Projeto Timóteo. Presídio e Fazer uma Visita. Como Chegar ao Hospital ou. Apostila do Aluno

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1 Projeto Timóteo Como Chegar ao Hospital ou Presídio e Fazer uma Visita Apostila do Aluno

2 Como Chegar ao Hospital ou Presídio e Fazer uma Visita Projeto Timóteo Coordenador do Projeto Dr. John Barry Dyer Equipe Pedagógica Marivete Zanoni Kunz Tereza Jesus Medeiros Claudeci Costa Nobre Leonardo Araújo Apostila preparada pelos Profs. Bernardo Viana Spindola e Claudeci Costa Nobre Dr. Luciano Pilla 1

3 COMO CHEGAR AO HOSPITAL OU PRESÍDIO E FAZER UMA VISITA 1. O QUE É DOENÇA? 3 2. CAPELANIA HOSPITALAR 7 3. O VISITADOR MÉTODO DE ABORDAGEM A IMPORTÂNCIA DOS CULTOS EVANGELIZAÇÃO E ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL EM PRESÍDIOS A MENSAGEM E O MÉTODO AUXÍLIO NA EVANGELIZAÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS PENAIS 35 2

4 LIÇÃO 1 O QUE É DOENÇA? BENDIZE, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios. Ele é o que perdoa todas as tuas iniqüidades, que sara todas as tuas enfermidades. Salmos 103:1-3 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O homem, imagem e semelhança de Deus foi criado para ser sadio, integro (físico, psico, social e espiritual) isto é, viver em harmonia com Deus, consigo mesmo e com seu próximo. Entretanto, fazendo uso de sua própria liberdade, rebela-se coincidentemente contra a autoridade de Deus, peca e afasta-se de Deus, aliena-se. Afastado de Deus, sua vida torna-se vazia, incompleta, sem sentido, pois o pecado traz conseqüências desastrosas. Além da alienação de Deus, a perda abundante da sua inteireza surge enfermidades, sofrimento causado pela incapacidade de direcionar-se e por não corresponder ao amor de Deus. Mas, apesar da QUEDA, Deus não se afasta do homem, prometendo redimi-lo (Gn 3:15) e até hoje continua envolvido e interessado na saúde e integridade humanas. É a manifestação da sua graça (Rm 3:20-23; Ex 15:26) condição básica para a cura, através do conhecimento de Jesus Cristo mediante a fé (Ef 2:8: 4:13). DEFINIÇÕES DE DOENÇA 1. Doença é qualquer perturbação das funções normais do organismo. Do ponto de vista biológico não é nada mais que a penetração de agentes patogênicos no indivíduo, cuja ação rompe o seu equilíbrio. Saúde = Equilíbrio do organismo Doença = Desequilíbrio do organismo 2. Do ponto de vista teológico, doença, enfermidade, representaria a ação de agentes desintegradores que, à luz da Bíblia, poderiam ser chamados de demoníacos, satânico (Mt 9:1; Mc 2:1-12; Mt 12:22-24; Lc 5:17-26; Lc 13:16). Na natureza, há dois princípios fundamentais: 3

5 Força de coesão = vida; saúde Força de desintegração = doença; morte A atitude do em relação a sua enfermidade varia de acordo (indivíduo) com sua Alguns encaram-na com naturalidade, (filosofia ou modo de vida). outros como punição, ou castigo de Deus. Emilio Mira y Lopes faz diferença entre Ser, Estar, Sentir-se, e Parecer doente. Ha indivíduos que são doentes: São os portadores de (estado permanente.) doenças crônicas ou incuráveis. Estar doente denota uma situação (transitória, passageira.) Sentir-se doente - Neste caso a sintomatologia é de (hipocondriaca). (origem emocional, psicológica) Há pessoas que assumem certas atitudes, certos estilos que dão o "parecer" (impressão) de estarem doentes. Doença representa Muitos não resistem e (ameaça à integridade do homem.) Chegam até ao suicídio. Ela altera a maneira de ver do homem, paralisa ou inibe suas atividades, e na maioria das vezes sem (tornando a vida mais difícil) significado e propósito, gerando nas pessoas (sentimentos de ira), desânimo, solidão, amargura, revolta, confusão, culpa, medo, ansiedade. Logo, (adoecer e sofrer) Todo indivíduo que sofre em maior ou menor grau sente ansiedade ou angústia. E o indivíduo ansioso regride; e se regride, é um ser em crise. Contudo, "adoecer", de modo geral, é (fundamental para o crescimento).em meio às crises (enfermidades) as pessoas tem oportunidade de mudar, de desenvolver meios de vencê-las ou superá-las. Por outro lado, ficam mais receptivas à ajuda de outras e abertas para auxilio ou terapia espiritual. O Comportamento do Evangelista nos Hospitais Ao ir a um hospital com o propósito de evangelizar, observe as seguintes sugestões: 4

6 1. Seja breve É preferível que o enfermo peça para você voltar ou ficar mais um pouco, a ficar cansado de sua presença e agradecer a Deus por sua partida. 2. Saiba ouvir Muitas vezes o paciente quer falar alguma coisa. Ele pode querer compartilhar alguma necessidade não apenas física, mas psicológica, moral ou espiritual. Ouça-o. 3. Não dê palpites médicos Mesmo que você seja médico ou enfermeiro, não estará ali naquele instante como tal; quanto mais não sendo um profissional da área médica. Mesmo que o paciente lhe peça uma opinião sobre como proceder à luz de seus estado clínico, não se aventure a sugerir-lhe coisa alguma. Oriente-o sempre a conversar com o médico dele sobre o assunto. 4. Não faça promessa de cura Nem sempre Deus cura. Deus pode curar, mas há exemplos na Bíblia de pessoas piedosas com enfermidades que não foram curadas. O Apóstolo Paulo tinha um espinho na carne (II Cor 12:7-10); O pastor Timóteo tinha problemas de estômago e freqüentes enfermidades (I Tm 5:23); O pastor da Igreja de Filipos, Epafrodito, andava doente, quase à morte (Fl 2:25-27); e Paulo acabou deixando o companheiro Trófimo doente em Mileto (II Tm 4:20). Porque razão esses homens piedosos e dedicados não foram curados de suas enfermidades? É difícil responder, porém, uma das possíveis respostas é esta: A cura não é o fim último de Deus. Muitas vezes Deus pode ter um propósito especial com a enfermidade, e sua cura atrapalharia tal propósito (II Cor 12:7-9; João 11:14,15; 9:1-3; Sal 119:67,71; Hb 5:8). Nem sempre Deus cura, a despeito da fé daquele que ora ou do doente. 5. Deus não é sádico Isto quer dizer que, a despeito de Deus poder usar uma enfermidade para nos ensinar alguma lição, ele não tem prazer no sofrimento do homem. Ele veio trazer vida, e vida abundante. 6. Deus usa os médicos e todos os demais recursos da medicina A Bíblia ensina isso. Paulo tinha ao seu lado o médico Lucas, por causa de suas enfermidades (Cl 4:14; II Tm 4:11; Fl 24) Jesus, ao contar a parábola do bom samaritano, fala-nos de como Ele usou os recursos medicinais da época (Luc 10:33,34). Dessa forma, o óleo que aos presbíteros é recomendado usar em Tiago 5:14 diz respeito a um recurso medicinal, e não a um recurso espiritual. 5

7 7. Ore pelo enfermo Peça a Deus que o cure, se for essa a vontade dele. Mas, peça também a Deus para consolá-lo, confortá-lo e salvá-lo pela fé em Cristo Jesus. Leia a Bíblia com ele. Evite proceder como os amigos de Jó. Não procure relacionar a enfermidade com algum pecado. Selecione alguns textos para serem usados no hospital, mas não leia todos para um só enfermo. Há textos maravilhosos na Bíblia: Salmos 20; 23; 27; 32; 42; 46; Isaias 53; Jeremias 33:3; Mateus 6:34; 11:28-30; João 14:1-6; Romanos 5:1-8; 8:18-28; 8:31-39; etc. Você pode encontrar muitos outros textos. 8. Não queira fazer tudo numa visita apenas Muitas vezes a primeira visita serve apenas para criar um elo entre o evangelista e o enfermo. Não se precipite. Creia que o Espírito Santo de Deus estará agindo enquanto você trabalhar com o enfermo como um evangelista. Conclusão A visita de evangelização nos hospitais deve visar realmente ajudar o enfermo, tendo em vista seu estado físico, emocional e espiritual. Normalmente os enfermos são receptivos à Palavra de Deus e à oração. Não obstante, seja prudente, tenha tato. Não leve o enfermo ao enfado. Não se esqueça que você deseja o bem do paciente, e não um simples desencargo de consciência. Respeite as normas dos hospitais. Prepare-se com antecedência. Escolha um texto bíblico previamente. Se puder, leve para o enfermo alguma literatura da igreja, com o carimbo contendo endereço, horário de culto e telefone. Não fique ansioso por frutos imediatos e visíveis. Não se esqueça que um é o que planta, outro o que sega, mas Deus é quem dá o crescimento (I Cor 3:6-8). PARA REFLETIR Dez mandamentos de ternura e compreensão: 1. Dê-lhe atenção. 2. Faça-o sentir-se à vontade e confortável. 3. Alegre-se com ele nos seus pequenos sucessos. 4. Escute-o com atenção e envolva-o nas conversas familiares. 5. Partilhe o seu tempo com ele. 6. Elogie-o. 7. Compreenda-o, pondo-se no seu lugar. 8. Seja seu companheiro. 9. Estimule-o nos seus projetos. 10. Incuta-lhe esperança. 6

8 LIÇÃO 2 CAPELANIA HOSPITALAR Estava enfermo e me visitaste... Mateus 25:36 É a organização responsável em transmitir cuidados aos enfermos ou pessoas em crises, e descobrir os meios de auxiliá-las a enfrentar de maneira realística os seus problemas e ministrar-lhes o Evangelho. O pastor (visitador), junto ao enfermo, deve demonstrar-lhes que no homem há um grande Isto e, explorar as (potencial psicofísico de adaptação.) e possibilidades de recuperação (casos irrecuperáveis). E levar o enfermo a aceitar porque há enfermidades crônicas, (sua enfermidade) incuráveis Um grande desafio que pode ser vencido com os recursos da graça de Deus. A. Requisitos indispensáveis Habilidade para ministrar o evangelho a enfermos: naturalmente que isto só pode acontecer com o (preparo espiritual através da oração,) conhecimento e familiarização com a Palavra de Deus (maturidade espiritual). A Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamento fala sobre doenças ou pessoas que eram acometidas de enfermidades, mostrando-nos que a doença e,está ligada a nossa condição humana. Mas apesar (faz parte da vida) disso ela é indesejável. Jesus dedicou grande parte de seu tempo curando enfermos. Não existe, necessariamente, (uma relação direta entre doença, pecado e fé.) Embora, em síntese, toda doença tenha origem no pecado (queda) os casos individuais nem sempre são de pessoas doentes (conseqüência de pecados) (Jo 9:1-11; Lc 13:1-5). Há ocasião, entretanto, em que isto pode acontecer (Mt 9:1-8; 1 Co 11:28-30). Atualmente, a maioria dos casos de AIDS, por exemplo. 7

9 Portanto, é fundamental conhecer o que a Bíblia evidencia: doença não é ou manifestação de falta de fé (necessariamente um sinal de pecado). 1.COLLINS, Gary R., Aconselhamento Cristão - Ed. Vida Nova - São Paulo, SP? É uma crueldade ensinar ou pregar (cura,) (saúde instantânea,) exigindo do paciente uma fé robusta ou como alguns preferem uma "super fé". Por outro lado, Deus não prometeu (curar todas as enfermidades do corpo) (físico). Alguns crêem "cegamente" que o fato de se terem convertido ou recebido Jesus como salvador, lhes confere (imunidade em relação às enfermidades,) apegando-se em textos (ou só este) como Isaias 53. Como seres humanos somos sujeitos ao sofrimento,,,, (decepções) (frustrações) (doença). Mas a despeito disso, poderemos ter vitorias (Jo 6:33; Rm (morte) 8:13-39). B. Condições básicas 1. Empatia - que torna possível nos (É um dom fundamental) vincularmos ou ligarmo-nos com os demais, emocionalmente. É a capacidade de sentir ou perceber o que a outro sente, por meio de seus gestos e das variações de seu tom de voz (nós nos damos conta do estado de animo de outra pessoa só escutando a sua voz, vendo a expressão de seu rosto). Empatia é a É a base da (comunicação entre dois seres humanos.) comunicação não verbal. 2. Identificação - (expressa a idéia de duas coisas iguais, semelhante ) o outro é ser humano igual a mim. Empaticamente percebemos os sentimentos de outras pessoas; esses sentimentos nos lembram sentimentos próprios experimentados em alguma ocasião. Quando nós identificamos com outra pessoa, no consciente nós projetamos em seus sentimentos (percebidos empaticamente) e por um momento sentimos como se fôssemos aquela pessoa sofrendo ou passando a experiência. Identificação (é o sentir o mesmo, ligando a importância especial que damos a essa pessoa.) 8

10 A identificação faz que as atitudes da outra pessoa penetrem em nós e se façam parte nossa (Rm 12:15). 3. Amor (I Co 13) - A necessidade de amor e relacionamento realiza-se no contexto das relações humanas significativas. A falta ou necessidade de amor pode levar à depressão e até ao desejo de morte. Qualquer doença pode reforçar no enfermo a idéia de que nunca foi realmente amado. O visitador deve estabelecer um (Amar é sinal de maturidade.) clima de mútua confiança, permitindo ou encorajando o paciente a expressarse livremente. Influenciá-lo sob forma de amor e não de julgamento. Amor que se Isto e aceitar o paciente e amá-lo a (manifesta em aceitação.) despeito de seus problemas. Amor que se manifesta em compreensão, a despeito das diferenças individuais (respeito e dignidade para com o outro) (Jo 4:6-18). Algumas vezes o paciente é agressivo, revoltado contra a doença, contra os médicos; contra o visitador e, sobretudo, contra Deus. A doença pode Meda da dor, (intensificar o medo, emoção dolorosa.) do diagnóstico, de não se recuperar, medo de perder o controle. Ou ainda: medo de expor ou perder parte do corpo. Medo de perder a aprovação, o amor. Medo do futuro, medo da morte. O conhecimento da presença de Deus é a para experimentar (chave) seu amor. Mas que Deus? Quem está sofrendo precisa conhecer (um Deus) que deseja o melhor para ele (Is 43:1-3). Um Deus amoroso, que promete andar com a pessoa através da dificuldade. Aquele que sente-se valorizado, libertando-se (experimenta o amor de Deus) para amar a Deus, a si mesmo e aos outros. Quando eu transmito este amor, vou servir de canal do amor de Deus ao paciente e de sua presença fie1 na crise. Lucas 10: ilustra bem a qualidade desse amor. Não apenas sentimentos, mas amor que se revela em ação. "Cuida dele" - ou "cuida deste homem!? (não importa quem seja o outro), este é o ministério de (Compaixão) visitação hospitalar. Base: amor - uso de misericórdia por aqueles que sofrem. É esse tipo de amor que Deus oferece ao homem. Não exige nada do outro, além do que lhe aceite. Quando alguém reconhece esta oferta de amor que vem de Deus, seu relacionamento com Ele será mais significativo, podendo sustentar ou reabilitar um relacionamento enfraquecido por uma doença. 9

11 Alegria, segurança, esperança, coragem, ambientação, indicam que a necessidade de amor está suprida. Estes são benefícios que o amor oferece às pessoas em crise. Elas esperam encontrar tudo isto em você, querido(a) irmão(a) que se dispõe a desenvolver este ministério. Para elas você é o(a) representante de Deus. Que Deus você representa? Muitos pensam em Deus apenas como juiz, vingador. O seu relacionamento com o paciente será um desastre, pois em vez de levar-lhe alívio, vem aumentar a sua culpa e o seu temor. O Deus que representamos é um Deus justo, santo, que não apenas condena o mal, o erro, mas que aceita o pecador, um Deus que ama, que corrige, que perdoa. C. Recursos pessoais - Avaliação Exercício Individual (extraído do livro, "Cuidado Espiritual do Paciente"). O objetivo desta avaliação pessoal é fazer com que você explore seus próprios recursos espirituais e elabore um plano para poder utilizá-lo com eficiência. Os nossos recursos espirituais são os mesmos que oferecemos aos pacientes. As experiências com os nossos próprios sofrimentos, além de produzirem crescimento e conhecimento de nós mesmo, desenvolvem a compreensão para com o sofrimento dos pacientes. 1. Uso de si mesmo a) Qual foi a experiência mais dolorosa em sua vida? b) De que forma essa experiência foi negativa? c) De que maneira foi construtiva? d) Dessa experiência, o que você aprendeu sobre si mesmo? e) O que você aprendeu sobre outras pessoas? f) O que você aprendeu sobre Deus? 2. O uso da oração - A oração tem sido um recurso a você em sua vida diária; De que forma? 3. O uso da Bíblia - O que você tem aprendido sobre Deus, através da Bíblia? Como isto tem sido um recurso para você? 10

12 4. O ministro religioso. De que forma seu ministro religioso tem sido um recurso pessoal para você? Como você poderia utilizar melhor os recursos do ministro religioso? 5. Comunhão com o corpo de Cristo. A convivência com outros cristãos tem sido um apoio para você? De que forma? Como você poderia usar melhor esses recursos? Para algumas sugestões, ver: Rm 12:1; I Co 12-13; Gl 6:1-6; Ef 4:29; Cl 3:

13 LIÇÃO 3 O VISITADOR I. O VISITADOR E O PESSOAL DO HOSPITAL A eficiência de um hospital depende sempre da perfeita integração de todo o seu pessoal, consciente que o mesmo existe unicamente em função do doente, que em quaisquer circunstâncias, deve ser considerado a pessoa mais importante. O visitador ou capelão será parte desse pessoal, pois passará a lidar com o doente e muitas vezes até se envolvendo com muitos dos seus problemas. Às vezes este relacionamento não é muito fácil. Algumas falhas são encontradas. Surgem alguns problemas. Mas com amor e vontade de ajudar seremos úteis àqueles que sofrem e realizaremos um bom trabalho. Hierarquia, regulamentos, normas de trabalho, horários, etc. Devem ser respeitados rigorosamente. Portanto, qualquer observação, críticas a serem feitas, pedidos de informações, deveram ser dirigidos a quem de direito. II. O VISITADOR E O MÉDICO 1. é para o doente a pessoa mais importante. A sua (O médico) visita é grandemente esperada. É no médico que o paciente deposita toda a sua esperança para a recuperação completa de sua saúde. 2. deve retirar-se discretamente quando o medico chegar (O visitador) ao quarto do doente. Muitas vezes o doente tem alguma coisa a contar particularmente ao seu medico. O visitador não deve quebrar a intimidade que deve existir entre o e o seu medico. 3. O visitador deve evitar a terminologia médica como também sobre a doença. 4. Não comentar se o tratamento está sendo ou não o indicado. III. O VISITADOR E A ENFERMEIRA 1. O visitador deve trabalhar em harmonia com a que está (enfermeira) 12

14 sempre em contato com o doente, e este depende muito dela. 2. A enfermeira tem condições de sentir e transmitir ao visitador as várias Por esta razão é muito importante que a visitador (reações do doente). Procure a enfermeira para cientificar-se da condição física e psicológica do paciente. 3. O visitador deve guardar daquilo que a enfermeira lhe (confidência) relatou sobre o doente. 4. O visitador deverá lembrar-se de que o tempo da enfermeira é, devendo por isso evitar perguntas fora da área de visitação. (precioso) IV. O ENCONTRO DO VISITADOR COM O PACIENTE Lembre-se que a pessoa mais importante do hospital é o doente. Ele precisa sentir-se querido, amado, lembrado e considerado. 1. no quarto o visitador deverá cumprimentar o paciente (Ao entrar), contudo sem, lhe apertar a mão, a não ser que o paciente estenda a sua. 2. O visitador deve colocar-se de modo que o paciente (numa posição) possa vê-lo sem muito esforço. 3. evitando assim contaminar o (Nunca sentar-se na cama do paciente), doente ou ser contaminado por ele. 4. na hora das refeições e repouso. (Evitar visitas) 5. Muitas vezes as melhores visitas (As visitas não devem ser muito longas.) são as mais curtas. Entretanto, o visitador não deve demonstrar que está apressado. 6. Outras informações poderão (Não fazer muitas perguntas na primeira visita.) ser colhidas na próxima visita. O paciente se cansa com muita facilidade. 7. (Evitar interjeições, discussões, polêmicas, notícias tristes e alarmantes.) O visitador deve evitar semblante de compaixão (pena). 8. a perfumes, luz 13

15 (Lembrar sempre que o doente é muito sensível), cores vivas, sons. 9. como também (Nunca se mostrar insultado ou irritado com o doente,) não falar de si mesmo, nem de seus problemas. 10. (Nunca demonstrar que está cansado, preocupado ou sentindo algum mal estar,) pois o doente poderá ficar preocupado com aquilo que poderá acontecer. 11. pois poderá ser um veiculo (Não levar jornal para o quarto do doente,) de contaminação. 12. sem falar antes com o médico (Não dar água nem alimentos ao doente) ou com a enfermeira. 13. Não entrar no quarto do doente quando a (porta estiver fechada.) 14. das confidências feitas pelo paciente. (Guardar segredo) 15. Não tagarelar com o doente. A visita deve ter um propósito: Muitas vezes a (consolo, conforto para quem sofre). tentação de "pregar"e apresentar o seu discurso, faz com que muitos esqueçam que estão em um hospital, desvirtuando assim todo o propósito da visita. V. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA VISITAÇÃO A. Não catequize? Converse assunto de interesse do paciente. B. Peça orientação à enfermeira de como poderá ajudar o paciente; seguir o "principio de urgência". C. Informe-se a respeito do estado do paciente. D. Não demore muito na visita. E. Não mostre alarde na voz ou na face. F. Não tenha pena do paciente. G. Lembre-se de que o paciente tem profunda sensibilidade ao SOM, e aos ODORES. 14

16 H. Coloque-se numa posição em que o paciente possa vê-lo(a) livremente. I. Mostre seu interesse pelo paciente. J. Preste atenção à conversa do paciente para verificar suas preocupações. L. Não discuta assunto que necessite de grande concentração e ocupações. M. Encoraje o paciente que achar que não ficará bom. Faça-o, porem, com prudência. N. Nunca funcione como auxiliar de enfermeira. Nunca dê água, alimento ou qualquer outra coisa ao paciente. O. Nunca discuta a medicação com o paciente. P. Mantenha os segredos profissionais (num leito de hospital, o paciente fala muita coisa de si mesmo e de sua vida). Q. Nunca comente nos corredores do hospital ou fora dele o tipo de conversa ou o encaminhamento de sua entrevista com o paciente. R. A ética deve ser rigorosamente observada. PARA DEBATER: Sinto-me inclinado, ao ouvir rapidamente a exposição da situação do doente, a emitir conselhos a partir de minha experiência de vida. Observei que alguns pacientes se aborreceram e bloquearam os canais de comunicação. Que devo fazer com minhas convicções religiosas, morais e culturais quando em contato para disponibilizar ajuda ao doente? O que o doente espera, de fato, das pessoas que lhe oferecem ajuda ou se disponibilizam a ajudar? Quais são os objetivos fundamentais da relação de ajuda ao doente, baseados em respaldo ético-cristão? 15

17 VI. ATITUDES DO PACIENTE A. O recém-internado 1. Temor do diagnóstico (seja grave, permanência no hospital) 2. Preocupação em deixar o trabalho. 3. Ao obter o diagnóstico, uma luta entre conformar-se e buscar saúde; temor que o tempo seja 1ongo. 4. Vontade de chorar. 5. Desejo de contar a todos que se internou, porém, não se quer contar o porquê, muito menos em público. 6. Tristeza ao chegar, por temer sair em um caixão. 7. Ansiedade de ver os parentes e avisar-lhes de sua situação. B. Depois da internação 1. Emoção ao tomar posse da cama e o uniforme de enfermo; vários complexos. 2. Adaptação a um horário de medicamentos, moléstias, dor (rotina hospitalar). 3. As perguntas cansam (o porquê da internação). 4. Ansiedade de deixar o mais rápido possível o hospital (considera uma prisão). 5. Há preocupação pela morte. PENSA-SE EM DEUS. 6. Resignação por causa do desejo de restaurar a saúde, quando medicamentos e comidas são desagradáveis ao paladar. 7. Considera-se a enfermidade, como sinônimo de castigo, alguns se resignam, aceitando que se faça a vontade de Deus. 8. Ha muita sensibilidade: a) Faz-se avaliação de caráter de todas as pessoas com quem se mantém contato. b) Fazem-se críticas. c) Preocupam-se com os parentes quando sai um morto. 16

18 d) Preocupa-se com os que choram ou gemem. e) Há um desejo de realizar qualquer coisa - passear, ler, cantar, escrever, ajudar o (a) companheiro(a) de cama (se pode, claro!). O sofrimento os une, mesmo sem serem amigos. C. Parentes e amigos 1. A solidão leva a ansiedade de ver as pessoas mais queridas. 2. Pensa-se que se não vem e porque são falsos amigos ou não o consideram. 3. Alguns parentes e amigos se emocionam ao ver pela primeira vez o internado (choram ou empalidecem, assustam-se); outros se resignam e consolam o paciente, dizendo que estão para aceitar a vontade de Deus. Outros se mostram alegres. 4. Os amigos e parentes contam as experiências de seu mundo. Uns trazem alegrias, outros tristezas, mais sofrimento. 5. O paciente se preocupa com os parentes que são chamados e não aparecem. 6. As visitas dos pacientes do lado (se são abertas) estimulam com seus cumprimentos e depois sua amizade. 7. Há alegria pelos novos amigos. 8. Compartilham com todos a alegria de sair. 9. Promessa de visitar o (a) companheiro (a) que fica por mais tempo. 17

19 LIÇÃO 4 MÉTODO DE ABORDAGEM As Misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as Suas misericórdias não têm fim. Lamentações 3:22 A. Crianças Para a criança é penoso o adoecer porque ela não compreende as implicações da enfermidade. Que fazer? Tratar com naturalidade. Neste caso, os são os que mais (pais ou familiares mais próximos) precisam de assistência espiritual em virtude do cansaço, do abatimento físico, emocional. Uma a palavra de animo, conforto e consolação, mas sobretudo uma mensagem de fé e esperança no Senhor, será oportuna. Lembrar-lhes que Jesus ama as crianças e que devem deixá-las aos cuidados do Senhor, Mt 19:13-15; Lc 18:15:17. B. Adolescentes e Jovens O jovem é o ser humano que mais ama a vida. A enfermidade para ele é (essencialmente traumática porque e contra o que ele espera da vida). Na maioria das vezes, vamos encontrá-lo revoltado, dificultando o diálogo. Fazse necessária uma atitude de muita compreensão e também muita habilidade. O mais recomendável é ajudá-lo a expressar os sentimentos negativos (todas) sem julgamento e encarar a realidade de sua doença de maneira positiva (Lm 3:27). C. Adultos depressão (O medo de invalidez é bastante acentuado e isto causa desânimo,). Isto está relacionado com as perdas. Perda de oportunidade, de um emprego, posição, liberdade e inclusive bens. Medo de depender. Confiança em Deus é o remédio. Fazê-lo entender que Deus está vivo e que tem o controle de tudo, pode dar esperança e coragem para enfrentar todos os acontecimentos da vida. Ele supre todas as nossas necessidades, Sl 24; Fp 4:19. 18

20 D. Velhice A doença na velhice é problemática; significa além da mudança de status, função, etc. intensificada (Enfermidade na velhice é igual a solidão,) pelas fraquezas da idade e a debilidade da própria doença. Ensinar que o amor e cuidado de Deus por seu povo não diminuem com o tempo ou passar dos anos, (Is 46,4). E. Casos especiais 1. Perda - por acidentes, cirurgias, etc. O paciente da realidade ou como (normalmente passa por estado de choque), por emoções choro, depressão, solidão. Ajude-o a reformular sua autoimagem, reconhecendo o seu valor diante de Deus (ser integro). expressado por negação Para o paciente nessas circunstâncias pode ser muito difícil perceber (o amor de Deus) e entender a Sua vontade. Citar textos bíblicos já decorados como: "... todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus", etc., em geral não ajuda, pelo contrário, só faz aumentar sua revolta, e baixar a sua auto-estima. Atitude de compreensão é a base para esses casos. 2. Pacientes cardíacos Características Gerais: a. Dor (geralmente controlada com medicamentos) b. Ansiedade em face à morte (preocupação com a família, etc.). c. Medo (esconde a possibilidade de recuperação). d. Depressão e. Autocomiseração: "Eu não tenho valor"; "sou um inválido". Enquanto esta pode ser a na maioria das vezes não (impressão inicial do paciente,) corresponde à realidade; o paciente cardiopata hoje em dia é estimulado a praticar exercícios e abandonar a vida sedentária. - Papel do visitador (capelão): (recuperar a imagem de Cristo no paciente) (muitas vezes inacessível, trancado). É necessário visitá-lo diariamente. 19

21 3. Paciente de Câncer É um paciente por demais dependente. (Depende de tudo e de todos.) Voltado para si mesmo, e sempre movido de auto-compaixão. É individualista. Consciente ou inconscientemente alimenta o sentimento de culpa: ("estou sendo castigado"; "o que eu fiz?"; "por que isto aconteceu comigo?", etc.). É facilmente pensa muito na morte (tomado pela depressão,) Teme cirurgia que possa mutilar um de seus membros ou partes do seu corpo. Normalmente tem dificuldade de relacionar-se com o pessoal responsável pelos cuidados médicos. Acha que está e em conseqüência (abandonado) disto se revolta contra tudo e todos. Suas emoções mais comuns: 1. Medo (vários aspectos); 2. Culpa; 3. Sentimento de rejeição - inferioridade; 4. Negação da realidade. Como ajudá-lo: 1. Considerando-o como um caso especial. Necessita de afeto; 2. Ajudá-lo a restaurar suas relações humanas; 3. Encorajá-lo a expressar os seus sentimentos, especialmente os de ira, revolta; 4. Ajudá-lo a se reconciliar com o mundo em que vive; 5. Incentivá-lo a confiar na medicina; 6. Ajudá-lo a tornar-se independente; 7. Visitá-lo com freqüência, demonstrando real interesse por ele; 8. Fazê-lo reconhecer suas reais necessidades de reconciliação com Deus através de Cristo. 20

22 4. Paciente em U. T. I. Normalmente paciente grave, frágil, inseguro, angustiado. em virtude do isolamento de tudo e (Sente muita solidão) de todos. Horário de visita é restrito. Na maioria das vezes o contato é apenas auditivo. Ouve-se de outros pacientes: queixas, gemidos, etc. Espaço reduzido - tira a visão normal do paciente; relação com o mundo exterior é completamente cortada. A ausência da (família é muito sentida.) Também a ausência de um médico com vinculo responsável. O maior incômodo é ter necessidades fisio1ógicas em "comadres". Perda da posse do corpo e da identidade (regressão adaptativa). Raros são os médicos que pedem auto-realização do paciente (sondas, banhos, etc.), especialmente mulheres e idosos. Há dificuldade em dormir; luz acesa todo o tempo. Perda da noção do tempo. Contato íntimo com a morte ("Se eu ficar bonzinho...", "Por quê?", "O que eu fiz a Deus?"). Enfim ha uma grande invasão ao paciente (manipulação). Justificativa: não há tempo de explicar. Como Agir: tratar o paciente com muita compreensão. Procura ameniza ou aliviar suas tensões com oração, palavras de esperança, sempre. Visitá-lo diariamente, se possível. 5. Paciente em véspera de cirurgia ou aguardando diagnóstico. Nesta situação o paciente apresenta certo grau de medo e ansiedade que muitas vezes se manifesta de forma não verbal. Exemplos: nervosidade, falar demais. Choro, afirmações ousadas como: "vou operar e não estou com medo"; "confio em Deus". Sentimento de culpa também é constante. Nessas circunstancias, admitir de maneira razoável sem piorar a situação. Para o medo oferecer fé; para o sentimento de culpa: mensagem de esperança, do arrependimento, do perdão. Perdão completo. Horizontal Próximo Vertical - Deus Profundidade - Eu 21

23 6. Paciente de AIDS (Aidético) Desenvolver um trabalho de assistência ao aidético não é fácil. Quase sempre há uma angustia intensa pelas dificuldades encontradas: Isolamento Processo degenerativo Morte inevitável Estigma Sentimento de culpa "Contudo, ocorreu uma mudança no perfil destes pacientes. Hoje em dia, com o emprego contínuo (diário) do chamado coquetel, que consta de um conjunto de drogas que praticamente inativam o vírus HIV, o paciente portador do vírus tem uma perspectiva de vida quase normal, exceto pelo fato de ter que ingerir diariamente os medicamentos. Não se encontrou a cura, mas o tratamento a longo prazo é eficaz para a maioria dos pacientes (lembrar do conhecido jogador de basquete "Magic Johnson", vivo até hoje). Por outro lado, existem aqueles pacientes que optam por não ingerir o coquetel por um motivo ou outro (ele é gratuito no Brasil para qualquer paciente). Estes irão apresentar queda acentuada na imunidade com o passar do tempo com risco de morte e sofrimento consideráveis. O processo degenerativo é notável, com caquexia acentuada e desfigurante. Ainda assim, o tempo médio entre a contaminação pelo HIV e o desenvolvimento da doença AIDS (que corresponde a uma queda profunda da imunidade) pode levar em média 8-10 anos" (Dr. Luciano Pilla). Como agir: utilizar os recursos da graça de Deus: Amor e perdão, mediante arrependimento e fé em Jesus Cristo, nosso Senhor. Ver Cl 3.5; Lc ; Jo ATIVIDADE PARA SER REALIZADA: Escolha uma das doenças e monte um método de abordagem, de acordo com o que foi discutido até então. Não se esqueça de observar detalhadamente as referências bíblicas. 22

24 LIÇÃO 5 A IMPORTÂNCIA DOS CULTOS CULTOS: 1) Devem ser bastante simples de modo que seja agradável participar deles. 2) A mensagem deve se breve e objetiva, com duração de dez (10) a quinze (15) minutos, no máximo. 3) O pregador deve ter uma visão ampla do reino de Deus. O ministério no hospital não é oportunidade para angariar mais adeptos para a sua igreja ou denominação, mas "abrir o coração para as verdades sublimes do evangelho". 4) O culto em hospital tem suas características peculiares. Alguns incorrem no erro gravíssimo de apresentarem a "liturgia comum" de suas comunidades eclesiásticas. Outros pregam como se estivessem numa grande praça publica ou num "palanque armado". São tão impessoais! A voz ensaiada, artificial, que chegam a gritar. Esquecem-se de que o enfermo e muito sensível, especialmente a "sons". O "sermão" deve ter um bom propósito (é essencial). Não é necessário dizer alguma coisa, mas ter uma mensagem a entregar. Mensagem que sai da Palavra de Deus, deve sempre terminar com ponto positivo. Exemplo: Pecado (culpa) apresentar a Cristo como salvador. Cristo está interessado. Ele quer salvar o pecador. Falar (relatar) da vida de alegria quando se aceita a Cristo., na maioria das vezes, é dura experiência. Além do (A enfermidade) sofrimento físico, o enfermo enfrenta o sofrimento moral. Os sentimentos de culpa, fracasso, decepção, medo constante da morte parecem tomar conta de todo o seu ser. Por essa razão, temas que se refiram a julgamento, morte, condenação eterna devem ser evitados. Entretanto, as mensagens que de sua presença (falam do amor de Deus,) constante (fidelidade), que incentivam uma fé cristã genuína e que estabeleçam um relacionamento adequado entre o paciente e Deus, e o que se recomenda. Enfim, mensagens de esperança que levam ao arrependimento, confissão e perdão, lembrando-se sempre que o 23

25 (culto deve constituir uma oportunidade) de salvação para aqueles que assim desejarem, e ocasião própria para consolar e confortar os que sofrem. As músicas devem obedecer a critérios semelhantes aos dos cultos. É preferível que se (simples, objetivos) (cantem hinos de fácil aprendizado) que tenham uma mensagem, sem complicação; produzam efeito realmente terapêutico. Portanto, o equilíbrio é imprescindível. Se possível, prepare cópias e distribua entre os pacientes, mesmo nas enfermarias (ortopedia), facilita o seu trabalho (maior participação) e produz efeitos terapêuticos surpreendentes. Experimente ensiná-los a cantar, louvando a Deus e veja o que acontece! Obs.: As mensagens apresentadas nas enfermarias não devem ultrapassar sete (7) minutos. Paciente à morte (pacientes terminais) Assim como o nascimento, a morte é experiência universal. São eventos naturais, fazem parte da vida. Nascimento Alegria X Morte Tristeza E dito que a meta da vida é a morte. A bíblia fala que "aos homens está ordenado morrerem uma só vez". "O salário do pecado é a morte". Mas a Bíblia também fala que a morte não é o fim de vida, mas o início de uma vida plena para aqueles que crêem em Jesus Cristo como o Filho de Deus, enviado para salvar o homem. Na etapa morte o homem começa a viver esta mesma vida (pois não perde sua identidade), numa dimensão de eternidade e glorificação. Portanto, morte não é uma catástrofe biológica. A fé na graça e no poder de Deus anima o cristão a suplantar as barreiras. Há certeza de ressurreição. Mas, apesar disso, o temor à morte é uma constante, a idéia de morrer espanta. Jesus ensinou várias vezes aos seus discípulos a respeito de sua morte. Anuncia-lhes que há de morrer. Pedro, momentos antes havia feito a maravilhosa confissão, "Tu és o Cristo...", Jesus Cristo o Messias, e espanta-se diante da idéia que seu Mestre tenha que morrer. Como nós, Pedro sentia medo diante da morte. Qual deve ser a nossa atitude? Encará-la como realidade desta vida, compreendê-la, aceitá-la. Negando-a estaremos a nossa própria finitude, a nossa própria humanidade. No passado, a morte era um acontecimento público de que participavam familiares e amigos. O homem conhecia os sinais que antecediam a morte; isto se fazia necessário para que pudesse tomar todas as providências em relação a sua vida e a de seus familiares. 24

26 Hoje, com o aperfeiçoamento da medicina e avanço da tecnologia, a morte tornou-se um tabu. Passa ser um ato solitário, sem a participação da família, dos amigos. É proibido falar de morte onde só a vida é elogiada. A morte não acontece nas casas (lares) foi transferida para hospitais. Porém, estes não estão preparados para lidar com ela. O desenvolvimento e aperfeiçoamento contribuem para que a visão da integridade humana (homem como um todo) se perca, tratando-se de doenças e não de doente. A tônica é lidar com a vida, com doenças, com a cura. E é praticamente impossível prever a morte ou quanto alguém com uma doença dita incurável vai viver, gerando "onipotência" de se pensar que a morte foi banida. Contudo, quando ela ocorre, ha uma sensação de fracasso como se deixasse de fazer algo adequadamente. Morrer tornou-se complicado, solitário, desconfortável, mecânico, e desumano (barulho, sondas, luz, vozes). geralmente é tratado geralmente (O paciente à morte ou gravemente enfermo) como alguém sem direito de escolha, de opinião. Sempre são os outros que decidem por ele (hospitalização, etc). Esquecem-se de que o paciente continua tendo sentimentos, opiniões, desejos e, sobretudo, o direito de ser ouvido. Diante dessa realidade, qual o papel da religião, ou que ajuda podemos prestar àqueles que estão passando por essa etapa da vida? 1). entendendo a razão de ser do sofrimento (Refletir sobre nossa própria morte) (seu significado). 2) diante das experiências dolorosas desta vida, (Transmitir esperança) tornando-a mais humana. REAÇÕES DOS PACIENTES Psiquiatra Elisabeth Kübler Ross, no seu 1ivro, "Sobre a Morte e o Morrer" esquematizou as etapas pelas quais as pessoas passam antes de morrer. Compreendendo-as, teremos melhor condição de ajudar o paciente. A. Negação - é a primeira reação do paciente ao receber o diagnóstico ou de que é possuidor de uma doença incurável. A negação funciona como um pára-choque diante de notícias inesperadas e chocantes. É uma forma saudável de lidar com a situação difícil, dolorosa (amortecedor de angústia). Normalmente a negação é uma defesa temporária. É usada por quase todos os pacientes ou nos primeiros estágios da doença ou logo apos a constatação; alguns adotam a negação durante a maior parte de sua vida. Esse mecanismo de defesa é também usado pela família (mais difícil) 25

27 e pelo próprio médico. O médico nega para negar sua própria angústia que traz à tona a angústia da própria morte. Sua "onipotência" é ameaçada. B. Frustração Neste período, os pacientes costumam ou achar que (trocar de médicos) houve engano nos seus exames. Expressões como: "Não, não pode ser comigo!", "Nao, eu nao", etc. são muito comuns. Ele pode falar sobre coisas importantes para sua vida; pode até falar acerca da morte ou da vida após a morte de maneira surpreendente, fantástica. Neste ponto precisamos de para entender as dicas que o paciente está dando. É o (muita habilidade) momento que ele prefere voltar-se para as coisas mais alegres e felizes. Permitir que ele sonhe, mesmo que a nosso ver algumas situações sejam pouco prováveis ou de remota realização. deixar que o paciente faça uso de suas defesas (Ser um ouvinte sensível,) sem se conscientizar de suas contradições. Embora a negação seja uma defesa temporária, durante certos momentos o paciente volta a utilizá-la porque e possível encarar a morte de frente durante todo o tempo. C. Raiva O segundo estagio e o da raiva. Quando não é mais possível manter a negação, ela é substituída por sentimentos de raiva (agressividade), de revolta, de inveja, e de ressentimento. "Por que eu?" Talvez esta seja o estágio mais difícil para lidar; tanto do ponto de vista da família como do pessoal do hospital. Essa raiva se propaga em todas as direções. Os doentes Os médicos não; (reclamam de tudo e de todos:) prestam "são incompetentes". Na maioria das vezes as enfermeiras são o alvo constante dessa raiva. As visitas dos familiares são recebidas sem entusiasmo. A relação deles e de choro, pesar, culpa e humilhação; alguns evitam visitas, aumentando a mágoa e a raiva do paciente. Essas reações estão a declarar: "Não esqueçam que eu estou vivo! ; "Vocês podem ouvir a minha voz, ainda não morri". atenção e carinho devem ser dispensadas, (Atitudes e compreensão,) ajudando melhor o paciente a lidar com a raiva. Infelizmente, nem sempre isto acontece; enfermeiros e familiares retribuem com uma raiva ainda maior, alimentando o comportamento hostil do paciente, a sua revolta contra Deus e as pessoas. D. Barganha - possivelmente o menos (Este é o terceiro estágio,) conhecido, mas útil ao paciente; "primeiro exigem, depois pedem por favor". A barganha é a tentativa de adiamento. São mantidas geralmente em segredo e 26

28 são feitas a Deus (maior consagração; promessas de doar parte de seu corpo para benefício de ciência ou de outros; o que alguns chamam "dividas com a vida"). As promessas podem estar associadas a uma culpa escondida. É importante que estes aspectos sejam considerados e que se procure descobrir qual o motivo da culpa, aliviando-o dos seus temores. Quando o paciente não pode mais negar a sua doença, pois apesar do tratamento não acontece melhoras, ao contrário, está mais debilitado, ele entra em depressão. A autora Elizabeth K. Ross fala da depressão sob dois aspectos: 1)Depressão reativa causada pelo desconforto da doença ou conseqüências do tratamento (perda). 2) Depressão preparatória - e um instrumento na preparação da perda iminente de todos os objetos amados. Ela facilita a aceitação. Neste caso não convém animar o paciente para olhar o lado alegre, risonho da vida. Dizer-lhe para não ficar triste não ajuda em nada. O paciente está prestes a perder tudo e todos a quem ama. Deixar que ele exteriorize seu pesar faz com que aceite mais facilmente sua aceitação. Fase quase terminal. Nossa atitude deve ser de muita compreensão. Há pouca ou nenhuma necessidade de palavras. A presença e contato físico são muito importantes. Podem ser expressos por "um sentar ao lado" silencioso; "um toque carinhoso na mão"; afago nos cabelos. Este é o momento de orar e apresentar a mensagem de esperança, nova vida com Cristo. Nem sempre se entende que este tipo de depressão é benefício e permite que o paciente morra num estágio de aceitação e paz. Muitos tentam animá-lo, retardando a sua preparação emocional, causandolhes mais tristezas e angústias por se ver forçado a lutar pela vida, quando estava pronto a se preparar para a morte. E. Aceitação - se o paciente tiver tido o tempo necessário (não ter morte súbita ou inesperada) e tiver recebido alguma ajuda, poderá atingir um estágio em que não mais sentirá raiva ou depressão quanto ao seu destino. Estará bastante fraco e cansado, mas é provável que tenha externado seus sentimentos de inveja pelos vivos e sadios, e sua raiva por aqueles que não são obrigados a enfrentar a morte tão cedo. Nesta fase ele vai cochilar bastante, dormir com freqüência. Não é sono de fuga. À medida que ele, as vésperas da morte, encontra certa paz e aceitação, seu circulo de interesse diminui. Deseja que o deixem só, ou que pelo menos que não o perturbem com notícias do mundo exterior. e o paciente já não sente (Os visitantes quase sempre são indesejados,) 27

29 vontade de conversar com eles. E provável que só segure nossa mão num pedido velado que fiquemos em silêncio. Para quem não se perturba diante de quem está para morrer, estes momentos de silêncio podem encerrar as comunicações mais significativas. Há alguns pacientes que lutam até o fim, que se debatem e se agarram a esperança, tornando impossível atingir este estágio de aceitação. Quando deixam de lutar, a luta acaba. Quanto mais se debatem para driblar, a morte é inevitável, quanto mais tentam negá-la, mais difícil será alcançar o estágio final de aceitação, paz e dignidade. O ministério (trabalho) com o paciente terminal requer certa maturidade que só vem com a experiência. É necessário um auto-exame da nossa posição diante da morte e do morrer para podermos sentar tranqüilos e sem ansiedade ao lado de um paciente terminal. Finalmente, "cuida dele (cuida deste homem)..." Lucas 10: Indo ao encontro dele; 2. Identificando-te com ele e seu sofrimento; 3. Tratando-o com dignidade; 4. Respeitando-o; 5. Aceitando-o, amando-o para que ele também conheça o amor de Cristo derramado no teu coração. "Então dirá o Rei... vinde, benditos de meu Pai... Porque estive enfermo e visitastes-me". "Em verdade vos digo que quando o fizerdes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizeste" (Mateus 25:34-40). 28

30 LIÇÃO 6 EVANGELIZAÇÃO E ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL EM PRESÍDIOS "Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles..." Hebreus 13:3 I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A. O QUE É: 1. É o ministério caracterizado pelo esforço extensivo das igrejas para o envio e sustento de obreiros (missionários, evangelistas e discipuladores) para atuarem na ministração da palavra de Deus a funcionários e detentos de estabelecimentos penais (delegacias, presídios de quartéis e casas de detenção) e instituições similares. Objetivando a honra e a glória de Deus com a expansão do seu reino. B. IMPORTANCIA: 1. Vista na deu na evangelização dos pecadores, (Prioridade de Jesus), Mc 16:15-19; At 1:8,9. 2. Vista no valor de cada presidiário e (eterno e inestimável das almas) funcionário destes estabelecimentos. 3. Vista na interrupção de uma Is 55:7 (cadeia criminosa,) 4. valoriza o testemunho e (Porque a evangelização nos presídios) ação cristã da igreja na sociedade. C. MANUTENÇÃO: 1. Este através das ofertas e (ministério é mantido por Deus,) 29

31 contribuições sistemáticas do seu povo, ao qual ele ordenou cuidar das necessidades temporais. REFLEXÃO: Nada é mais degradante e desumano do que a privação da liberdade; ninguém se sente tão longe de todos quanto o ser humano isolado do convívio social. Por outro lado, é um ato nobre e cristão levar alegria, prazer e conforto espiritual àqueles que tiveram suas vidas marcadas indelevelmente por uma condenação na justiça. Muitos dos que são internos nesses estabelecimentos penitenciários, não voltarão mais ao convívio dos seus. É necessário que se fale para eles que Jesus tem um lugar preparado onde não haverá mais separações. muitos pecadores aceitaram a Cristo ouvindo (Pela pregação do evangelho,) do amor e da graça de Deus em alcançar o mais vil pecador, por isso, sigamos o conselho do autor de Hebreus: "Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles..." (Hb 13:3). I. METODOLOGIA DE EVANGELIZAÇÃO NOS PRESÍDIOS A. Autorização e Identificação A primeira providência para realizar-se qualquer atividade nas dependências de uma instituição penal (delegacia, casa de detenção etc.) será necessário responsável direto pelo local (obter autorização da autoridade competente) onde se pretende realizar o(s) trabalho(s). Se possível, esta autorização deverá ser por escrito. B. Locais onde poderão realizar-se as reuniões para evangelização: 1. Capelas 2. Auditórios 3. Próximo ou dentro das celas e pavilhões. 4. No pátio destinado para visitas ou em outros locais destinados pela direção do estabelecimento. C. Trabalhos a serem realizados: 1. Visitas evangelísticas 2. Cultos 3. Cursos bíblicos 4. Distribuição de literaturas 30

32 5. Escola bíblica 6. Discipulado dos convertidos 7. Palestras 8. Seminários e conferências D. Cuidados a serem tornados pelos realizadores dos trabalhos: 1. Dever haver preparo espiritual. 2. Deve haver muita oração e estudos bíblicos. 3. Dever ser selecionadas pessoas para esse trabalho, devendo os mesmos serem treinados para tal ministério. 4. Procurar cumprir assiduamente os compromissos com os trabalhos 5. No caso de haver evangelista do sexo feminino na equipe, esta deve atentar para o cuidado no uso de roupas, maquilagem, perfumes e até desodorante, pois o confinamento estimula as fantasias eróticas de um modo assustador. 6. A literatura deve ser bem selecionada. 7. Em hipótese alguma, deve o integrante da equipe de evangelização de detentos conduzir a pedidos de terceiros, materiais como: sacolas, embrulhos, marmitas, livros, medicamentos etc. Esta regra de ser RIGOROSAMENTE OBSERVADA, afim de evitar que o integrante de equipe de evangelização sirva de veículo de entrada de produtos proibidos nas dependências de tais instituições. 8. Cuidado para envolver-se emocionalmente. 9. Cuidado para não deixar que seja usado para fins escusos. Exercício para Reforçar o Aprendizado 1. Explique o que você entendeu sobre evangelização e assistência espiritual em presídios. 2. Cite três razões para se evangelizar nos presídios. 3. Justifique a maneira como este ministério é mantido. 4. De acordo com o seu aprendizado, explique o tipo de metodologia que você usará quando for evangelizar no presídio. 31

33 LIÇÃO 7 A MENSAGEM E O MÉTODO Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. Isaías 55:7 A. A ênfase da mensagem 1. O perdão e a reconciliação com Deus 2. A providência de Deus 3. O socorro divino 4. O poder transformador de Cristo OBS.: As mensagens de cobrança não são adequadas para quem já está pagando. Os presos consideram-se injustiçados, o que cria um estado de revolta permanente nas prisões. O que eles pensam de juízes, julgamento, justiça e etc., deve ser levado em conta na escolha de folhetos e livros a serem distribuídos. O mesmo cuidado se requer em relação as pregações, letras de hinos e estudos bíblicos. B. O método: evangelismo pessoal. 1. Ouvir os presos. 2. Estudar a bíblia com eles. 3. Falar-lhes do amor de Jesus Cristo. C. O método de abordagem (individual ou coletivo) depende dos seguintes fatores: 1. Instalações 2. Horários de visitas 3. Número de evangelistas 32

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