ESPELHO DE EMENDAS À DESPESA

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1 08 - PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE (Laboratório) Página: de 4 Saúde 003 Atenção Especializada: Hospital/Entidade sem fins Lucrativos 552 Implantação/Aparelham/Adequação Unid Saúde/ Aquis Unid Móvel Resende BAIRRO JARDIM PRIMAVERA Orçamento da Seguridade Social Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde Reforma física do Laboratório do Hospital Municipal de Emergência - Resende - RJ Fundo Nacional de Saúde Unidade estruturada(unidade) Público ACRÉSCIMOS À PROGRAMAÇÃO (EM R$,00) 3 Outras Despesas Correntes 40 Transf. a Municípios Reserva de Contingência 99 A Definir A presente emenda visa destinar recursos para reforma física do Laboratório do Hospital Municipal de Emergência do município de Resende - RJ.

2 09 - PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE (Agrícola) Página: 2 de 4 Agricultura e Desenvolvimento Agrário 6 Aquisição de 078 Patrulha Mecanizada Resende Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Resende - RJ Patrulha/máquina/equipam adquirido(unidade) Público ACRÉSCIMOS À PROGRAMAÇÃO (EM R$,00) 3 Outras Despesas Correntes 40 Transf. a Municípios Reserva de Contingência 99 A Definir A presente emenda visa destinar recursos para a Prefeitura Municipal de Resende - RJ, para aquisição de máquina agrícola, objetivando o desenvolvimento do setor.

3 0 - MARINHA - MODERNIZAÇÃO DE SUBMARINO Página: 3 de 4 Defesa Nacional e Aeroportos 990 Atipica / Outras 500 *Atipico(Não Prev.Na Tabela) Nacional Comando da Marinha E2 Ação Atípica Nacional A definir(m) ACRÉSCIMOS À PROGRAMAÇÃO (EM R$,00) 4 Investimentos 90 Aplic. Diretas Reserva de Contingência 99 A Definir 0 0 No início da década de 80, objetivando dotar o Poder Naval de um adequado balanceamento de meios, conforme preconizado no Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), bem como prospectando o desenvolvimento de um projeto nacional de construção de submarinos que reduzisse a nossa dependência externa e fortalecesse a capacidade de dissuasão da Força Naval, além de reflexos diretos para a economia nacional, a Marinha decidiu pela linha alemã de submarinos. O modelo selecionado foi o desenvolvido pela firma alemã Ingenieur Kontor Lubeck (IKL), cujo estaleiro detentor da tecnologia de construção era o Howaidtswerke Deutsche Werft (HDW). Tal modelo, naquela ocasião, já havia sido amplamente testado e aprovado por diversas Marinhas do mundo. Os fatores preponderantes para tal decisão foram: (i) a tradição e o reconhecimento internacional quanto ao domínio da tecnologia construtiva de submarinos pela Alemanha; (ii) o fato de seus modelos atenderem plenamente aos requisitos operacionais e estratégicos da Marinha do Brasil (MB); (iii) a concordância daquele País em repassar para a Marinha Brasileira o conhecimento dos métodos, processos, materiais e equipamentos necessários à construção de submarinos no Brasil, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). Este acesso ao conhecimento representa vantagem competitiva de enorme valor, uma vez que capacita o nosso país tecnologicamente para construir e manter os submarinos. O Brasil, com economia de tempo e de recursos humanos e financeiros em pesquisa e desenvolvimento, passa a ter condições de competir em igualdade de condições no mercado externo, além de poder gerar ganhos adicionais e se auto-sustentar na construção e manutenção de submarinos. Ato contínuo, em 982, a Marinha do Brasil contratou o consórcio alemão HDW - FERROSTAL para a construção de quatro submarinos. O primeiro deles foi construído na Alemanha, no estaleiro HDW (modelo IKL ), batizado de TUPI; os outros três, da mesma classe, denominados TAMOIO, TIMBIRA, e TAPAJO, foram construídos no AMRJ. A construção dessas unidades implicou no desenvolvimento, pela MB, de infra-estrutura voltada para atender às necessidades logísticas desses meios submarinos, bem como no investimento em capacitação técnica do pessoal da Marinha. Os esforços de assimilação e domínio de tal tecnologia foram coroados com a construção do Submarino TIKUNA, iniciada em 996, cujo lançamento ao mar ocorreu em março de Um pouco maior e mais sofisticado que os modelos da Classe TUPI, o TIKUNA foi construído a partir da mesma tecnologia alemã (IKL ), mas com melhorias desenvolvidas a partir do conhecimento obtido pelos engenheiros brasileiros, mão-de-obra extremamente qualificada. A construção desses submarinos no Brasil gerou a necessidade do AMRJ se aparelhar e se adaptar, inclusive com a edificação de instalações especiais para a construção e manutenção desse tipo de navio, dotadas de equipamentos de manobra de peso de grande porte. Foram também instaladas diversas oficinas

4 Página: 4 de 4 auxiliares com maquinários e equipamentos específicos, aplicáveis aos inúmeros e diversificados sistemas existentes nos submarinos-modelo I KL-HDW. Como conseqüência das mudanças necessárias e adaptações, passamos a dominar a tecnologia de soldas de alta precisão, utilizada para resistir a grandes pressões a que estão sujeitos os submarinos, fato que permitiu o ingresso do Brasil no seleto grupo de Nações capazes de construir submarinos. Esta tecnologia é a mesma utilizada na prospecção de petróleo a grandes profundidades, como é o caso de mais de 80% dos poços produtores de petróleo no Brasil. Outro ganho com a transferência de tecnologia para a construção dos submarinos foi a geração de milhares de empregos diretos e indiretos, meta perseguida pelas políticas sociais do país. Por outro lado, a transferência de tecnologia para a manutenção destes meios navais gerou enorme economia de divisas ao País, pois os reparos e manutenções passaram a ser feitos no Brasil, inclusive atendendo a reparos de submarinos estrangeiros. A rapidez das mudanças tecnológicas torna inevitáveis novas adaptações nas instalações do AMRJ, mas essas tendem a ser bem menores para os submarinos de projeto HDW, que seguem a mesma filosofia de projeto e construção dos anteriores. Paralelamente, ao longo desse período, a Força de Submarinos realizou intenso programa de qualificação e capacitação de centenas de oficiais e praças na operação dos submarinos da Classe "TUPI", passando tais meios a serem empregados, com eficiência, no cumprimento da missão constitucional da Marinha. Decorridos cerca de vinte anos da obtenção desses submersíveis, urge modernizá-los. A modernização dos cinco existentes ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro, gerando milhares de empregos diretos e indiretos, e beneficiarão diversos setores da economia e empresas da iniciativa privada. Ressalta-se que o AMRJ estará capacitado a produzir e modernizar submarinos, até mesmo de outras marinhas amigas, gerando receita e contribuindo sobremaneira para o desenvolvimento sustentado de nosso país. O submarino é a arma que tem o maior poder de dissuasão porque opera fora do alcance visual do inimigo, o que requer um grande esforço para detectá-lo. O país que dispõe deste tipo de arma encontra-se em um patamar acima dos demais em termos de capacidade de defesa. Dominar a tecnologia de construção de submarinos é um desejo para qualquer país devido a sua complexidade. É um nicho tecnológico de suma importância e que não pode ser perdido após tantos anos de investimento; tanto na qualificação do pessoal, como na infra-estrutura do parque industrial de construção e manutenção desses meios navais.

5 - MARINHA - CONSTRUÇÃO DE SUBMARINO Página: 5 de 4 Defesa Nacional e Aeroportos 990 Atipica / Outras 500 *Atipico(Não Prev.Na Tabela) Nacional Comando da Marinha E Ação Atípica Nacional Projeto executado(unidade) ACRÉSCIMOS À PROGRAMAÇÃO (EM R$,00) 4 Investimentos 90 Aplic. Diretas Reserva de Contingência 99 A Definir 0 0 No início da década de 80, objetivando dotar o Poder Naval de um adequado balanceamento de meios, conforme preconizado no Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), bem como prospectando o desenvolvimento de um projeto nacional de construção de submarinos que reduzisse a nossa dependência externa e fortalecesse a capacidade de dissuasão da Força Naval, além de reflexos diretos para a economia nacional, a Marinha decidiu pela linha alemã de submarinos. O modelo selecionado foi o desenvolvido pela firma alemã Ingenieur Kontor Lubeck (IKL), cujo estaleiro detentor da tecnologia de construção era o Howaidtswerke Deutsche Werft (HDW). Tal modelo, naquela ocasião, já havia sido amplamente testado e aprovado por diversas Marinhas do mundo. Os fatores preponderantes para tal decisão foram: (i) a tradição e o reconhecimento internacional quanto ao domínio da tecnologia construtiva de submarinos pela Alemanha; (ii) o fato de seus modelos atenderem plenamente aos requisitos operacionais e estratégicos da Marinha do Brasil (MB); (iii) a concordância daquele País em repassar para a Marinha Brasileira o conhecimento dos métodos, processos, materiais e equipamentos necessários à construção de submarinos no Brasil, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). Este acesso ao conhecimento representa vantagem competitiva de enorme valor, uma vez que capacita o nosso país tecnologicamente para construir e manter os submarinos. O Brasil, com economia de tempo e de recursos humanos e financeiros em pesquisa e desenvolvimento, passa a ter condições de competir em igualdade de condições no mercado externo, além de poder gerar ganhos adicionais e se auto-sustentar na construção e manutenção de submarinos. Ato contínuo, em 982, a Marinha do Brasil contratou o consórcio alemão HDW - FERROSTAL para a construção de quatro submarinos. O primeiro deles foi construído na Alemanha, no estaleiro HDW (modelo IKL ), batizado de TUPI; os outros três, da mesma classe, denominados TAMOIO, TIMBIRA, e TAPAJO, foram construídos no AMRJ. A construção dessas unidades implicou no desenvolvimento, pela MB, de infra-estrutura voltada para atender às necessidades logísticas desses meios submarinos, bem como no investimento em capacitação técnica do pessoal da Marinha. Os esforços de assimilação e domínio de tal tecnologia foram coroados com a construção do Submarino TIKUNA, iniciada em 996, cujo lançamento ao mar ocorreu em março de Um pouco maior e mais sofisticado que os modelos da Classe TUPI, o TIKUNA foi construído a partir da mesma tecnologia alemã (IKL ), mas com melhorias desenvolvidas a partir do conhecimento obtido pelos engenheiros brasileiros, mão-de-obra extremamente qualificada. A construção desses submarinos no Brasil gerou a necessidade do AMRJ se aparelhar e se adaptar, inclusive com a edificação de instalações especiais para a construção e manutenção desse tipo de navio, dotadas de equipamentos de manobra de peso de grande porte. Foram também instaladas diversas oficinas

6 Página: 6 de 4 auxiliares com maquinários e equipamentos específicos, aplicáveis aos inúmeros e diversificados sistemas existentes nos submarinos-modelo I KL-HDW. Como conseqüência das mudanças necessárias e adaptações, passamos a dominar a tecnologia de soldas de alta precisão, utilizada para resistir a grandes pressões a que estão sujeitos os submarinos, fato que permitiu o ingresso do Brasil no seleto grupo de Nações capazes de construir submarinos. Esta tecnologia é a mesma utilizada na prospecção de petróleo a grandes profundidades, como é o caso de mais de 80% dos poços produtores de petróleo no Brasil. Outro ganho com a transferência de tecnologia para a construção dos submarinos foi a geração de milhares de empregos diretos e indiretos, meta perseguida pelas políticas sociais do país. Por outro lado, a transferência de tecnologia para a manutenção destes meios navais gerou enorme economia de divisas ao País, pois os reparos e manutenções passaram a ser feitos no Brasil, inclusive atendendo a reparos de submarinos estrangeiros. A rapidez das mudanças tecnológicas torna inevitáveis novas adaptações nas instalações do AMRJ, mas essas tendem a ser bem menores para os submarinos de projeto HDW, que seguem a mesma filosofia de projeto e construção dos anteriores. Paralelamente, ao longo desse período, a Força de Submarinos realizou intenso programa de qualificação e capacitação de centenas de oficiais e praças na operação dos submarinos da Classe "TUPI", passando tais meios a serem empregados, com eficiência, no cumprimento da missão constitucional da Marinha. Decorridos cerca de vinte anos da obtenção desses submersíveis, a Marinha necessita ampliar sua capacidade de operar esse tipo de navio, mantendo-se no estado da arte, o que demanda a obtenção de um novo submarino. A construção do novo submarino ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro, gerando milhares de empregos diretos e indiretos, e beneficiarão diversos setores da economia e empresas da iniciativa privada. Ressalta-se que o AMRJ estará capacitado a produzir e exportar submarinos, gerando receita e contribuindo sobremaneira para o desenvolvimento sustentado de nosso país. O submarino é a arma que tem o maior poder de dissuasão porque opera fora do alcance visual do inimigo, o que requer um grande esforço para detectá-lo. O país que dispõe deste tipo de arma encontra-se em um patamar acima dos demais em termos de capacidade de defesa. Dominar a tecnologia de construção de submarinos é um desejo para qualquer país devido a sua complexidade. É um nicho tecnológico de suma importância.

7 2 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA BENEFICENTE DE REABILITAÇÃO - ABBR - RJ Página: 7 de 4 Saúde 086 Apoio a Manutenção de 65 Manutenção de Unidade de Saúde Rio de Janeiro Orçamento da Seguridade Social Fundo Nacional de Saúde APOIO À MANUTENÇÃO DE UNIDADES DE SAÚDE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA BENEFICENTE DE REABILITAÇÃO - No Estado do Rio de Janeiro Unidade apoiada(unidade) Privado ACRÉSCIMOS À PROGRAMAÇÃO (EM R$,00) 3 Outras Despesas Correntes 50 Transf. a Inst. Privadas Reserva de Contingência 99 A Definir Esta emenda visa alocar recursos para a ABBR - Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação/RJ, entidade sem fins lucrativos, destinada à cobertura de despesas na manutenção e custeio das suas atividades, com vista ao atendimento da população de baixa renda prioritariamente aos portadores de deficiência. A ABBR constitui-se em um centro pioneiro Medicina de Reabilitação comprogramas assistenciais e docentes na área, significando um recurso fundamental para a população do Estado do Rio de Janeiro, contribuindo para melhorar o quadro de desassistência. Encontram-se em tratamento 3.68 pacientes, dentre os quais 500 são crianças no Setor Infanto-Juvenil.

8 3 - CIDADES - INFRA-ESTRUTURA (GENÉRICA) Página: 8 de 4 Desenv. Urbano - Habit. Saneam. e Infra-Estrutura 09 Ações de 320 Infra-Estrutura Urbana Rio de Janeiro Ministério das Cidades A IMPLANTAÇÃO OU MELHORIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS COM ATÉ HABITANTES Ações de Infra-Estrutura Urbana - No Estado do Rio de Janeiro Projeto apoiado(unidade) ACRÉSCIMOS À PROGRAMAÇÃO (EM R$,00) 4 Investimentos 40 Transf. a Municípios Reserva de Contingência 99 A Definir A PRESENTE EMENDA VISA ALOCAR RECURSOS FINANCEIROS PARA A IMPLANTAÇÃO DE OBRAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA PARA OS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, OBJETIVANDO UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO.

9 4 - PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE (Aeroporto) Página: 9 de 4 Defesa Nacional e Aeroportos 264 Construção de/da/do 523 Aeroportos/Aeródromos Resende Fundo Aeronáutico CE Construção de Aeroportos e Aeródromos de Interesse Estadual Construção da Pista de Pouso e Decolagem do Aeroporto - Resende - RJ Aeroporto/ aeródromo construído(unidade) ACRÉSCIMOS À PROGRAMAÇÃO (EM R$,00) 4 Investimentos 40 Transf. a Municípios Reserva de Contingência 99 A Definir A PRESENTE EMENDA VISA ALOCAR RECURSOS FINANCEIROS PARA A CONSTRUÇÃO DA PISTA DE POUSO E DECOLAGEM, NO AEROPORTO DE RESENDE - RJ.

10 5 - USINA TERMONUCLEAR DE ANGRA III Página: 0 de 4 Minas e Energia 990 Atipica / Outras 500 *Atipico(Não Prev.Na Tabela) Rio de Janeiro Ministério de Minas e Energia X.9999 Ação Atípica Ajuste o Subtítulo (Emendas no setor de ENERGIA ELÉTRICA) - No Estado do Rio de Janeiro A definir(m) ACRÉSCIMOS À PROGRAMAÇÃO (EM R$,00) 5 Inversões Financeiras 90 Aplic. Diretas Reserva de Contingência 99 A Definir 0 A presente Emenda visa alocar recursos iniciais de modo a permitir refoço futuro de dotações orçamentárias para a implantação da Usina Termonuclear de Angra III.

11 6 - DRAGAGEM DO PORTO DO RIO DE JANEIRO - RJ Página: de 4 Transportes - Outros 990 Atipica / Outras 5 Part.Societaria em Portos Rio de Janeiro Ministério dos Transportes Ação Atípica Participação da União no Capital - Cia. Docas do Rio de Janeiro - Dragagem de Aprofundamento no Porto do Rio de Janeiro - No Estado do Rio de Janeiro Porto modernizado(projeto) ACRÉSCIMOS À PROGRAMAÇÃO (EM R$,00) 5 Inversões Financeiras 90 Aplic. Diretas Reserva de Contingência 99 A Definir 0 O Porto do Rio de Janeiro é o que tem maior tonelagem de cargas de valor agregado no País. Tem por finalidade essa Emenda designar recursos necessários para ajudar na execução da dragagem de aprofundamento deste tão importante Porto para o Estado do Rio de Janeiro.

12 7 - PREFEITURA DE SÃO PEDRO DA ALDEIA Página: 2 de 4 Desenv. Urbano - Habit. Saneam. e Infra-Estrutura 09 Ações de 320 Infra-Estrutura Urbana São Pedro da Aldeia Ministério das Cidades A IMPLANTAÇÃO OU MELHORIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA URBANA EM MUNICÍPIOS COM ATÉ HABITANTES Ações de Infra-Estrutura Urbana - São Pedro da Aldeia - RJ Projeto apoiado(unidade) ACRÉSCIMOS À PROGRAMAÇÃO (EM R$,00) 3 Outras Despesas Correntes 40 Transf. a Municípios Reserva de Contingência 99 A Definir A presente emenda tem por objetivo destinar recursos para apoio a obras preventivas de desastres no Município de São Pedro da Aldeia - RJ.

13 8 - PESTALOZZI - RIO DE JANEIRO Página: 3 de 4 Saúde 992 Implantaçao/Aparelh/Adequação 434 Unid e Serviço de Reabilitação (Pessoa Port. de Deficiência) Rio de Janeiro Orçamento da Seguridade Social Fundo Nacional de Saúde Unidades e Serviços de Reabilitação no Sistema Único de Saúde Aquisição de Equipamentos para unidades/serviços de reabilitação (Sociedades Pestalozzi) - No Estado do Rio de Janeiro Unidade apoiada(unidade) Privado ACRÉSCIMOS À PROGRAMAÇÃO (EM R$,00) 3 Outras Despesas Correntes 50 Transf. a Inst. Privadas Reserva de Contingência 99 A Definir Esta emenda objetiva contribuir financeiramente com recursos da União com as entidades Pestalozzi do Estado do Rio de Janeiro, com vistas a aquisição de equipamentos que possibilitem o aprimoramento dos serviços de reabilitação das pessoas portadoras de necessidades especiais. Atendendo dispositivo legal, segue abaixo lista das entidades beneficiadas: - Associação Pestalozzi de Angra dos Reis - CNPJ: / Presidente: Francisco José de Almeida Silva -CPF: Endereço:Rua Délio Gomes Ferreira, S/Nº - Parque Palmeiras - Angra dos Reis/RJ. CEP: Associação Pestalozzi de Araruama - CNPJ: / Presidente: Cândida Maria Pereira do Carmo - CPF: Endereço:Nossa Sra. das Graças, S/Nº -Araruama/RJ. CEP: Associação Pestalozzi de Barra de Piraí - CNPJ: / Presidente: Walmir Francisco Silva -CPF: Endereço: Rua Barbosa, 22 - Santo Cristo - Barra de Piraí/RJ. CEP: Associação Pestalozzi de Cachoeiras de Macacu - CNPJ: / Presidente:Nathalina Costa de Souza-CPF: Endereço: Gov. Roberto Silveira, 726 -Campo Prado - Cachoeira de Macacu/RJ. CEP: Associação Pestalozzi de Cantagalo - CNPJ: / Presidente: Lúcio Gomes Bon- CPF: Endereço: Rua Maria Zulmira Torres, 234 (fundos) - Cantagalo/RJ. CEP: Associação Pestalozzi de Conceição de Macabu - CNPJ: / Presidente: Domingos Sávio França Velloso - CPF: Endereço: Av. Victor Sence,309 - Garapa - Conceição de Macabu/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de Duas Barras ( Monnnerat) - CNPJ: / Presidente: Marlívia Vieira Dória -CPF: Endereço: Rua Arlindo Alencar, 86 - Duas Barras/RJ - Monnerat -CEP: Associação Pestalozzi de Duque de Caxias - CNPJ: / Presidente: Maria Lúcia Andrade Ribeiro -CPF: Endereço: Av. Ari Barroso, Beira-Mar - Duque de Caxias/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de Itaboraí - CNPJ: / Presidenta: Nádia Regina Boccalleti - CPF: Endereço: Rua José Carlos Soares, S/Nº - Lotes 9 a - Quadra 2 - Loteamento NanciLândia - Itaboraí/RJ- CEP: Associação Pestalozzi de Itaocara - CNPJ: / Presidente: Carlos Alberto Soares - CPF: Endereço: Rua Dr. Gamaliel

14 Página: 4 de 4 Borges Pinheiro, Itaocara/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de Macaé - CNPJ: / Presidente: Oneida Terra - CPF: Endereço: Rua Dr. Geraldo Menegucci de Oliveira, 42 - Aeroporto - Macaé/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de Magé - CNPJ: / Presidente: Gastão Antônio Cosate Tavares - CPF: Endereço: Rua Pedro Valério, S/Nº - Bairro: Canal - Magé/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de Nova Friburgo - CNPJ: / Presidente:Jany Pinto - CPF: Rua Souza Cardoso, Lagoinha - Nova Friburgo/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de Petropólis - CNPJ: / Presidente: Humberto Antônio Marmo Fadini - CPF: Endereço: Rua Yêdo Fiúza, Quarteirão Italiano - Petropólis/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de Resende- CNPJ: / Presidente: Célia Regina Ribeiro de Freitas - CPF: Endereço: Rua Cel. Rocha Santos, Jd. Brasília 2 - Resende/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de São Fidélis - CNPJ: / Presidente: Francisco Calomeni Filho - CPF: Endereço: Av. Dr. Euclides da Cunha, S/Nº - Gamboa - São Fidélis/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de Saquarema - CNPJ: / Presidente: Ivone da Costa Vieira - CPF: Endereço: Rua João Laureano, 3 - Bacaxá - Saquarema/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de Silva Jardim- CNPJ: / Presidente: Verônica Ribeiro da Silva Mattos- CPF: Endereço: Rua Silva Jardim, 46 - Centro - Silva Jardim/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de Tanguá - CNPJ: / Presidente: Evânia Teixeira Antunes Marmo - CPF: Endereço: Rua Ari Novaes de Abreu, Pinhão - Tanguá/RJ - CEP: Associação Pestalozzi de Vassouras - CNPJ: / Presidente: Maria Aparecida Rocha Barbosa - CPF: Endereço: Rua Otávio Gomes, Vassouras/RJ - CEP:

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