RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

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1 09 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

2 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 09 ÍNDICE VISÃO, MISSÃO E VALORES 2 A ANA NUM RELANCE 4 RELATÓRIO DE GESTÃO 1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 6 2. PRINCIPAIS MARCOS DE PRINCIPAIS INDICADORES DE MACRO-ESTRUTURA ORGÂNICA GOVERNO SOCIETÁRIO ESTRATÉGIA ENVOLVENTE ECONÓMICA E REGULAMENTAR EVOLUÇÃO DOS NEGÓCIOS INVESTIMENTOS ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA RECURSOS HUMANOS QUALIDADE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE NOVO AEROPORTO DE LISBOA PERSPECTIVAS FUTURAS PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 116 ANEXOS CONTAS 18. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 126 NOTAS 130 RELATÓRIOS, OPINIÕES E PARECERES 189

3 VISÃO, MISSÃO E VALORES VISÃO E MISSÃO VISÃO Posicionar a ANA Aeroportos de Portugal, SA como gestor aeroportuário de reconhecida competência, assegurando um desempenho fundado na confiança dos parceiros e clientes e orientado para a rendibilidade e para a sustentabilidade. MISSÃO A ANA Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infra-estruturas aeroportuárias a seu cargo, ligando Portugal ao mundo, e contribuir para o desenvolvimento económico, social e cultural das regiões em que se insere. É ainda objecto da sua Missão oferecer aos seus clientes um serviço de elevada qualidade, criando valor para os accionistas e assegurando elevados níveis de qualificação profissional e motivação dos seus colaboradores.

4 VISÃO, MISSÃO E VALORES RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 09 VALORES DEDICAÇÃO AO CLIENTE Toda a actividade da empresa é orientada pelo propósito de servir os clientes atendendo às suas necessidades e preocupações. RESPONSABILIDADE Rigor, profissionalismo e integridade no relacionamento com os clientes, as comunidades nacional e local, os accionistas e os parceiros internos e externos. ESPÍRITO COMPETITIVO E INOVADOR Esforço de melhoria contínua assente na abertura de espírito e na criatividade ao nível das práticas de gestão. ESPÍRITO DE EQUIPA Comunicar, partilhar, informar, assumir parcerias, entender o trabalho individual como parte do todo. DESENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES Empenho no crescimento profissional e pessoal próprio e dos demais ORIENTAÇÃO PARA OS RESULTADOS Empenho e diligência na realização de metas ambiciosas. 09

5 A ANA NUM RELANCE OBJECTIVOS E FINS Ao Grupo ANA foi atribuída a exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, bem como nos aeroportos de Ponta Delgada, Santa Maria, Horta e Flores na Região Autónoma dos Açores e nos aeroportos da Madeira e Porto Santo na Região Autónoma da Madeira. O Grupo está ainda encarregue de promover o desenvolvimento dos trabalhos necessários à construção de um Novo Aeroporto no território de Portugal Continental. ESTRUTURA DO GRUPO A ANA é detida pelo Estado Português através da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (31,44%) e da holding estatal Parpública (68,56%). A ANA detém uma participação de 70% na ANAM, empresa que gere os aeroportos da Madeira e Porto Santo na Região Autónoma da Madeira, uma participação de 49% na ADA, que gere o aeroporto de Macau, de 100% na Portway, a sua filial de handling, e de 84,41% na NAER, a empresa que desenvolve o projecto do Novo Aeroporto de Lisboa. ACTIVIDADES E NEGÓCIOS A actividade da ANA compreende as áreas de negócios de Aviação e Não Aviação e inclui ainda a prestação de serviços de Segurança Aeroportuária e de Assistência a Passageiros de Mobilidade Reduzida (PMR). O negócio Aviação é regulado e consiste na gestão de infra-estruturas para o tráfego de aeronaves, passageiros e carga. O negócio Não Aviação, tendencialmente não regulado, respeita à exploração de espaços comerciais e publicitários nos aeroportos e na oferta de imóveis, de parques de estacionamento e de espaços para estações de rent-a-car nas imediações dos aeroportos. As componentes Segurança e Passageiros de Mobilidade Reduzida são objecto de regulação autónoma e as taxas cobradas financiam, respectivamente, os serviços que protegem pessoas e bens contra actos ilícitos e os serviços de assistência a pessoas com mobilidade reduzida que viajem por via aérea.

6 A ANA NUM RELANCE RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 09 DADOS FINANCEIROS Com um movimento de 26,5 milhões de passageiros em 2009, o Grupo ANA atingiu neste ano um volume de negócios de 382,4 milhões de euros, empregou pessoas e realizou investimentos de modernização e expansão de capacidade no montante de 154 milhões de euros. O EBITDA alcançado foi de 152,3 milhões de euros e o Resultado Líquido aumentou cerca de 43%, atingindo os 43 milhões de euros. O Resultado Líquido da ANA, tradicionalmente superior ao do Grupo, foi de 54,5 milhões de euros, mais 24% que em 2008 e o EBITDA cresceu 12% para os 147,9 milhões de euros

7 1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Olhar o passado, projectando o futuro O ano de 2009, como é sabido, ficou marcado pela turbulência vivida na economia global, com especial impacto no transporte aéreo, que registou quebras muito significativas. Ainda assim, o Grupo ANA encerrou o exercício de 2009 com um Volume de Negócios de 382,4 milhões de euros, um EBITDA de 152,3 milhões de euros e um Resultado Líquido de 43,0 milhões de euros, que representam uma melhoria significativa face a A ANA, por seu lado, registou um EBITDA de 148 milhões de euros, mais 12% que em 2008, e um Resultado Líquido de 54,5 milhões de euros, face aos 44 milhões do ano anterior. Estes resultados assumem ainda maior significado por terem ocorrido num período em que os aeroportos do Grupo registaram uma quebra de tráfego de 3,3%. Os resultados alcançados robustecem a empresa e significam que foi vencido o árduo desafio que no final de 2008 nos propusemos, num contexto de crise que nitidamente soubemos enfrentar. Para este bom desempenho contribuiu o facto de, logo desde o início de 2009, termos procurado agir em duas vertentes da gestão da empresa. Por um lado, actuámos preventivamente na gestão dos custos, o que permitiu converter diversos gastos predominantemente fixos em variáveis, garantindo uma maior adaptabilidade às oscilações da procura. Por outro, demos um impulso mais forte à captação de novos mercados, em interacção com os nossos stakeholders, com o objectivo de estimular uma maior utilização dos nossos aeroportos. Neste âmbito, e através de

8 MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 09 parcerias com outras entidades relevantes, foi possível conseguir, entre outras, uma significativa vitória com a captação para os nossos aeroportos de duas importantes bases operacionais da Ryanair uma conquista que muito nos honra. Apesar das dificuldades do sector, não deixámos de continuar a investir no desenvolvimento dos negócios Não Aviação, dando seguimento a uma aposta que havíamos definido como estratégica. Acelerámos assim a transformação das áreas comerciais dos aeroportos, dotando-as de maior atractividade. Prosseguimos os trabalhos de adaptação da capacidade instalada, dando continuidade ao Plano de Expansão do Aeroporto de Lisboa e iniciando a concretização do programa de ampliação e melhoramento do Aeroporto João Paulo II e do Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Faro. Foi também decidida a inclusão das infra-estruturas que constituem o Terminal Civil de Beja no contrato de concessão a outorgar à ANA, pelo que nos preparamos para assumir, com a responsabilidade e motivação que nos caracteriza, a gestão e exploração de mais um aeroporto A Qualidade continua a ser outra dimensão relevante do nosso modo de estar nos negócios o que, aliás, se tem reflectido num reconhecimento cada vez maior por parte de entidades externas. Cito como exemplos a posição novamente conquistada pelo Aeroporto do Porto no ranking de satisfação do passageiro do ACI (Airports Council International), em que foi considerado o terceiro melhor aeroporto europeu em 2009 e o Aeroporto de João Paulo II (Ponta Delgada) a quem foi atribuído o prémio de melhor em Best Improvement in Europe. Refere-se também a atribuição à empresa da Medalha de Ouro de Mérito Turístico pela Secretaria de Estado do Turismo. Assinalamos ainda o lançamento do projecto Rumo à Excelência, com o desenvolvimento do modelo EFQM Fundação Europeia para a Gestão da Qualidade, que sinaliza o nosso empenho numa melhoria contínua. Após a certificação, em 2008, do Sistema de Gestão Integrado, congratulamo-nos com a obtenção da certificação de uma nova área Investigação, Desenvolvimento e Inovação. É um campo em que a ANA tem vindo a apostar crescentemente e que tem permitido cada vez mais afirmarmo-nos como empresa produtora de know-how no sector. Continuámos a reforçar a Sustentabilidade da empresa e dos ambientes em que nos inserimos, tendo promovido a audição dos stakeholders mais críticos para a nossa actividade com vista a garantir que a nossa estratégia nesse domínio possa sempre estar em consonância com as suas expectativas. Aliás, em matéria ambiental, referência particular deve ser feita ao facto de pela primeira vez ter sido calculada a pegada de carbono da ANA relativa ao ano de 2008 e definida uma política de gestão voluntária de carbono. Prosseguiremos no caminho da certificação no âmbito do Airport Carbon Accreditation, o programa do ACI que avalia o desempenho dos aeroportos europeus na redução das suas emissões de CO 2.

9 Pelo seu impacto no nosso modelo de negócio, salientamos ainda a publicação em Setembro do Modelo de Regulação Económica e Qualidade de Serviço do sector aeroportuário nacional, que permitirá um salto qualitativo importante na gestão e na forma de abordagem multidisciplinar do negócio por parte de todas as áreas da empresa. A crescente dificuldade económica de muitas companhias aéreas e os choques sobre o tráfego vieram contribuir para ampliar a exposição dos operadores aeroportuários ao risco. Nesse quadro, reavaliámos o nosso modelo de gestão de risco, adaptando-o à nova realidade e conferindo-lhe maior fluidez e eficácia. As matérias relacionadas com o Novo Aeroporto de Lisboa (NAL) exigiram grande empenho na concretização dos objectivos propostos pelo Governo. Foi um ano de trabalho intenso e foram dados passos muito relevantes rumo à concretização do NAL, uma obra inquestionavelmente considerada prioritária para o país. A conjuntura económica actual levou contudo à reavaliação dos moldes da privatização, esperando-se em breve novas orientações quanto ao modelo a seguir. Um por todos, todos pela ANA As pessoas são o factor indispensável para que a empresa se mantenha competitiva, inovadora e sustentável. Procurámos assim, mais uma vez, melhorar as competências e estimular a motivação de todos os nossos Colaboradores. Neste campo, 2009 foi um ano de iniciativas e realizações importantes. Foi o ano em que nasceu o Calipso o novo programa agregador dos projectos estratégicos da empresa e um espaço colaborativo de inovação, de criatividade e de disseminação do conhecimento. Foi também lançado o modelo de Gestão Previsional de Recursos Humanos, com o objectivo de orientar recursos para as competências-chave futuras. Em paralelo, demos continuidade ao programa de Gestão do Capital Humano, que visa promover a igualdade de oportunidades, favorecer a evolução profissional e a retenção de talentos. Continuámos a incentivar uma cultura de proximidade da gestão através de iniciativas como as Manhãs à Conversa e as Conversas de Primavera, onde administradores, directores e colaboradores puderam partilhar conhecimentos e opiniões sobre temas da actualidade. Resolvemos ainda propor a toda a empresa um desafio, candidatando-nos à iniciativa do Instituto Great Place to Work, que anualmente elabora um ranking das melhores empresas para trabalhar em Portugal, por acreditarmos que a nossa participação, independentemente da classificação, contribui para nos valorizar no futuro. O ano que passou, por tudo o que aqui já foi dito, foi ao mesmo tempo difícil e estimulante, mas no essencial conseguimos cumprir todos os nossos propósitos.

10 MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 09 Para 2010, o nosso sentido de alerta não poderá diminuir. Vamos confrontar-nos com dois grandes desafios: a capacidade de execução do nosso programa de investimentos e o financiamento competitivo do nosso balanço, num contexto em que a recuperação económica se pode revelar mais lenta do que alguns antecipam. Da nossa capacidade de actuação depende a excelência do nosso desempenho. Continuamos, por isso, a contar com os níveis de motivação e energia das nossas equipas, certos de que seremos capazes de fazer mais e melhor. Para concluir, além dos sinceros agradecimentos pelo apoio demonstrado pelo nosso Accionista, pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública, bem como pelo INAC - Instituto Nacional de Aviação Civil, desejamos manifestar o mais profundo apreço e reconhecimento pela confiança dos nossos Clientes e pela cooperação dos restantes Órgãos Sociais, Fornecedores, Auditores e outros parceiros da empresa. Todos, de forma directa ou indirecta, deram o seu contributo para os resultados alcançados. Destaco, em particular, o papel dos nossos colaboradores. O seu empenho, o seu entusiasmo, o seu espírito de equipa e a dedicação que nunca deixam de testemunhar a esta empresa são a principal força da ANA. É para eles, por isso, que vai o nosso maior agradecimento. António Guilhermino Rodrigues Presidente do Conselho de Administração

11 2. PRINCIPAIS MARCOS DE 2009 Janeiro JANEIRO ANA celebra o seu 10º aniversário em Ponta Delgada Janeiro FEVEREIRO Janeiro MAIO Inauguração da 1ª fase do Plano de Expansão do Terminal 1 de Passageiros do Aeroporto de Lisboa com a abertura ao público das novas portas de embarque 24, 25 e 26 e do novo Terminal de Bagagens de Transferências Apresentação Pública do Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Faro Candidatura da ANA às Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal promovido pelo Instituto Great Place to Work Portugal Janeiro MARÇO Organização da Conferência e Workshop Fórum SESAR - Single European Sky ATM Research para debate sobre o Céu Único Europeu Janeiro ABRIL Organização da 18ª ACI Europe Airport Trading Conference & Exhibition no Porto, a qual contou com a presença de 450 delegados de aeroportos de 40 países. Aeroporto Francisco Sá Carneiro obtém o 3º lugar na categoria de Melhor Aeroporto Europeu do Prémio Airport Service Quality 2008 ANA calcula pela primeira vez a sua pegada de carbono Lançamento do Programa Calipso, novo programa aglutinador de projectos estratégicos Comissão Europeia atribui 2,1 milhões de euros para os investimentos em curso no Aeroporto João Paulo II JUNHO Janeiro Despacho Ministerial que determina a assumpção pela ANA das competências para o desenvolvimento do terminal civil de Beja com vista à sua futura exploração ANA recebe Prémio Desenvolvimento Sustentável

12 PRINCIPAIS MARCOS DE 2009 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 09 Janeiro JULHO Assinatura de contrato com o BEI no montante de 72 milhões de euros Lançamento do Projecto Rumo à Excelência de acordo com o modelo EFQM (European Foundation for Quality Management) Janeiro AGOSTO Emissão de obrigações no montante de 100 milhões de euros para co-financiamento do programa de investimentos Aeroporto João Paulo II celebra o seu 40º aniversário Janeiro OUTUBRO Remodelação das áreas comerciais do Aeroporto Sá Carneiro, que conta agora com 47 espaços comerciais Comissão Europeia atribui 6 milhões de euros aos investimentos em curso no Aeroporto de Faro Assinatura da Carta Anti-Corrupção Atribuição de licença ao Grupo Hotti Hotéis para construção de uma unidade hoteleira no perímetro do Aeroporto de Lisboa Janeiro NOVEMBRO Organização em parceria com o CEEP Portugal da Conferência "Desenvolvimento Sustentável e Criação de Valor" Janeiro SETEMBRO Atribuição à ANA da Medalha de Mérito Turístico de 1º grau (ouro) Publicação de legislação relevante para o sistema aeroportuário nacional: Decreto-Lei n.º 216/2009; Decreto-Lei n.º 217/2009; Decreto-Regulamentar n.º 24/2009 Instalação de uma base da Ryanair no Aeroporto Sá Carneiro com a abertura de 11 novas rotas Janeiro DEZEMBRO Publicação da Política de Gestão de Carbono da ANA e decisão de candidatura ao Airport Carbon Accreditation do ACI Europe Obtenção da certificação do Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação com o referencial normativo da NP4457 Abertura ao público da 2ª fase da expansão do Terminal 1 de Passageiros do Aeroporto de Lisboa com 6 novas portas de embarque servidas por pontes telescópicas Anúncio da abertura de uma base da Ryanair no Aeroporto de Faro, a ocorrer em 2010, traduzida na colocação de 6 aeronaves da Ryanair e um total de 28 rotas para destinos europeus

13 3. PRINCIPAIS INDICADORES DE PRINCIPAIS INDICADORES DE 2009

14 INVESTIMENTOS RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

15 3. PRINCIPAIS INDICADORES DE 2009 GRUPO ANA SÍNTESE DE INDICADORES Δ % /2008 OPERACIONAIS Tráfego Número de passageiros (3,3) Movimentos de aeronaves (5,2) Carga (toneladas) (8,3) Negócios Volume total de negócios (milhares de euros) ,6 Aviação (% do total) 61,9 63,6 63,3 (1,7) p.p. Não Aviação (% do total) 26,4 26,6 26,6 (0,2) p.p. Segurança e PMR 1 (% do total) 11,7 9,8 10,0 1,9 p.p. Pessoal Número de efectivos a 31 Dezembro ,0 Número médio de efectivos (0,6) Custos com o pessoal (milhares de euros) (6,7) Produtividade Número de passageiros/efectivo (2,8) Resultados EBITDA 2 (milhares de euros) ,4 Margem EBITDA (%) 39,8 37,0 37,9 2,8 p.p. EBIT 3 (milhares de euros) ,1 Margem EBIT (%) 19,4 17,5 18,1 1,9 p.p. FINANCEIROS Resultados Resultado líquido (milhares de euros) ,9 Rendimento dos capitais investidos Capital próprio (%) 14,1 10,2 13,1 3,9 p.p. Capital empregue total (%) 6,0 5,8 5,9 0,2 p.p. Estrutura financeira Capital próprio (milhares de euros) ,0 Capital alheio (milhares de euros) ,4 Capital empregue (milhares de euros) ,2 Alavancagem Rácio de endividamento 4 2,0 1,9 1,8 5,3 Serviço da dívida EBITDA/Despesas financeiras 7,7x 5,7x 6,1X 2,0x Cash flow Cash flow operacional (milhares de euros) ,8 Cash flow livre (milhares de euros) (85,4) 1 PMR - Passageiros de Mobilidade Reduzida 2 EBITDA - Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization 3 EBIT - Earnings Before Interest and Taxes 4 Dívida Líquida/Capital Próprio

16 PRINCIPAIS INDICADORES DE 2009 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 09 ANA, SA SÍNTESE DE INDICADORES Δ % /2008 OPERACIONAIS Tráfego Número de passageiros (3,2) Movimentos de aeronaves (5,4) Carga (toneladas) (8,4) Negócios Volume total de negócios (milhares de euros) ,8 Aviação (% do total) 56,7 58,4 58,2 (1,7) p.p. Não Aviação (% do total) 30,6 30,9 30,8 (0,3) p.p. Segurança e PMR 1 (% do total) 12,7 10,7 11,0 2,0 p.p. Pessoal Número de efectivos a 31 Dezembro ,8 Número médio de efectivos (3,7) Custos com o pessoal (milhares de euros) (18,0) Produtividade Número de passageiros/efectivo (0,5) Resultados EBITDA 2 (milhares de euros) ,2 Margem EBITDA (%) 46,4 42,1 43,6 4,3 p.p. EBIT 3 (milhares de euros) ,8 Margem EBIT (%) 27,6 24,0 25,5 3,6 p.p FINANCEIROS Resultados Resultado líquido (milhares de euros) ,8 Rendimento dos capitais investidos Capital próprio (%) 13,4 11,6 13,6 1,8 p.p. Capital empregue total (%) 8,0 7,5 8,1 0,5 p.p. Estrutura financeira Capital próprio (milhares de euros) ,3 Capital alheio (milhares de euros) ,8 Capital empregue (milhares de euros) ,5 Alavancagem Rácio de endividamento 4 1,1 1,0 0,9 10,0 Serviço da dívida EBITDA/Despesas financeiras 10,6x 8,6x 9,8X 2,0x Cash flow Cash flow operacional (milhares de euros) ,0 Cash flow livre (milhares de euros) (14.565) (7.728) ,5 1 PMR - Passageiros de Mobilidade Reduzida 2 EBITDA - Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization 3 EBIT - Earnings Before Interest and Taxes 4 Dívida Líquida/Capital Próprio

17 4. MACRO-ESTRUTURA ORGÂNICA 4. MACRO-ESTRUTURA ORGÂNICA

18 INVESTIMENTOS RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

19 4. MACRO-ESTRUTURA ORGÂNICA 4.1 GRUPO ANA O Grupo ANA compreende cinco empresas, cujo core business se encontra ligado ao sector aeroportuário, com predomínio na gestão de infra-estruturas. ANA - Aeroportos de Portugal, SA Empresa-mãe, criada pelo Decreto-Lei n.º 404/98 de 18 de Dezembro, é uma sociedade de capitais exclusivamente públicos, a quem foi atribuída a concessão do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada, Santa Maria, Horta e Flores. O Governo poderá ainda atribuir-lhe o estudo, planeamento, construção e desenvolvimento de novas infra-estruturas civis aeroportuárias. Em 31 de Dezembro de 2009 o capital social era de euros. ANAM - Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira, SA Criada pelo Decreto-Lei n.º 453/91 de 11 de Dezembro, é uma sociedade de capitais exclusivamente públicos, cujo objecto social consiste no estudo, planeamento, construção e exploração dos aeroportos da Região Autónoma da Madeira. Em 31 de Dezembro de 2009, o capital social era de euros. NAER - Novo Aeroporto, SA Criada pelo Decreto-Lei n.º 109/98 de 24 de Abril, é uma sociedade de capitais exclusivamente públicos e tem por objecto social o desenvolvimento dos trabalhos necessários à preparação e execução das decisões referentes aos processos de planeamento e lançamento da construção de um novo aeroporto no território de Portugal Continental. O capital social em 31 de Dezembro de 2009 era de euros. PORTWAY - Handling de Portugal, SA Constituída em Julho de 2000, tem por objecto social a exploração de operações de handling, ou seja, de actividades de assistência a aeronaves em escala nos aeroportos portugueses, abrangendo ainda a prestação de serviços de formação interna e externa. Em 31 de Dezembro de 2009, o capital social era de euros. ADA - Administração de Aeroportos, Lda. Constituída em 12 de Setembro de 1994, tem como objecto a administração de aeroportos e em particular do Aeroporto Internacional de Macau (AIM). O contrato de gestão estabelecido com a empresa concessionária do aeroporto de Macau tem a duração de quinze anos, tendo sido renovado em 2009 pelo prazo de dois anos. O capital social da empresa em 31 de Dezembro de 2009 era de MOP. ANA, SA 70% 84,41% 100% 49% ANAM NAER PORTWAY ADA Consolidação Integral Equivalência Patrimonial

20 MACRO-ESTRUTURA ORGÂNICA RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS ANA, SA A estrutura organizacional da ANA compreende sete Unidades de Negócio, um Centro Corporativo, um Centro de Serviços Partilhados e Unidades de Serviço Técnicos, de acordo com o seguinte organigrama: Conselho de Administraçãol CENTRO CORPORATIVO CRSS Conselho de Responsabilidade Social e Sustentabilidade CENTRO CORPORATIVO UNIDADE DE NEGÓCIO UNIDADE DE SERVIÇO DPCG Direcção de Planeamento e Controlo de Gestão SEGER Secretaria Geral DFIN Direcção Financeira DJUCON Direc. dos Serviços Jurídicos e do Contencioso DRH Direcção de Recursos Humanos DEMA Direcção de Estratégia e Marketing Aeroportuário DAO Direcção de Auditoria e Organização REGLA Divisão de Regulamentação Aeroportuária DCNS Divisão de Coordenação Nacional de Slots DALS Direcção do Aeroporto de Lisboa DASC Direc. do Aeroporto Francisco Sá Carneiro (Porto) DAFR Direcção do Aeroporto de Faro DAA Direcção dos Aeroportos dos Açores DIMO Direcção de Imobiliário DIPE Direcção de Projectos Especiais DRET Direcção de Retalho DSTE Direcção dos Serviços Técnicos DIA Direcção de Infra-estruturas Aeroportuárias GDALS Gabinete de Desenvolvimento do Aeroporto de Lisboa CSP Centro de Serviços Partilhados DSTIC Direc. de Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação ANA Consulting Gabinte para a Gestão da Qualidade Gabinete de Desenvolvimento

21 UNIDADES DE NEGÓCIO DALS - Direcção do Aeroporto de Lisboa Exploração, coordenação e manutenção do Aeroporto de Lisboa. DASC - Direcção do Aeroporto Francisco Sá Carneiro Exploração, coordenação e manutenção do Aeroporto Francisco Sá Carneiro. DAFR - Direcção do Aeroporto de Faro Exploração, coordenação e manutenção do Aeroporto de Faro. DAA - Direcção dos Aeroportos dos Açores Exploração, coordenação e manutenção dos Aeroportos João Paulo II, Horta, Santa Maria e Flores. DRET - Direcção de Retalho Definição e implementação da estratégia da actividade de retalho. DIPE - Direcção de Projectos Especiais Definição e operacionalização de projectos especiais no negócio Não Aviação. DIMO - Direcção de Imobiliário Definição e implementação da estratégia da actividade imobiliária. UNIDADES DE SERVIÇO DSTE - Direcção dos Serviços Técnicos Questões de facilitação e segurança incluídas na competência da Comissão Nacional FAL/SEC*; acompanhamento do cumprimento das normas de safety e de security; verificação da eficácia dos planos de emergência; formulação da política ambiental. DIA - Direcção de Infra-estruturas Aeronáuticas Estudos e projectos de infra-estruturas aeronáuticas; fiscalização das respectivas obras. CSP - Centro de Serviços Partilhados Aprovisionamento e gestão de contratos; informação e documentação; relevação contabilística e patrimonial; saúde ocupacional; processamento de salários; formação. DSTIC - Direcção de Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação Planeamento e implementação de sistemas de informação; implantação de infra-estruturas de comunicações; instalação de hardware e de software. Gabinete de Desenvolvimento do Aeroporto de Lisboa Realizar estudos e projectos de infra-estruturas aeronáuticas e fiscalização das respectivas obras, no âmbito do Plano de Desenvolvimento do Aeroporto de Lisboa, assegurando o seu planeamento, execução, fiscalização e gestão de garantias, dentro dos prazos e custos contratualizados com o Gestor do Investimento, de acordo com o normativo interno e a legislação em vigor. * FAL/SEC - Facilitação e Segurança

22 MACRO-ESTRUTURA ORGÂNICA RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 09 CENTRO CORPORATIVO DPCG - Direcção de Planeamento e Controlo de Gestão DFIN - Direcção Financeira DRH - Direcção de Recursos Humanos SEGER - Secretaria Geral DJUCON - Direcção dos Serviços Jurídicos e do Contencioso Controlling e reporting; planeamento operacional e estratégico; coordenação e consolidação do processo de elaboração dos orçamentos anuais. Estratégia de financiamento e gestão financeira; gestão de risco; preparação das contas e relato financeiro da ANA e do Grupo; gestão fiscal. Definição e proposição de estratégia e política de recursos humanos; promoção do desenvolvimento dos trabalhadores e interlocutor dos seus representantes. Assessoria corporativa ao Conselho de Administração; comunicação e imagem da empresa; relação com órgãos de comunicação social e promoção de eventos. Assuntos jurídicos; verificação da conformidade dos contratos, acordos e protocolos; interpretação de regulamentos e legislação. DEMA - Direcção de Estratégia e Marketing Aeroportuário Análise estratégica do meio envolvente e da empresa; acompanhamento das matérias de regulação económica; elaboração de estruturas tarifárias de rede e de sistemas de promoção de tráfego, em coordenação com os aeroportos e stakeholders; desenvolvimento de Market Intelligence DAO - Direcção de Auditoria e Organização REGLA - Divisão de Regulamentação Aeronáutica DCNS - Divisão de Coordenação Nacional de Slots ANA Consulting Gabinete para a Gestão da Qualidade Gabinete de Desenvolvimento Auditorias administrativas, financeiras e operacionais; estudos, pareceres e propostas organizativas; revisão/elaboração de normas e manuais de procedimentos. Emissão de pareceres em todos os processos de licenciamento de construções ou de actividades nas áreas de protecção dos aeroportos; acompanhamento da revisão dos Planos Directores Municipais (PDM) dos concelhos vizinhos de cada aeródromo. Supervisão da atribuição de faixas horárias e monitorização da respectiva utilização, nos termos definidos pelo Decreto-Lei n.º 109/2008 de 26 de Junho. Prestação de serviços de consultoria, especializada nos domínios da concepção, organização e gestão de aeroportos; prospecção, avaliação e coordenação de negócios internacionais; planeamento e gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação. Coordenação, monitorização e avaliação das acções respeitantes à Qualidade e aos Sistemas de Gestão da Qualidade. Desenvolvimento de cenários de evolução da actividade a longo prazo; articulação com a NAER nos trabalhos relacionados com o NAL - Novo Aeroporto de Lisboa.

23 Actualmente, existem um Conselho e quatro Comissões: Conselho para a Responsabilidade Social e Sustentabilidade (CRSS) Integra um Conselho com funções consultivas, constituído por representantes das dimensões económica, ambiental e social; um representante da Comunicação e o representante dos colaboradores para a Responsabilidade Social. O Conselho conta ainda com uma Coordenação Executiva que reporta directamente ao Presidente do CRSS em termos hierárquicos, com uma linha de reporting funcional ao Presidente do Conselho de Administração, responsável pelo pelouro da Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Para uma melhor operacionalização do CRSS, foram identificados interlocutores de todas as Direcções da empresa, designados por focal points. O CRSS tem como principais atribuições: Pronunciar-se sobre linhas estratégicas para a Responsabilidade Social e Sustentabilidade; Pronunciar-se sobre planos e orçamentos; Pronunciar-se sobre objectivos; Acompanhar trimestralmente o trabalho do Coordenador Executivo. O Coordenador Executivo tem como principais atribuições: Definir e implementar linhas estratégicas; Definir planos, orçamentos e objectivos; Definir e dinamizar iniciativas com responsáveis locais; Actuar como interface em relação aos responsáveis das Unidades Organizativas; Acompanhamento mensal com responsáveis locais e com o Conselho de Administração. Comissão de Ética Composta por um presidente e quatro vogais (quadros da empresa), tem como principais atribuições: Colaborar na divulgação interna e externa do Código de Ética e Conduta; Zelar com isenção e independência, relativamente aos órgãos sociais da empresa, pelo cumprimento do Código de Ética e Conduta; Esclarecer dúvidas relativas à interpretação e à aplicação do Código de Ética e Conduta; Pronunciar-se sobre quaisquer questões relativas à aplicação dos princípios do Código de Ética e Conduta, colocadas quer pelo Conselho de Administração quer por qualquer colaborador; Propor ao Conselho de Administração as alterações ao Código de Ética e de Conduta que entender apropriadas; Apresentar anualmente ao Conselho de Administração um relatório sobre a sua actividade. Comissão de Apreciação de Propostas de Acessos e Progressões Presidida pelo administrador com o pelouro dos Recursos Humanos, integra o director dos Recursos Humanos, os directores dos aeroportos e um director representante do Centro Corporativo. Tem como principais atribuições: O estabelecimento das regras por que se regem todas as situações de acessos/progressões profissionais, tal como se encontram regulamentadas no Acordo de Empresa no seu anexo III, para trabalhadores sujeitos ao Sistema de Avaliação de Desempenho; Efectuar a avaliação de todos os casos submetidos à sua análise para progressões/promoções. Comissão de Acompanhamento do Fundo de Pensões Presidida pelo administrador com o pelouro dos Recursos Humanos, integra três representantes da ANA e dois representantes dos trabalhadores. Tem como principais atribuições: Verificar o cumprimento pela Entidade Gestora das disposições aplicáveis aos Planos de Pensões e à gestão do Fundo, nomeadamente no que diz respeito à implementação da política de investimento e ao cumprimento pela Entidade Gestora e pelo Associado dos deveres de informação aos participantes e aos beneficiários; Pronunciar-se sobre propostas de transferência da gestão do Fundo e de outras alterações relevantes aos contratos constitutivo e de gestão, bem como sobre a extinção do Fundo de Pensões e, ainda, sobre pedidos de devolução ao Associado de excessos de financiamento;

24 MACRO-ESTRUTURA ORGÂNICA RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 09 Formular propostas sobre as matérias referidas na alínea anterior ou outras, sempre que o considere oportuno; Pronunciar-se sobre a nomeação do Actuário Responsável pelo Plano de Pensões de Benefício Definido e do Revisor Oficial de Contas proposto pela Entidade Gestora. Comissão de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Esta comissão é composta pelos representantes dos trabalhadores eleitos para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho e pelos representantes designados pela Empresa. Tem como principais atribuições: Obter informação relativa às condições de trabalho necessárias para o prosseguimento das suas funções; Realizar visitas aos locais de trabalho para reconhecimento dos riscos para a segurança e saúde e avaliação das medidas de prevenção adoptadas; Propor iniciativas no âmbito da prevenção dos riscos para a segurança e saúde no trabalho, visando a melhoria das condições de trabalho e a correcção de deficiências detectadas; Participar na elaboração, acompanhamento e avaliação dos programas de prevenção de riscos profissionais; Analisar os elementos disponíveis relativos aos acidentes de trabalho e doenças profissionais; Emitir parecer sobre a programação anual dos serviços de segurança e saúde no trabalho; Propor medidas para minimizar qualquer risco profissional

25 5. GOVERNO SOCIETÁRIO 5. GOVERNO SOCIETÁRIO

26 INVESTIMENTOS RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

27 5. GOVERNO SOCIETÁRIO 5.1 DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO A ANA tem adoptado os princípios de bom governo das empresas e as orientações estratégicas destinadas ao sector empresarial do Estado expressos nas Resoluções do Conselho de Ministros n.º 49/2007 e n.º 70/2008, adequando as suas práticas societárias no plano da gestão financeira e orçamental e da estrutura de administração e fiscalização, e adoptando uma política de transparência a nível das remunerações e de outros benefícios, bem como uma política de prevenção de conflitos de interesses, de forma a cumprir rigorosamente os ditames daqueles diplomas legais. De igual modo está a cumprir os princípios relativos à divulgação de informação, disponibilizando ao público através do seu site na Internet, bem como no portal do sector empresarial do Estado, elementos relevantes de carácter financeiro que permitem às suas partes interessadas acompanhar a evolução da ANA e a sua actual posição no mercado. Embora não tenha sido designado um provedor do cliente, de acesso livre e gratuito, junto do qual possa ser exercido o direito de reclamação dos clientes e dos cidadãos em geral, nos termos previstos na mencionada RCM, a necessidade de melhorar ainda mais a relação entre a empresa e os seus utentes poderá, no futuro, aconselhar esta via CORRESPONDÊNCIA COM A RCM N.º 49/2007 De forma a tornar explícita a conformidade do presente Relatório Anual com o preconizado pela RCM n.º 49/2007, construiu-se o quadro seguinte, onde se refere, conforme os casos, a correspondência com o respectivo capítulo do Relatório. RCM 49/2007 Capítulo do Relatório 0. Declaração de Cumprimento Missão, objectivos e políticas da empresa Abertura 2. Regulamentos Internos e externos a que a empresa se encontra sujeita Informação sobre transacções relevantes com entidades relacionadas a) Procedimentos adoptados em matéria de aquisição de bens e serviços b) Lista dos principais fornecedores Anexo III do presente relatório 5a) Membros dos órgãos sociais, funções e responsabilidades b) Auditor externo Remunerações dos membros dos órgãos sociais e Anexo I do presente relatório 7. Análise da Sustentabilidade nos domínios económico, social e ambiental 14 e Relatório de Sustentabilidade 8. Cumprimento dos princípios de bom governo Código de ética Provedor do cliente n.a.

28 GOVERNO SOCIETÁRIO RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS CORRESPONDÊNCIA COM A CMVM Apesar de não ser uma sociedade aberta ao investimento do público e, por isso, não directamente abrangida pelas recomendações da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a ANA tem vindo a observar, na generalidade, as recomendações que lhe são aplicáveis, tendo em conta o seu estatuto de empresa de capitais públicos. Regulamento CMVM Capítulo do Relatório de Gestão 0. Declaração de cumprimento 5.1 I. Assembleia Geral Composição, mandato e remuneração e Exercício do direito de voto e representação de accionistas Informação sobre a intervenção da assembleia-geral sobre a política de remuneração, sobre atribuição de acções e atribuição de benefícios de reforma dos órgãos de administração e respectiva avaliação de desempenho. 027 II. Órgãos de Administração e Fiscalização Secção I Temas Gerais Organogramas ou mapas funcionais relativos à repartição de competências entre os vários órgãos 4.2 e departamentos da sociedade no quadro do processo de decisão empresarial da sociedade, incluindo informação sobre o âmbito das delegações de competências, em particular no que se refere à delegação da administração quotidiana da sociedade. 2 Identificação e composição das comissões especializadas constituídas com competências em matéria 4.2 de administração ou fiscalização da sociedade. 3 Descrição do sistema de controlo de riscos implementado na sociedade Indicação sobre a existência de regulamentos de funcionamento dos órgãos da sociedade Secção II Conselho de Administração A caracterização do órgão de administração, designadamente a identidade de membros que compõem o órgão de administração, distinguindo-se os membros executivos dos não executivos, e os membros independentes dos não independentes. 6 Identificação dos principais riscos económicos, financeiros e jurídicos a que a sociedade se expõe no 5.5 exercício da actividade. 7 Descrição do modo de funcionamento do órgão de administração, indicando-se nomeadamente: a) Poderes do órgão de administração, designadamente no que respeita a deliberações de aumento de capital; n.a. b) Informação sobre a política de rotação dos pelouros no Conselho de Administração, nomeadamente do n.a. responsável pelo pelouro financeiro, bem como sobre as regras aplicáveis à designação e à substituição dos membros do órgão de administração e de fiscalização;

29 Regulamento CMVM Capítulo do Relatório de Gestão c) Número de reuniões dos órgãos de administração e fiscalização, bem como referência à realização das respectivas actas; d) Distinção dos membros executivos dos não executivos e, de entre estes, discriminação dos n.a. membros que cumpririam, se lhes fosse aplicável as regras de incompatibilidade previstas no n.º 1 do artigo 414º-A do Código das Sociedades Comerciais, com excepção da prevista na alínea b), e os critérios de independência previstos no n.º 5 do artigo 414º, ambos do Código das Sociedades Comerciais. 8 Indicação das regras do processo de selecção de candidatos a administradores não executivos e forma n.a. como asseguram a não interferência nesse processo dos administradores executivos bem como as funções que os membros do órgão de administração exercem em outras sociedades, discriminando-se as exercidas em outras sociedades do mesmo grupo. Secção III Conselho Geral e de Supervisão, Comissão para as Matérias Financeiras e Conselho Fiscal Conselho Fiscal e Secção IV Remuneração 10 Indicação do montante anual da remuneração auferida individualmente pelos membros dos órgãos de e Anexo I administração e fiscalização da sociedade, incluindo remuneração fixa e variável e, relativamente a esta, menção às diferentes componentes que lhe deram origem, parcela que se encontra diferida e parcela que já foi paga. 11 Informação sobre o modo como a remuneração é estruturada de forma a permitir o alinhamento dos n.a. interesses dos membros do órgão de administração com os interesses de longo prazo da sociedade bem como sobre o modo como é baseada na avaliação do desempenho e desincentiva a assunção excessiva de riscos. 12 Informação relativa aos critérios e modos de pagamento da remuneração variável. n.a. III. Informação e Auditoria 1 Descrição da evolução da cotação das acções do emitente, tendo em conta, designadamente: a) A emissão de acções ou de outros valores mobiliários que dêem direito à subscrição ou aquisição de acções; n.a. b) O anúncio de resultados; n.a. c) O pagamento de dividendos efectuado por categoria de acções com indicação do valor líquido por acção. n.a. 2 Descrição das principais características dos planos de atribuição de acções e dos planos de atribuição de opções n.a. de aquisição de acções adoptados ou vigentes no exercício em causa. 3 Descrição dos elementos principais dos negócios e operações realizados entre, de um lado, a sociedade e, de n.a. outro, os membros dos seus órgãos de administração e fiscalização, titulares de participações qualificadas ou sociedades que se encontrem em relação de domínio ou de grupo, desde que sejam significativos em termos económicos para qualquer das partes envolvidas. 4 Referência à existência de um Gabinete de Apoio ao Investidor ou a outro serviço similar, com alusão a: n.a. a) Funções do Gabinete; b) Tipo de informação disponibilizada pelo Gabinete; c) Vias de acesso ao Gabinete; d) Sítio da sociedade na Internet; e) Identificação do representante para as relações com o mercado.

30 GOVERNO SOCIETÁRIO RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 09 Regulamento CMVM Capítulo do Relatório de Gestão 5 Indicação do montante da remuneração anual paga ao auditor e a outras pessoas singulares ou colectivas pertencentes à mesma rede suportada pela sociedade e/ou por pessoas colectivas em relação de domínio ou de grupo e, bem assim, discriminação da percentagem respeitante aos seguintes serviços: a) Serviços de revisão legal de contas; b) Outros serviços de garantia de fiabilidade; c) Serviços de consultoria fiscal; d) Outros serviços que não de revisão legal de contas. n.a. Se o auditor prestar algum dos serviços descritos nas alíneas c) e d), deve ser feita uma descrição dos meios de salvaguarda da independência do auditor. 5.2 DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO Tendo sido atrás divulgada a composição do Grupo ANA e a macroestrutura orgânica da ANA, SA vide capítulo 4 do presente relatório que incluía o organigrama e descrições funcionais da ANA, apresenta-se de seguida informação relevante requerida pelas normas de boa governação empresarial, designadamente quanto às estruturas accionistas, de gestão e de fiscalização ESTRUTURA ACCIONISTA Em 31 de Dezembro de 2009, o capital social da ANA, SA era detido pela Parpública e pelo Estado Português nas seguintes proporções: Parpública - Participações Públicas (SGPS), SA 68,56% Direcção Geral do Tesouro 31,44% ÓRGÃOS SOCIAIS - COMPETÊNCIAS, MANDATOS E REMUNERAÇÕES Constituem órgãos sociais da sociedade: a) A Assembleia Geral b) O Conselho de Administração c) O Conselho Fiscal e o Revisor Oficial de Contas Assembleia Geral Competências A Assembleia Geral delibera sobre todos os assuntos para os quais a lei e os estatutos da sociedade lhe atribuam competência, sendo competências especiais deste órgão as estabelecidas no n.º 2 do art. 12º dos estatutos (Decreto-Lei n.º 404/98, de 18.12). Em particular compete à Assembleia Geral a fixação das remunerações dos membros dos órgãos sociais, podendo constituir para o efeito uma comissão de fixação de vencimentos composta por três membros eleitos para um mandato de três anos, renovável por uma ou mais vezes. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um Presidente, por um Vice-Presidente e por um Secretário, eleitos pela Assembleia Geral. A duração do mandato dos membros da Mesa da Assembleia Geral é de três anos renováveis, contando-se como completo o ano civil em que foram eleitos. Uma vez terminado o mandato, os membros mantêm-se em funções até à realização de novas eleições. A Assembleia Geral reúne sempre que seja convocada para o efeito nos termos da lei. Em 2009 a Assembleia Geral reuniu uma vez numa única sessão

31 Remunerações A Mesa da Assembleia Geral, em 2009, foi remunerada nos termos da acta n.º 2 da Comissão de Fixação de Remunerações, de , como segue: Presidente senha de presença no valor de 653,97 Vice-Presidente senha de presença no valor de 408,99 Secretário senha de presença no valor de 338, Mandatos No quadro seguinte identificam-se os membros que compõem a Mesa da Assembleia Geral da ANA, indicando-se os respectivos cargos, datas de eleição e duração dos mandatos. Ao Conselho de Administração compete gerir e representar a sociedade no âmbito das competências que lhe são conferidas por lei, pelos estatutos da sociedade ou pela Assembleia Geral. O Conselho de Administração dispõe de um Regimento aprovado em Maio de 2009 que constitui um instrumento de referência normativa e reguladora da sua actividade, em particular nos seguintes aspectos: áreas de responsabilidade atribuídas a cada Administrador, criação de Comissões e respectivas funções; periodicidade e regras relativas às reuniões e forma de publicitação das decisões. De acordo com os estatutos da empresa, artigo 21º do capítulo I do Anexo II do Decreto-Lei n.º 404/98 de 18 de Dezembro, este órgão reúne semanalmente e ainda Cargo Mesa da Assembleia Geral Eleição Mandato Data de Nascimento Presidente Dr. Paulo Manuel Marques Fernandes / Vice-Presidente Dra. Luísa Maria do Rosário Roque / Secretária Dra. Maria Isabel H. Sequeira Martins / Conselho de Administração Competências O Conselho de Administração é composto por cinco membros, eleitos pela Assembleia Geral, sendo o Presidente e o Vice-Presidente escolhidos entre os Administradores eleitos. A duração do mandato dos membros do Conselho de Administração é de três anos renováveis, contando-se como completo o ano civil em que foram eleitos. Uma vez terminado o mandato, os membros mantêm-se em funções até à realização de novas eleições. sempre que convocado pelo Presidente, a solicitação de dois Administradores ou do Conselho Fiscal. Em 2009 o Conselho de Administração reuniu em 49 sessões, sendo que as deliberações mais relevantes estão reflectidas no presente Relatório de Gestão Mandatos e áreas de responsabilidade No quadro seguinte identificam-se os membros que compõem o Conselho de Administração da ANA, indicando-se os respectivos cargos, as datas de eleição e a duração dos mandatos. Cargo Conselho de Administração Eleição Mandato Data de Nascimento Presidente Eng.º António Guilhermino Rodrigues / Vice-Presidente Eng.º Carlos Odécio Nunes Madeira / Vogal (1) Dr. Rui Manuel Sarmento Veres / Vogal (2) Eng.º José Augusto Heitor da Fonseca / Vogal (3) Dra. Alda Maria de A. R. Borges Coelho /

32 GOVERNO SOCIETÁRIO RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 09 Em 2009, as áreas de responsabilidade e os cargos desempenhados noutras empresas foram os seguintes: Presidente, Eng.º António Guilhermino Rodrigues Áreas de responsabilidade: Secretaria-Geral, Direcção de Planeamento e Controlo de Gestão, Gabinete de Desenvolvimento, Ana Consulting, Área de Responsabilidade Social e Aeroportos dos Açores. Outros cargos exercidos: Presidente do Conselho de Administração da NAER, Novo Aeroporto, SA; Presidente do Conselho de Administração da ANAM, Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira SA; Vogal do Conselho de Administração da ADA, Administração de Aeroportos, Lda. Vogal, Eng.º José Augusto Heitor da Fonseca Áreas de responsabilidade: Direcção de Retalho, Direcção de Imobiliário, Direcção de Projectos Especiais, Direcção de Recursos Humanos e Aeroporto de Faro. Outros cargos exercidos: Vogal não executivo do Conselho de Administração da NAER, Novo Aeroporto, SA; Vogal do Conselho de Administração da ADA, Administração de Aeroportos, Lda. Vogal, Dra. Alda Maria de Araújo Ribeiro Borges Coelho Áreas de responsabilidade: Direcção Financeira, Centro de Serviços Partilhados, Direcção dos Serviços Jurídicos e do Contencioso e Direcção de Auditoria e Organização. Vice-Presidente, Eng.º Carlos Odécio Nunes Madeira Áreas de responsabilidade: Direcção de Infra-Estruturas Aeronáuticas, Gabinete de Qualidade, Direcção de Sistemas de Tecnologias de Informação e Comunicação e Aeroporto Sá Carneiro no Porto. Outros cargos exercidos: Vogal do Conselho de Administração e Presidente da Comissão Executiva da NAER, Novo Aeroporto, SA; Presidente da Portway, Handling de Portugal, SA; Presidente do Conselho Fiscal da ELO - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico; Secretário da Mesa da Assembleia Geral da Proforum - Associação para o Desenvolvimento da Engenharia. Outros cargos exercidos: Vogal do Conselho de Administração da ANAM, Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira, SA. Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Portway. Os membros do Conselho de Administração da ANA, SA detêm apenas cargos nos Conselhos de Administração das outras empresas do Grupo, conforme acima indicado. A única excepção é a participação do Vice- -Presidente, como Presidente do Conselho Fiscal da ELO - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e como Secretário da Mesa da Assembleia Geral da Proforum - Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Vogal, Dr. Rui Manuel Sarmento Veres Áreas de responsabilidade: Direcção de Estratégia e Marketing Aeroportuário, Direcção dos Serviços Técnicos, Gabinete de Desenvolvimento do Aeroporto de Lisboa e Aeroporto de Lisboa, Divisão de Regulamentação Aeronáutica, Divisão de Coordenação Nacional de Slots. Outros cargos exercidos: Vogal não executivo do Conselho de Administração da NAER, Novo Aeroporto, SA; Vogal do Conselho de Administração da ANAM, Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira, SA Remunerações do Conselho de Administração Ao Conselho de Administração estão fixadas, nos respectivos contratos de gestão para o mandato 2008/2010 (assinado em 2010 com efeitos desde ), as seguintes remunerações mensais ilíquidas fixas, a abonar 14 vezes por ano: Presidente 9.975,50 Vice-Presidente 8.797,93 (opção pela remuneração do lugar de origem no montante de ,74 ) Vogais 7.820,43

Índice Descrição Valor

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