ESTATUTOS CLIPRD CAPITULO I - PRINCÍPIOS GERAIS
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- Regina Mota Martinho
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1 ESTATUTOS CLIPRD CAPITULO I - PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º (CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO, DESIGNAÇÃO, NATUREZA E SEDE) 1- É constituída uma associação sem fins lucrativos, por tempo indeterminado, denominada CLIPRD de ora em diante designada por CLIP A associação tem a sua sede na Rua Luís Piçarra, 12A, 1750 Lisboa, freguesia do Lumiar, concelho de Lisboa A associação, que se define como de desenvolvimento local, terá como área de intervenção prioritária o território da Alta de Lisboa, que integra as freguesias da Charneca, Lumiar e Ameixoeira, mas poderá ainda abranger organizações de outras freguesias A associação poderá integrar, aderir, filiar-se ou agrupar-se em organismos nacionais ou internacionais que prossigam, ou se proponham a prosseguir com objetivos afins Artigo 2º (MISSÃO e OBJETIVOS) 1- A Associação tem por missão fortalecer de forma participada a ação de pessoas individuais e coletivas que promovam o desenvolvimento local Tem como objetivos principais da sua atuação: a) Reforçar a participação cívica das pessoas e das organizações; b) Facilitar o acesso a espaços, equipamentos, informações e serviços; c) Promover a partilha e eficiência da gestão de recursos e incentivar a sua mobilização; d) Contribuir para uma nova forma de governação local, assente na cooperação e coresponsabilização de todos os atores economia social, empresas e organizações públicas e) Aumentar a visibilidade e eficácia da ação das Organizações da Sociedade Civil sem fins lucrativos; f) Promover competências de liderança e de gestão das organizações da sociedade civil (OSC) sem fins lucrativos; G) Reforçar a sustentabilidade dos processos e das organizações H) Facilitar a cooperação da defesa de direitos sociais e económicos e no acesso a oportunidades Artigo 3º (VALORES) 1- A associação pretende promover a concretização prospetiva de valores como: a) Cooperação - relação de interdependência e diálogo das diferenças, visando invariavelmente, o bem coletivo, onde diferentes atores, em lugares diferentes, em interação, experimentam o desafio de serem autónomos e solidários na ação e interdependentes na missão b) Igualdade de Oportunidades ausência de privilégio, benefício, privação de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução ou situação económica c) Participação - envolvimento ativo de todas as pessoas a nível individual e colectivo em todas as componentes dos seus processos de mudança e procura de bem-estar, ou seja, ao nível do
2 diagnóstico, conceção, da decisão, da direcção, da execução e avaliação, conduzindo à sua autonomização e emancipação, d) Diversidade valorização da variedade e convivência de ideias, características ou elementos diferentes entre si, que está estritamente ligada aos conceitos de pluralidade, heterogeneidade, interculturalidade e tolerância CAPITULO II - DOS ASSOCIADOS Artigo 4º (CATEGORIA DOS ASSOCIADOS) A Associação terá as seguintes categorias de associados: a) Associados efetivos, b) Associados honorários, c) Associados beneméritos. Artigo 5º (ASSOCIADOS EFECTIVOS) 1- Poderão ser admitidos, como associados efetivos pessoas singulares ou coletivas, nacionais ou estrangeiras, que comunguem dos objetivos desta Associação e que intervenham de um modo ativo nos processos de desenvolvimento local A admissão de um novo sócio far-se-á por proposta de dois sócios efetivos à Direção, que a analisará No caso de decisão negativa da Direção referente à admissibilidade poderão os proponentes recorrer da decisão para a Assembleia-Geral Artigo 6º (ASSOCIADOS HONORÁRIOS) 1-São associados honorários, as pessoas singulares ou coletivas, nacionais ou estrangeiras, que tendo contribuído com relevantes serviços, a Associação entende conferir este testemunho de consideração A admissão dos associados honorários é da competência da Assembleia-Geral, por proposta da Direção ou de um grupo mínimo de um quarto dos associados efetivos Artigo 7º (ASSOCIADOS BENEMÉRITOS) São associados beneméritos, as pessoas singulares ou coletivas, nacionais e estrangeiras, que tendo contribuído significativamente com donativos em numerário ou em espécie que viabilize por si só a prossecução do objetivo desta associação e que sejam aprovados em Assembleia- Geral sobre proposta da Direção ou de um grupo mínimo de um quarto de associados efetivos Artigo 8º (DIREITOS DOS ASSOCIADOS) 1- Constituem direitos dos associados efetivos: a) Auferir dos benefícios da atividade da Associação; b) Apresentar propostas e sugestões úteis ou necessárias à prossecução dos estatutos;
3 c) Exercer todos os direitos previstos nestes estatutos e nos regulamentos internos; d) Solicitar todos os esclarecimentos sobre o funcionamento da Associação; e) Participar nas actividades da Associação; f) Propor alterações dos estatutos da Associação; g) Propor novos associados respeitando o disposto no artigo 5º, 6º,7º h) Eleger os corpos gerentes; i) Ser eleito para os corpos gerentes; j) Participar no requerimento da convocação das Assembleias-Gerais extraordinárias; Constituem direitos dos associados honorários e beneméritos: a) Contribuir para as atividades desta Associação; b) Assistir às Assembleias-Gerais; Artigo 9º (DEVERES DOS ASSOCIADOS) 1- Constituem deveres dos associados efetivos: a) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais, estatutárias e regulamentares, bem como as deliberações dos órgãos da Associação; b) Participar nas despesas da Associação mediante o pagamento de jóia e quotas a fixar pela Assembleia-Geral; c) Prestar à Associação toda a colaboração necessária para a prossecução da atividade; d) Desempenhar os cargos para que foram eleitos; e) Zelar pelo bom nome e engrandecimento da Associação; f) Abster-se de qualquer atividade que direta ou indiretamente possa prejudicar os fins ou realizações da Associação Os Associados honorários e beneméritos têm os mesmos deveres com exceção das alíneas b) e d) Artigo 10º (REPRESENTAÇÃO DAS PESSOAS COLETIVAS ASSOCIADAS) 1-Os associados que sejam pessoas coletivas far-se-ão representar nesta Associação pelos seus dirigentes ou pontualmente por substitutos por eles designado (mediante apresentação de declaração escrita) procurando garantir a continuidade na sua participação. Assim, no início de cada mandato cada associado coletivo, deverá credenciar o seu representante e seu substituto No início de cada mandato cada associado coletivo, deverá credenciar e mandatar o seu representante e seu substituto por um período de um ano No caso de o associado ser uma autarquia local ou outra pessoa coletiva pública, a representação competirá ao órgão ou pessoa habilitada para a representar Artigo 11º (ABANDONO OU PERDA DA QUALIDADE DE ASSOCIADO) 1- A saída de qualquer dos membros da Associação, só poderá verificar-se após comunicação nesse sentido à Mesa da Assembleia-Geral Esta comunicação deverá ser efetuada com pelo menos um mês de antecedência em relação à data de abandono da Associação. Nesse período, mantêm-se as obrigações, direitos e deveres dos associados Perde a qualidade de associado, qualquer membro que deixe de prosseguir os objetivos da
4 Associação, tenha praticado atos contrários aos objetivos desta, ou suscetíveis de afetar gravemente o seu prestígio da violação grave e comprovada dos deveres consignados nestes estatutos ou no regulamento interno A suspensão ou exclusão de qualquer associado, em consequência do referido no nº2 deste artigo, será decidida pela direção cabendo recurso para a Assembleia-Geral da deliberação da Direção Em caso de abandono ou perda de qualidade de um associado que integre um órgão social da Associação, este será individual e nominalmente eleito em reunião da Assembleia-Geral, que se realizará imediatamente a seguir, caso não haja suplentes que possam ocupar aqueles lugares CAPITULO III ORGÂNICA E FUNCIONAMENTO Artigo 12º (ORGÃOS) 1- São órgãos sociais desta Associação: a) A Assembleia-Geral; b) A Direção; c) O Conselho Fiscal; d) O Conselho Consultivo Artigo 13º (CONSTITUIÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL) 1- A Assembleia-Geral é o órgão supremo da Associação e as suas deliberações tomadas nos termos legais e estatutários são obrigatórias para os restantes órgãos sociais da Associação e para todos os associados A Assembleia-Geral é constituída por todos os associados efetivos, no pleno gozo dos seus direitos Associativos Artigo 14º (COMPETÊNCIAS DA ASSEMBLEIA-GERAL) São competências da Assembleia-Geral nomeadamente: a) Eleger por escrutínio secreto em lista plurinominal, os órgãos sociais da associação b) Nomear e aprovar membros para o Conselho Consultivo; c) Aprovar o Relatório e contas, planos de Atividades e orçamento apresentados pela Direção;- d) Definir as linhas de orientação no que toca à prossecução dos seus objetivos; e) Interpretar e alterar os presentes Estatutos; f) Fixar, mediante proposta da Direção, as importâncias de jóia e da quota; g) Mudar a sede da Associação, por proposta da Direção; h) Apreciar o recurso de qualquer associado alvo de processo de exclusão de acordo com o disposto no Artigo 11º, nº 3 destes estatutos; i) Determinar a dissolução da Associação, de acordo com as disposições previstas no Artigo 25º destes Estatutos; j) Destituir a Direção e/ou Conselho Fiscal; k) Aprovar a abertura de delegações, bem como o seu regime de funcionamento e de gestão, mediante proposta da Direção ou de pelo menos três associados;
5 m) Aprovar o Regulamento Interno da Associação; n) Aprovar a adesão da Associação a outras instituições de cariz associativo; o) Substituir elementos que perderam a qualidade de associados ou que abandonaram a Associação e que compunham alguns órgãos sociais da Associação; p) Autorizar a Direção a contrair empréstimos da associação a curto, médio e longo prazo junto de entidades autorizadas à concessão de crédito, mediante parecer prévio do conselho fiscal, a qual deliberará por maioria de dois terços dos votos dos associados presentes. Estes empréstimos não poderão ultrapassar o valor patrimonial da associação Artigo 15º (DO FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA-GERAL) 1- Os trabalhos da Assembleia-Geral são orientados pela Mesa constituída por um Presidente e dois secretários A Assembleia-Geral reúne ordinariamente duas vezes por ano, em dezembro e março, e extraordinariamente, sempre que para tal for convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia-Geral, por sua iniciativa ou sob proposta da Direção, do Conselho Fiscal, ou a pedido de pelo menos um quinto dos associados Quando a reunião extraordinária da Assembleia-Geral for proposta pela Direção ou por um quinto dos associados, o Presidente da Mesa da Assembleia-Geral terá de a convocar obrigatoriamente no prazo máximo de dez dias A Assembleia-Geral poderá deliberar em primeira convocatória, desde que estejam presentes, pelo menos, metade e mais um dos seus associados Não se verificando as condições do número anterior, a Assembleia-Geral reunirá em segunda convocatória, 30 minutos após a hora marcada, com qualquer número de associados É permitido o voto por correspondência através de carta dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia-Geral, apenas para efeitos eleitorais e desde que assegurado o respectivo sigilo.--- Artigo 16º (CONVOCATÓRIA E ORDEM DE TRABALHOS) 1- A convocatória para qualquer Assembleia-Geral, deverá ser feita e tornada pública pelo Presidente da Mesa da Assembleia-Geral ou seu substituto legal, com a antecedência mínima de dez dias na qual se indicará a data, hora e local da reunião, bem como a respectiva ordem de trabalhos Nas reuniões a que se refere o número anterior, não poderão ser tomadas deliberações sobre matérias estranhas à ordem do dia, salvo se todos os associados estiverem presentes, com direito a voto, concordarem com as alterações propostas A alteração dos Estatutos e a destituição dos Órgãos Sociais, só poderão verificar-se em Assembleia-Geral Extraordinária para esse efeito expressamente convocada e exigem o voto favorável de três quartos do número de associados presentes Artigo 17º (CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRECÇÃO) 1- A Direcção é o órgão de administração e representação da Associação A Direcção é constituída por um mínimo de 5 elementos, A lista candidata, deverá indicar as funções para que cada elemento é eleito
6 4- A Direcção reunirá em sessão ordinária uma vez por mês e extraordinariamente sempre que para tal seja convocada pelo Presidente ou conjuntamente por 2 dos seus membros As deliberações da Direção são tomadas por maioria simples Para obrigar a Associação, são necessárias e bastantes, as assinaturas de dois membros da Direção, sendo um deles, o seu Presidente ou no seu impedimento, o seu substituto expresso.- Artigo 18º (COMPETÊNCIAS DA DIREÇÃO) 1- Compete à Direção, em geral, praticar todos os atos convenientes à prossecução dos fins da Associação, e designadamente: a) Representar a Associação com juízo e fora dele, podendo a Direcção, quando entender, delegar essa representação; b) Criar, organizar e dirigir os serviços da Associação; c) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e estatutárias; d) Definir, orientar e fazer executar a atividade da Associação de acordo com o plano de atividades e as linhas gerais traçadas e aprovadas pela Assembleia-Geral; e) Apresentar à Assembleia-Geral o Plano Anual de Atividades, o Orçamento, o Relatório e Contas, bem como as propostas que entenda necessárias para a boa prossecução dos fins da Associação; f) Dar resposta atempada a todos os assuntos apresentados pelos associados que caibam no âmbito destes Estatutos; g) Propor a atribuição da categoria de associados honorários e beneméritos; i) Propor o estabelecimento de delegações e as suas condições de funcionamento e gestão; --- j) Estabelecer protocolos de colaboração com outras entidades k) Contrair empréstimos mediante parecer do Conselho Fiscal, e aprovação da assembleia geral m) Exercer todas as demais funções que lhe sejam atribuídas por leis, pelos estatutos e regulamentos da Associação Artigo 19º (CONSELHO FISCAL) 1- O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização e controlo da Associação O Conselho Fiscal é constituído por um Presidente e dois vogais eleitos em lista plurinominal, através de escrutínio secreto de entre os associados com direito a voto Compete ao Conselho Fiscal designadamente: a) Examinar quando o julgue conveniente, a escrita e documentação da Associação; b) Emitir parecer sobre Relatório de Contas do exercício findado e o Orçamento do ano seguinte, pareceres sem os quais não se poderão realizar as Assembleias relativas à aprovação do Orçamento e Plano de Atividades para o ano seguinte, e relativas à aprovação da prestação de contas dos exercícios findados c) Emitir parecer sobre a obtenção e empréstimos d) Verificar o cumprimento da Lei, dos Estatutos e do Regulamento Interno O Conselho Fiscal reunirá pelo menos uma vez por semestre e sempre que para tal, seja convocado pelo Presidente ou qualquer um dos seus membros As deliberações do Conselho Fiscal são tomadas por maioria simples de votos O Conselho Fiscal pode assistir às reuniões da Direcção quando o entender necessário sem direito a voto
7 Artigo 20º (CONSELHO CONSULTIVO) 1 - O Conselho Consultivo é o órgão de aconselhamento e de apoio em tomadas de decisão à Direção e outros órgãos sociais Deverá ser composto por pessoas singulares ou coletivas de reconhecido mérito no âmbito de desenvolvimento da sociedade civil ou do território da Alta de Lisboa, garantindo que a sua constituição tenha participação de elementos dos 3 setores da sociedade e academia O Conselho Consultivo é composto por um número ilimitado de membros, os quais deverão eleger entre si um presidente e um secretário; Os membros do Conselho Consultivo são indicados por proposta nominal da Direção e aprovados em Assembleia-Geral e o seu mandato é ilimitado A destituição de um elemento do Conselho Consultivo pode acontecer mediante comunicação do mesmo à Direção, ou aprovado por maioria simples em Assembleia-Geral no caso de o membro ter deixado de participar por 1 ano consecutivo, tenha adotado um comportamento ilícito ou que tenha causado danos graves à Associação Compete ao Conselho Consultivo designadamente: a) Auxiliar e recomendar a Direção na definição das linhas estratégicas da associação; b) Propor à Direção, ideias ou projetos futuros ou recomendações para a ação aos quais a associação poderá aderir; c) Apresentar pareceres e recomendações quando solicitado por qualquer um dos órgãos constituintes; d) Dar parecer consultivo sobre o Plano de Atividades anual; e) Promover, em articulação com os órgãos sociais, a divulgação da associação, seus valores e projetos Artigo 21º (DISPOSIÇÕES GERAIS) 1- O Mandato da mesa da Assembleia-Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal é de dois anos. 2- Nenhum dos associados pode ser eleito para mais do que um dos órgãos da Associação simultaneamente A Mesa da Assembleia-Geral, a Direcção, o Conselho Fiscal e o Concelho Consultivo funcionarão de acordo com o regulamento interno Nenhum titular dos órgãos sociais poderá ser reconduzido para o mesmo órgão por mais de duas vezes consecutivas, com exceção do Conselho Consultivo que não tem limite de mandatos A Assembleia Geral e a Direção poderão constituir grupos de trabalho ou comissões especiais, de duração limitada, para desempenhar tarefas específicas CAPÍTULO IV - REGIME FINANCEIRO Artigo 22º (EXERCÍCIO ANUAL) O exercício anual corresponde ao ano civil
8 Artigo 23º (PATRIMÓNIO E FUNDOS) 1- Constituem receita da Associação: a) As quotas e as jóias fixadas pela Assembleia-Geral; b) As contribuições extraordinárias; c) Quaisquer subvenções e quaisquer outros proventos, fundos, donativos ou legados que lhe venham a ser atribuídos; d) Receitas provenientes da organização de atividades e prestação de serviços; e) A venda de bens; f) Alienação de patrimonio; g) O produto de empréstimos contraídos junto de entidades autorizadas à concessão de crédito Artigo 24º (EMPRESTIMOS) 1- A Associação pode contrair empréstimos a curto, médio ou a longo prazo junto de entidades autorizadas à concessão de crédito O conselho Fiscal deve dar parecer sobre eventuais empréstimos a contrair pela Direcção; 3- Para garantia dos empréstimos pode ser utilizado da Associação: a) O património próprio de Associação; b) A consignação de parte do produto das contribuições dos associados; Na hipótese prevista nas alíneas b) do número anterior, a Assembleia-Geral deve deliberar sobre o valor da imputação do produto das contribuições dos associados A associação não pode contratar empréstimos a favor de qualquer dos associados CAPITULO V - DISPOSIÇÕES FINAIS TRANSITÓRIAS Artigo 25º 1- A Associação só poderá ser dissolvida por deliberação da maioria de três quartos do número dos associados presentes, reunidos em sessão expressamente convocada para o efeito Na Assembleia que decide a dissolução, será nomeada uma Comissão Liquidatária, que salvo deliberação da Assembleia-Geral em contrário, será constituída pelos membros da Direção e Conselho Fiscal, em exercício Esta Comissão Liquidatária, procederá à liquidação do património da Associação, aplicando os fundos pertencentes à mesma, depois da realização do ativo e pagamento do passivo, de acordo com a lei Artigo 26º (FORO COMPETENTE) No caso de litígio, todas as questões, serão resolvidas no foro da Comarca da sede da Associação
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