PORTARIA DIBB nº 177, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013

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1 DIBB/MDC/rmjl PORTARIA DIBB nº 177, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013 Estabelece procedimentos para participação em Programas de Mobilidade Acadêmica para alunos de Graduação e dá outras providências. A Diretora do Instituto de Biociências do Câmpus de Botucatu, no uso de suas atribuições legais e considerando: - A possibilidade de discentes de graduação cursarem componentes curriculares no âmbito de Programas de Mobilidade Acadêmica, conforme normas estabelecidas pela Resolução Unesp nº 72/2000, alterada pela Resolução Unesp nº 41/2001 e Resolução Unesp nº 18/2010, alterada pela Resolução Unesp nº 36/2011; - A expansão das atividades de Mobilidade Acadêmica e Internacionalização; - A inexistência, em nossos procedimentos administrativos, de normas específicas que orientem o acompanhamento, o registro, a validação e a avaliação das atividades de Mobilidade Acadêmica, bem como estabeleçam mecanismos de orientação aos discentes que participam de Programas de Mobilidade, expede a seguinte PORTARIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - Mobilidade Acadêmica é o processo que possibilita ao estudante regularmente matriculado em uma Instituição de Ensino Superior (IES), cursar componentes curriculares (disciplina, estágio, trabalho de conclusão de curso ou similar), por um período pré-determinado, em outra Instituição de Ensino Superior, ou junto a outros Cursos de Graduação da sua própria Instituição, com a finalidade de complementação e aprimoramento de sua formação. Artigo 2º - As presentes normas têm por objetivo principal possibilitar o intercâmbio de alunos de Graduação entre o Instituto de Biociências do Campus de Botucatu e outras Instituições de Ensino Superior, nacionais ou internacionais. 1º - No âmbito nacional estão incluídas: as Universidades Estaduais de São Paulo e outras universidades de reconhecido padrão de qualidade, com as quais a Unesp vier a estabelecer ajuste de cooperação específico para este fim, conforme normas estabelecidas pela Resolução Unesp nº 72/2000 alterada pela Resolução Unesp nº 41/ º - No âmbito internacional incluem-se as Universidades estrangeiras cujos cursos são reconhecidos oficialmente como integrantes do sistema de

2 ensino superior, pelo país de origem, conforme normas estabelecidas pela Resolução Unesp nº 18/2010 alterada pela Resolução Unesp nº 36/ º - Somente serão considerados alunos em intercâmbio os alunos em mobilidade que se enquadram nestas condições. Artigo 3º - Os estudantes em mobilidade deverão ter sua vaga assegurada em sua IES de origem durante o período em que permanecerem no Programa de Mobilidade Acadêmica e serão considerados alunos com vínculo temporário com a Instituição receptora, estando sujeitos às normas estabelecidas por estas instituições, por editais específicos e pelas normas fixadas por esta portaria. CAPÍTULO II Do Instituto de Biociências como Instituição de origem nos Programas de Mobilidade Acadêmica Nacional e Internacional Artigo 4º - O aluno do Instituto de Biociências participante de Programa de Mobilidade Acadêmica terá seu vínculo de matrícula registrado nesta condição, sendo esse período computado na contagem para integralização do curso no qual estiver matriculado. Parágrafo único: O aluno deverá solicitar o afastamento para mobilidade acadêmica ao Conselho do Curso de Graduação ao qual estiver vinculado, por meio de formulário específico. Anexo ao formulário deverá entregar documento comprobatório com as datas de início e final do programa. Após avaliação dos documentos, o aluno terá o afastamento por Intercâmbio Nacional ou Internacional e os componentes curriculares a serem cumpridos em cada semestre registrados em seu histórico escolar em conformidade com a legislação em vigor. Artigo 5º - O aluno deverá submeter à apreciação prévia do Conselho de Curso de Graduação um Plano de Estudos contendo os componentes curriculares que pretende cursar na instituição de destino, preenchendo formulário definido para esse fim. Artigo 6º - A participação do aluno em programas de intercâmbio de outras instituições, não intermediado pela UNESP, ou por meio de Programas dos quais a UNESP não seja signatária, só poderá ocorrer com suspensão de matrícula, devendo o Conselho de Curso apreciar a posteriori o possível aproveitamento dos componentes curriculares cumpridos em intercâmbio.

3 Artigo 7º- Para cada aluno selecionado para intercâmbio Internacional, o respectivo Conselho de Curso de Graduação deverá indicar um Tutor Acadêmico que seja professor do curso e que terá as seguintes atribuições: I. Acompanhamento na elaboração do Plano de estudos no que concerne às disciplinas a serem cursadas na instituição de destino durante o período de mobilidade; II. Acompanhamento da realização das atividades previstas, bem como encaminhamento de possíveis alterações no Plano de estudos. Essas alterações deverão ser submetidas à nova aprovação por parte do Conselho do Curso, para poderem ser efetivadas. III. Orientação e acompanhamento continuado em programas com duração de mais de um período letivo; Parágrafo único: Na falta ou impedimento do Tutor Acadêmico designado pelo Conselho, caberá ao Coordenador do Curso as atribuições descritas neste artigo. Artigo 8º - A Seção Técnica de Graduação registrará os dados de equivalência e aproveitamento de créditos no Histórico Escolar do aluno aprovado para programa de Intercâmbio, mediante comprovação do cumprimento das atividades previstas no plano de estudos, devidamente pré-aprovado pelo Conselho do Curso no início ou durante o processo de mobilidade e apresentação de documentação emitida pela instituição de destino, contendo todos os componentes curriculares cursados, as respectivas notas, frequência e resultados finais obtidos. 1º - As solicitações de equivalência de disciplinas podem ser feitas em grupos de disciplinas, considerando a carga horária e a presença dos conteúdos relevantes e significativos previstos na estrutura curricular do curso. 2º - Para disciplinas cursadas no exterior, quando não for possível estabelecer uma relação direta entre o número de créditos da Unesp e a carga horária da Universidade de destino, em especial quando for adotado o padrão de créditos do Sistema Europeu de Transferência e Acumulação de Créditos (ECTS), deverão ser considerados para efeito do cômputo da carga horária a correspondência de 02 créditos (30 horas) dos créditos adotados pela Unesp para cada crédito do padrão ECTS. 3º - Na elaboração dos Planos de estudo deverão ser observados os limites de no mínimo 20 créditos ECTS e o máximo de 30 créditos ECTS, por semestre. Artigo 9º Ao término do intercâmbio é de responsabilidade do estudante providenciar, junto à universidade anfitriã, toda a documentação relativa a seu período de estudos: histórico escolar do período, conteúdo e carga horária de cada disciplina, notas e sistema de avaliação em documentos oficiais emitidos pela universidade anfitriã, assinados e carimbados pela autoridade competente, assim como a tradução oficial em Língua

4 Portuguesa de todos os documentos, nos casos de intercâmbio internacional. 1º - O estudante deverá entregar todos os documentos mencionados ao setor responsável no Instituto de Biociências para que seja finalizado seu processo de equivalência. 2º - As disciplinas cursadas no Programa de Intercâmbio serão aproveitadas, desde que obtida a devida aprovação, dentro do limite máximo de 25% do total de créditos do curso em que o aluno estiver matriculado, conforme legislação vigente. 3º - Disciplinas que não possuam equivalentes no currículo da UNESP poderão ser aproveitadas na categoria de optativas, a critério dos Conselhos de Curso. 4º - Caso as disciplinas aproveitadas na categoria de optativas excedam aquelas optativas existentes no currículo do curso em que o aluno estiver matriculado, os históricos escolares deverão conter o registro de todas as disciplinas optativas de fato cursadas pelo aluno como superávit. 5º - É de inteira responsabilidade do estudante durante o período de intercâmbio, acompanhar sua situação de matrícula por meio do Histórico Escolar disponível no Sistema de Graduação SISGRAD, as informações acadêmicas divulgadas através do institucional, bem como ao fim do intercâmbio, matricular-se nas disciplinas, ou em outros componentes curriculares obrigatórios ainda não integralizados do seu curso no Instituto de Biociências, dentro dos prazos estipulados pelo Calendário Escolar da Unidade. CAPÍTULO III Dos Procedimentos Administrativos para Mobilidade Acadêmica de alunos do Instituto de Biociências Artigo 10- No âmbito do Instituto de Biociências, os Programas de Mobilidade Acadêmica serão coordenados pelos seguintes setores responsáveis: a) Escritório Regional de Apoio à Pesquisa e a Internacionalização (ERAPI) com o apoio da Diretoria Técnica Acadêmica, Seção Técnica de Graduação e das Coordenações dos Cursos de Graduação, para assuntos referentes aos intercâmbios internacionais. b) Seção Técnica de Graduação com o apoio da Diretoria Técnica Acadêmica e das Coordenações dos Cursos de Graduação, para assuntos referentes aos intercâmbios nacionais. Artigo 11- O reconhecimento de atividades acadêmicas realizadas por alunos de graduação do Instituto de Biociências, na forma de intercâmbio, dependede

5 aprovação prévia pelos colegiados competentes, dentro dos prazos estipulados. Artigo 12- Para o processo de intercâmbio, o aluno interessado deverá realizar os seguintes procedimentos: I Para Intercâmbios Nacionais: a) Encaminhar solicitação ao Conselho de seu respectivo Curso, com antecedência mínima de 6 (seis) meses a contar da previsão para matrícula na Universidade de destino. A solicitação para cursar componentes curriculares em intercâmbio deverá ser protocolada, em requerimento próprio, fornecido pela Seção Técnica de Graduação. b) Elaborar um Plano de Estudos, contendo os componentes curriculares que pretende cursar na instituição de destino, carga horária de cada componente curricular e programa(s) da(s) disciplina(s) indicada(s). O Plano de Estudos deverá ser protocolado juntamente com o requerimento especificado no item anterior. c) Em caso de aprovação, solicitar ao Conselho de Curso, em um prazo de até cinco dias úteis, a contar da matrícula na Universidade de Destino, o afastamento para Mobilidade Acadêmica. Em caso de desistência do Intercâmbio, o aluno deverá informar à Seção Técnica de Graduação. Parágrafo único: Iniciado o processo de mobilidade mediante apresentação da documentação mencionada nos itens a e b, o aluno interessado deverá tomar ciência do resultado de sua solicitação e, em caso de aprovação, executar as demais exigências do processo de mobilidade encaminhando cópia da documentação à Universidade de destino, verificando as exigências para a formalização da matrícula na modalidade convênio. II Para Intercâmbios Internacionais: Para início do processo de Intercâmbio Internacional, o aluno interessado deverá protocolar junto ao Escritório Regional de Apoio à Pesquisa e a Internacionalização (ERAPI), a seguinte documentação: a) Formulário de candidatura à Programa de Mobilidade Internacional, conforme edital específico do Programa ao qual o aluno estiver se candidatando, ou Carta de aceite da Universidade de Destino; b) Requerimento para indicação de Tutor Acadêmico; c) Termo de Compromisso de Mobilidade Acadêmica; d) Documento que comprove a necessidade de realização de estágio linguístico, para programas que compreendam a realização prévia do curso de idioma do País de destino, indicando o período de realização e carga horária.

6 Artigo 13- Para o caso específico de Programas de Intercâmbio Internacional uma vez iniciado o processo de mobilidade nos termos do artigo 12, a tramitação no Instituto de Biociências seguirá na seguinte conformidade: I- Para alunos candidatos à Programa de Mobilidade Internacional: Em caso de candidaturas com necessidade de submissão prévia de Plano de Estudos aprovado, o estudante deverá, por intermédio do ERAPI: 1) Submeter ao Conselho de Curso, para aprovação, além do formulário de candidatura, seu Plano de Estudos em formulário padrão do Instituto de Biociências, anexando os Programas das Disciplinas com a indicação das respectivas cargas horárias, conforme especificado por esta portaria. A submissão do Plano de estudos deverá ser feita em um prazo de até dez dias úteis a contar da indicação do Tutor Acadêmico, salvo quando a data limite para submissão da documentação estabelecida pelo edital específico se der em menor prazo, ficando a apresentação da documentação condicionada ao limite estabelecido pelo edital; 2) Em caso de não aprovação de sua candidatura para o Intercâmbio, o aluno deverá em um prazo de até dez dias úteis a contar do recebimento desta informação, comunicar o fato ao Escritório Regional de Apoio à Pesquisa e a Internacionalização (ERAPI). II- Para alunos já aprovados para Programa de Mobilidade Internacional: O Estudante deverá, por intermédio do ERAPI: 1) Solicitar ao Conselho de Curso, em um prazo de até cinco dias úteis, a contar do recebimento da Carta de Aceite da Universidade de Destino, o afastamento para Mobilidade Acadêmica, bem como a indicação do Tutor Acadêmico. Em caso de desistência do Intercâmbio, o aluno deverá, dentro do mesmo prazo, informar o fato ao Escritório Regional de Apoio à Pesquisa e a Internacionalização (ERAPI). 2) Submeter ao Conselho de Curso, para aprovação, em um prazo de até dez dias úteis a contar da indicação do Tutor Acadêmico, seu Plano de estudos, bem como os Programas das Disciplinas, conforme especificado por esta portaria. 3) Submeter Plano de Atividades de Estágio, conforme normas específicas de cada curso, quando o intercâmbio envolver atividades de Estágio e o aluno desejar análise de possível equivalência; 1º - No caso específico de programas de intercâmbio que envolvam a realização prévia de estágio linguístico, o aluno aprovado deverá inicialmente requerer ao Conselho de Curso a indicação do Tutor

7 Acadêmico e apresentar apenas a solicitação de afastamento para mobilidade acadêmica, acompanhada da documentação especificada no artigo 12. 2º - O aluno deverá ao término do período de estágio linguístico renovar sua matrícula no Instituto de Biociências, submetendo ao Conselho de Curso o Plano de Estudos e a solicitação de Prorrogação do afastamento para mobilidade acadêmica. 3º - O Plano de Estudos e demais documentos deverão ser encaminhados ao Conselho de Curso, pelo Tutor Acadêmico, por intermédio do ERAPI e em um prazo máximo de até 15 (quinze) dias úteis a contar da data de encerramento do primeiro período de afastamento, sob pena de cancelamento da matrícula do aluno no Instituto de Biociências pelo não atendimento ao prazo estipulado para sua renovação. 4º - Ao término do intercâmbio é de responsabilidade do estudante providenciar, junto à universidade anfitriã, toda a documentação relativa ao seu período de estudos, conforme disposto no artigo 9º desta portaria. CAPÍTULO IV Do Instituto de Biociências como Instituição de destino Artigo 14- O aluno interessado em participar do Programa de Mobilidade Acadêmica deve previamente ser autorizado a cursar componentes curriculares na condição de estudante especial em intercâmbio por sua instituição de origem. Uma vez aprovado, o aluno, ou sua instituição, deverá enviar ao Conselho do respectivo Curso do Instituto de Biociências a solicitação de matrícula instruída com a seguinte documentação: I - para alunos oriundos de Instituições de Ensino Superior Nacionais: a) Carta de encaminhamento da Instituição de origem autorizando o intercâmbio do interessado e mencionando o período desejado; b) Plano de estudos com a relação de disciplinas que pretende cursar no respectivo curso do Instituto de Biociências; c) Histórico Escolar atualizado (versão completa incluindo todas as disciplinas cursadas independentemente da situação de aproveitamento escolar) d) Atestado de matrícula na Universidade de origem; e) Cópia da cédula de identidade; f) Cópia do CPF;

8 II - Para candidatos oriundos de Instituições de Ensino Superior Estrangeiras: a) Carta de aceite emitida pela Unesp; b) Plano de estudos com a relação de disciplinas que pretende cursar no respectivo curso do Instituto de Biociências; c) Histórico Escolar atualizado (versão completa incluindo todas as disciplinas cursadas independentemente da situação de aproveitamento escolar) d) Atestado de matrícula na Universidade de origem; e) Registro Nacional de Estrangeiro RNE ou documento que comprove sua condição temporária no país); 1º - A documentação em questão deve ser encaminhada para manifestação da Coordenação ou do Conselho de Curso em reunião correspondente; 2º - Uma vez aprovada a solicitação do aluno interessado, caberá ao ERAPI, nos casos de Intercâmbio Internacional e à Seção Técnica de Graduação, nos casos de Intercâmbio Nacional orientar o aluno quanto aos procedimentos e prazos para a efetivação da matrícula no Curso pretendido, respeitando as datas específicas estipuladas para matrícula de aluno especial no Instituto de Biociências, de acordo com o calendário acadêmico. 3º - A Seção Técnica de Graduação efetuará o registro da matrícula do aluno nas respectivas disciplinas com vagas autorizadas. Caso não haja vagas para alguma disciplina requerida, fica a critério da Coordenação do Curso correspondente avaliar a possibilidade de vaga excedente para atender ao aluno de mobilidade e, quando necessário, solicitar a inserção dessa(s) vaga(s) à instância competente. Artigo 15- Os alunos participantes dos Programas de Mobilidade Acadêmica deverão seguir as mesmas normas e orientações acadêmicas a que estão submetidos os alunos regulares do Instituto de Biociências. Artigo 16- Para cada aluno selecionado para intercâmbio Internacional no Instituto de Biociências, o respectivo Conselho de Curso de Graduação deverá indicar um Tutor Acadêmico, que seja professor do curso e que ficará responsável pelo acompanhamento da realização das atividades previstas no Plano de Estudos e orientação em caso de necessidade de eventuais alterações.

9 Parágrafo único: Na falta ou impedimentos do Tutor Acadêmico designado pelo Conselho, caberá ao Coordenador do Curso as atribuições descritas neste artigo. Artigo 17- Aplica-se ao Intercâmbio Nacional, bem como ao Intercâmbio Internacional a possibilidade de alteração do Plano de Estudos previamente aprovado, uma vez que, entre outros aspectos, a Instituição de destino pode não garantir a oferta dos componentes curriculares previstos e indicados no Plano de Estudos preliminar. 1º - Qualquer alteração no Plano de Estudos deverá ser justificada e solicitada por escrito ao Conselho de Curso, acompanhada de novo plano em substituição ao anterior, elaborado de acordo com os procedimentos estabelecidos por esta portaria. 2º - As alterações deverão ser solicitadas num prazo máximo de 30 (trinta) dias, após a chegada do estudante à Instituição de destino. 3º - A eventual solicitação de prorrogação do período inicial de intercâmbio deverá, além de observar a regulamentação específica de cada Programa, ser encaminhada pelo aluno para apreciação do Conselho de Curso, mediante apresentação de um novo Plano de Estudos, ao qual serão aplicadas as mesmas regras do Plano original. 4º - A efetivação de qualquer alteração no Plano de Estudos original, ou da prorrogação do período inicial de intercâmbio, só ocorrerá mediante aprovação do respectivo Conselho de Curso. Artigo 18- Ao término do período letivo, a Seção Técnica de Graduação deverá emitir o respectivo Histórico Escolar do aluno com vínculo temporário, contendo todas as disciplinas cursadas, com as respectivas notas, frequência e resultados finais obtidos. Parágrafo único: A documentação descrita neste artigo apenas será entregue mediante apresentação de declaração da Biblioteca de que não há pendências com relação ao acervo bibliográfico. Artigo 19- Compete ao ERAPI: CAPÍTULO IV Das Competências I- Em relação ao aluno do Instituto de Biociências: a) Receber e verificar os documentos especificados no inciso II do artigo 12 e no artigo 13, bem como os oriundos da aplicabilidade do artigo 17 desta portaria.

10 b) Encaminhar esta documentação, por meio de expediente, à Seção Técnica de Graduação em tempo hábil para manifestação do Conselho de Curso, em reunião correspondente; c) Dar ciência ao aluno interessado do resultado de sua solicitação; d) Encaminhar à Seção Técnica de Graduação, ao término do processo de intercâmbio, toda a documentação para juntada ao prontuário do respectivo aluno; e) Executar outras atividades necessárias relativas aos processos de intercâmbio internacional II- Em relação ao aluno visitante: a) Receber e verificar os documentos especificados no inciso II do artigo 14, bem como os oriundos da aplicabilidade do artigo 17 desta portaria. b) Encaminhar esta documentação, por meio de expediente, à Seção Técnica de Graduação em tempo hábil para manifestação da Coordenação ou do Conselho de Curso em reunião correspondente; c) De posse do parecer da Coordenação ou Conselho de Curso correspondente, orientar o aluno solicitante quanto às ações necessárias para a efetivação da matrícula no Curso pretendido, bem como sobre os respectivos prazos, respeitando as datas específicas estipuladas para matrícula de aluno especial no Instituto de Biociências, de acordo com o calendário acadêmico. d) Ao término do período de intercâmbio, encaminhar solicitação à Seção Técnica de Graduação para emissão do Histórico Escolar contendo todas as disciplinas cursadas, com as respectivas notas, frequência e resultados finais obtidos pelo aluno em mobilidade. Tal solicitação deverá estar acompanhada de declaração da Biblioteca de que não há pendências com relação ao acervo bibliográfico. e) Encaminhar à Seção Técnica de Graduação, ao término do processo de intercâmbio, toda a documentação para juntada ao prontuário do respectivo aluno; Artigo 20- Compete à Seção Técnica de Graduação: I- Em relação ao aluno do Instituto de Biociências: a) Receber e verificar os documentos especificados no inciso I do artigo 12, bem como os oriundos da aplicabilidade do artigo 17 desta portaria.

11 b) Receber os expedientes referentes à Mobilidade Internacional instruídos pelo ERAPI; c) Remeter os processos ao colegiado correspondente e instruí-los com os respectivos pareceres; d) Dar ciência ao aluno interessado do resultado de sua solicitação nos casos de intercâmbio nacional, ou encaminhar o expediente instruído dos respectivos pareceres ao ERAPI, nos casos de Intercâmbio Internacional; e) Expedir carta de apresentação para a instituição de destino, anexando a documentação pertinente, nos caos de Intercâmbio Nacional; f) Efetuar os registros das atividades acadêmicas em ambos os casos de mobilidade acadêmica; g) Juntar documentação ao Prontuário do aluno ao término do processo de intercâmbio. h) Executar outras atividades necessárias relativas aos processos de intercâmbio II- Em relação ao aluno visitante: a) Receber e verificar os documentos especificados no inciso I do artigo 14, bem como os oriundos da aplicabilidade do artigo 17 desta portaria. b) Receber os expedientes referentes à Mobilidade Internacional instruídos pelo ERAPI; c) Remeter os processos ao colegiado correspondente e instruí-los com os respectivos pareceres; d) Dar ciência ao aluno interessado do resultado de sua solicitação nos casos de Intercâmbio Nacional, ou encaminhar o expediente instruído dos respectivos pareceres ao ERAPI, nos casos de Intercâmbio Internacional; e) Efetuar os registros das atividades acadêmicas em ambos os casos de mobilidade acadêmica; f) Expedir, ao término do período letivo, Histórico Escolar contendo todas as disciplinas cursadas, com as respectivas notas, frequência e resultados finais obtidos pelo aluno em mobilidade. g) Juntar documentação ao Prontuário do aluno ao término do processo de intercâmbio.

12 h) Executar outras atividades necessárias relativas aos processos de intercâmbio DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 21- Ao término do período de intercâmbio o estudante deverá entregar um relatório das atividades acadêmicas desenvolvidas na universidade anfitriã, conforme modelo de relatório disponibilizado para esse fim. 1º - O aluno do Instituto de Biociências deverá entregar o relatório referido no caput do artigo ao Escritório Regional de Apoio à Pesquisa e a Internacionalização (ERAPI), no prazo de até quarenta e cinco dias após o retorno do Programa de Intercâmbio Internacional, juntamente com todos os documentos que permitam verificar o efetivo aproveitamento dos componentes curriculares cursados, conforme disposto no artigo 9º desta portaria. 2º - O aluno recebido por Programa de Mobilidade Internacional deverá entregar o relatório referido no caput do artigo ao Escritório Regional de Apoio à Pesquisa e a Internacionalização (ERAPI), antes do seu retorno à Instituição de origem. 3º - Nos casos de Mobilidade Nacional, o relatório referido no caput do artigo deverá ser entregue à Seção Técnica de Graduação, obedecidas as mesmas exigências e prazos. Artigo 22- Os casos de intercâmbio que contemplam a possibilidade de atribuição de diploma de graduação pela instituição estrangeira e pela UNESP, serão regidos pela Resolução Unesp nº 19/2010, alterada pela Resolução Unesp 37/2011. Artigo 23- As normas da presente Portaria aplicam-se, exclusivamente, aos estudantes participantes de programas de mobilidade, não servindo de paradigma para qualquer outra situação na unidade. Artigo 24- Os casos não previstos nesta Portaria serão resolvidos pelos Conselhos de Curso. Artigo 25- Esta Portaria entrará em vigor na data da sua assinatura. Profa. Dra. Maria Dalva Cesario Diretora

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