brasil está sendo utilizada em caráter de pesquisa. Uma das características interessantes da rede mesh é a sua facilidade de expansão. Como a rede é composta por nós (roteadores) que se comunicam entre si, toda vez que um novo nó (roteador) é colocado na rede, ela se expande e assim sucessivamente a cada nó instalado. Nas redes mesh, os nós, utilizam o padrão IEEE s 1, formando uma rede em malha sem fio com transmissão em múltiplos saltos. Por ser uma rede de baixo custo e de fácil implantação, é considerada uma solução ao problema de popularização do acesso à Internet. Pode ser utilizada em hospitais, campus universitários, e em alguns lugares já existem as chamadas "cidades digitais", onde projetos de rede mesh beneficiam toda uma população. Em regiões onde o relevo é acentuado, e, portanto o acesso à rede seria mais complicado, projetos de rede em malha sem fio estão utilizando da energia solar para prover acesso a Internet em lugares onde uma infraestrutura cabeada não seria possível. O artigo está organizado da seguinte forma: na seção 2 é abordado o funcionamento das redes mesh. Na seção 3 é descrito toda a infraestrutura da rede mesh, bem como seus 1 O padrão IEEE s amplia a definição do sistema de distribuição sem fio original do padrão IEEE , permitindo que a rede sem fio tenha uma área de cobertura que pode crescer à medida que novos nós se integram à rede adicionando um novo salto. - Revista itec Vol. IV, Nº 4, Jul Página 16
2 protocolos de roteamento e como eles funcionam. Na seção 4 é feita uma abordagem sobre a qualidade de serviço das redes mesh. Na seção 5 são descritas algumas aplicabilidades dessa rede. Na seção 6 é mostrado um exemplo real da aplicabilidade das redes mesh na comunidade de Dharamsala na Índia. Por fim, na seção 7 apresentam-se as considerações finais. 2. Funcionamento das redes mesh A Rede em malha sem fio é uma rede dinâmica onde seus nós se comunicam entre si através do padrão IEEE em modo ad-hoc, sendo autoconfiguráveis. Os pacotes são repassados ao destino através de múltiplos saltos entre os nós. Por ausência de cabeamento entre os pontos de acesso, essa rede torna-se mais barata e de fácil implantação, reduzindo assim os custos em administração e manutenção. Os protocolos da rede mesh determinam a melhor rota automaticamente, podendo ser reconfigurados dinamicamente se um nó se torna inutilizável. Nas redes tradicionais, se faz necessário uma infraestrutura prévia, pontos de acesso são definidos onde as mensagens passam antes de chegar ao seu destino final. Sendo assim, o usuário envia mensagens onde ela passa por um ponto de acesso, depois é enviada ao seu destino. Nas redes mesh ou redes ad-hoc, isso não acontece, pois não é necessário pontos de acesso, cada cliente comunica-se entre si, portanto, cada um tem função de roteador dentro da rede, dessa forma, a rede possui maior mobilidade podendo expandir-se sem a necessidade de reconfiguração. Por ser uma rede onde constantes mudanças podem ocorrer, o roteamento de pacotes pode implicar em alguma dificuldade na questão de cálculo, por ser uma rede de alta mobilidade. As redes mesh possuem dois tipos de nós: os roteadores mesh e os clientes mesh. Os clientes mesh por não possuírem funções de bridge e gateway em sua configuração, são mais simples de configurar que os roteadores mesh. Os roteadores mesh formam o backbone da rede, onde contém as funções de roteamento, com mínima mobilidade, possuem diversos enlaces com outros nós, roteadores e clientes. Por funcionarem como gateways e bridges, possibilitam a conexão com outras redes. 3. Arquiteturas mesh A arquitetura mesh possui uma particularidade onde cada nó ou cada cliente efetua o roteamento na rede. É uma arquitetura pouco difundida, apesar de oferecer redundância é mais confiável, porém, na questão de roteamento pode causar congestionamentos indesejáveis na rede (OLIVEIRA, 2009) Backbone Wireless Mesh Network Os Roteadores Mesh formam o backbone, a infraestrutura da rede, utilizando-se da função gateway para conexão com a Internet. Através dessa arquitetura, há possibilidade de ligação com outras redes clientes convencionais, possibilitando integrar rede em malha sem fio com Revista itec Vol. IV, Nº 4, Jul Página 17
3 outras redes wireless utilizando as funções gateway e bridge dos roteadores mesh. A conexão dos clientes pode ser feita via ethernet ou pode ser direta se possuírem tecnologias semelhante a roteadores mesh. Nesse caso os roteadores não possuem mobilidade como os clientes. A figura 1 apresenta um exemplo de rede mesh. Figura 1: Backbone Wireless Mesh Network (AKYILDIZ, 2005) 3.2. Cliente Wireless Mesh Network Os nós clientes (figura 2) têm função de configuração e roteamento e por serem responsáveis por aplicações de usuário final, não utilizam os roteadores mesh. Representam uma rede ad-hoc comum, realizando funções adicionais de roteamento e autoconfiguração. Figura 2: Client Wireless Mesh Network (AKYILDIZ, 2005) Revista itec Vol. IV, Nº 4, Jul Página 18
4 4. Protocolo de Roteamento Por ser dinâmica e com alta mobilidade, as redes em malha sem fio, em questão de protocolos de roteamento, estão em constantes pesquisas para o desenvolvimento de protocolos que atenda essa topologia. As soluções hoje utilizadas são os protocolos de roteamento: Unicast e Multicast. O protocolo de roteamento Unicast é a transmissão mais comum, ponto a ponto, ou seja, um pacote do nó de origem terá somente um destino. Já no Multicast, o pacote do nó de origem é transmitido a um grupo de nós destino (SANTOS et al., 2010). Protocolos Pró-Ativos: utilizados largamente para soluções de rede, esses protocolos mantêm a constante atualização da rede, através do envio e recebimento de mensagens de controle. As informações são utilizadas para construção de rotas entre destino e origem. Um nó envia mensagens de controle, informando seu status de ativo na rede. Com essas informações, os nós calculam a sua tabela interna de roteamento utilizando métricas pré-determinadas pelo protocolo. A vantagem desse protocolo é a disponibilidade de rotas para diversos nós, sendo flexível às mudanças na topologia da rede. Com a propagação do número de nós na rede, os protocolos Pró-Ativos tendem a se tornar não escaláveis, devido ao aumento de mensagens de controle. Sendo assim a latência em grandes redes para manter e descobrir uma rota, torna-se um problema na rede. Exemplos de protocolos de roteamento para essa categoria: DSDV (Destination-Sequenced Distance-Vector), OLSR (Optimized Link State Routing) e WRP (Wireless Routing Protocol). Protocolos Reativos: Esses protocolos criam rotas apenas quando há necessidade que um nó origem inicie a comunicação com um nó destino. O nó origem descobre uma ou mais rotas da rede. Esse grupo de rotas é avaliado para que se encontre a melhor rota entre elas, ou seja, a que tiver o menor atraso. Exemplos de protocolos de roteamento para essa categoria são: DSR (Dynamic Source Routing), AODV (Ad Hoc on-demand Distance Vector). Protocolos Híbridos: Contempla as principais características dos protocolos próativos e reativos. Em uma rede em que os nós estão ativos, a tabela de roteamento precisa estar sempre atualizada. Porém os nós podem com o tempo ficarem menos ativos, tornando o protocolo reativo mais adequado, nesse caso. Protocolos Multicast: Os protocolos Multicast são classificados em duas categorias: Tree Based e Mesh Based. Revista itec Vol. IV, Nº 4, Jul Página 19
5 . Figura 3: Protocolos de roteamento estabelecem árvores para conectar os todos os clientes de um grupo. A figura 3 mostra uma árvore Multicast onde os clientes em vermelho estão no mesmo grupo Multicast, os roteadores C e B não têm clientes no grupo. O objetivo dos protocolos é fazer que os pacotes passem por esse roteador para chegar até E e F. Para isso, criam-se árvores para interconectar todos os roteadores com os clientes que pertencem a um determinado grupo (REDE NACIONAL DE PESQUISA, s/a). Exemplos de protocolos para essa categoria: MAODV (Multicast Ad-hoc On-Demand Distance Vector), AMROUTE (Ad-Hoc Multicast Routing Protocol), MOLSR (Multicast Optmized Link State Routing) e MZRP (Multicast Zone Routing Protocol). Tree Based (figura 4): Existe um único caminho entre o nó de origem e o nó de destino, esses protocolos são eficientes no fluxo de dados. A árvore de Multicast é uma característica principal desse protocolo (SANTOS et al., 2010). Mesh Based (figura 5): Ao contrário da Tree Based, Mesh Based possui múltiplos caminhos entre o nó de origem e nó de destino, portanto é mais robusta. A utilização de uma malha Multicast, adapta-se ao dinamismo da Rede Ad-hoc (SANTOS et al., 2010). Exemplos de protocolos para essa categoria são: ODMRP (On-Demand Multicast Routing Protocol) e DCMP (Dynamic Core Based Multicast Routing Protocol). Figura 4: Tree based (LIM, 2011) Revista itec Vol. IV, Nº 4, Jul Página 20
6 5. Qualidade de Serviço em redes mesh Figura 5: Mesh Based (LIM, 2011) Para obtenção de qualidade de transmissão no fluxo de dados, são necessários requisitos básicos para que ele chegue ao destino de forma integral. Esses requisitos são: taxa de perda de pacotes, largura de banda, taxa de bloqueio, latência na transmissão e garantia de serviço. A garantia de serviço torna-se hoje, um ponto importante quando a questão é a transmissão de voz e vídeo. Prover a qualidade de serviço em redes mesh torna-se crítica em função da necessidade de atender aplicações multimídia, sendo que essas aplicações são sensíveis ao atraso e necessitam maior largura de banda (ABALÉM, 2007). A escalabilidade nas redes mesh são a maior característica dessa tecnologia, porém o problema é gerar protocolos que façam com que o roteamento seja eficaz suprindo as necessidades de qualidade de serviço (SANTOS et al., 2010). Em grande parte das implementações nas redes mesh, o roteamento é feito utilizando o mínimo de saltos para se conseguir o melhor caminho entre os enlaces. Porém isso não provê garantia de chegada dos dados, a alta latência e o mínimo de perda de pacotes (SANTOS et al., 2010). Neste contexto, o roteamento por caminho mínimo, pode ser o com maior fluxo de dados, consequentemente com maior congestionamento, afetando a latência na transmissão dos dados. A utilização de uma métrica multidimensional, onde as informações de cada enlace pudessem ser conseguidas, garantindo um esforço menor atendendo as necessidades de cada enlace. 6. Aplicações das redes mesh O surgimento das redes em malha sem fio trouxe a possibilidade de popularização da Internet, criando as chamadas cidades digitais, onde o acesso é facilitado através de pontos de acesso distribuídos estrategicamente em campus universitários, prédios comerciais, hospitais etc. As vantagens acerca dessa tecnologia beneficiam muitos segmentos, criando uma rede de comunicação de fácil implantação e baixo custo, podendo Revista itec Vol. IV, Nº 4, Jul Página 21
7 se expandir facilmente. Existem diversas aplicações que podem utilizar as redes mesh. As redes em malha sem fio podem ser utilizadas onde não há uma infraestrutura cabeada como telefonia ou eletricidade. A utilização de fontes de energia solar é uma das vantagens da aplicação desse tipo de rede. As redes mesh podem ser alimentadas por placas que captam o calor do sol, sendo assim em lugares onde há um acesso deficiente de eletricidade a aplicação desse tipo de rede é a melhor solução. Com a necessidade cada vez maior de comunicação entre as pessoas, é necessária que haja cada vez mais, pontos de acesso a Internet, preferencialmente as redes wireless. Procuramos cada vez mais a mobilidade, o acesso à informação de forma rápida, segura, em qualquer lugar e a qualquer hora. As redes em malha sem fio ou redes mesh já são uma realidade em diversas cidades no mundo, especialmente em lugares onde há obstáculos a redes cabeadas, como terrenos montanhosos. No Brasil temos o exemplo da cidade de Tiradentes no Estado de Minas Gerais, onde foram implantados equipamentos em pontos estratégicos, sendo um grande desafio, pois o local é montanhoso e as casas possuem paredes espessas dificultando a passagem do sinal wireless (ARRUDA, 2010). No presente artigo, serão abordadas algumas aplicações que já fazem uso dessa tecnologia. Tratando-se de aplicação de redes mesh, podemos citar as seguintes: Lugares isolados: como mencionado anteriormente, a aplicação de redes mesh em lugares de difícil acesso, como regiões montanhosas onde prover o acesso a Internet só é possível por transmissões via wireless, mostrou-se satisfatório até então. Nessas regiões são instalados diversos pontos de acesso, utilizando-se de equipamentos de baixa potência e longo alcance, geralmente alimentados por energia solar (ROODS, 2007). Educação: a implantação das redes mesh em universidades, escolas, provê o acesso a Internet a alunos e professores, promovendo a comunicação rápida e a troca de informações. Não há necessidade de cabeamento, pois são instalados diversos pontos de acesso wireless que podem ser internos e externos (ROODS, 2007). Saúde: como nem todas as construções são adaptadas para receber uma infraestrutura de rede, a rede mesh é ideal nesses casos. Em hospitais, principalmente em prédios mais antigos, a rede mesh pode enviar sinais a curtas distâncias, através de vidros espessos. Isso garante a conexão entre os consultórios e laboratórios, mantendo atualizadas as informações sobre exames e históricos médicos, podendo o profissional de saúde ter acesso a essas informações quando necessário (ROODS, 2007). Locais temporários: eventos ao ar livre como shows, comícios políticos e também construções, podem usufruir da tecnologia das redes mesh, pelo fato de ser de fácil instalação e remoção (ROODS, 2007) Rede mesh: Comunidade de Dharamsala (Índia) Em fevereiro de 2005 na comunidade de Dharamsala na Índia, foi implantada a rede mesh. O desempenho dessa rede revelou-se satisfatório após testes realizados durante esse período. Constatou-se que em regiões como essa onde o terreno é montanhoso, torna-se mais apropriado para a implantação desse tipo de rede. A cobertura é ampla e em lugares Revista itec Vol. IV, Nº 4, Jul Página 22
8 onde o fornecimento de energia é ineficiente, o auxílio de placas solares para o fornecimento de energia, mostrou-se eficiente. Figura 6: Placas solares que alimentam os equipamentos da rede de Dharamsala (FLICKENGER et al., 2008) Através de 30 nós compartilhados em um canal único de rádio, fornece Internet banda larga a todos os membros da rede, tendo largura disponível de 6Mbps. São mais de dois mil computadores conectados submetendo a rede a uma grande carga. No entanto, o sistema trabalha com esta carga sem perda de pacotes ou aumento de latência. A questão de escalabilidade é problemática, pois a rede utiliza-se de um único canal de rádio. O desenvolvimento de rádios de múltiplos canais, atendendo os requisitos técnicos da rede, resolve o problema de escalabilidade e foram testados na rede de Dharamsala obtendo ótimos resultados. A rede de Dharamsala possui roteadores mesh em todas as localidades, porém com antenas diferentes conforme a localização geográfica. Os roteadores são projetados e construídos localmente e a implantação da rede tem base nesse dispositivo de hardware que leva o nome de Himalayan Mesh-Router (FLICKENGER et al., 2008). As antenas utilizadas são omnidirecionais de 8 a 11 dbi e direcionais de 12 a 24 dbi sendo algumas antenas setoriais de alto ganho, porém com custo elevado. Os serviços como centrais VOIP, são fornecidos aos membros baseada em um PABX por software. Possui também interface com a rede de telefonia pública. A criptografia dessa rede, não permite acesso a dispositivos como notebooks e PDA S. Através da distribuição de AP S b em localidades onde há roteadores mesh instalados, fornecem apenas quando necessário o acesso a estes dispositivos. Roteadores mesh consomem menos de 4 watts, isso os torna ideais para serem alimentados através de energia solar. 7. Considerações Finais As vantagens dessa tecnologia fazem da rede mesh a solução mais adequada quando é necessária a implantação de uma rede que traga maior mobilidade, economia, menor manutenção e fácil expansão. Seus protocolos de roteamento mantêm a rede em constante atualização, fazendo com que as melhores rotas sejam descobertas, tornando assim uma rede flexível a possíveis mudanças. Revista itec Vol. IV, Nº 4, Jul Página 23
9 A aplicação dessa rede torna cada vez maior a popularização da Internet, visto que se dispõe de pontos de acesso em lugares públicos, onde o sinal pode ser captado a qualquer hora. Exemplos como a rede de Dharamsala na Índia, são cada vez mais comuns em lugares onde o funcionamento de uma rede cabeada não seria possível, devido a terrenos com relevo acentuado. Enfim, a tecnologia mesh, é a solução para expansão e provimento da Internet a população que vive em lugares isolados. Na cidade, é a forma mais rápida e econômica de expandir redes em empresas, universidades, escolas, hospitais, podendo transformar cidades em cidades digitais, trazendo assim a informação onde e na hora em que necessitamos. Referências ABALÉM, Antônio Jorge Gomes (et.al). Redes Mesh: Mobilidade, Qualidade de Serviço e Comunicação em Grupo. Minicursos: 25º Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos. Disponível em: < %2002.pdf> - Acesso em: 14/09/2012. ARRUDA, Fernanda Waltrick. Estudo da Tecnologia, do desenvolvimento e da utilização das redes mesh. Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências Tecnológicas, Departamento de Engenharia Elétrica e Telecomunicações. Disponível em Acesso em 14/09/2012 AKYILDIZ, IAN F. A Survey on Wireless Mesh Networks. Xudong Wang, Kiyon, INC. Disponível em: < Acessado em: 14/09/2012. FLICKENGER, Rob et al.. Redes sem fio no mundo em desenvolvimento. Disponível em: < - Acessado em: 14/09/2012. LIM, Jay - P2P Research: Mesh vs Tree Topology - D isponível em < Acessado em: 06/1/2011. OLIVEIRA, Eduardo Pinto de - Gerência de Redes BWA através de Framework e Métricas de Avaliação de Desempenho - Dissertação de Mestrado - Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Disponível em: < Arquitetura-Mesh> - Acessado em: 11/09/2012. REDE NACIONAL DE PESQUISA Multicast Protocolos de Roteamento, Disponível em: < Acessado em: 18/10/2011. ROOS, Dave. "How Wireless Mesh Networks Work" 20 June HowStuffWorks.com. Disponível em: < htm> Acessado em: 14/11/2012. SANTOS, Edimar Babilon dos, FIGUEIREDO, Pedro Soares, FERRAZ, Thiago Freitas de Guimarães, ASSIS, Vanessa Marques de Redes de Computadores I, Redes sem Fio em Malha Universidade Federal do Rio de Janeiro Disponível em: Revista itec Vol. IV, Nº 4, Jul Página 24
10 acessado em 10/10/2011. SANTOS, Edimar Babilon dos, FIGUEIREDO, Pedro Soares, FERRAZ, Thiago Freitas de Guimarães, ASSIS, Vanessa Marques de Redes de Computadores I, Redes sem Fio em Malha Universidade Federal do Rio de Janeiro - Disponível em: < - Acessado em: 14/09/2012. Revista itec Vol. IV, Nº 4, Jul Página 25
Wireless Mesh Networks
Wireless Mesh Networks Redes Mesh se configuram e se organizam automaticamente, com seus nós estabelecendo uma conexão ad hoc e mantendo a conectividade em malha. Isanio Lopes Araujo Santos Paradoxo: pontos
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia mais09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme
Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisTecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva
Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...
Leia maisFuncionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade
Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisAssunto: Redes Com Menos Gastos
Assunto: Redes Com Menos Gastos Christian Luiz Galafassi 09132064 Resumo: Novos modos de Redes estão sendo implantadas e em testes. No artigo vou falar sobre duas delas que são Power of Ethernet (PoE),
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisTopologias e abrangência das redes de computadores. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com
Topologias e abrangência das redes de computadores Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com Objetivos Tornar os alunos capazes de reconhecer os tipos de topologias de redes de computadores assim como
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função
Leia maisA POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA
A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA FINALMENTE. CONEXÃO DE REDES SEM FIO DE ALTO DESEMPENHO DE CLASSE EMPRESARIAL SIMPLIFICADA PARA EMPRESAS MENORES. Por menor que seja sua empresa, com certeza tem muitas
Leia mais1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP
1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Anéis Ópticos em Backbone www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em 1980 foi formado o grupo de trabalho ANSI X3T9.5 com a finalidade de desenvolver
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia maisCapítulo 4 - Roteamento e Roteadores
Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores 4.1 - Roteamento Roteamento é a escolha do módulo do nó de origem ao nó de destino por onde as mensagens devem transitar. Na comutação de circuito, nas mensagens ou
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro Material de Apoio IV TOPOLOGIAS
Leia maisRedes Mesh. Felipe Santos - felipesantos@softwarelivre.org Rodrigo Troian - rtroian@gmail.com Vinicius John - vinicius@minuano.org
Redes Mesh X Fórum Internacional de Software Livre Felipe Santos - felipesantos@softwarelivre.org Rodrigo Troian - rtroian@gmail.com Vinicius John - vinicius@minuano.org Avisos Gerais GT Mesh Há aproximadamente
Leia maisVoltar. Placas de rede
Voltar Placas de rede A placa de rede é o dispositivo de hardware responsável por envio e recebimento de pacotes de dados e pela comunicação do computador com a rede. Existem placas de rede on-board(que
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisIntrodução. 128.10 Ligação direta 128.15 Ligação direta 129.7 128.15.1.3 Default 128.15.1.1
Introdução Roteamento é a movimentação de informações da origem até o seu destino, sendo que essa informação deve passar por pelo menos um modo intermediário, ou seja, a origem e o destino não estão ligadas
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisFigura 1 Taxas de transmissão entre as redes
Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisGuia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais
Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 1: Etapas de Projeto e Dimensionamento do Sistema INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 Etapas de projeto e dimensionamento
Leia maisSOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens
Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II 2 3 Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo
Leia maisConheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores
Conheça melhor os equipamentos de Rede de Computadores Organização Diego M. Rodrigues (diego@drsolutions.com.br) 1. Introdução Com o intuito de auxiliar clientes da drsolutions na compra de equipamentos
Leia maisEstudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace.
Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Ederson Luis Posselt 1, Geovane Griesang 1 1 Instituto de Informática Universidade de Santa Cruz
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia mais4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica?
1. O que significa PLC - PowerLine Communications? 2. Quais são as características técnicas do PLC? 3. Quais são as vantagens da Tecnologia PLC? 4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através
Leia maisProf. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012
Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados
Leia maisLAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1
LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica
Leia maisSoftware de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Roteamento www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Roteamento Roteamento é a técnica que define por meio de um conjunto de regras como os dados originados em
Leia maisAula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira
Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira INTRODUÇÃO Os Access Points ou ponto de acesso wi-fi são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes sem fio e com fio (infraestrutura).
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Switch na Camada 2: Comutação www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução A conexão entre duas portas de entrada e saída, bem como a transferência de
Leia maisRedes de Computadores. Prof. Késsia Marchi
Redes de Computadores Prof. Késsia Marchi Redes de Computadores Redes de Computadores Possibilita a conexão entre vários computadores Troca de informação Acesso de múltiplos usuários Comunicação de dados
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa
Leia maisMódulo 16 Redes sem Fio (Wireless)
Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito
Leia maisAULA Redes de Computadores e a Internet
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Disciplina: INF64 (Introdução à Ciência da Computação) Prof: Anilton Joaquim da Silva / Ezequiel
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisTecnologias de Banda Larga
Banda Larga Banda larga é uma comunicação de dados em alta velocidade. Possui diversas tecnologia associadas a ela. Entre essas tecnologias as mais conhecidas são a ADSL, ISDN, e o Cable Modem. Essas tecnologias
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisEquipamentos de Redes. Professor Leonardo Larback
Equipamentos de Redes Professor Leonardo Larback Componentes de Expansão e Segmentação Pontos de rede localizados à distâncias maiores que o limite estabelecido pela mídia utilizada, o aumento no número
Leia maisRedes Overlay. Estrutura. Exemplo. Um Exemplo Histórico. Aldo Monteiro do Nascimento, Dionei Marcelo Moraes. 08 de novembro de 2006
1 DINF / UFPR 08 de novembro de 2006 2 3 4 5 6 são redes lógicas construídas sobre redes físicas. Nas são estabelecidos enlaces lógicos entre nós que pertencem a rede. Estes enlaces podem ou não ser enlaces
Leia maisConceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações
Leia maisVOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA
VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA Introdução Saiba como muitas empresas em todo mundo estão conseguindo economizar nas tarifas de ligações interurbanas e internacionais. A História do telefone Banda Larga
Leia maisUnidade 2. Largura de Banda e Throughput
Unidade 2 Largura de Banda e Throughput 48 Conceitos Fundamentais Largura de Banda = Velocidade Largura de Banda vs. Througput 49 Largura de Banda É a quantidade de informações que flui através da conexão
Leia maisTecnologia de Redes de Computadores - aula 5
Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito
Leia maisDinâmicas de Acesso ao Espectro
Redes Cognitivas com Oportunidades Dinâmicas de Acesso ao Espectro Defesa de Tese Marcel William Rocha da Silva Orientador: José Ferreira de Rezende Roteiro Introdução e motivação Rádios cognitivos Oportunidades
Leia maisTabela de roteamento
Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar
Leia maisANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II
ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II 1. Descrição da rede INFOSUS II A Rede INFOSUS II, Infovia Integrada do Sistema Único de Saúde (SUS), consistirá em infra-estrutura de telecomunicações, a ser utilizada
Leia maisMobile Communications. RedesAd-hoc
Ad-hoc 1 Mobile Communications RedesAd-hoc Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Ad-hoc 2 Redes Ad-Hoc (Nível 3) Rede autoconfigurável Ligações sem fios Nós móveis topologia
Leia maisProf. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para
Prof. Edson Maia Graduado em Web Design e Programação Bacharel e Licenciado em Geografia Especialista em Gestão Ambiental Complementação para Magistério Superior Especialista em Docência para Educação
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Equipamentos de Rede ATIVOS E PASSIVOS Além dos dispositivos que atuam na borda da rede (computadores, tablets, smartphones, etc), uma rede é
Leia maisADDRESS RESOLUTION PROTOCOL. Thiago de Almeida Correia
ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL Thiago de Almeida Correia São Paulo 2011 1. Visão Geral Em uma rede de computadores local, os hosts se enxergam através de dois endereços, sendo um deles o endereço Internet
Leia maisRedes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani
Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,
Leia maisManual do Usuário. Desenvolvido para
Manual do Usuário Desenvolvido para 1 Obrigado por comprar um Produto Comtac Você comprou um produto de uma empresa que oferece alta qualidade e valor agregado. Conheça nossa linha completa através do
Leia maisRedes Mesh. Latinoware 2009. Felipe Santos - felipesantos@softwarelivre.org Rodrigo Troian - rtroian@gmail.com Vinicius John - vinicius@minuano.
Redes Mesh Latinoware 2009 Felipe Santos - felipesantos@softwarelivre.org Rodrigo Troian - rtroian@gmail.com Vinicius John - vinicius@minuano.org Apresentação GT Mesh ASL.Org Há aproximadamente três meses
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia maisCOMPONENTES BÁSICOS DE
COMPONENTES BÁSICOS DE REDES 2ºPARTE Prof. Me. Hélio Esperidião SWITCH O SWITCH opera de forma mais inteligente. Ele analisa os pacotes de dados que chegam a ele e descobre os endereços de origem e destino.
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisComo melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador
Como melhorar o sinal da rede sem fio mudando o canal Wi-Fi do roteador Em poucos minutos você pode configurar seu roteador para obter mais velocidade e estabilidade durante a transmissão massiva de dados
Leia maisConvergência óptica de redes
Convergência óptica de redes Motivação: Em 1837 Samuel Morse inventou o telégrafo. No ano de 1844 transmitiu a primeira mensagem telegráfica pública e demonstrou como ele seria capaz de enviar sinais rapidamente
Leia maisCapítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 3: Implementar a segurança por meio de VLANs Roteamento e Switching Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID
Leia maisCap. 1 Introdução. Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação. Prof. Eduardo Barrére. Material Base: Marcelo Moreno. eduardo.barrere@ice.ufjf.
Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação Cap. 1 Introdução Prof. Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br Material Base: Marcelo Moreno Dep. Ciência da Computação 1 Computação Móvel Computação
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maisRedes de Computadores I Conceitos Básicos
Redes de Computadores I Conceitos Básicos (11 a. Semana de Aula) Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2011.02 v1 2011.11.03 (baseado no material de Jim Kurose e outros) Algoritmos
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Padrão 802.11 Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Arquitetura Wireless Wi-Fi
Leia maisIntrodução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto
Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares
Leia maisLIAITHON: A location-aware multipath video streaming scheme for urban vehicular networks
LIAITHON: A location-aware multipath video streaming scheme for urban vehicular networks Renfei Wang ¹, Cristiano Rezende ¹, Heitor S. Ramos ¹, ², ³ Richard W. Pazzi ¹, Azzedine Boukerche ¹, Antonio A.F.
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE V: Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem Fio. Tendências em Redes e Comunicações No passado, haviam dois tipos de redes: telefônicas e redes
Leia maisTecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes
Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br
REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar
Leia maisRedes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani
Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Conceito de Redes Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas, protocolos) que permitem que dois ou mais computadores
Leia maisRedes de Computadores. Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP
Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP Meio de Transmissão: Caminho pelo qual a informação transitará. De acordo com as características do meio de transmissão teremos mais ou menos velocidade no processo
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisCapítulo 6 Redes sem fio e redes móveis
Capítulo 6 Redes sem fio e redes móveis Todo o material copyright 1996-2009 J. F Kurose e K. W. Ross, Todos os direitos reservados slide 1 2010 2010 Pearson Prentice Hall. Hall. Todos Todos os os direitos
Leia maisProjetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5
Projetos I Resumo de TCC Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 MAD RSSF: Uma Infra estrutura de Monitoração Integrando Redes de Sensores Ad Hoc e uma Configuração de Cluster Computacional (Denise
Leia mais