Programa de procedimento

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1 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE, I.P. DIRECÇÃO-GERAL DE RECURSOS NATURAIS, SEGURANÇA E SERVIÇOS MARÍTIMOS CONCURSO PÚBLICO PARA ATRIBUIÇÃO DE CONCESSÃO DE UTILIZAÇÃO PRIVATIVA DE UMA PARCELA DO DOMÍNIO PÚBLICO HÍDRICO DESTINADA À INSTALAÇÃO DE UM ESTABELECIMENTO DE CULTURAS BIOGENÉTICAS/ CULTURAS MARINHAS DE MOLUSCOS BIVALVES LOCALIZADO EM MAR ABERTO NA ZONA CENTRO E DA RESPETIVA AUTORIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO Programa de procedimento Julho

2 ÍNDICE Programa de procedimento... 0 Secção I... 3 Disposições gerais... 3 Cláusula 1.ª Objeto e âmbito do concurso... 3 Cláusula 2.ª Valor Base... 3 Cláusula 3.ª Localização e regime da instalação... 4 Cláusula 4.ª Entidade pública adjudicante... 5 Cláusula 5.ª Júri do concurso... 5 Cláusula 6.ª Peças que instruem o processo... 6 Secção II... 6 Abertura do Concurso... 6 Cláusula 7.ª Data de abertura do concurso e prazo para apresentação de candidaturas. 6 Cláusula 8.ª Consulta do processo... 6 Cláusula 9.ª Pedidos de esclarecimento... 6 Cláusula 10.ª Visita ao local do estabelecimento... 7 Cláusula 11.ª Concorrentes... 7 Secção III... 8 Apresentação de Propostas... 8 Cláusula 12.ª Proposta... 8 Cláusula 13.ª Documentos que devem acompanhar a proposta... 9 Cláusula 14.ª Modo de apresentação das propostas... 9 Cláusula 15.ª Propostas condicionadas e variantes... 9 Cláusula 16.ª Prazo de validade das propostas Secção IV Admissão e apreciação das propostas Cláusula 17.ª Abertura das propostas Cláusula 18.ª Admissão e exclusão das propostas Cláusula 19.ª Avaliação das propostas Cláusula 21.ª Ponderação dos fatores de avaliação Cláusula 22.ª Relatório da análise das propostas admitidas e comunicação Cláusula 23.ª Critérios de desempate das propostas para efeitos de ordenação Cláusula 24.ª Relatório final de avaliação Secção V Da apreciação do projecto, adjudicação, outorga do contrato e autorização Cláusula 25.ª Apreciação do projeto Cláusula 26.ª Escolha dos adjudicatários Cláusula 27.ª Adjudicação, aprovação do projeto, minuta e assinatura do contrato de concessão Cláusula 28.ª Pressupostos da adjudicação Cláusula 29.ª Atribuição das fiadas com 5 lotes Cláusula 30.ª Conteúdo do contrato Cláusula 31.ª Cauções Cláusula 32.ª Encargos com a apresentação de propostas e com a celebração do contrato18 Secção VI Declarações e documentos Cláusula 33.ª Prova de declarações Cláusula 34.ª Falsidade de documentos e de declarações

3 Secção VII Disposições Finais Cláusula 35.ª Causas de não adjudicação Cláusula 36.ª Suspensão e Anulação do procedimento Anexo I Anexo II..22 Anexo III Anexo IV Anexo V

4 Secção I Disposições gerais Cláusula 1.ª Objeto e âmbito do concurso 1. O presente concurso é realizado nos termos do disposto na alínea b) do n.º 3 do artigo 68.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, alterada e republicada pelo Decreto-Lei n.º 130/2012, de 22 de junho, e no n.º 2 e n.º 5 do artigo 24.º do Decreto-Lei nº 226-A/2007, de 31 de maio, alterado pelos Decretos- Leis n.ºs 391-A/2007, de 21 de dezembro, 93/2008, de 4 de junho, 107/2009, de 15 de maio, 245/2009, de 22 de setembro, e 82/2010, de 2 de julho, e pela Lei n.º 44/2012, de 29 de agosto, tendo por objeto a atribuição de concessões para utilização privativa de parcelas do domínio público hídrico destinadas à instalação de estabelecimentos de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto na Área de Produção Aquícola (APA) do Centro criada pelo Despacho Conjunto nº 4222 /2014, de 21 de março, e nos termos previstos na alínea c) do n.º1 do artigo 23.º do Decreto- Lei n.º 226-A/ O concurso público destina-se à adjudicação, por iniciativa pública, de contratos de concessão para estabelecimentos de culturas biogenéticas / culturas marinhas em mar aberto na Área de Produção Aquícola (APA) do Centro, ao largo dos concelhos de Vagos e Ílhavo, constituída por 40 lotes, tendo cada lote 24,35 hectares, distribuídos dentro do polígono definido pelas coordenadas geográficas conforme indicado no Anexo II. 3. O objeto de cada uma das concessões a outorgar é a utilização privativa de uma parcela do domínio público marítimo destinada ao estabelecimento de culturas biogenéticas / culturas marinhas em mar aberto com vista à produção de moluscos bivalves, incluindo a conceção, instalação, exploração e conservação no mínimo de uma fiada e no máximo de quatro fiadas que correspondem, respetivamente, a 5 lotes perpendiculares à costa, correspondente a uma área com 121, 75 hectares e a 20 lotes perpendiculares à costa, correspondentes a uma área com 487 hectares, conforme indicado no Anexo II. 4. Simultaneamente será também atribuída a autorização pela Direcção Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) nos termos do Decreto-Lei n.º 278/87, de 7 de Julho, na redação dada pelo Decreto-Lei nº 383/98, de 27 de novembro, conjugado com o disposto no Decreto Regulamentar n.º 14/2000, de 21 de setembro. 5. A adjudicação das concessões postas a concurso incluem a utilização pelo prazo de 30 anos para uma fiada de cinco lotes perpendicular à costa, até ao limite máximo de quatro fiadas, condicionada ao bom cumprimento dos compromissos assumidos pelo adjudicatário na sua proposta nos termos do presente procedimento, ou dele decorrentes. 6. As adjudicações postas a concurso não dispensam o adjudicatário das obrigações legais e administrativas associadas ao licenciamento da utilização dos recursos hídricos, bem como ao cumprimento de todas as outras normas legais ou regulamentares sobre a matéria. 7. O presente concurso rege-se pelas disposições da Lei n.º 58/2005, do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, e pelas normas aplicáveis constantes do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual. Cláusula 2.ª Valor Base 1. É fixado em ,00 (quinze mil euros) o valor-base da quantia a pagar ao Estado, pela concessão, durante 30 anos por cada fiada que corresponde a 5 lotes perpendiculares à costa, do estabelecimento 3

5 de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto, correspondendo à ocupação de uma área de 121,75 ha. 2. O valor anterior duplica quando a proposta for apresentada para duas fiadas e assim sucessivamente até ao limite máximo de quatro fiadas. 3. A fixação do valor-base constitui um valor mínimo a pagar ao Estado, ao qual será somada a quantia que os concorrentes vão oferecer nos termos e para os efeitos da cláusula 20.ª. Cláusula 3.ª Localização e regime da instalação 1. O estabelecimento de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto, previsto no Programa de Procedimentos e no Caderno de Encargos do presente procedimento, será constituído pela instalação de estruturas flutuantes, na costa ocidental norte de Portugal continental, a uma distância de 4,212 milhas da orla costeira, na área de jurisdição da capitania do Porto de Aveiro, ao largo dos concelhos de Ílhavo e de Vagos, entre as batimétricas de 30 m e 50 m, estabelecendo-se que a localização dos 40 lotes incluídos no presente concurso, será no polígono definido pelas coordenadas geográficas, e apresentado no Anexo II: VÉRTICE Coordenadas retangulares Coordenadas geográficas X (m) Y (m) Latitude (N) Longitude (W) A , , ' 09,62" 8 53' 22,23" B , , ' 43,51" 8 52' 30,23" C , , ' 41,73" 8 50' 35,38" D , , ' 07,86" 8 51' 27,45" 2. A área total de cada lote corresponde a cerca de 24,35 ha, sendo que a área útil para produção deverá apenas ocupar a zona central, permitindo um corredor a toda a volta de 50 m do respetivo limite exterior, de acordo com o esquema incluído no Anexo II, sendo ainda necessário garantir entre cada fiada de 5 lotes, um corredor de navegação. 3. Os corredores de navegação que envolvem cada um dos lotes e que separam as fiadas de 5 lotes não podem ser utilizados como área de produção. 4. Será atribuída, pelo presente concurso, a ocupação de uma determinada área do domínio público marítimo devendo ser respeitadas as condições definidas na caracterização ambiental, incluídas no Anexo III do presente programa de procedimento, sendo que a exploração adotada pela Concessionária não pode, em caso algum, limitar ou inviabilizar outras utilizações existentes na zona envolvente, nem alterar o estado das águas. 5. O estabelecimento poderá produzir várias espécies de moluscos bivalves, desde que autorizadas pela DGRM. 6. Durante o período que durar a concessão poderá haver conversão de alguns lotes para a produção piscícola, devendo previamente serem elaborados os estudos necessários, cumprida a legislação de Avaliação de Impacte Ambiental, obtida a respetiva Declaração de Impacte Ambiental, e que seja 4

6 autorizada pelo concedente a alteração e incluída por adenda às condições da concessão e respetiva licença de exploração. 7. Durante o período que durar a concessão poderá também haver conversão de alguns lotes para a produção de outras espécies marinhas, devendo ser elaborados e apresentados para apreciação estudos que avaliem o impacte ambiental e económico dessa produção, que seja autorizada pelo concedente esta alteração e incluída por adenda às condições da concessão e alterada a respetiva licença de exploração. 8. Os produtos utilizados na produção a nível de fármacos, químicos de combate à bioincrustração, ou outros não podem alterar o cumprimento dos objetivos ambientais para as substâncias ativas utilizadas, tanto a nível da coluna de água como do biota ou dos sedimentos. 9. O adjudicatário prestará um termo de responsabilidade relativo à estabilidade/segurança das estruturas flutuantes e ao material das mesmas, declarando a isenção de produtos tóxicos que possam afetar o ecossistema. Cláusula 4.ª Entidade pública adjudicante A entidade adjudicante é o Estado, através da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA, IP), nos termos da alínea s) do n.º 2 do artigo 8.º da Lei n.º 58/2005, conjuntamente com a Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), atendendo às suas competências no licenciamento da instalação de estabelecimentos de culturas marinhas, nos termos do Decreto-Lei n.º 278/87, na redação dada pelo Decreto-Lei nº 383/98, conjugado com o disposto no Decreto Regulamentar n.º 14/2000. Cláusula 5.ª Júri do concurso 1. O júri do concurso é a entidade que conduz o procedimento concursal até à apresentação para aprovação, pela entidade adjudicante, do Relatório Final de Avaliação. 2. O júri do concurso, nomeado pelo Presidente da APA, I.P. e pelo Diretor-Geral da DGRM, será composto por um número ímpar de membros até ao máximo de cinco, podendo ser coadjuvado no exercício das suas funções por assessores técnicos. 3. O júri do concurso entra em exercício de funções a partir do primeiro dia útil subsequente à publicação do Anúncio em Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia. 4. O júri do concurso só pode funcionar quando estiverem presentes todos os seus membros. 5. O júri do concurso pode designar um secretário, de entre os seus membros, a quem compete, designadamente, lavrar atas. 6. O júri do concurso deve fundamentar em ata as suas deliberações e as mesmas são aprovadas por maioria de votos, não sendo admitida a abstenção. 7. Nas deliberações em que haja voto de vencido de algum membro do júri menciona-se em ata essa circunstância, devendo o membro em questão fazer exarar as razões da sua discordância. 8. Quando o júri do concurso tenha conhecimento de que se verifica alguma das situações que conduzam à exclusão de um concorrente ou de uma proposta deve propô-la de imediato. 9. No estrito respeito pelos princípios da igualdade, da imparcialidade e da estabilidade, o júri do concurso pode solicitar aos concorrentes, por escrito, esclarecimentos sobre os aspetos das propostas que suscitem fundadas dúvidas, devendo fixar prazo para a obtenção da respetiva resposta. 10. Das deliberações do júri cabe recurso para o Presidente da APA, IP, ouvido o Diretor-Geral da DGRM no âmbito das suas competências. 5

7 Cláusula 6.ª As peças que instruem o processo de concurso são: Peças que instruem o processo a) Programa do procedimento, integrando os seguintes anexos: Anexo I Modelo de declaração; Anexo II Localização dos lotes lançados a concurso; Anexo III Caraterização ambiental da área a concursar; Anexo IV Plano de assinalamento marítimo a implementar nos termos do Despacho n.º 4222/2014, de 21 de março; Anexo V - Programa de monitorização a implementar nos termos do Despacho n.º 4222/2014, de 21 de março. b) Caderno de encargos. Secção II Abertura do Concurso Cláusula 7.ª Data de abertura do concurso e prazo para apresentação de candidaturas 1. A data da abertura do concurso corresponderá à data da publicação do Anúncio no Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia. 2. O prazo para a entrega das candidaturas decorre até às 24 horas de Portugal Continental, 78 dias após a publicação em Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia. 3. A proposta e os documentos que a acompanham têm de ser entregues na plataforma com o seguinte endereço electrónico: Cláusula 8.ª Consulta do processo O processo do concurso encontrar-se-á patente para consulta nos seguintes endereços eletrónicos ou desde a data de publicação do Anúncio em Diário da República até ao dia da entrega das propostas. Cláusula 9.ª Pedidos de esclarecimento 1. Os pedidos de esclarecimento de dúvidas surgidas na interpretação de qualquer documento relativo ao concurso devem ser apresentados ao Júri e colocadas na plataforma com o seguinte endereço eletrónico: no primeiro terço do prazo fixado para a entrega das propostas. 2. Os esclarecimentos a que se refere o número anterior serão prestados, e colocados na plataforma com o seguinte endereço eletrónico : até ao fim do segundo terço do prazo fixado para a entrega das propostas. 6

8 3. A falta de resposta até ao termo do prazo estabelecido no número anterior poderá justificar o adiamento da data limite para a entrega das propostas, mediante pedido do Presidente do Júri e decisão do Presidente da APA, I.P. e do Diretor-Geral da DGRM, a notificar a todos os interessados. 4. Os esclarecimentos solicitados, e a respetiva resposta, ficarão disponíveis para todos os interessados através da plataforma electrónica. Cláusula 10.ª Visita ao local do estabelecimento 1. Durante o prazo de apresentação de candidaturas, os concorrentes poderão visitar os locais de instalação do estabelecimento e efetuar neles os reconhecimentos indispensáveis que influam no modo das estruturas, não podendo posteriormente invocar o desconhecimento das condições dos locais de execução do estabelecimento ou imputar qualquer responsabilidade a esse título à entidade adjudicante. 2. As visitas referidas no número anterior serão realizadas por exclusiva conta e risco dos concorrentes, competindo-lhes obter todas as autorizações ou licenças que para o efeito se revelem necessárias e suportar todos os custos, indemnizações ou outros encargos daí resultantes. Cláusula 11.ª Concorrentes 1. É permitida a apresentação de candidaturas por pessoas singulares e por pessoas coletivas com registo na classificação da atividade económica da aquicultura, ou por um agrupamento de entidades, o qual, se lhe for adjudicada a concessão, deverá assumir a forma jurídica de sociedade comercial, cujo objeto exclusivo inclua as atividades de conceção, construção e exploração do estabelecimento de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves, e que terá como únicos sócios os membros do agrupamento concorrente. 2. Os concorrentes individuais e os membros dos agrupamentos concorrentes não podem, sob pena de exclusão, encontrar-se em nenhuma das situações previstas no artigo 55.º do Código dos Contratos Públicos. 3. A mesma entidade, quer concorra isolada ou integrada num agrupamento, não pode apresentar mais do que uma candidatura. 4. Para efeitos do disposto no número anterior, considera-se que uma entidade é a mesma, quando a participação em agrupamento ou a apresentação de candidatura isolada é feita por sociedades que, entre si, se encontrem em relação de domínio ou de grupo, conforme definidos no Código das Sociedades Comerciais, e que tenham sede em Portugal. 5. No caso da apresentação de candidaturas ser feita por um agrupamento, a mesma deve conter a identificação de todos os seus membros, devendo cada uma das entidades que compõem o agrupamento apresentar os documentos que são exigidos para acompanhar as propostas. 6. No caso de agrupamento, os respetivos membros são solidariamente responsáveis perante a entidade pública adjudicante pela proposta apresentada. 7. Os concorrentes que não satisfaçam as condições dos números anteriores ou os requisitos de admissão dos concorrentes constantes do Anexo I, ou que não apresentem a correspondente documentação comprovativa, serão excluídos do procedimento concursal. 7

9 Cláusula 12.ª Proposta Secção III Apresentação de Propostas 1. Na proposta o concorrente manifesta a vontade de que lhe seja atribuída a concessão para utilização privativa de uma parcela do domínio público hídrico destinada à instalação de um estabelecimento de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto para ocupação de uma a quatro fiadas, as estruturas a implantar, e demais elementos constantes do número As propostas dos concorrentes, bem como os documentos que as acompanham, devem ser redigidos em língua portuguesa ou ser acompanhados de tradução devidamente legalizada e em relação à qual o concorrente declare, para todos os efeitos, aceitar a sua prevalência sobre os respetivos originais. 3. A proposta deve ser assinada pelo concorrente ou seu representante legal. 4. No caso de agrupamento, as entidades participantes devem ser devidamente identificadas, bem como a sua participação relativa, devendo a proposta ser assinada pelos representantes legais de cada entidade que integra o agrupamento, ou por um representante comum. 5. As propostas devem respeitar os seguintes modelos, conforme se trate de pessoas coletivas ou singulares, respetivamente: a. "F... (indicar nome ou denominação social), com o número de identificação fiscal, com sede/filiais em., com o endereço electrónico., com o objecto social.,matriculada sob o nº. na Conservatória do Registo Comercial de.., com o capital social de.., cujos titulares dos corpos sociais se passam a identificar, depois de ter tomado conhecimento do objecto do Concurso para atribuição de concessão para utilização privativa de uma parcela do domínio público hídrico, promovido nos termos do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio, bem como a respetiva autorização para ocupação de fiadas de 5 lotes, vem apresentar a sua proposta ao referido Concurso, declarando aceitar integralmente e sem restrições as respetivas condições e renunciar ao direito eventual de indemnização nos casos de não adjudicação ou anulação do concurso. b. "F... (indicar nome, número fiscal de contribuinte, número de bilhete de identidade/ cartão de cidadão e domicílio, endereço electrónico.), depois de ter tomado conhecimento do objeto do Concurso para atribuição de concessão para utilização privativa de uma parcela do domínio público hídrico, promovido nos termos do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio, bem como a respetiva autorização para ocupação de fiadas de 5 lotes, vem apresentar a sua proposta ao referido Concurso, declarando aceitar integralmente e sem restrições as respetivas condições e renunciar ao direito eventual de indemnização nos casos de não adjudicação ou anulação do concurso. 6. Na proposta, o concorrente deve incluir os seguintes elementos: a) Memória descritiva e justificativa do processo produtivo, da qual conste, nomeadamente o seguinte: i. Descrição sumária do estabelecimento de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto, para o número de fiadas de 5 lotes perpendiculares à costa que pretende, bem como a(s) embarcação(ões) envolvida (s) e o apoio em terra previsto; ii. Esquema geral das estruturas flutuantes que se propõe executar, em escala adequada acompanhada de nota descritiva, bem como do apoio em terra previsto; 8

10 b) Estimativa do custo total, indicando, pelas principais componentes, os investimentos inicial e de reposição, bem como o custo de manutenção ao longo do período da concessão; c) Indicação do sistema de cultura e do regime de exploração; d) Indicação das espécies a cultivar (indicar o nome vulgar, o género e a espécie) e origem dos juvenis para repovoamento; e) Previsão da produção prevista para cada espécie em média de toneladas por ano; f) Prazo previsto para a instalação do estabelecimento (em número de meses) a contar da data de assinatura do contrato de concessão e de autorização, fundamentado na tecnologia das estruturas flutuantes a instalar; g) Calendarização dos trabalhos do estabelecimento; h) Indicação do número de trabalhadores (unidade de trabalho ano UTA) e descrição das respetivas funções e instalações de apoio necessárias; i) Quantia, oferecida (QO), a que se refere o número 3 da cláusula 2.ª, pela concessão do estabelecimento de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto, que acresce ao valor-base de ,00 (quinze mil euros) por cada fiada, previsto nos nºs 1 e 2 da mesma cláusula. 7. A desconformidade da proposta com o estabelecido nos números anteriores determinará a sua exclusão do procedimento. Cláusula 13.ª Documentos que devem acompanhar a proposta As propostas devem ser acompanhadas dos seguintes documentos: a) De declaração na qual os concorrentes indiquem o seu nome, número fiscal de contribuinte, número de bilhete de identidade/ cartão de cidadão ou de pessoa coletiva, domicílio ou, no caso de pessoa coletiva, a denominação social, sede, filiais que interessam à execução dos trabalhos, objeto social, nome dos titulares dos corpos sociais e de outras pessoas com poderes para a obrigarem, conservatória do registo comercial onde se encontra matriculada e o seu número de matrícula nessa conservatória; b) De declaração emitida conforme modelo constante do anexo I ao presente programa do concurso. Cláusula 14.ª Modo de apresentação das propostas Todos os documentos, incluindo a proposta, que instruem a candidatura são apresentados em formato digital, em ficheiros tipo PDF, podendo ser carregados na plataforma com o endereço eletrónico: utilizando um único ficheiro zipado cujo nome identifica a denominação do concorrente e a indicação de APA do Centro. Cláusula 15.ª Propostas condicionadas e variantes 1. Não é admitida a apresentação de propostas condicionadas ou variantes. 2. Para efeitos do presente concurso, proposta variante é aquela que apresenta diferenças em relação à proposta base. 9

11 3. Para efeitos do presente concurso, proposta condicionada é aquela que apresenta condições divergentes das constantes do programa de procedimento e do caderno de encargos e faz depender a sua validade, total ou parcial, da sua aceitação por parte da entidade adjudicante. 4. Ter-se-ão por não escritas as condições divergentes das constantes do programa do concurso e caderno de encargos, relativamente às quais o concorrente não declare serem essenciais para a manutenção da sua proposta. Cláusula 16.ª Prazo de validade das propostas O concorrente fica obrigado a manter a sua proposta durante um período de 90 dias, contados a partir da data limite para a sua entrega, considerando-se este prazo prorrogado por iguais períodos se aquele nada requerer em contrário até ao 30.º dia anterior ao do respetivo termo. Secção IV Admissão e apreciação das propostas Cláusula 17.ª Abertura das propostas 1. Às 10 horas, do dia útil imediato à data fixada para a apresentação das candidaturas, na APA, I.P. nas suas instalações na Rua da Murgueira, 9/9A - Zambujal - Ap. 7585, Amadora o júri do concurso procederá à abertura dos ficheiros com as propostas e os documentos mencionados na cláusula 13.ª que foram colocados na plataforma eletrónica. 2. Por motivo devidamente justificado, a abertura poderá realizar-se nos 10 dias úteis subsequentes ao indicado no número anterior, em data e hora a determinar pelo Presidente da APA, IP e pelo Diretor- Geral da DGRM, comunicada a todos os concorrentes. 3. As candidaturas que não tenham sido recebidas no prazo fixado são excluídas. 4. É feita, depois, a lista dos concorrentes, elaborada de acordo com a ordem de entrada dos ficheiros com as candidaturas na plataforma eletrónica. 5. No dia útil seguinte àquele em que decorre a reunião do júri os documentos e as propostas serão disponibilizados para consulta a todos os concorrentes através da plataforma com o endereço eletrónico: 6. As deliberações do júri de concurso tomadas no âmbito da reunião serão disponibilizadas na referida plataforma, aos interessados. 7. Da reunião do júri é elaborada ata, a qual é assinada por todos os membros do júri. 8. As reclamações e impugnações ocorrem nos termos do CCP. Cláusula 18.ª Admissão e exclusão das propostas 1. O júri do concurso procede à análise dos documentos e das propostas apresentadas. 2. Analisados os elementos entregues pelos concorrentes, o júri do concurso delibera sobre a admissão e exclusão das propostas. 3. Devem ser excluídas as propostas: 10

12 a) Que não respeitem o modelo e os elementos da proposta previstos na cláusula 12.ª; b) Que não cumpram o valor-base previsto na cláusula 2.ª; c) Que apresentem atributos que violem os parâmetros de base fixados no caderno de encargos ou que apresentem quaisquer termos ou condições que violem aspetos da execução do contrato a celebrar por aquele não submetidos à concorrência; d) Que apresentem condições divergentes do programa de procedimento e do caderno de encargos. 4. Cumpridas as formalidades previstas nos números anteriores, o júri delibera sobre as eventuais reclamações apresentadas pelos concorrentes relativamente à lista das propostas admitidas e excluídas. Cláusula 19.ª Avaliação das propostas 1. Cabe ao júri do concurso a condução do procedimento de adjudicação, realizando as operações de avaliação das propostas no respeito da lei e do presente programa de procedimento, garantindo um procedimento não discriminatório e transparente. 2. Não devem ser objeto de apreciação as propostas apresentadas pelos concorrentes cuja exclusão seja proposta pelo júri nos termos da cláusula anterior. 3. Subsequentemente, o júri do concurso deve proceder à avaliação do mérito das propostas dos restantes concorrentes e ordená-las para efeitos de adjudicação, de acordo com o critério de adjudicação fixado. 4. Durante o processo de avaliação das propostas, o júri do concurso poderá, sempre que o considere justificado, solicitar aos concorrentes esclarecimentos ao teor das suas propostas, bem como solicitar a apresentação de documentação adicional destinada a esclarecer ou justificar a proposta apresentada, na estrita observância do princípio da estabilidade da proposta. 5. Poderá também o júri solicitar a terceiros a confirmação de informações prestadas pelos concorrentes. 6. Os documentos apresentados pelos concorrentes, a pedido do júri do concurso nos termos do número 4, consideram-se integrados nas propostas, para todos os devidos e legais efeitos e deles não poderá resultar qualquer alteração substancial do teor da proposta. 7. O júri do concurso fixará um prazo adequado para apresentação de documentos ou prestação de esclarecimentos adicionais. 8. No caso de se considerar que uma proposta não apresenta garantias suficientes de credibilidade, clareza, seriedade ou firmeza, ou não está adequadamente esclarecida, o júri do concurso deve propor a sua não consideração para efeitos de adjudicação, excluindo-a por ser inaceitável. Cláusula 20.ª Critério de adjudicação das propostas 1. O critério de adjudicação é o da proposta economicamente mais vantajosa, considerando os seguintes fatores de avaliação, por ordem decrescente de importância: A- A mais elevada quantia oferecida pela exploração do estabelecimento de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto; B- Número de postos de trabalho diretos a criar (unidade de trabalho ano UTA); 11

13 C- Prazo previsto para instalação do estabelecimento (n.º de meses) a contar da data de assinatura do contrato de concessão e de autorização. 2. Os fatores indicados no número anterior são avaliados e classificados pelo seguinte modo: a) Fator A - A mais elevada quantia oferecida pela exploração do estabelecimento de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto: Este fator avalia a quantia oferecida (QO) pela exploração do estabelecimento de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto, que acresce ao valorbase de (quinze mil euros) por cada fiada, previsto na cláusula 2.ª, e será classificado da seguinte forma, com aproximação às milésimas, até ao máximo de 5 valores: A = QOp / ( * NF) em que: QOp quantia oferecida pela proposta em apreciação NF Número de fiadas da proposta b) Fator B - Número de postos de trabalho diretos a criar: Este fator avalia o número de postos de trabalho diretos a criar (unidade de trabalho ano UTA) pela implantação e exploração do estabelecimento de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto, e será atribuída uma classificação, em valores inteiros, no intervalo de 1 a 5 valores, com a seguinte correspondência: Valores Avaliação 1 N.º de postos de trabalho inferior ou igual a 3 2 N.º postos de trabalho entre 4 a 6 3 N.º postos de trabalho entre 7 a 9 4 N.º postos de trabalho entre 10 a 12 5 N.º postos de trabalho superior a 12 c) Fator C - Prazo previsto para a instalação do estabelecimento (n.º meses), a contar da data de assinatura do contrato de concessão e de autorização : É atribuída uma classificação, em valores inteiros, no intervalo de 1 a 5 valores, com a seguinte correspondência: Valores Avaliação 1 Prazo superior a 30 meses 2 Prazo superior a 24 meses e igual ou inferior a 30 meses 3 Prazo superior a 18 meses e igual ou inferior a 24 meses 4 Prazo superior a 12 meses e igual ou inferior a 18 meses 5 Prazo até 12 meses, inclusive 12

14 O prazo conta-se após a data da assinatura do contrato de concessão e de emissão da autorização. O número de meses é contado desde a data de celebração do contrato até à conclusão dos trabalhos da última fiada e lote. 3. A ponderação dos fatores para efeitos de avaliação das propostas é a constante da cláusula 21.ª. 4. Em caso de empate entre duas ou mais propostas, a escolha da proposta para efeitos de adjudicação será feita mediante recurso aos critérios de desempate estabelecidos na cláusula 23.ª. Cláusula 21.ª Ponderação dos fatores de avaliação. 1. As propostas apresentadas serão avaliadas de acordo com os critérios de avaliação constantes da cláusula 20.ª, sendo atribuída aos fatores de avaliação a seguinte ponderação: A - A mais elevada quantia oferecida pela exploração do estabelecimento culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto. 50% B - Número de postos de trabalho diretos a criar. 30% C - Prazo previsto para a instalação do estabelecimento (n.º meses), a contar da data de assinatura do contrato de concessão e de autorização. 20% 2. A classificação final (CF) de uma proposta é a que resulta da aplicação da seguinte fórmula, com aproximação às milésimas: CF= 0.50*A *B *C Cláusula 22.ª Relatório da análise das propostas admitidas e comunicação 1. O Júri elaborará um relatório provisório de avaliação das propostas, no qual estabelecerá, de modo fundamentado, um projeto de ordenação dos concorrentes com as propostas admitidas, por ordem decrescente de mérito. 2. O Júri comunicará aos concorrentes o relatório referido no número anterior e o posicionamento na respetiva lista de admissão, através da plataforma eletrónico com o endereço electrónico: dando-lhes um prazo não inferior a 10 dias para, em audiência prévia, se pronunciarem, querendo, sobre o mesmo. Cláusula 23.ª Critérios de desempate das propostas para efeitos de ordenação 1. Caso, após a avaliação nos termos dos números anteriores, duas ou mais propostas obtenham a mesma classificação, como desempate será, de entre elas, escolhida a proposta que obtiver melhor classificação no fator A, ou no caso de se manter o empate será aquela que obtiver melhor classificação no fator B e assim sucessivamente até ao fator C. 2. Em caso de se manter o empate, os critérios de desempate serão estabelecidos por deliberação, devidamente fundamentados, do Júri do Concurso. 13

15 Cláusula 24.ª Relatório final de avaliação 1. Ponderadas as respostas dos concorrentes, enviadas no período de audiência prévia, o júri do concurso elaborará o respectivo Relatório Final de Avaliação do qual constará a lista hierarquizada das propostas. 2. No Relatório Final de Avaliação, o júri do concurso deve, fundamentadamente, propor a exclusão das propostas cujas condições considere inaceitáveis. 3. O júri do concurso submete à aprovação da Entidade Adjudicante o relatório devidamente fundamentado. Secção V Da apreciação do projecto, adjudicação, outorga do contrato e autorização Cláusula 25.ª Apreciação do projeto 1 No prazo de 30 dias após a notificação da decisão de ordenação dos concorrentes, os primeiros classificados, cujas propostas integram a totalidade das fiadas da APA do Centro, deverão entregar à DGRM os elementos previstos no nº 6 do artigo 10.º do Decreto Regulamentar n.º 14/2000, nomeadamente nas alíneas a), b), d) e i) que complementem os já entregues no âmbito do n.º 6 da cláusula 12ª. 2 A apreciação do(s) elementos solicitados no âmbito do número anterior será realizada pela DGRM no âmbito das competências previstas nos artigos 11º a 15º do Decreto Regulamentar nº 14/2000, no prazo de 30 dias, podendo ser solicitado a apresentação, num prazo de 5 dias, de esclarecimentos ou elementos complementares, suspendendo nesse o período o prazo definido para apreciação dos elementos pela DGRM. 3 No caso dos projetos que não mereçam a aprovação da DGRM será(ão) selecionado(s) o(s)concorrente(s) subsequente(s), aplicando-se o disposto nos números anteriores. Cláusula 26.ª Escolha dos adjudicatários 1. A entidade adjudicante escolherá os adjudicatários com base na lista hierarquizada constante no Relatório Final de Avaliação referido na cláusula 24.ª e do resultado da apreciação do projeto, nos termos da cláusula 25.ª. 2. Nos oito dias úteis posteriores à respectiva decisão, todos os concorrentes, serão notificados da decisão através da plataforma com o endereço electrónico: Cláusula 27.ª Adjudicação, aprovação do projeto, minuta e assinatura do contrato de concessão 1. A adjudicação é o ato mediante o qual, após a elaboração do Relatório Final de Avaliação e apreciação do respetivo projeto se escolhe(m) a(s) proposta(s) de um ou mais concorrentes, até que estejam totalmente adjudicados os 40 lotes, com vista a ser-lhe(s) atribuída a respetiva concessão. 2. As adjudicações são autorizadas pelo Presidente da APA, I.P. e pelo Diretor-Geral da DGRM. 14

16 3. Após a autorização prevista no número anterior, as minutas dos contratos são enviadas, respetivamente e para aceitação, aos adjudicatários, mediante carta registada com aviso de receção. 4. As minutas consideram-se aceites pelos adjudicatários quando haja aceitação expressa ou quando não haja reclamação nos dez dias subsequentes à respetiva notificação. 5. São admissíveis reclamações relativas às minutas do contrato de concessão quando delas constem obrigações não contidas nas propostas, nos documentos que servem de base ao procedimento ou previstos na Lei n.º 58/2005 e no Decreto-Lei n.º 226-A/ Para efeitos de adjudicação os concorrentes escolhidos deverão apresentar à Entidade Adjudicante a documentação descrita na cláusula 28.ª. 7. Os contratos de concessão serão assinados até 30 dias após a entrega dos elementos referidos na cláusula 28.ª. 8. A emissão da autorização é emitida em simultâneo com a assinatura dos contratos de concessão, fazendo parte integrante destes. 9. No momento da assinatura dos contratos de concessão os adjudicatários pagarão, à APA, IP pelos encargos do procedimento de atribuição da concessão, o montante de 50 euros por cada ano de concessão atribuído, nos termos do Despacho n.º 12008/2013, de 18 de Setembro. 10. Pela concessão da exploração do estabelecimento de culturas biogenéticas / culturas marinhas de moluscos bivalves em mar aberto, o adjudicatário pagará ao Estado, antes da assinatura do contrato de concessão, a quantia de (quinze mil euros) por cada fiada acrescida da quantia oferecida (QOp), referida na alínea i) do número 6 da cláusula 12.ª. 11. Os pagamentos referidos nos números anteriores devem ser feitos no prazo e nas condições definidos pela APA, I.P. e pela DGRM. 12. O não pagamento dos montantes previstos nos números 9 e 10 determina a caducidade da adjudicação, permitindo que esta recaia sob o segundo classificado e assim sucessivamente. Cláusula 28.ª Pressupostos da adjudicação 1. A adjudicação da concessão posta a concurso fica condicionada à prova, pelo adjudicatário: a) De que todos os estudos necessários à execução dos trabalhos assumidos na sua proposta foram aprovados; b) De que todos os pareceres favoráveis legalmente exigidos foram emitidos pelas entidades competentes; c) De que foi constituída, nas situações aplicáveis, a sociedade concessionária, nos termos estipulados no caderno de encargos; d) De que se encontram pagos todos os montantes previstos nos números 9 e 10 da cláusula 27.ª. 2. Caso o adjudicatário não faça prova de todos os factos referidos nas alíneas do número anterior, no prazo que lhe for definido para o efeito, a entidade adjudicante procederá à audiência prévia do adjudicatário, notificando-o para que em 5 dias se pronuncie por escrito. 3. Quando a situação prevista no número anterior não decorra de facto imputável ao adjudicatário será concedido, em função das razões invocadas, um prazo adicional para a apresentação dos elementos de prova em falta, sob pena de caducidade da adjudicação. 4. Cumprido o procedimento de audiência prévia estabelecido no n.º 2, caso o adjudicatário não faça prova dos factos enunciados no n.º 1, ou se conclua que decorra de causa imputável a este, a 15

17 adjudicação provisória caduca, sem direito a qualquer ressarcimento, recaindo esta sobre a proposta classificada no lugar subsequente. Cláusula 29.ª Atribuição das fiadas com 5 lotes Ordenados os concorrentes, a afetação das fiadas de 5 lotes cada será efetuada pela DGRM atendendo às preferências manifestadas pelos adjudicatários. Cláusula 30.ª Conteúdo do contrato 1. Do contrato de concessão devem constar: a) Todas as obrigações e direitos estabelecidos no Decreto-Lei n.º 226-A/2007; b) As causas de revisão, revogação e caducidade previstas na Lei nº 58/2005 e Decreto-Lei n.º 226- A/2007; c) A taxa de recursos hídricos prevista pela Lei n.º 58/2005 e regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 97/2008, de 11 de Junho, devida pelo adjudicatário; d) Todas as disposições consideradas essenciais para refletir, de modo adequado e completo, o seu acordo e respetivo conjunto de direitos e obrigações, tendo em conta o conjunto de princípios, regras e orientações de natureza vinculativa constantes do Caderno de Encargos. 2. Constarão, ainda, do contrato de concessão, entre outros os que se considerem adequados, os seguintes elementos: a) A identificação da entidade outorgante por parte do concedente, bem como a identificação da concessionária; b) O objeto da concessão; c) O prazo da concessão; d) Os bens e meios afetos à concessão; e) Os prazos para início e conclusão da instalação do estabelecimento de culturas biogenéticas/culturas marinhas de moluscos bivalves; f) A indicação das cauções obrigatórias; g) O regime ; h) Custos associados à monitorização ambiental, à segurança e serviços marítimos, e à manutenção dos respetivos equipamentos e estruturas destinadas ao assinalamento marítimo, em função dos lotes que lhe sejam atribuídos, nos termos previstos no n.º 14 do Despacho n.º 4222/2014, conforme valores estimados expressos nos Anexos IV e V; i) Os procedimentos a observar quanto a efeitos da alteração anormal e imprevisível das circunstâncias que estiverem na base da celebração do contrato; j) As condições vinculativas do programa de trabalhos; k) As causas de extinção do contrato; l) A indicação dos anexos ao contrato, se existentes. 3. Em simultâneo será emitida a autorização que será parte integrante do contrato de concessão. 16

18 Cláusula 31.ª Cauções 1- O Adjudicatário definitivo prestará uma caução, incondicional, autónoma e automática, destinada a garantir a boa e regular instalação das estruturas, a favor da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA, IP), no prazo de 30 dias a contar da data da assinatura do contrato de concessão, no valor de 5% do montante global do investimento previsto no projeto, de acordo com o disposto no número 4 do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º226-a/2007, e na alínea B) do Anexo I nele referido. 2- Para além da caução prevista no número anterior, e nos termos do disposto no número 4 do artigo 25º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, o Adjudicatário definitivo prestará ainda, no prazo de 80 dias a contar da data do início da respetiva exploração, que ocorrerá depois de vistoriadas e aprovadas as obras, uma caução incondicional, autónoma e automática para recuperação ambiental no valor de 0,5% (do montante investido no respetivo estabelecimento, de acordo com a alínea A) do Anexo I do Decreto- Lei referido no número anterior. 3- No entanto, nos termos do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, é permitido ao concessionário ser dispensado da prestação da caução para recuperação ambiental, caso este demonstre, junto do concedente, ter constituído garantia financeira para os efeitos do regime jurídico da responsabilidade por danos ambientais, que englobe a utilização em causa, e cujo montante seja equivalente ou superior ao da respetiva caução para recuperação ambiental. 4- A prestação das cauções referidas nos números 1 e 2 poderá ser efetuada através de depósito em dinheiro ou em títulos emitidos ou garantidos pelo Estado, ou mediante garantia bancária ou segurocaução. 5- O depósito em dinheiro ou títulos efetua-se numa instituição de crédito, à ordem da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.. 6- Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, e em tudo o que se encontrar omisso, será aplicável o disposto no Anexo I do Decreto-Lei n.º 226-A/2007. Cláusula 32.ª Encargos com a apresentação de propostas e com a celebração do contrato Serão da exclusiva responsabilidade de cada um dos concorrentes todos e quaisquer custos e encargos decorrentes, a qualquer título, ou associados à preparação e elaboração das propostas e à celebração do contrato de concessão. Secção VI Declarações e documentos Cláusula 33.ª Prova de declarações 1. A entidade adjudicante pode, a qualquer momento, exigir a apresentação de documentos comprovativos das declarações prestadas pelos concorrentes. 2. No prazo fixado para o efeito na notificação do ato de adjudicação, deve o adjudicatário entregar a declaração emitida conforme modelo constante do Anexo II Código dos Contratos Públicos (CCP) e ainda documentos comprovativos de que não se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do artigo 55.º do CCP 3. O prazo fixado nos termos do número anterior pode, por motivos devidamente justificados, ser prorrogado a requerimento do interessado. 17

19 4. A não apresentação pelos concorrentes ou adjudicatários dos documentos solicitados ao abrigo do disposto no presente número, por motivo que lhes seja imputável, determina a anulação da adjudicação. Cláusula 34.ª Falsidade de documentos e de declarações Sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento penal, a falsificação de documentos ou a prestação culposa de falsas declarações determina, consoante o caso, a respetiva exclusão ou a invalidade da adjudicação e dos atos subsequentes, bem como a perda da caução prestada a favor da entidade adjudicante. Secção VII Disposições Finais Cláusula 35.ª Causas de não adjudicação 1. Não há lugar à adjudicação quando: a) Não existam propostas para ocupar, no mínimo, quatro fiadas (20 lotes) numa área; b) Nenhum candidato se haja apresentado ou nenhum concorrente haja apresentado proposta; c) Todas as candidaturas ou todas as propostas tenham sido excluídas; d) Por circunstâncias imprevistas, seja necessário alterar aspetos fundamentais das peças do procedimento após o termo do prazo fixado para a apresentação das propostas; e) Circunstâncias supervenientes ao termo do prazo fixado para a apresentação das propostas, relativas aos pressupostos da atribuição de concessão (decisão de contratar), o justifiquem; f) Não autorização para a instalação, proferida nos termos do disposto no Decreto Regulamentar nº 14/ Caso no presente concurso se decida pela não adjudicação, os concorrentes devem ser notificados da correspondente decisão e dos respetivos fundamentos. Cláusula 36.ª Suspensão e Anulação do procedimento 1. A entidade adjudicante pode, em qualquer momento, suspender e anular o presente concurso quando: a) Por circunstância imprevisível, seja necessário alterar os elementos fundamentais dos documentos que servem de base ao procedimento; b) Outras razões supervenientes e de manifesto interesse público o justifiquem. 2. A decisão de suspensão e anulação do concurso será fundamentada e comunicada a todos os interessados. 18

20 ANEXO I Modelo de declaração (referida na alínea b) do número 13.1) 1... (nome, número de documento de identificação e morada), na qualidade de representante legal de (1)... (firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso de agrupamento concorrente, firmas, números de identificação fiscal e sedes), tendo tomado inteiro e perfeito conhecimento do caderno de encargos relativo à execução do contrato a celebrar na sequência do procedimento de (designação ou referência ao procedimento em causa), declara, sob compromisso de honra, que a sua representada (2) se obriga a executar o referido contrato em conformidade com o conteúdo do mencionado caderno de encargos, relativamente ao qual declara aceitar, sem reservas, todas as suas cláusulas. 2 Declara também que executará o referido contrato nos termos previstos nos seguintes documentos, que junta em anexo (3) : a) b) 3 Declara ainda que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à execução do referido contrato, ao disposto na legislação portuguesa aplicável. 4 Mais declara, sob compromisso de honra, que: a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de actividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação análoga, nem tem o respectivo processo pendente; b) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional (4) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional (5) ] (6) ; c) Não foi objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (7) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (8) ] (9) ; d) Tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (10) ; e) Tem a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (11) ; f) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, no artigo 45.º da Lei n.º 18/2003, de 11 de junho, e no n.º 1 do artigo 460.º do CCP (12) ; g) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo 627.º do Código do Trabalho (13) ; h) Não foi objecto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação, em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (14) ; i) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por algum dos seguintes crimes (15) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados por alguns dos seguintes crimes (16) ] (17) : i. Participação em actividades de uma organização criminosa, tal como definida no n.º 1 do artigo 2.º da Acção Comum n.º 98/773/JAI, do Conselho; 19

21 ii. Corrupção, na acepção do artigo 3.º do Acto do Conselho de 26 de Maio de 1997 e do n.º 1 do artigo 3.º da Acção Comum n.º 98/742/JAI, do Conselho; iii. iv. Fraude, na acepção do artigo 1.º da Convenção relativa à Protecção dos Interesses Financeiros das Comunidades Europeias; Branqueamento de capitais, na acepção do artigo 1.º da Directiva n.º 91/308/CEE, do Conselho, de 10 de Junho, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais; j) Não prestou, a qualquer título, directa ou indirectamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e elaboração das peças do procedimento. 5 O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica, consoante o caso, a exclusão da proposta apresentada ou a caducidade da adjudicação que eventualmente sobre ela recaia e constitui contra-ordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do CCP, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como concorrente ou como membro de agrupamento concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal. 6 Quando a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA, I.P.) e a Direcção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) o solicitar, o concorrente obriga-se, nos termos do disposto no artigo 81.º do CCP, a apresentar a declaração que constitui o anexo II do referido Código, bem como os documentos comprovativos de que se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do n.º 4 desta declaração. 7 O declarante tem ainda pleno conhecimento de que a não apresentação dos documentos solicitados nos termos do número anterior, por motivo que lhe seja imputável, determina a caducidade da adjudicação que eventualmente recaia sobre a proposta apresentada e constitui contra -ordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do CCP, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal.... (local),... (data),... [assinatura (18) ]. (1) Aplicável apenas a concorrentes que sejam pessoas colectivas. (2) No caso de o concorrente ser uma pessoa singular, suprimir a expressão «a sua representada». (3) Enumerar todos os documentos que constituem a proposta, para além desta declaração, nos termos do disposto nas alíneas b), c) e d) do n.º 1 e nos n.os 2 e 3 do artigo 57.º do CCP. (4) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (5) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (6) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (7) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (8) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. (9) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (10) Declarar consoante a situação. (11) Declarar consoante a situação. (12) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (13) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (14) Declarar consoante a situação. (15) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação. (16) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação. (17) Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. (18) Nos termos do disposto nos n. os 4 e 5 do artigo 57.º do CCP. 20

22 ANEXO II LOCALIZAÇÃO DOS LOTES LANÇADOS A CONCURSO Área de Produção Aquícola (APA) do Centro - criada pelo Despacho n.º 4222/2014, de 21 de março. Coordenadas retangulares Coordenadas geográficas ID_VÉRTICE X (m) Y (m) Latitude (N) Longitude (W) A , , ' 09,62" 8 53' 22,23" B , , ' 43,51" 8 52' 30,23" C , , ' 41,73" 8 50' 35,38" D , , ' 07,86" 8 51' 27,45" Figura 1 Localização da APA do Centro face a águas costeiras, isobatimétrica 30 m e conservação da natureza 21

23 Área 2 Área 1 Figura 2 Mapeamento dos lotes que integram a APA do Centro 22

24 Fiada com 5 lotes Corredores de navegação (zonas assinaladas a branco) Figura 3 Configuração dos lotes, identificação de uma fiada de 5 lotes perpendicular à costa (unidade a atribuir) e identificação de corredores de navegação e de segurança. 23

25 ANEXO III CARATERIZAÇÃO AMBIENTAL DA ÁREA A CONCURSAR 24

26 ÁREA DE PRODUÇÃO AQUÍCOLA DE CENTRO Breve caracterização do espaço marítimo 25

27 Índice 1Introdução Descrição da APA do Centro Localização Caracterização Assinalamento marítimo Caracterização da zona de implantação da APA do Centro Oceanografia física e biológica Ventos Marés Correntes Agitação marítima Parâmetros físicos e biológicos Fundos marinhos Usos e atividades marítimas Pesca Turismo e atividades náuticas e recreativas Monitorização Referências ANEXO I - ESTRUTURAS DE CULTIVO ESPÉCIES AQUÍCOLAS MARINHAS ANEXO II - DESCRIÇÃO DOS CÓDIGOS DOS SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DA PLATAFORMA CONTINENTAL GEOLÓGICA DA SUBDIVISÃO DO CONTINENTE REFERIDOS NA FIGURA 9. 26

28 1 Introdução A aquicultura assume especial relevância, num contexto de uma apetência crescente pelo consumo dos produtos do mar. O contributo da aquicultura para o abastecimento global de peixes, crustáceos e moluscos, tem aumentado a um ritmo de cerca de 8,8% ao ano, desde 1970, equivalendo a cerca de metade de todo o peixe consumido no mundo. A aquicultura nacional constitui uma importante alternativa às formas tradicionais de abastecimento de pescado, sendo considerada um sector estratégico pelo Governo. A aquicultura portuguesa está bem posicionada para tirar partido de um mercado nacional grande consumidor de peixe e de um mercado internacional altamente deficitário em produtos da pesca. A aquicultura, desde que corretamente exercida, não deve ser considerada como uma ameaça ao ecossistema, nem o seu futuro hipotecado a favor de outras atividades do espaço marítimo, devendo haver uma especial atenção na gestão dos potenciais conflitos. A Estratégia Nacional para o Mar (ENM ) reconhece a importância do desenvolvimento da atividade aquícola integrando no seu plano de ação Plano Mar Portugal um programa de ação dedicado à promoção sustentável da atividade num contexto integrador de conhecimento, tecnologia e inovação. Com enquadramento no Decreto Regulamentar n.º 9/2008, de 18 de março, foi recentemente publicada a criação de duas novas áreas de produção aquícola com vista à criação de condições para impulsionar e fomentar as atividades económicas no espaço marítimo. Neste documento apresenta-se uma breve caracterização ambiental do espaço marítimo da zona de implantação da APA do Centro, com objetivo de reunir um conjunto de informação para esclarecimento dos potenciais interessados na instalação de estabelecimentos aquícolas. Importa destacar que o documento se baseou maioritariamente na informação constante no relatório do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, elaborado em 2013, no âmbito da criação de novas áreas de produção aquícola. Esta informação base foi complementada, designadamente com informação constante no Relatório da caracterização e avaliação inicial do estado ambiental das águas marinhas nacionais, coordenado, em 2012, pela Direção-Geral dos Recursos Naturais no âmbito da implementação da Diretiva Quadro Estratégia Marinha. 27

29 2 Descrição da APA do Centro 2.1 Localização A APA do Centro representada na figura 1, está localizada ao largo da costa oeste de Portugal continental, entre as batimétricas dos 30 e 50 metros de profundidade e a uma distância média à linha de costa de cerca de 7 km. Figura 1 - APA de Centro - Representação geral No que se relaciona com as zonas de produção de moluscos bivalves vivos em Portugal Continental, importa referir que a APA do Centro se encontra inserida na Zona L3, Litoral Aveiro: zona compreendida entre os paralelos 40,93119N e 40,44507N (Margem Sul da Lagoa de Mira), e entre a costa, incluindo a zona intertidal, e a batimétrica dos 70 metros, tendo o Despacho n.º 7443/2014, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 6 de junho de 2014, procedido à atualização da classificação desta zona para Classe A, durante os meses de junho a dezembro de

30 2.2 Caracterização A APA do Centro, com uma área global de cerca de 1288 ha, é composta por um total de 40 lotes que apresentam um formato quadrangular, cada um com uma área total de cerca de m 2 e uma área de exploração de m 2 (400 m x 400 m). Os lotes encontram-se dispostos em dois blocos, separados por um corredor central de 500 m. Em cada bloco os lotes encontram-se dispostos em fiadas estando separados entre si por corredores de 50 m de largura. Figura 2 - Configuração dos lotes da APA do Centro A APA do Centro destina-se primordialmente à produção de culturas biogenéticas/culturas marinhas de moluscos bivalves. No Anexo II apresenta-se informação relativa às estruturas de cultivo de culturas biogenéticas/culturas marinhas, designadamente estruturas de produção de moluscos bivalves (ostra e mexilhão). 29

31 2.3 Assinalamento marítimo Nos termos das normas regulamentares a APA do Centro será objeto de assinalamento marítimo. O projeto de assinalamento a desenvolver será genericamente, composto por dois subsistemas (visual diurno e visual noturno) e compreenderá a instalação de oito lanternas com o objetivo de sinalizar a área de produção aquícola. Figura 3 - Assinalamento marítimo da APA do Centro 30

32 3 Caracterização da zona de implantação da APA do Centro 3.1 Oceanografia física e biológica A breve caracterização do local de implantação da APA do Centro reporta-se a informação relativa a ventos, marés, correntes, agitação marítima, temperatura e clorofila Ventos Regime de ventos é caracterizado por uma variação sazonal bastante marcada, com predominância de ventos do quadrante Norte durante a Primavera e Verão e mais variável no Outono e no Inverno Marés A maré é do tipo semi-diurno, apresentando, segundo elementos publicados pelo Instituto Hidrográfico (IH), os valores limites seguintes na zona: Preia-Mar máxima: 3.67 m ZH (zero hidrográfico) Preia-mar média (Marés vivas): 3.37 m ZH Preia-mar média (Marés mortas): 2.67 m ZH Baixa-mar mínima: 0.35 m ZH Baixa-mar média (Marés vivas): 0.59 m ZH Baixa-mar média (Marés mortas): 1.33 m ZH Correntes De um modo geral as correntes de maré são de baixa intensidade, sendo que o regime de correntes está essencialmente condicionado pelo regime de ventos e pela topografia. A corrente mais intensa está orientada segundo a batimetria e as orientações mais frequentes são dirigidas para Sul Agitação marítima A região de Aveiro é muito exposta à agitação marítima gerada pelo fluxo atmosférico de Oeste, tendo uma direção média de Noroeste. As condições de maior agitação marítima estão associadas às depressões atmosféricas que originam os temporais que atingem a costa Oeste de Portugal Continental, podendo também surgir ondas de amplitude elevada e período longo geradas por depressões que se desenvolvem a Norte do Arquipélago dos Açores, mesmo que os ventos e precipitação fortes que lhes estão associados não cheguem a atingir a costa. Durante o Verão a amplitude da ondulação é geralmente inferior a 3m, com períodos médios entre 6 e 8 segundos, com a ocorrência de alguns episódios de agitação proveniente do largo com amplitudes que atingem amplitudes de 5 m e períodos de 15 s. No Inverno podem ocorrer eventos de agitação marítima de grande amplitude (> 10 m) em situação de temporal. 31

33 A B C Figura 4 - Ondulação registada na boia ondógrafo de Leixões de a A) Altura máxima e altura significativa em metros; B), período máximo e período médio; C) Direção da ondulação.[1] Parâmetros físicos e biológicos Temperatura A distribuição espacial da temperatura de superfície da água do mar (TSM) apresenta um padrão meridional tanto no verão como no inverno, com valores médios que oscilam entre os 13,5 ⁰C em Fevereiro e os 18,2 ⁰C em Agosto, com desvios padrão próximos de 1⁰C, ligeiramente superiores no Verão em relação aos observados no Inverno (Figuras 5 e 6 ). Os processos oceanográficos que influenciam a TSM são o afloramento costeiro resultante do regime de nortada no Verão e as descargas fluviais, principalmente as do rio Douro no Inverno, altura em que se formam lentes de água menos salina e mais fria. Estas lentes de água menos salina, também observáveis durante o Verão, respondem rapidamente ao forçamento do vento 32

34 e aos fluxos de calor com a atmosfera e contribuem fortemente para a estratificação da coluna de água. A B Figura 5- Distribuição espacial da temperatura da superfície da água do mar: A) inverno; B) verão. [1] Figura 6 - Temperatura média mensal da superfície da água do mar ( )e desvios padrão (--). [1] Clorofila a A distribuição espacial média da clorofila superficial obtida a partir de dados de satélite (Chla) apresenta, tal como a temperatura de superfície um padrão meridional ao longo de todo o ano, 33

35 com valores médios que oscilam entre 1,4 mg/m 3 de Dezembro a Maio e 1,7 mg/m 3 entre Agosto e Outubro. Os desvios padrão mensais são elevados, variando entre 0,3 e 0,6 mg/m 3, sendo mais elevados de Agosto a Novembro. À semelhança da TSM, os padrões de distribuição de Chla são também influenciados pelo afloramento costeiro, responsável pelo enriquecimento em nutrientes da zona fótica e pelas lentes de água menos salina resultantes das descargas fluviais, responsáveis pela estratificação halina da coluna de água. A variabilidade dos eventos de nortada, quer à escala intra-sazonal, quer à escala inter-anual, é a principal causa da variabilidade observada nos meses de Verão. A distribuição espacial média da clorofila superficial obtida a partir de dados de satélite (Chla) A Figura 7 - Distribuição espacial da clorofila superficial obtida a partir de dados de satélite: A) inverno; B) verão. [1] B Figura 8 - Valores médios mensais de clorofila a superficial ( ) e desvios padrão (--). [1] 34

36 3.2 Fundos marinhos A cartografia dos sedimentos superficiais e afloramentos rochosos, obtida no âmbito do Programa SEPLAT, permite identificar um conjunto de áreas, designadamente a Plataforma Norte, desde a fronteira Norte até ao canhão submarino da Nazaré, e na qual se integra a zona de implantação da APA do Centro. A Plataforma Norte apresenta uma cobertura sedimentar em cerca de 80% da área, destacando-se uma extensa mancha areno-cascalhenta que se define entre a linha de costa e a profundidade de cerca de 100 m. Ao largo do rio Douro e a norte do canhão submarino da Nazaré observa-se a presença de dois corpos lodosos de grande extensão localizados na transição da plataforma média para a plataforma externa. O domínio de plataforma externa é coberto por areias lodosas, observando-se uma extensa cobertura areno-cascalhenta carbonatada na adjacência da cabeceira do vale de Aveiro. [2] Figura 9 - Tipos de fundos marinhos na Plataforma Norte (ver Anexo II para descrição dos códigos de sedimentos). [2] 3.3 Usos e atividades marítimas Pesca Pequena pesca Ao longo da zona Centro encontram-se numerosas comunidades de piscatórias distribuídos ao longo de todo o litoral sendo a maioria dos portos de pesca existentes naturais ou seminaturais. Os portos de Aveiro, Figueira da Foz, Nazaré e Peniche, são os mais representativos neste troço 35

37 costeiro. A frota de pesca local que potencialmente utiliza a área cifra-se em cerca de 1400 embarcações que utilizam na faina diversas artes de pesca, das quais se destacam as redes de emalhar e tresmalho, o aparelho de anzol, as armadilhas (covos e bombos), a sombreira, o arrasto de portas e de vara, o cerco e a xávega, sendo o esforço de pesca dirigido para um conjunto de espécie em particular os esparídeos, o polvo, o choco, o camarão-branco-legitimo e pequenos pelágicos. Comunidade piscatória Figura 10 - Comunidades piscatórias na área de implantação da APA do Centro. As comunidades piscatórias que podem desenvolver a sua atividade na APA do Centro são Esmoriz, Cortegaça, Aveiro, Furadouro, Torreira, Costa Nova, Vagueira, Areão, Mira, Tocha, Figueira da Foz, Lavos, Leirosa, Pedrogão e Vieira. Nas Figuras 11 a 13 encontra-se representado para cada uma destas comunidades a área de pesca por arte de pesca utilizada. Pela análise conjunta destas figuras pode-se verificar que a frota local, de uma maneira geral, não pesca para além da batimétrica dos 50 m. A arte de pesca mais utilizada pelas comunidades piscatórias de Esmoriz, Furadouro, Torreira, Praia da Vagueira, Areão Mira é a xávega sendo utilizadas em zonas muito localizadas e a baixa profundidade a majoeira, a sombreira, a rede de emalhar de fundo e de deriva e a rede de tresmalho (Figura 11). De uma maneira geral, a frota da pequena pesca sediada nestas comunidades não exerce a atividade para além da batimétrica dos -20 m. 36

38 Figura 11. Localização das áreas de pesca exploradas pela frota da pequena pesca sediada na Praia de Esmoriz, Furadouro, Torreira, Praia da Vagueira, Areão e Praia de Mira. [1] No caso dos portos de Aveiro e da Costa Nova, embora a diversidade de artes utilizada não seja muito grande a pesca é exercida até aos 50 m de profundidade com rede de tresmalho de fundo (< 200 mm) e com o aparelho de anzol (fino e grosso) as restantes áreas são utilizadas a menores profundidades não ultrapassando, geralmente, a batimétrica dos - 20m (Figura 12). 37

39 Figura 12 - Localização das áreas de pesca exploradas pela frota da pequena pesca sediada em Aveiro e Costa Nova do Prado. [1] Finalmente a frota da pequena pesca registada no porto da Figueira da Foz, embora utilize artes de pesca que podem ser caladas a profundidades superiores aos 30m, não faina a norte da Tocha. Constitui exceção o arrasto de vara que é exercida até ao Furadouro, mas a profundidades inferiores aos 20m (Figura 13). 38

40 Figura 13 - Localização das áreas de pesca exploradas pela frota da pequena pesca sediada na Figueira da Foz. [1] 39

41 Figura 13 (continuação) - Localização das áreas de pesca exploradas pela frota da pequena pesca sediada na Figueira da Foz. [1] Pesca costeira com ganchorra A frota de ganchorra que opera na Zona Ocidental Norte é, atualmente, constituída por 11 embarcações que dirigem o esforço de pesca, sobretudo, para a amêijoa-branca (Spisula solida) embora, esporadicamente, capturem outras espécies de bivalves, de menor valor comercial, como a castanhola (Glycymeris glycymeris), o pé-de-burrico (Venus casina), a telina-grande (Arcopagia crassa) e a amêijoa-relógio (Dosinia exoleta). Para além das limitações às características técnicas da arte de pesca, a pescaria é gerida por um defeso (1 de maio a 15 de junho), pela limitação do número de dias de pesca por semana e por limites máximos de captura por espécie/dia. As quotas diárias de pesca são ajustadas anualmente, tendo por base a 40

42 informação obtida através de campanhas de monitorização dos bancos de bivalves levadas a cabo pelo IPMA Turismo e atividades náuticas e recreativas O turismo e as atividades náuticas e recreativas encontram-se representada na zona costeira e espaço marítimo, havendo um conjunto de atividades que oferecem uma ampla gama de serviços relacionados com o mar. A prática balnear e a prática do surf são atividades com representatividade na zona de implantação da APA do Centro. Na figura 14 encontram-se assinaladas o conjunto de praias existentes na zona costeira do Centro, as infraestruturas de suporte à náutica de recreio, assim como as áreas de surf e campos de regatas. APA do Centro Figura 14 - Localização das praias, portos de recreio, áreas de surf e campos de regatas na envolvente da APA do Centro 41

43 4 Monitorização No âmbito da implementação da APA do Centro está prevista a monitorização ambiental da área com o objetivo de promover o conhecimento sobre os diversos parâmetros do ambiente marinho e avaliar os potenciais efeitos da instalação de estabelecimentos aquícolas sobre o meio marinho. Os critérios que deverão ser observados na monitorização ambiental da APA do Centro, designadamente os parâmetros encontram-se enunciados na tabela 13. Tabela 13- Monitorização: parâmetros, procedimento analítico e frequência/observações * Durante os primeiros 2 anos, podendo a frequência de amostragem vir a ser diminuída dependendo dos resultados. Em paralelo a instalação de estabelecimentos aquícolas obriga os respetivos concessionários a prestarem um conjunto de informação com vista a avaliar e controlar eventuais impactes no meio marinho, designadamente: Registo das patologias identificadas no sistema de produção. Registo da interferência das estruturas flutuantes com a fauna marinha. Registo de acidentes que envolvam as embarcações de apoio ou decorrentes das operações inerentes à atividade que possam implicar alterações no meio aquático. De referir ainda que no âmbito do Programa Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves, da responsabilidade do IPMA, é obrigatória a monitorização da qualidade e salubridade dos moluscos bivalves, pelo que os concessionários na APA do Centro são obrigados a contribuir com amostras de água e indivíduos de espécies indicadoras das suas produções. 42

44 5 Referências [1] Vale C., Matias D., Gaspar M. B., Caetano M., Santos M.N., Oliveira P. B., Ferreira P.P., Henriques V Breve caracterização ambiental de duas zonas ao largo de Monte Gordo e Aveiro criação de áreas de produção aquícola. Instituto Português do Mar e da Atmosfera, IP / IPMA. [2] Anon Estratégia marinha para subdivisão do continente. Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. 43

45 ANEXO I - ESTRUTURAS DE CULTIVO ESPÉCIES AQUÍCOLAS MARINHAS Bivalves Long-lines A estrutura base de um long-line é constituída por uma madre simples suspensa por vários flutuadores e por sistemas de ancoragem compostos por cabos de amarração, correntes e âncoras ou poitas (Figura 1). A madre pode ou não permanecer à superfície, dependendo das condições de mar existente no local. No caso de águas mais agitadas, esta deve permanecer submersa entre os três e os cinco metros de profundidade. Figura 1 - Esquema geral de um long-line Este sistema é o mais utilizado nos sistemas de cultivo em mar-aberto já instalados em Portugal, já que as suas características permitem modificar e ajustar a estrutura à produção de diferentes espécies de bivalves, bem como em função do hidrodinamismo de cada local, designadamente quando sujeitas agitação marítima e correntes fortes. As estruturas de produção propriamente ditas ficam suspensas na madre e variam consoante o tipo de bivalves a produzir. Para o mexilhão podem ser utilizadas cordas de captação de larvas ou cordas de engorda de juvenis. 44

46 Figura 2 - Exemplo de um sistema de cultivo de mexilhão em long-lines. No caso das ostras, existem várias outras estruturas, nomeadamente lanternas chinesas (Figura 3), cestos ostreícolas, caixas de gavetas para sacos ostreícolas, etc. Figura 3 - Exemplo de um sistema de cultivo de ostra em long-lines. Os long-lines requerem uma mão-de-obra considerável, uma vez que, dependendo da espécie a produzir, são necessárias tarefas de limpeza diárias, desdobramentos, colheitas, etc. Este maneio é realizado a bordo da embarcação e/ou em terra. Smartlines Este tipo de estrutura é específica para a produção de mexilhão, sendo constituída por uma série de tubos de polietileno, nos quais são fixadas redes coletoras para larvas de mexilhão, que são fixadas por cabos de alta resistência. 45

47 Figura 4 - Exemplo de um Smartline. Os smartlines foram desenhados para produzir na zona superficial em batimétricas menores que os long-lines e para aguentar ondas até 7 metros de altura e velocidades de corrente até 4 nós. Este sistema contempla uma embarcação específica com toda uma maquinaria, que permite a limpeza da rede, o controlo da densidade de cultivo e a colheita do mexilhão apenas com um operador. Uma das grandes vantagens deste sistema é o facto das operações inerentes à produção poderem ser todas efetuadas debaixo de água, permitindo agilizá-las e diminuir o impacto negativo nos organismos. Os smartlines foram desenhados para suportar as condições adversas em mar-aberto, permitindo maior segurança para o operador e um impacto visual mais reduzidos que outros sistemas de produção com os mesmos fins. A desvantagem deste sistema, relativamente a outros, tem que ver com a disponibilidade de larvas de mexilhão no meio, uma vez que este depende exclusivamente da fixação natural de larvas para o repovoamento da rede de produção e não permite a utilização de juvenis capturados noutros locais ou provenientes de maternidade, tal como se verifica com os long-lines. Outra desvantagem na utilização destas estruturas reside no fato de estas necessitarem de sistemas de ancoragem que ocupam uma grande área e que podem ser um fator limitativo quando implantados num local onde existam lotes contíguos com uma área de produção limitada, como é o caso das APPA de Armona, Monte Gordo e Centro. 46

48 ANEXO II - DESCRIÇÃO DOS CÓDIGOS DOS SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DA PLATAFORMA CONTINENTAL GEOLÓGICA DA SUBDIVISÃO DO CONTINENTE REFERIDOS NA FIGURA 9. 47

49 Atribuição de concessão de utilização privativa de uma parcela do domínio público hídrico ANEXO IV Plano de assinalamento marítimo a implementar nos termos do Despacho n.º 4222/2014, de 21 de março Figura 4 Assinalamento marítimo a instalar na APA do Centro, nos termos do Despacho Conjunto nº 4222/2014, de 21 de março. Nos termos do n.º 14 do Despacho n.º 4222/2014, de 21 de março, os custos relativos à segurança e serviços marítimos e à manutenção dos equipamentos e estruturas destinados ao assinalamento marítimo, são suportados pelos concessionários em função dos lotes que lhe sejam atribuídos. O valor anual estimado por lote é de 470,00 lote/ano. 48

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