ESTATUTOS CLIPRD CAPITULO I - PRINCÍPIOS GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTOS CLIPRD CAPITULO I - PRINCÍPIOS GERAIS"

Transcrição

1 ESTATUTOS CLIPRD CAPITULO I - PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º (CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO, DESIGNAÇÃO, NATUREZA E SEDE) 1- É constituída uma associação sem fins lucrativos, por tempo indeterminado, denominada CLIPRD de ora em diante designada por CLIP A associação tem a sua sede na Rua Luís Piçarra, 12A, 1750 Lisboa, freguesia do Lumiar, concelho de Lisboa A associação, que se define como de desenvolvimento local, terá como área de intervenção prioritária o território da Alta de Lisboa, que integra as freguesias da Charneca, Lumiar e Ameixoeira, mas poderá ainda abranger organizações de outras freguesias A associação poderá integrar, aderir, filiar-se ou agrupar-se em organismos nacionais ou internacionais que prossigam, ou se proponham a prosseguir com objetivos afins Artigo 2º (MISSÃO e OBJETIVOS) 1- A Associação tem por missão fortalecer de forma participada a ação de pessoas individuais e coletivas que promovam o desenvolvimento local Tem como objetivos principais da sua atuação: a) Reforçar a participação cívica das pessoas e das organizações; b) Facilitar o acesso a espaços, equipamentos, informações e serviços; c) Promover a partilha e eficiência da gestão de recursos e incentivar a sua mobilização; d) Contribuir para uma nova forma de governação local, assente na cooperação e coresponsabilização de todos os atores economia social, empresas e organizações públicas e) Aumentar a visibilidade e eficácia da ação das Organizações da Sociedade Civil sem fins lucrativos; f) Promover competências de liderança e de gestão das organizações da sociedade civil (OSC) sem fins lucrativos; G) Reforçar a sustentabilidade dos processos e das organizações H) Facilitar a cooperação da defesa de direitos sociais e económicos e no acesso a oportunidades Artigo 3º (VALORES) 1- A associação pretende promover a concretização prospetiva de valores como: a) Cooperação - relação de interdependência e diálogo das diferenças, visando invariavelmente, o bem coletivo, onde diferentes atores, em lugares diferentes, em interação, experimentam o desafio de serem autónomos e solidários na ação e interdependentes na missão b) Igualdade de Oportunidades ausência de privilégio, benefício, privação de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução ou situação económica c) Participação - envolvimento ativo de todas as pessoas a nível individual e colectivo em todas as componentes dos seus processos de mudança e procura de bem-estar, ou seja, ao nível do

2 diagnóstico, conceção, da decisão, da direcção, da execução e avaliação, conduzindo à sua autonomização e emancipação, d) Diversidade valorização da variedade e convivência de ideias, características ou elementos diferentes entre si, que está estritamente ligada aos conceitos de pluralidade, heterogeneidade, interculturalidade e tolerância CAPITULO II - DOS ASSOCIADOS Artigo 4º (CATEGORIA DOS ASSOCIADOS) A Associação terá as seguintes categorias de associados: a) Associados efetivos, b) Associados honorários, c) Associados beneméritos. Artigo 5º (ASSOCIADOS EFECTIVOS) 1- Poderão ser admitidos, como associados efetivos pessoas singulares ou coletivas, nacionais ou estrangeiras, que comunguem dos objetivos desta Associação e que intervenham de um modo ativo nos processos de desenvolvimento local A admissão de um novo sócio far-se-á por proposta de dois sócios efetivos à Direção, que a analisará No caso de decisão negativa da Direção referente à admissibilidade poderão os proponentes recorrer da decisão para a Assembleia-Geral Artigo 6º (ASSOCIADOS HONORÁRIOS) 1-São associados honorários, as pessoas singulares ou coletivas, nacionais ou estrangeiras, que tendo contribuído com relevantes serviços, a Associação entende conferir este testemunho de consideração A admissão dos associados honorários é da competência da Assembleia-Geral, por proposta da Direção ou de um grupo mínimo de um quarto dos associados efetivos Artigo 7º (ASSOCIADOS BENEMÉRITOS) São associados beneméritos, as pessoas singulares ou coletivas, nacionais e estrangeiras, que tendo contribuído significativamente com donativos em numerário ou em espécie que viabilize por si só a prossecução do objetivo desta associação e que sejam aprovados em Assembleia- Geral sobre proposta da Direção ou de um grupo mínimo de um quarto de associados efetivos Artigo 8º (DIREITOS DOS ASSOCIADOS) 1- Constituem direitos dos associados efetivos: a) Auferir dos benefícios da atividade da Associação; b) Apresentar propostas e sugestões úteis ou necessárias à prossecução dos estatutos;

3 c) Exercer todos os direitos previstos nestes estatutos e nos regulamentos internos; d) Solicitar todos os esclarecimentos sobre o funcionamento da Associação; e) Participar nas actividades da Associação; f) Propor alterações dos estatutos da Associação; g) Propor novos associados respeitando o disposto no artigo 5º, 6º,7º h) Eleger os corpos gerentes; i) Ser eleito para os corpos gerentes; j) Participar no requerimento da convocação das Assembleias-Gerais extraordinárias; Constituem direitos dos associados honorários e beneméritos: a) Contribuir para as atividades desta Associação; b) Assistir às Assembleias-Gerais; Artigo 9º (DEVERES DOS ASSOCIADOS) 1- Constituem deveres dos associados efetivos: a) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais, estatutárias e regulamentares, bem como as deliberações dos órgãos da Associação; b) Participar nas despesas da Associação mediante o pagamento de jóia e quotas a fixar pela Assembleia-Geral; c) Prestar à Associação toda a colaboração necessária para a prossecução da atividade; d) Desempenhar os cargos para que foram eleitos; e) Zelar pelo bom nome e engrandecimento da Associação; f) Abster-se de qualquer atividade que direta ou indiretamente possa prejudicar os fins ou realizações da Associação Os Associados honorários e beneméritos têm os mesmos deveres com exceção das alíneas b) e d) Artigo 10º (REPRESENTAÇÃO DAS PESSOAS COLETIVAS ASSOCIADAS) 1-Os associados que sejam pessoas coletivas far-se-ão representar nesta Associação pelos seus dirigentes ou pontualmente por substitutos por eles designado (mediante apresentação de declaração escrita) procurando garantir a continuidade na sua participação. Assim, no início de cada mandato cada associado coletivo, deverá credenciar o seu representante e seu substituto No início de cada mandato cada associado coletivo, deverá credenciar e mandatar o seu representante e seu substituto por um período de um ano No caso de o associado ser uma autarquia local ou outra pessoa coletiva pública, a representação competirá ao órgão ou pessoa habilitada para a representar Artigo 11º (ABANDONO OU PERDA DA QUALIDADE DE ASSOCIADO) 1- A saída de qualquer dos membros da Associação, só poderá verificar-se após comunicação nesse sentido à Mesa da Assembleia-Geral Esta comunicação deverá ser efetuada com pelo menos um mês de antecedência em relação à data de abandono da Associação. Nesse período, mantêm-se as obrigações, direitos e deveres dos associados Perde a qualidade de associado, qualquer membro que deixe de prosseguir os objetivos da

4 Associação, tenha praticado atos contrários aos objetivos desta, ou suscetíveis de afetar gravemente o seu prestígio da violação grave e comprovada dos deveres consignados nestes estatutos ou no regulamento interno A suspensão ou exclusão de qualquer associado, em consequência do referido no nº2 deste artigo, será decidida pela direção cabendo recurso para a Assembleia-Geral da deliberação da Direção Em caso de abandono ou perda de qualidade de um associado que integre um órgão social da Associação, este será individual e nominalmente eleito em reunião da Assembleia-Geral, que se realizará imediatamente a seguir, caso não haja suplentes que possam ocupar aqueles lugares CAPITULO III ORGÂNICA E FUNCIONAMENTO Artigo 12º (ORGÃOS) 1- São órgãos sociais desta Associação: a) A Assembleia-Geral; b) A Direção; c) O Conselho Fiscal; d) O Conselho Consultivo Artigo 13º (CONSTITUIÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL) 1- A Assembleia-Geral é o órgão supremo da Associação e as suas deliberações tomadas nos termos legais e estatutários são obrigatórias para os restantes órgãos sociais da Associação e para todos os associados A Assembleia-Geral é constituída por todos os associados efetivos, no pleno gozo dos seus direitos Associativos Artigo 14º (COMPETÊNCIAS DA ASSEMBLEIA-GERAL) São competências da Assembleia-Geral nomeadamente: a) Eleger por escrutínio secreto em lista plurinominal, os órgãos sociais da associação b) Nomear e aprovar membros para o Conselho Consultivo; c) Aprovar o Relatório e contas, planos de Atividades e orçamento apresentados pela Direção;- d) Definir as linhas de orientação no que toca à prossecução dos seus objetivos; e) Interpretar e alterar os presentes Estatutos; f) Fixar, mediante proposta da Direção, as importâncias de jóia e da quota; g) Mudar a sede da Associação, por proposta da Direção; h) Apreciar o recurso de qualquer associado alvo de processo de exclusão de acordo com o disposto no Artigo 11º, nº 3 destes estatutos; i) Determinar a dissolução da Associação, de acordo com as disposições previstas no Artigo 25º destes Estatutos; j) Destituir a Direção e/ou Conselho Fiscal; k) Aprovar a abertura de delegações, bem como o seu regime de funcionamento e de gestão, mediante proposta da Direção ou de pelo menos três associados;

5 m) Aprovar o Regulamento Interno da Associação; n) Aprovar a adesão da Associação a outras instituições de cariz associativo; o) Substituir elementos que perderam a qualidade de associados ou que abandonaram a Associação e que compunham alguns órgãos sociais da Associação; p) Autorizar a Direção a contrair empréstimos da associação a curto, médio e longo prazo junto de entidades autorizadas à concessão de crédito, mediante parecer prévio do conselho fiscal, a qual deliberará por maioria de dois terços dos votos dos associados presentes. Estes empréstimos não poderão ultrapassar o valor patrimonial da associação Artigo 15º (DO FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA-GERAL) 1- Os trabalhos da Assembleia-Geral são orientados pela Mesa constituída por um Presidente e dois secretários A Assembleia-Geral reúne ordinariamente duas vezes por ano, em dezembro e março, e extraordinariamente, sempre que para tal for convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia-Geral, por sua iniciativa ou sob proposta da Direção, do Conselho Fiscal, ou a pedido de pelo menos um quinto dos associados Quando a reunião extraordinária da Assembleia-Geral for proposta pela Direção ou por um quinto dos associados, o Presidente da Mesa da Assembleia-Geral terá de a convocar obrigatoriamente no prazo máximo de dez dias A Assembleia-Geral poderá deliberar em primeira convocatória, desde que estejam presentes, pelo menos, metade e mais um dos seus associados Não se verificando as condições do número anterior, a Assembleia-Geral reunirá em segunda convocatória, 30 minutos após a hora marcada, com qualquer número de associados É permitido o voto por correspondência através de carta dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia-Geral, apenas para efeitos eleitorais e desde que assegurado o respectivo sigilo.--- Artigo 16º (CONVOCATÓRIA E ORDEM DE TRABALHOS) 1- A convocatória para qualquer Assembleia-Geral, deverá ser feita e tornada pública pelo Presidente da Mesa da Assembleia-Geral ou seu substituto legal, com a antecedência mínima de dez dias na qual se indicará a data, hora e local da reunião, bem como a respectiva ordem de trabalhos Nas reuniões a que se refere o número anterior, não poderão ser tomadas deliberações sobre matérias estranhas à ordem do dia, salvo se todos os associados estiverem presentes, com direito a voto, concordarem com as alterações propostas A alteração dos Estatutos e a destituição dos Órgãos Sociais, só poderão verificar-se em Assembleia-Geral Extraordinária para esse efeito expressamente convocada e exigem o voto favorável de três quartos do número de associados presentes Artigo 17º (CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRECÇÃO) 1- A Direcção é o órgão de administração e representação da Associação A Direcção é constituída por um mínimo de 5 elementos, A lista candidata, deverá indicar as funções para que cada elemento é eleito

6 4- A Direcção reunirá em sessão ordinária uma vez por mês e extraordinariamente sempre que para tal seja convocada pelo Presidente ou conjuntamente por 2 dos seus membros As deliberações da Direção são tomadas por maioria simples Para obrigar a Associação, são necessárias e bastantes, as assinaturas de dois membros da Direção, sendo um deles, o seu Presidente ou no seu impedimento, o seu substituto expresso.- Artigo 18º (COMPETÊNCIAS DA DIREÇÃO) 1- Compete à Direção, em geral, praticar todos os atos convenientes à prossecução dos fins da Associação, e designadamente: a) Representar a Associação com juízo e fora dele, podendo a Direcção, quando entender, delegar essa representação; b) Criar, organizar e dirigir os serviços da Associação; c) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e estatutárias; d) Definir, orientar e fazer executar a atividade da Associação de acordo com o plano de atividades e as linhas gerais traçadas e aprovadas pela Assembleia-Geral; e) Apresentar à Assembleia-Geral o Plano Anual de Atividades, o Orçamento, o Relatório e Contas, bem como as propostas que entenda necessárias para a boa prossecução dos fins da Associação; f) Dar resposta atempada a todos os assuntos apresentados pelos associados que caibam no âmbito destes Estatutos; g) Propor a atribuição da categoria de associados honorários e beneméritos; i) Propor o estabelecimento de delegações e as suas condições de funcionamento e gestão; --- j) Estabelecer protocolos de colaboração com outras entidades k) Contrair empréstimos mediante parecer do Conselho Fiscal, e aprovação da assembleia geral m) Exercer todas as demais funções que lhe sejam atribuídas por leis, pelos estatutos e regulamentos da Associação Artigo 19º (CONSELHO FISCAL) 1- O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização e controlo da Associação O Conselho Fiscal é constituído por um Presidente e dois vogais eleitos em lista plurinominal, através de escrutínio secreto de entre os associados com direito a voto Compete ao Conselho Fiscal designadamente: a) Examinar quando o julgue conveniente, a escrita e documentação da Associação; b) Emitir parecer sobre Relatório de Contas do exercício findado e o Orçamento do ano seguinte, pareceres sem os quais não se poderão realizar as Assembleias relativas à aprovação do Orçamento e Plano de Atividades para o ano seguinte, e relativas à aprovação da prestação de contas dos exercícios findados c) Emitir parecer sobre a obtenção e empréstimos d) Verificar o cumprimento da Lei, dos Estatutos e do Regulamento Interno O Conselho Fiscal reunirá pelo menos uma vez por semestre e sempre que para tal, seja convocado pelo Presidente ou qualquer um dos seus membros As deliberações do Conselho Fiscal são tomadas por maioria simples de votos O Conselho Fiscal pode assistir às reuniões da Direcção quando o entender necessário sem direito a voto

7 Artigo 20º (CONSELHO CONSULTIVO) 1 - O Conselho Consultivo é o órgão de aconselhamento e de apoio em tomadas de decisão à Direção e outros órgãos sociais Deverá ser composto por pessoas singulares ou coletivas de reconhecido mérito no âmbito de desenvolvimento da sociedade civil ou do território da Alta de Lisboa, garantindo que a sua constituição tenha participação de elementos dos 3 setores da sociedade e academia O Conselho Consultivo é composto por um número ilimitado de membros, os quais deverão eleger entre si um presidente e um secretário; Os membros do Conselho Consultivo são indicados por proposta nominal da Direção e aprovados em Assembleia-Geral e o seu mandato é ilimitado A destituição de um elemento do Conselho Consultivo pode acontecer mediante comunicação do mesmo à Direção, ou aprovado por maioria simples em Assembleia-Geral no caso de o membro ter deixado de participar por 1 ano consecutivo, tenha adotado um comportamento ilícito ou que tenha causado danos graves à Associação Compete ao Conselho Consultivo designadamente: a) Auxiliar e recomendar a Direção na definição das linhas estratégicas da associação; b) Propor à Direção, ideias ou projetos futuros ou recomendações para a ação aos quais a associação poderá aderir; c) Apresentar pareceres e recomendações quando solicitado por qualquer um dos órgãos constituintes; d) Dar parecer consultivo sobre o Plano de Atividades anual; e) Promover, em articulação com os órgãos sociais, a divulgação da associação, seus valores e projetos Artigo 21º (DISPOSIÇÕES GERAIS) 1- O Mandato da mesa da Assembleia-Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal é de dois anos. 2- Nenhum dos associados pode ser eleito para mais do que um dos órgãos da Associação simultaneamente A Mesa da Assembleia-Geral, a Direcção, o Conselho Fiscal e o Concelho Consultivo funcionarão de acordo com o regulamento interno Nenhum titular dos órgãos sociais poderá ser reconduzido para o mesmo órgão por mais de duas vezes consecutivas, com exceção do Conselho Consultivo que não tem limite de mandatos A Assembleia Geral e a Direção poderão constituir grupos de trabalho ou comissões especiais, de duração limitada, para desempenhar tarefas específicas CAPÍTULO IV - REGIME FINANCEIRO Artigo 22º (EXERCÍCIO ANUAL) O exercício anual corresponde ao ano civil

8 Artigo 23º (PATRIMÓNIO E FUNDOS) 1- Constituem receita da Associação: a) As quotas e as jóias fixadas pela Assembleia-Geral; b) As contribuições extraordinárias; c) Quaisquer subvenções e quaisquer outros proventos, fundos, donativos ou legados que lhe venham a ser atribuídos; d) Receitas provenientes da organização de atividades e prestação de serviços; e) A venda de bens; f) Alienação de patrimonio; g) O produto de empréstimos contraídos junto de entidades autorizadas à concessão de crédito Artigo 24º (EMPRESTIMOS) 1- A Associação pode contrair empréstimos a curto, médio ou a longo prazo junto de entidades autorizadas à concessão de crédito O conselho Fiscal deve dar parecer sobre eventuais empréstimos a contrair pela Direcção; 3- Para garantia dos empréstimos pode ser utilizado da Associação: a) O património próprio de Associação; b) A consignação de parte do produto das contribuições dos associados; Na hipótese prevista nas alíneas b) do número anterior, a Assembleia-Geral deve deliberar sobre o valor da imputação do produto das contribuições dos associados A associação não pode contratar empréstimos a favor de qualquer dos associados CAPITULO V - DISPOSIÇÕES FINAIS TRANSITÓRIAS Artigo 25º 1- A Associação só poderá ser dissolvida por deliberação da maioria de três quartos do número dos associados presentes, reunidos em sessão expressamente convocada para o efeito Na Assembleia que decide a dissolução, será nomeada uma Comissão Liquidatária, que salvo deliberação da Assembleia-Geral em contrário, será constituída pelos membros da Direção e Conselho Fiscal, em exercício Esta Comissão Liquidatária, procederá à liquidação do património da Associação, aplicando os fundos pertencentes à mesma, depois da realização do ativo e pagamento do passivo, de acordo com a lei Artigo 26º (FORO COMPETENTE) No caso de litígio, todas as questões, serão resolvidas no foro da Comarca da sede da Associação

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO LEADER OESTE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO LEADER OESTE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO LEADER OESTE CAPITULO I - PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º (CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO, DESIGNAÇÃO, NATUREZA E SEDE) 1- É constituída uma Associação sem fins lucrativos, por tempo indeterminado,

Leia mais

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor. ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CENTRO DE ESTUDO E INTERPRETAÇÃO DO ESTADO NOVO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS

ASSOCIAÇÃO CENTRO DE ESTUDO E INTERPRETAÇÃO DO ESTADO NOVO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS ASSOCIAÇÃO CENTRO DE ESTUDO E INTERPRETAÇÃO DO ESTADO NOVO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS ARTIGO 1º (CONSTITUIÇÃO, DESIGNAÇÃO, NATUREZA, ÂMBITO TERRITORIAL SEDE E DURAÇÃO) 1. É constituída uma associação

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO SALOIA A2S

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO SALOIA A2S ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA REGIÃO SALOIA A2S CAPITULO I - PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º (CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, NATUREZA E SEDE) 1. A Associação para o Desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO Associação Fazedores da Mudança

REGULAMENTO INTERNO Associação Fazedores da Mudança REGULAMENTO INTERNO Associação Fazedores da Mudança Sumário Capítulo I Princípios Orientadores da Acção, Objectivos e Atribuições... 2 Artigo 1º Princípios Orientadores da Acção... 2 Artigo 2º Objectivos

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º. ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS O presente Regulamento desta Associação destina-se a complementar os Estatutos, definindo e concretizando alguns preceitos ali contidos e outros não

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para

Leia mais

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins) L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável

Leia mais

ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS

ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS Aprovado por unanimidade na AG Extraordinária de 14 de Abril de 2012 Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Espaço e Memória Associação Cultual

Leia mais

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,

Leia mais

Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I

Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação e sede 1. É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Direito ao Crédito, sem fins lucrativos. 2. A Associação tem

Leia mais

APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA

APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I (OBJETIVOS) Artigo 1º São objetivos deste Regulamento, complementar e completar os Estatutos da Associação. CAPÍTULO II (DOS ASSOCIADOS)

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,

Leia mais

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração

Leia mais

Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro

Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS Artigo Primeiro UM Com a denominação de CISCO Associação Cultural Juvenil, é constituída uma associação cultural,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação

Leia mais

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, natureza, sede e objectivos) Artigo Primeiro A presente Associação denomina-se "CNIG CONSELHO

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ARTIGO PRIMEIRO Denominação A Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS, é uma associação sem fins lucrativos que se rege pelos

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1º - A Associação adopta a denominação VerdeGuia - Associação de Moradores da Costa da Guia e tem a sua sede no Garoto da Guia, Rua dos Sobreiros

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FUNDIÇÃO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FUNDIÇÃO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FUNDIÇÃO Aprovados em Assembleia Geral Extraordinária de 9 de Novembro de 2015 1 CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1º - A Associação Portuguesa de Fundição

Leia mais

ESTATUTOS. sirvam para a realização do estipulado no artigo 3º; CAPÍTULO I

ESTATUTOS. sirvam para a realização do estipulado no artigo 3º; CAPÍTULO I ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1º e denominação A APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais é uma associação voluntária, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, constituída

Leia mais

Estatutos da Musikarisma Associaça o

Estatutos da Musikarisma Associaça o Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I. Artigo 1º Constituição e denominação

ESTATUTOS CAPÍTULO I. Artigo 1º Constituição e denominação ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1º e denominação A APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais é uma associação voluntária, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, constituída

Leia mais

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E FINS Artigo 1º É constituída uma associação, sem fins lucrativos, denominada APP Associação dos Portos de Portugal,

Leia mais

Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º

Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação

Leia mais

A Associação A Cividade é uma instituição particular, sem fins lucrativos e de

A Associação A Cividade é uma instituição particular, sem fins lucrativos e de Associação A CIVIDADE ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º A Associação A Cividade é uma instituição particular, sem fins lucrativos e de duração indeterminada. Artigo 2º

Leia mais

VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Natureza, nome e sede

VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Natureza, nome e sede VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza, nome e sede 1. Sob a designação Veterinários Sem Fronteiras Portugal, adiante designada por VSF-Portugal,

Leia mais

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o Estatutos APM Associação Portugal Moçambique CAPITULO I Da denominação, sede, fins, âmbito de acção Artigo 1o A Associação Portugal-Moçambique é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo

Leia mais

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Sede e Duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Alentejo de Excelência - Associação para a Competitividade,

Leia mais

SUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade

SUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade ESTATUTOS DA SUPERA (Aprovados em Assembleia Geral em 30 de Novembro de 2006) CAPÍTULO I... 2 Artigo 1º.... 2 Artigo 2º.... 2 Artigo 3º.... 2 Artigo 4º.... 2 CAPÍTULO II... 2 Artigo 5º.... 3 Artigo 6º....

Leia mais

Estatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza

Estatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza Estatutos Capítulo 1 Princípios Artigo 1º Constituição, denominação e natureza É constituído por tempo indeterminado o Clube de Rugby da Universidade do Algarve, pessoa colectiva de direito privado, sob

Leia mais

OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º

OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem por objectivo promover, cultivar e desenvolver em Portugal a investigação e o ensino da Bioquímica e ciências afins e facilitar

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. 2. A

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de

Leia mais

Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas

Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Página 1 de 5 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC 502687789 Entidade

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação

Leia mais

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins ESTATUTOS DA SPG Capítulo I - Constituição e Fins Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Geotecnia é uma associação científica de pessoas individuais e coletivas, designada seguidamente por Sociedade, com

Leia mais

ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS

ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O Conselho das Profissões Liberais, doravante

Leia mais

Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins)

Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins) Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina Capítulo Primeiro (Designação, sede e afins) Artigo Primeiro - É constituída por tempo indeterminado a partir de trinta de Maio de

Leia mais

NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades:

NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades: NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS 1º O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades: 1. Fomentar o convívio entre os simpatizantes e possuidores

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Capítulo I Constituição, Duração, Denominação, Sede e Finalidades Artigo 1.º Constituição, Duração, Denominação

Leia mais

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede

Leia mais

ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA

ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA CAPÍTULO PRIMEIRO CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO PRIMEIRO (CONSTITUIÇÃO) Nos termos gerais de direito, nos do Decreto-Lei número quinhentos e

Leia mais

ESTATUTOS CLUBE DE CAÇADORES E PESCADORES DE ANOBRA

ESTATUTOS CLUBE DE CAÇADORES E PESCADORES DE ANOBRA ESTATUTOS CLUBE DE CAÇADORES E PESCADORES DE ANOBRA INDÍCE CAPÍTULO I - PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º - Designação, duração, natureza, sede e objectivos Artigo 2º - Objecto CAPÍTULO II - DOS ASSOCIADOS Artigo

Leia mais

ESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.

ESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ESTATUTOS SPPB CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ARTIGO PRIMEIRO Denominação SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOTERAPIAS BREVES, adiante designada por Sociedade, associação sem fins

Leia mais

ESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto

ESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Artigo 1º 1 - A Associação denomina-se Associação Nacional de Empresas Lutuosas ANEL e tem a sua sede em Lisboa na Rua Cidade Quelimane, nº 3-A. 2 - Por deliberação

Leia mais

ESTATUTOS Porto, 2014

ESTATUTOS Porto, 2014 ESTATUTOS Porto, 2014 1 ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA DO COMPORTAMENTO (APTC) Capitulo I - Denominação, sede, duração, constituição e fins. Art 1º A Associação adota a designação de Associação

Leia mais

ESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios

ESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO ESTATUTOS 1º Denominação, Natureza e princípios A U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO, doravante designada por U.P.A., é uma associação de direito privado de fim não

Leia mais

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.

Leia mais

RESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS

RESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS RESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS Capítulo Primeiro (Constituição, denominação e sede) Artigo 1º A RESAPES - Rede de Serviços de Apoio Psicológico

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios da Escola Básica 2,3 de Corroios ESTATUTOS (Aprovados por unanimidade na Assembleia Geral Extraordinária de 21 de Janeiro de 2009) Capítulo I Denominação, natureza e fins Artigo 1 (Denominação e sede)

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas

Leia mais

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente

Leia mais

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS Artigo 1.º (Designação e Objectivos) 1- O MOTOR CLUBE DO ESTORIL, adiante designado abreviadamente por MCE, é uma associação cultural, desportiva e recreativa, de direito

Leia mais

Artigo 2.º. Artigo 5.º

Artigo 2.º. Artigo 5.º DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1.º 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Associação Centro Nacional de Observação em Dor - OBSERVDOR, tem a sede na Faculdade de Medicina da

Leia mais

ESTATUTOS. Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem

ESTATUTOS. Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capitulo I Denominação, sede e objecto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo

Leia mais

Os associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares.

Os associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares. Estatutos da Associação Portuguesa de Direito Desportivo ARTIGO 1 - Denominação e Sede 1. É constituída, na presente data e por tempo indeterminado, uma associação, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos,

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO

CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1 - A Associação X, adiante designada por Associação, é constituída por jovens 18 aos 30 anos

Leia mais

Da Atividade da Associação. Dos Sócios

Da Atividade da Associação. Dos Sócios REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA GRANDE IDADE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO REGISTADA SOB O Nº527/2008 CARTÓRIO NOTARIAL DE LOURES 1

ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA GRANDE IDADE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO REGISTADA SOB O Nº527/2008 CARTÓRIO NOTARIAL DE LOURES 1 ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA GRANDE IDADE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO REGISTADA SOB O Nº527/2008 CARTÓRIO NOTARIAL DE LOURES 1 CAPITULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1.

Leia mais

INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS ALUMNI CLUB ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS. Artigo 1.º Constituição

INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS ALUMNI CLUB ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS. Artigo 1.º Constituição INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS ALUMNI CLUB ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1.º Constituição O IEP ALUMNI CLUB (IEPAC), adiante designado por Club, congrega actuais e antigos alunos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado)

ASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) SOCIEDADE PORTUGUESA DE VIDA SELVAGEM CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Duração, Sede e Objecto

Leia mais

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola

Leia mais

Núcleo de Engenharia Mecânica. Escola Superior de Tecnologia de Abrantes

Núcleo de Engenharia Mecânica. Escola Superior de Tecnologia de Abrantes Núcleo de Engenharia Mecânica da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes -Estatutos- (regulamentação do funcionamento do núcleo) CAPÍTULO PRIMEIRO Artigo Primeiro Natureza e Sede Artigo Segundo Objectivos

Leia mais

ESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA

ESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA ESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Associação AIL ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA, também designada apenas como.associação, é uma pessoa jurídica de direito privado,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO DE SÃO CAETANO DE BRAGA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO DE SÃO CAETANO DE BRAGA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO DE SÃO CAETANO DE BRAGA CAPITULO I DENOMINAÇÃO, ÂMBITO. DURAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO 1º (Âmbito e duração) A Associação dos Antigos Alunos do Colégio

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins Artigo primeiro- É constituída, por tempo indeterminado, a partir de hoje a Associação dos

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I PRINCIPIOS GERAIS. Artigo 1º (Natureza e Sede)

ESTATUTOS CAPÍTULO I PRINCIPIOS GERAIS. Artigo 1º (Natureza e Sede) ASSOCIAÇÃO PALEO XXI ESTATUTOS CAPÍTULO I PRINCIPIOS GERAIS Artigo 1º (Natureza e Sede) 1 - A Associação Paleo XXI, adiante denominada APXXI, é uma associação sem fins lucrativos, com personalidade jurídica,

Leia mais

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante

Leia mais

ESTATUTOS * SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS

ESTATUTOS * SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS ESTATUTOS * DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS A Sociedade Portuguesa de Electroquímica constitui uma associação científica, sem fins lucrativos e dotada

Leia mais

Exemplo de Estatutos. "Nome do Clube" ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE

Exemplo de Estatutos. Nome do Clube ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE Exemplo de Estatutos "Nome do Clube" ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Nome do Clube" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede na "morada", podendo a

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA A Direção da A.F. Leiria apresenta uma proposta de alteração aos Estatutos pelo facto de ter constatado incongruências nos atuais e a necessidade de adaptação

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia

Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Versão actualizada na Assembleia Geral de 13 de Março de 2014. Art.º 1 Denominação e Sede Social A Associação Portuguesa de Antropologia, resumidamente

Leia mais

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I. (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1. (Denominação, natureza e âmbito)

ASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I. (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1. (Denominação, natureza e âmbito) ASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1 (Denominação, natureza e âmbito) A Associação dos Bons Sinais abreviadamente designada pela

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DE ENTRE DOURO E TÂMEGA (Escritura Notarial no Porto a 13 de Setembro de 1996)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DE ENTRE DOURO E TÂMEGA (Escritura Notarial no Porto a 13 de Setembro de 1996) ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DE ENTRE DOURO E TÂMEGA (Escritura Notarial no Porto a 13 de Setembro de 1996) Capítulo I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º A Associação Florestal de Entre

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O

REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O O presente regulamento tem como objectivo complementar e regular as situações omissas dos Estatutos. CAPÍTULO I Do regulamento interno ARTIGO 1.º (Vigência)

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO "AMIGOS DO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO" CAPÍTULO I. Designação, Fins, Sede e Duração. Artigo 1.º

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO CAPÍTULO I. Designação, Fins, Sede e Duração. Artigo 1.º ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO "AMIGOS DO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO" CAPÍTULO I Designação, Fins, Sede e Duração Artigo 1.º Com a designação de "Amigos do Museu Nacional do Azulejo" é constituída uma associação

Leia mais

3 - A AND tem a sua sede na Rua Teófilo Braga - 10, Faro, união das freguesias da Sé e S. Pedro, concelho de Faro.

3 - A AND tem a sua sede na Rua Teófilo Braga - 10, Faro, união das freguesias da Sé e S. Pedro, concelho de Faro. ESTATUTOS CAPITULO I - PRINCÍPIOS GERAIS ARTIGO 1.º Denominação, natureza e sede 1- A Associação Nacional de Designers, designada pela sigla AND, é uma associação pública e instituição representativa do

Leia mais

ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza)

ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza) ESTATUTOS Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº (Natureza) A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio de Nossa Senhora de Lourdes, também designada abreviadamente

Leia mais

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PRIMATOLOGIA OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PRIMATOLOGIA OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1 ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PRIMATOLOGIA OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1 Parágrafo 1. A Associação Portuguesa de Primatologia, adiante designada por A.P.P., tem por objectivo a promoção, desenvolvimento

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CRIADORES DA RAÇA BOVINA LIMOUSINE - ACL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CRIADORES DA RAÇA BOVINA LIMOUSINE - ACL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CRIADORES DA RAÇA BOVINA LIMOUSINE - ACL CAPÍTULO I - DESIGNAÇÃO, SEDE E FINS Artº 1º (Designação e Sede) É constituída, por tempo indeterminado, a Associação Portuguesa

Leia mais

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO PRIMEIRO:- A Federação Portuguesa dos Antigos Alunos D. Bosco é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado e tem

Leia mais

IT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO

IT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO ESTATUTOS CAPÍTULO I (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A ASSOCIAÇÃO IT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO adiante designada simplesmente por Associação,

Leia mais

ESTATUTOS DO CÍRCULO TEIXEIRA GOMES ASSOCIAÇÃO PELO ALGARVE TÍTULO I. Denominação, Natureza, Sede e Fins da Associação. Artigo Primeiro.

ESTATUTOS DO CÍRCULO TEIXEIRA GOMES ASSOCIAÇÃO PELO ALGARVE TÍTULO I. Denominação, Natureza, Sede e Fins da Associação. Artigo Primeiro. ESTATUTOS DO CÍRCULO TEIXEIRA GOMES ASSOCIAÇÃO PELO ALGARVE TÍTULO I Denominação, Natureza, Sede e Fins da Associação Artigo Primeiro Denominação A Associação terá a denominação de CÍRCULO TEIXEIRA GOMES

Leia mais

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos)

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos) CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º (Condições de exercício dos cargos) 1 - O exercício de qualquer cargo nos corpos gerentes é gratuito, mas pode justificar o pagamento das despesas dele

Leia mais

Projecto de Estatutos da AAAFDL

Projecto de Estatutos da AAAFDL Projecto de Estatutos da AAAFDL TÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I (DENOMINAÇÃO, DURAÇÂO, SEDE E FINS) ARTIGO 1.º DENOMINAÇÃO É instituída, a associação sem fins lucrativos e de natureza privada, denominada

Leia mais

REGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU

REGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU REGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CAPITULO I Dos associados Artigo 1º (Classes de associados) 1. Associados

Leia mais

ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ

ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ ESTATUTOS (VERSÃO FINAL APROVADA) ESTATUTOS Capítulo Primeiro Denominação, Sede, Fim e Âmbito Artigo 1º (Denominação) A Associação Empresarial de Vila nestes estatutos

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A, (adiante designada por Associação), congrega e representa Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto, abaixo designado por Colégio.

Leia mais

Nos atos necessários à realização do objeto, incluem-se, entre outros:

Nos atos necessários à realização do objeto, incluem-se, entre outros: ESTATUTOS CAPÍTULO I (Denominação, Sede, Objeto e Duração) Artigo Primeiro ASSOCIAÇÃO PAIS E AMIGOS HABILITAR, adiante designada simplesmente por Associação, é uma instituição de direito privado dotada

Leia mais