COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE VALENÇA. Regulamento Interno

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1 COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE VALENÇA Regulamento Interno 1

2 Indice Pág. Capítulo I - Disposições Gerais Artº 1º Objeto 4 Artº 2º Natureza 4 Artº 3º Competência territorial 4 Artº 4º Subsidariedade 4 Artº 5º Limites à intervenção 4 Capítulo II Composição e funcionamento Artº 6º Local e sede de funcionamento 5 Artº 7º Modalidades de funcionamento 5 Artº 8º Composição da Comissão Alargada 5,6 Artº 9º Membros suplentes 6 Artº 10º Competências da Comissão Alargada 6,7 Artº 11º Funcionamento da Comissão Alargada 7,8 Artº 12º Composição da Comissão Restrita 8 Artº 13º Competências da Comissão Restrita 9 Artº 14º Funcionamento da Comissão Restrita 9 Artº 15º Deliberações 10 Artº 16º Estatuto dos Membros 10 Artº 17º Justificação de faltas 10 Artº 18º Atas 11 Artº 19º Duração do mandato 11 Artº 20º Acompanhamento e distribuição dos processos 11 Artº 21º Obrigação a sigilo 11 Artº 22ºPresidência 12 Artº 23º Competências do presidente 12 Capítulo III Apoio ao funcionamento Artº 24º Apoio ao funcionamento 12 Artº 25º Apoio logístico 12,13 Artº 26º Apoio financeiro 13 Artº 27º Fundo de maneio 13 Artº 28º Seguro 13 Artº 29º Apoio administrativo 13 Capítulo V Divulgação de informação Artº 30º Caráter reservado do processo 14 Artº 31º Consulta de processos 14 Artº 32º Consulta de processos para fins científicos 14 Artº 32º Comunicação social 14 2

3 Indice Pág. Capítulo VI Auditoria, inspeção e reclamações Artº 33º Auditoria e inspeção 15 Artº 34º Reclamações 15 Capítulo VII - Estágios, voluntariado e cooptação de técnicos Artº 35º Disposições gerais 15 Artº 36º Estatuto do estagiário ou voluntário 15,16 Artº 37º Elemento cooptado 16 Capítulo VI Disposições finais Artº 38º Revisão 16 Artº 39º Entrada em vigor 16 3

4 Regulamento Interno Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Valença Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Objeto 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, Lei nº147/99 de 1 de Setembro,adiante designada por Lei de Proteção, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em todos os concelhos do país, valendo como Lei Geral da República. 2. A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Valença constituída ao abrigo da Portaria de Instalação / Reorganização nº 1226/BG/2000 de 30/12/2000, adiante designada por CPCJ, rege-se pelo presente Regulamento. Artigo 2º Natureza 1. De acordo com o disposto no n.º 1 do Art. 12º da Lei de Proteção, a CPCJ é uma instituição oficial não judiciária com autonomia funcional que visa promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações suscetíveis de afetar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral. 2. A CPCJ intervém subsidiariamente em relação às entidades com competência em matéria de infância e juventude, tal como definidas na Lei de Proteção. A CPCJ intervém, se necessário, após a intervenção das entidades vocacionadas para a resolução de problemas específicos, designadamente hospitais e polícias. 3. A CPCJ exerce as suas atribuições em conformidade com a Lei e delibera com imparcialidade e independência. Artigo 3º Competência territorial A CPCJ exerce a sua competência na área do município onde tem sede. Artº 4º Subsidariedade 1. Define a Lei de Proteção que a proteção das crianças e jovens deve estar sujeita a uma atuação ordenada e que a mesma deve ser sucessiva e concertadamente assegurada pelas entidades competentes em matéria de infância e juventude, a um nível primário, seguindo-se, num segundo nível a atuação da comissão de proteção e, apenas em última instância, a dos tribunais. 2. A CPCJ-Valença deverá, mediante diagnóstico da situação, reencaminhar os casos participados para as entidades com competência em matéria de infância e juventude quando verificar não ter sido esgotada a intervenção adequada no primeiro nível de atuação. Artº 5º Limites à intervenção 1. A CPCJ de Valença exerce as suas atribuições em conformidade com a Lei de Proteção, dependendo a sua atuação do consentimento expresso dos pais, representante legal ou da pessoa que tenha a guarda de facto da criança ou jovem. 2. É ainda limite à intervenção da CPCJ a oposição da criança ou do jovem com idade igual ou superior a 12 anos. 3. A intervenção junto das crianças e jovens em perigo deve ser exercida exclusivamente pelas entidades e instituições cuja ação seja considerada indispensável à efetiva promoção dos seus direitos e proteção 4

5 Capítulo II Composição e Funcionamento Artigo 6º Sede e local de funcionamento A CPCJ de Valença tem a sua sede e local de funcionamento na Casa das Varandas, sita na na rua da Trindade, nº9, Valença Artigo 7º Modalidades de funcionamento da CPCJ A CPCJ funciona nas modalidades alargada e restrita, adiante designadas Comissão Alargada e Comissão Restrita. Artigo 8º Composição da Comissão da Alargada 1.Nos termos do nº1, do artigo 17º, da Lei 142/2015 de 8 de setembro, são representantes da Comissão Alargada: a) Um representante do Município; b) Um representante da Segurança Social; c) Um representante dos serviços locais do Ministério da Educação e Ciência; d) Um representante dos serviços locais do Ministério da Saúde; e) Um representante de uma IPSS ou ONG promotora de respostas sociais de caráter não residencial; f) Um representante do organismo público competente em matéria de emprego e formação profissional; g) Um representante de uma IPSS ou ONG promotora de respostas sociais de caráter residencial; h) Um representante das associações de pais e encarregados de Educação; i) Um representante das associações ou outras organizações privadas que desenvolvam atividades culturais recreativas e desportivas destinadas a crianças e jovens; j) Um representante das associações de jovens ou representante dos serviços de juventude; k) Um representante de cada força de segurança dependente do Ministério da Administração Interna, presente presente na área de competência da Comissão de proteção; l) Quatro cidadãos eleitores designados pela Assembleia Municipal ; m) Técnicos que venham a ser cooptados 2. São representantes da Comissão Alargada da CPCJ-Valença os seguintes elementos: Entidade Representante Valência ténica/função a) Município Elisabete Domingues Direito/Vereadora b)segurança Social Orlanda Prado Serv. Social/Téc. Superior c)ministério da Educação e Ciência Rosa Mendes Educação/Professora d)serviços de Saúde Ofélia Barbosa Saúde/Médica e) Um representante de uma IPSS promotora de respostas sociais de caráter não residencial: Santa Casa da Misericórdia Aurora Teixeira Educação /Educadora f) Um representante do IEFP Benvinda Gonzalez Sociologia/Diretora do CEAM g) Um representante de uma IPSS ou ONG promotora de de respostas sociais de caráter residencial: APPACDM; h) Um representante das associações de pais e encarregados de educação; Helena Natércia Pereira Teresa Presa Passos Psicologia/Chefe de Unidade Educação Social Gerontológica / Chefe de Unidade 5

6 i) Um representante das associações que Fernanda Vilarinho desenvolvam atividades culturais recreativas e desportivas destinadas a crianças e jovens: Filomena Caldas Associação Cultural de Verdoejo/ Comunidade Associativa Arcanjos S. Miguel e S. Gabriel j) Um representante das associações de jovens ou representante dos serviços de juventude: IPDJ k) Um representante de cada força de segurança dependente do Ministério da Administração Interna, presente presente na área de competência da Comissão de proteção: GNR l) Quatro cidadãos eleitores designados pela Assembleia Municipal Madalena Nevado Elemento rotativo Aurélia Correia Elisabete Viana Fernanda Sousa Inês Fereira m) Técnicos que venham a ser cooptados Manuela Andrade Andrea Brandão Márcia Abreu Educação/Professora Psicologia/ Presidente Ciências da Comunicação/Técnica superior Saúde/Enfermeira aposentada Educação/Professora aposentada Banca/ Bancária aposentada Educação/professora Serviço Social/Técnica Superior Psicologia/Técnica Superior Educação/ Ciêcias da Educação 3. O representante do Ministério Público é convidado a estar presente nas reuniões, de acordo com o Protocolo de Cooperação, celebrado entre a Associação Nacional de Municípios Portugueses, o Ministério do Trabalho e da Solidariedade e o Ministério da Justiça, a 10 de Janeiro de Artigo 9º Membros Suplentes 1. Os serviços, organismos e entidades com representação na CPCJ devem indicar os membros suplentes que, nas faltas e impedimentos dos membros efetivos os deverão substituir. 2. O membro suplente substitui o representante efetivo nos seus impedimentos. 3. Se o representante efetivo de uma entidade faltar continuamente às reuniões da Comissão Alargada por um período superior a seis meses consecutivos sem justificação, o Presidente solicita à referida entidade que nomeie o seu substituto como membro efetivo. 4. Se o representante efetivo de uma entidade faltar a quatro reuniões consecutivas da Comissão Restrita sem justificação, o Presidente solicita à referida entidade que nomeie o seu substituto como membro efetivo. 5. Nas situações previstas nos números 3 e 4 do presente artigo a entidade representada nomeia um novo membro suplente. 6. À exceção dos membros designados pela Assembleia Municipal, Ministério da Educação, e membros cooptados os representantes de outras entidades, em caso de impedimento e em situações excecionais, poderão ser substituídos por outro elemento do mesmo organismo, os quais devem ser indicados previamente pelas entidades em causa. Artigo 10º Competências da Comissão Alargada 1. A Comissão Alargada constitui-se como um fórum de discussão e reflexão sobre as problemáticas da infância e juventude, em geral, e em particular, da comunidade onde se insere. 2. Em geral, à Comissão Alargada compete: desenvolver ações de promoção dos direitos de prevenção das situações de perigo para a criança e o jovem e respetivas famílias,nomeadamente: a sensibilização da população para a problemática da criança e do jovem em risco; o diagnóstico das necessidades e dos recursos existentes; o desenvolvimento de ações de prevenção do risco infantil e juvenil direcionadas para problemáticas específicas. Bem como colaboração, quando solicitados para tal na Comissão Restrita, para ações complementares de acompanhamento de casos. 3. A Comissão Alargada delibera sobre a integração de técnicos cooptados, face às necessidades específicas 6

7 em termos de valências técnicas, para as diferentes dimensões de intervenção da CPCJ, bem como a articulação com outras instituições que não integrem a CPCJ. 4. Promove a articulação com outros parceiros já existentes, nomeadamente o Núcleo Local de Inserção (Rendimentos Social de Inserção) e Rede Social. 5. A Comissão Alargada calendariza as atividades da CPCJ e define os diversos procedimentos que regulam o seu funcionamento ordinário. 6. De acordo com o artigo 18º da Lei 142/2015 de 8 de setembro(lpcj), são competências específicas da Comissão Alargada: a) Informar a comunidade sobre os direitos da criança e do jovem e sensibilizá-la para os apoiar sempre que este conheçam especiais dificuldades; b) Promover ações e colaborar com as entidades competentes tendo em vista a deteção dos factos e situações que, na área da sua competência territorial, afetem os direitos e os interesses da criança e do jovem,ponham em perigo a sua segurança, saúde, formação ou educação ou se mostrem desfavoráveis ao seu desenvolvimento e inserção social; c) Informar e colaborar com as entidades competentes no levantamento das carências e na identificação e mobilização dos recursos necessários à promoção dos direitos, do bem estar e do desenvolvimento integral da criança e do jovem; d) Colaborar com as entidades competentes no estudo e elaboração de projetos inovadores no domínio da prevenção primária dos fatores de risco e no apoio às crianças e jovens em perigo; e) Colaborar com as entidades competentes na constituição, funcionamento e formulação de projetos e iniciativas de desenvolvimento social local na área da infância e juventude. f) Dinamizar e dar parecer sobre programas destinados às crianças e aos jovens em perigo e respetivas famílias; g) Analisar a informação semestral relativa aos processos iniciados e ao andamento dos pendentes na Comissão Restrita,sem prejuízo do disposto no artigo 88º da LPCJ. h) Prestar o apoio e a colaboração que a comissão restrita solicitar, nomeadamente na disponibilização dos recursos necessários ao exercício das suas funções. i) Elaborar e aprovar o plano anual de atividades. j) Aprovar o relatório anual de atividades e avaliação elaborado pelo Presidente e enviá-lo à Comissão Nacional de Proteção das Crianças e Jovens em Risco, à Assembleia Municipal e ao Ministério Público. k) Colaborar com a Rede Social na elaboração do plano de desenvolvimento social local, na área de infância e juventude. 7- No exercício das competências previstas nas alíneas b), c), d) e e) do número anterior, a comissão deve articular com a Rede Social Local. Artigo 11º Funcionamento da comissão alargada 1. A comissão alargada reúne em plenário ou em grupos de trabalho para assuntos específicos, com carácter obrigatório bimestralmente, podendo reunir com periodicidade superior, por forma a assegurar o cumprimento das suas funções; 2. Reuniões Plenárias: a) As convocatórias são sempre feitas pelo Presidente ou pelo Secretário nos seus impedimentos e são remetidas com, pelo menos 10 dias de antecedência, expecto nos casos de reunião extraordinárias em que aquele prazo é reduzido a 2 dias; b) Sempre que uma reunião seja solicitada pela maioria dos membros da CPCJ, fica o Presidente obrigado a convocála; c) Das convocatórias das reuniões consta a ordem de trabalhos; d) A Comissão Alargada apenas poderá reunir em plenário quando nas reuniões se encontrar presente o Presidente ou o Secretário e a maioria dos membros designados (ou dos seus suplentes); e) Em caso de falta de quorum, será convocada nova reunião que poderá funcionar com um terço dos membros designados; f) Após três faltas injustificadas e consecutivas às reuniões da comissão alargada serão essas faltas e as subsequentes comunicadas à entidade representada; g) A CPCJ delibera por maioria de votos, tendo o Presidente voto de qualidade; h) Para que uma decisão seja considerada válida, é necessário a presença de Presidente ou do secretário no seu impedimento e ainda da maioria dos membros da comissão alargada. 7

8 3. Os grupos de trabalho são constituídos por decisão do plenário da CPCJ e auto-organizam-se em função do trabalho a desenvolver. 4. O exercício de funções na Comissão Alargada pressupõe a afetação dos comissários ao trabalho efetivo na comissão, por tempo não inferior a oito horas mensais, a integrar o período normal de trabalho. Artigo 12º Composição da Comissão Restrita 1. A Comissão Restrita é composta sempre por um número ímpar, nunca inferior a cinco, dos membros que integrem comissão alargada. 2. Segundo os pontos 2 e 3 do Art.20º da Lei de Proteção, são por inerência membros da comissão restrita: - o presidente da Comissão; - o representante do Município; - o representante Segurança Social; - o representante da Saúde; - o representante da Educação. 3. Os restantes membros são designados pela comissão alargada, devendo a designação de pelo menos um deles ser feita entre os representantes de instituições particulares de solidariedade social ou organizações não governamentais. 4. Os membros da comissão restrita são escolhidos de forma que esta tenha uma composição interdisciplinar e interinstitucional, incluindo pessoas com formação na áreas de serviço social, psicologia, direito, educação e saúde. 5. Não sendo possível obter a composição nos termos do artigo anterior, a designação dos membros aí referidos é feita por cooptação, nomeadamente de entre os técnicos referidos na aínea m) do artigo 17º da Lei 142/2015 de 8 de setembro. 6. Compõem a modalidade restrita da comissão os representantes das seguintes entidadades: Entidade Município Segurança Social Ministério da Educação e Ciência Ministério da Saúde IPSS- Santa Casa da Misericórdia Cidadão designado pela assembleia municipal GNR a) Representante/Elemento Elisabete Domingues Orlanda Prado Rosa Mendes Ofélia Barbosa Aurora Teixeira Aurélia Correia Técnica cooptada b) Técnica cooptada b) Andrea Brandão Manuela Andrade a) Elemento rotativo b) Nos termos do previsto no ponto 5 e 6 artigo 20º, da Lei 142/2015 de 8 de setembro. 7. Por deliberação da Comissão Alargada, poderá ser aumentado o número de elementos na comissão restrita, respeitando sempre o previsto no nº1 do Art. 20º da Lei nº 147/99 de 1 de setembro. 8. Não sendo possível obter a composição nos termos do nº 1 do presente artigo, a designação dos membros aí referidos poderá ser feita por cooptação, nomeadamente de entre os técnicos com formação em Serviço Social, Direito, Psicologia, Educação e Saúde. 8

9 9. Poderão ainda ser integrados,mediante aprovação da comissão alargada, os estagiários bem como os elementos voluntários da comunidade, constantes do nº 3 do artº 12º do presente regulamento, sem direito a voto, não contando, por isso, para os efeitos previstos no nº 1 do artº 20º da Lei nº 147/99 de 1 de setembro Artigo 13º Competências da Comissão Restrita 1. A Comissão Restrita é o núcleo executivo da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, composto por representantes dos serviços públicos, das instituições, da comunidade e por membros cooptados, com competência técnica para promover a intervenção na comunidade e sempre que uma criança e jovem esteja em perigo. 2. Os membros da Comissão Restrita responsabilizam-se pelo funcionamento da CPCJ, obrigando os serviços que representam, no âmbito das competências respetivas. 3. Compete à Comissão Restrita: a) Atender e informar as pessoas que se dirigem à CPCJ; b) Decidir da abertura e da instrução do processo de promoção e proteção. c) Apreciar liminarmente as situações de que a CPCJ tenha conhecimento, decidindo o arquivamento imediato do caso quando se verifique manifesta de necessidade de intervenção ou a abertura de processo de promoção de direitos e de proteção; d) Proceder à instrução dos processos; e) Solicitar parecer e colaboração dos membros da Comissão Alargada nos processos referidos na alínea anterior,sempre que se mostre necessário; f) Solicitar parecer e colaboração de técnicos ou de outras pessoas e entidades públicas ou privadas; g) Decidir a aplicação, o acompanhamento e revisão das medidas de promoção e proteção, com exceção da medida de confiança a pessoa selecionada para adoção, a família de acolhimento ou a instituição com vista a adoção; h) Praticar atos de instrução e acompanhamento de medidas de promoção e proteção que lhe sejam solicitadas no contexto de processos de colaboração com outras comissões de proteção; i) Informar semestralmente a Comissão Alargada, sem identificação das pessoas envolvidas, sobre os processos iniciados e o andamento dos processos pendentes. Artigo 14º Funcionamento da Comissão Restrita 1. A comissão restrita funciona em permanência durante os dias úteis e durante o horário de expediente sendo estabelecido um sistema de rotatividade, de forma a interferir o menos possível com as rotinas das instituições representadas na CPCJ. 2.Para efeitos do previsto no número anterior, deverá a CPCJ enviar a todas as entidades locais, incluindo a representadas na comissão alargada, uma informação com a indicação dos contactos telefónicos das respetivas entidades. 3. De forma a assegurar o regime de permanência nos períodos noturnos e fins-de-semana e feriados a CPCJ de Valença disponibiliza o contacto telefónico da Força de Segurança GNR ou número 144 resposta institucional que atende eventuais situações de emergência e funciona 24 horas por dia. 4. O horário e local de atendimento da CPCJ são os seguintes: dias úteis, das 9.00 h às 16.00h, na sede da CPCJ. 5. A comissão restrita reúne sempre que convocada pelo Presidente, no mínimo com períodicidade quinzenal e distribui entre os seus membros as diligências a efetuar nos processos de promoção e proteção dos direitos das crianças e jovens em perigo. 6. O calendário das reuniões é elaborado no ínício de cada ano e remetido às entidades representantes. 7. As convocatórias são sempre efetuadas pelo Presidente, ou pelo Secretário nos seus impedimentos e são remetidas com pelo menos dois dias de antecedência, excepto nos casos de reunião extraordinárias em que aquele prazo é reduzido a um dia, podendo os comissários ser convocados via telefonica ou por . 9

10 8. Sempre que uma reunião seja solicitada pela maioria dos membros da comissão, fica o Presidente obrigado a convocá-la. Artigo 15º Deliberações 1. As deliberações são tomadas pela maioria ou por unanimidade dos membros presentes, tendo o presidente ou o secretário, em sua substituição, voto de qualidade em caso de empate. 2. Para que uma deliberação seja válida é necessária a presença do Presidente ou do Secretário, em sua substituição e a maioria dos seus membros efetivos ou suplentes. 3. As deliberações são vinculativas e de execução obrigatória para os serviços nela implicados, salvo oposição devidamente fundamentada. 4. O membro da Comissão que vote contra alguma deliberação pode fazer constar da ata a fundamentação do seu sentido de voto. 5. A Comissão de Proteção comunica ao Ministério Público as situações em que um serviço se oponha à execução das suas deliberações. Artigo 16º Estatuto dos membros da Comissão de Proteção 1. Os membros da comissão de proteção representam e obrigam os serviços e as entidades que os designam, sendo responsáveis pelo cumprimento dos objetivos contidos no plano anual de ação do serviço respetivo para a proteção da criança e jovem. 2. O exercício das funções dos membros da comissão de proteção, no âmbito da competência desta, têm caráter prioritário relativamente às que exercem nos respetivos serviços e constituem serviço público obrigatório sendo consideradas, para todos os efeitos, como prestadas na profissão, atividade ou cargo do respetivo titular. 3. A formação inicial e contínua dos membros das comissões constitui um dever e um direito,cabendo à entidade representada ou à Comissão Nacional, no caso dos comissários previstos nas alíneas h), i), j), l) e m) referidas no n.º 1 do artigo 17º da Lei 142/2015 de 8 de setembro, proporcionar os meios indispensáveis à frequência dessas ações. 4. Os membros da comissão de proteção gozam de isenção de custas, cabendo à entidade representada ou à Comissão Nacional, no caso dos comissários previstos nas alíneas h), i), j), l) e m) do n.º 1 do artigo supra mencionado, assegurar os custos inerentes ao respetivo patrocínio judiciário. 5. Os membros da comissão de proteção têm direito à atribuição e ao uso de cartão de identificação. Artigo 17º Justificação de faltas 1. Todas as faltas dos membros da CPCJ, na sua modalidade Restrita ou Alargada, devem ser obrigatoriamente justificadas, por escrito, até 5 dias úteis após a realização da reunião à qual o membro faltou. 2.Não obstante o caráter prioritário das funções de membros da CPCJ pode, o dirigente do organismo ou serviço representado invocar razões para justificar a falta de um membro a qualquer reunião da Comissão, na sua modalidade Restrita ou Alargada, sendo que compete ao Presidente apreciar a referida justificação. 3.Em qualquer das situações enumeradas nos pontos anteriores, compete ao Presidente a apreciação e decisão das mesmas. 10

11 Artigo 18º Atas 1.A ata contém a identificação dos membros presentes e indica se as deliberações foram tomadas por maioria ou por unanimidade, fazendo menção aos pareceres emitidos nos termos do nº 2 do artigo 20ª A. 2- Na modalidade Alargada: a) De cada reunião da Comissão Alargada é obrigatoriamente lavrada ata, que no prazo de 15 dias é remetida a cada membro da CPCJ, sendo a mesma formalmente aprovada na reunião seguinte. b) No prazo de 10 dias úteis a contar da data da receção da ata podem, os membros que tenham estado presentes, propor qualquer alteração que considerem pertinente. c) A versão final da ata será remetida a todos os membros após aprovação em reunião. 2. Na modalidade Restrita: a) De cada reunião da comissão que implique deliberação de medidas previstas no artigo 35º da Lei 147/99 de 1 de setembro é lavrada ata, com salvaguarda dos dados de identificação dos processos. b) A ata deve ser redigida e remetida aos intervenientes para apreciação no prazo de 10 dias úteis, os quais se deverão pronunciar-se no prazo máximo de 5 dias úteis. c) A versão final da ata será remetida a todos os membros após aprovação em reunião. Artigo 19º Duração do mandato 1. Os membros da CPCJ são designados por um período de três anos, renovável por duas vezes. 2. Excecionalmente, o exercício de funções na Comissão de Proteção pode prolongar-se para além do prazo máximo estabelecido no número anterior, nos casos de impossibilidade de substituição do membro, desde que haja acordo entre o comissário e a entidade representada e parecer favorável da Comissão Nacional. 3. O presidente da comissão é eleito pelo período de três anos, renovável por uma única vez. 4. Os comissários mantêm-se em funções até ao final do seu mandato. 5. Decorrido o período de nove anos consecutivos de exercício de funções na Comissão de Proteção, só pode ocorrer designação do mesmo comissário para o referido exercício, decorrido que seja o período completo de duração de um mandato, com exceção das situações previstas no n.º 2. Artigo 20º Acompanhamento e distribuição dos processos A distribuição para acompanhamento dos processos será efetuada pelo Presidente, no respeito pelas valências dos membros da Comissão Restrita e dos técnicos envolvidos, segundo o tipo de problemáticas a que respeitam os processos ou do conhecimento anterior que deles já tivessem. Artigo 21º Obrigação a sigilo Todos os elementos que compõem a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens estão obrigados a sigilo relativamente às crianças e jovens envolvidos, às suas famílias, bem como a tudo o que diz respeito ao acompanhamento dos seus processo 11

12 Artigo 22º Presidência 1. O Presidente da Comissão é eleito pelo plenário da Comissão Alargada, de entre todos os seus membros. 2. O Presidente designa um membro da Comissão para desempenhar as funções de Secretário. 3. O Secretário substitui o Presidente nas suas faltas e impedimentos. Ao Presidente da CPCJ compete: Artigo 23º Competências do Presidente a)representar a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens; b)presidir às reuniões da Comissão Alargada e da Comissão Restrita e orientar e coordenar as suas atividades. c)promover a execução das deliberações da Comissão de Proteção. d) Coordenar os trabalhos de elaboração do plano anual de atividades, elaborar o relatório anual de atividades e avaliação e submetê-lo à aprovação da Comissão Alargada. e)autorizar a consulta dos processos de promoção dos direitos e proteção. f)proceder às comunicações previstas na Lei. Capítulo III Apoio ao funcionamento Artigo 24º Apoio ao funcionamento 1. O apoio ao funcionamento da comissão de proteção, designadamente, nas vertentes logística, financeira e administrativa, é assegurado pelo município de Valença, podendo, para o efeito, ser celebrados protocolos de cooperação com os serviços e organismos do Estado representados na Comissão Nacional. 2. Os critérios de atribuição do apoio ao funcionamento das comissões de proteção devem ser fixados tendo em consideração a população residente com idade inferior a 18 anos, o volume processual da comissão e a adequada estabilidade da intervenção protetiva, nos termos definidos pela Comissão Nacional. 3. De acordo com a deliberação tomada a 21 de junho de 2016, pelo Conselho Nacional da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos das Crianças e Jovens, a CPCJ de Valença foi integrada no 3º escalão de financiamento o qual tem por referência a existência de 2001 a habitantes com idade inferior a 18 anos e de um volume processual global até 200 processos de promoção e proteção, pelo que o valor mensal do apoio ao funcionamento é de 1.791,59 euros. 12

13 Artigo 25º Apoio ao logistico 1. O apoio logístico abrange os meios, equipamentos e recursos necessários ao bom funcionamento da comissão de proteção, designadamente, instalações, informática, comunicação e transportes. 2.De acordo com os termos de referência definidos pelo Conselho Nacional à CPCJ de Valença foi atribuído o valor mensal de 1.441,50 euros para apoio logístico. 3. Excecionalmente, precedendo parecer favorável da Comissão Nacional, os municípios podem protocolar com outros serviços representados nas comissões de proteção que lhes proporcionem melhores condições de apoio logístico. Artigo 26º Apoio financeiro 1 O apoio financeiro consiste na disponibilizaçãode um fundo de maneio e de verba para contratação de seguro. Artigo 27º Fundo de maneio 1.O fundo de maneio destina-se a suportar despesas ocasionais e de pequeno montante resultantes da ação das comissões de proteção junto das crianças e jovens, suas famílias ou pessoas que têm a sua guarda de facto. 2.De acordo com os critérios de referência definidos pelo Conselho Nacional, à CPCJ de Valença foi atribuído o valor mensal de 102,35 euros para encargos com o fundo de maneio. 3. A gestão do financiamento do fundo de maneio é da competência da Secretaria-Geral do Ministério do trabalho, Solidariedade e Segurança Social. 4. A gestão interna do fundo de maneio compete ao representante do Instituto de Segurança Social na Comissão de Protecção e a utilização das verbas está sujeita a decisão conjunta do Presidente da Comissão e do representante da Segurança Social. 5. Sempre que o representante da Segurança Social exercer as funções de Presidente a decisão prevista no número anterior será tomada, em conjunto, por aquele representante e o secretário. 6. Por forma a organizar o registo das despesas comportadas pelo fundo maneio será mantido um registo mensal e para cada despesa será apresentado o respetivo comprovativo. Os anteriores serão remetidos à entidade financiadora, de acordo com os prazos por esta definidos. Artigo 28º Seguro 1.O seguro cobre os riscos que possam ocorrer no âmbito do exercício das funções dos comissários representantes, da associação de pais, das associações ou organizações privadas que desenvolvam atividades culturais, recreativas ou desportivas destinadas a crianças e jovens, das associações de jovens ou dos serviços de juventude, dos cidadãos eleitores e dos técnicos cooptados, nos termos do previsto no n.º 1 do artigo 17.º da LPCJP. 2. De acordo com os termos de referência a definidos pela Conselho Nacional à CPCJ de Valença foi atribuído o valor mensal de 67,50 euros para encargos com o seguro. Artigo 29º Apoio administrativo 1. O apoio administrativo consiste na cedência de funcionário administrativo. 2. De acordo com os termos de referência a definidos pela Conselho Nacional à CPCJ de Valença foi atribuído o valor mensal de 180,25 euros para encargos com o funcionário administrativ 13

14 Capítulo V Divulgação de informação Artigo 30º Caráter reservado 1.O processo de promoção e proteção é de caráter reservado. 2. Os elementos que compõem a CPCJ estão obrigados a sigilo relativamente às crianças e jovens envolvidos, às suas famílias e a tudo o que diz respeito ao acompanhamento dos seus processos. 3. Os membros da CPCJ têm acesso aos processos em que intervenham. 4. O dever de confidencialidade mantém-se mesmo após a cessação de funções. Artigo 31º Consultas dos Processos de Promoção e Proteção 1. Os pais, representante legal e as pessoas quem detenham a guarda de facto do menor podem consultar o processo pessoalmente ou através de advogado, após apresentação de requerimento dirigido ao Presidente. 2. A criança ou jovem pode consultar o processo através do seu advogado ou pessoalmente se o Presidente o autorizar, atendendo à sua maturidade, capacidade de compreensão dos factos. 3. Pode ainda consultar o processo, direatamente ou através de advogado quem manifeste interesse legítimo em fazêlo, nas condições estabelecidas em despacho do Presidente, após parecer favorável da Comissão Restrita. Artigo 32º Consultas dos processos para fins científicos 1. A CPCJ pode autorizar a consulta de processos por instituições credenciadas no domínio científico, ficando aqueles que lhe tiverem acesso obrigados ao dever de sigilo relativamente ao que tomarem conhecimento. 2. A divulgação de quaisquer estudos deve ser feita de modo a que torne possível a identificação das pessoas a quem a informação disser respeito. 3. Para fins científicos podem, com autorização da comissão restrita, ser publicadas peças de processos, desde que salvaguardada a identificação da criança ou do jovem, seus familiares e restantes pessoas nelas referidas 4. Caso a comissão de proteção tenha dúvidas se deve ou não autorizar a consulta dos processos por instituições credenciadas no domínio científico, poderá solicitar essa autorização junto do Ministério Publico ou Juiz da Instância Central de Família e Menores. Artigo 33º Comunicação social 1. Os orgãos de comunicação social, sempre que divulguem situações de crianças ou jovens em perigo, não podem idemtificar, nem transmitir elementeos, sons, ou imagens que permitam a sua identificação, sob pena de os seus agentes incorrerem na prática de crime de desobediência. 1.Sempre que seja solicitada a divulgação de informação relativa a processos de promoção e proteção o Presidente da CPCJ-Valença pode informar os orgãos de comunicação social sobre circunstâncias necessárias ao esclarecimento e correta compreensão destes, desde que tenha por base a garantia de não identificação das pessoas envolvidas. 14

15 Capítulo VI Auditoria, inspeção e reclamações Artº 34º Auditoria e inspeção 1. As comissões de proteção são objeto de auditorias e de inspeção nos termos da lei. 2. As auditorias à comissão de proteção é da competência da Comissão Nacional e são efetuadas nos termos previstos no diploma que aprova a sua orgânica, visando exclusivamente: a) Aferir o regular funcionamento e composição das comissões de proteção, tendo por referência o seu quadro legal; b) Aferir os níveis de observância das orientações e diretivas genéricas que versem o exercício das competênciasdas comissões de proteção e que lhes sejam dirigidas pela Comissão Nacional. 3. As auditorias realizam-se por iniciativa da Comissão Nacional ou a requerimento do Ministério Público. 4. As inspeções à comissão de proteção são da competência e iniciativa do Ministério Público, podendo ter lugar por solicitação da Comissão Nacional. 5. As inspeções têm por objeto a atividade globalmente desenvolvida pelas comissões de proteção, excluindo -se do respetivo âmbito as matérias a que se reporta o n.º 2. Artº 35º Reclamações 1. A CPCJ de Valença dispõe de registo de reclamações, nos termos previstos nos artigos 35.º -A e 38.º do Decreto -Lei n.º 135/99, de 22 de abril, alterado pelos Decretos- Leis n.os 29/2000, de 13 de março, 72 -A/2010, de 18 de junho, e 73/2014, de 13 de maio. 2. As reclamações são remetidas à Comissão Nacional, para apreciação da sua motivação, realização de diligências ou emissão de recomendações, no âmbito das respetivas atribuições de acompanhamento, apoio e avaliação. 3 Quando, nos termos do artigo 72.º, a reclamação envolva matéria da competência do Ministério Público, a Comissão de Proteção deve, em simultâneo com a comunicação referida no número anterior, remeter cópia da mesma ao magistrado do Ministério Público a quem compete o acompanhamento referido no n.º 2 do mesmo artigo. Capítulo VII Estágios, Voluntariado e Cooptação de Técnicos Artigo 36º Disposições gerais 1. A realização de programas de estágio ou de voluntariado, ou cooptação de técnicos no âmbito da atividade da CPCJ de Valença, está dependente da aprovação da Comissão Alargada, mediante parecer da Comissão Restrita. 2. Na decisão a tomar, deverão ser considerados,entre outros, os seguintes fatores: a) Área de atuação a que o voluntário ou estagiário se candidata; b) Necessidades da CPCJ- Valença; c) Duração do estágio ou do programa de voluntariado; d) Perfil do candidato ao estágio ou ao programa de voluntariado. Artigo 37º Estatuto do estagiário ou voluntário 1. São direitos do estagiário ou voluntário: a) Dispor de um orientador de estágio/supervisor nomeado pela Comissão de Proteção, a quem incumbe a definição e supervisão das atividades em que pode participar, de acordo com o programa de estágio/voluntariado a desenvolver. b) Ser ouvido na preparação das decisões da CPCJ que afetem o desenvolvimento do programa de estágio ou do trabalho de voluntariado; c) Participar, sem direito a voto, nas reuniões sa Comissão Alargada e Restrita. 15

16 2. São deveres do estagiário ou do voluntário: a) Observar os princípios deontológicos por que se rege a atividade da CPCJ; b) Observar as normas que regulam o funcionamento da CPCJ, designadamente o presente regulamento; c) Zelar pela boa utilização dos recursos materiais, dos bens, equipamentos e utensílios ao dispor; d) Colaborar com os orientadores de estágio e técnicos da CPCJ, respeitando as suas orientações; e) Não assumir o papel de representante da CPCJ, sem o conhecimento e prévia autorização desta; f) Consultar o orientador de estágio no âmbito de qualquer despesa, no âmbito da sua atividade; g) Informar a CPCJ, com pelo menos trinta dias de antecedência, em caso pretender cessar o programa de estágio ou trabalho voluntário; h) Respeitar o dever de confidencialidade; 3. Sempre que não sejam respeitados os deveres consagrados no presente regulamento, ou noutra legislação aplicável, a CPCJ-Valença pode comunicar o facto à entidade cedente do estagiário, ou dispensar a colaboração do voluntário. Artigo 38º Elemento cooptado 1. Aos membros individualmente cooptados corresponde o estatuto de membro da Comissão de Proteção. 2. Os membros cooptados pela Comissão de Proteção devem ter formação, designadamente em serviço social, psicologia, saúde ou direito, ou ser cidadãos com especial interesse pelos problemas de infância e juventude. Capítulo VIII Disposições finais Artigo 39º Revisão 1. Pode ser solicitada uma revisão do presente Regulamento, pelo Presidente ou pela maioria dos membros designados nesta CPCJ. 2. Qualquer alteração a introduzir-lhe deverá ser aprovada, por maioria, em reunião de Comissão Alargada. Artigo 40º Entrada em vigor A revisão do Regulamento Interno da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Valença entra em vigor logo que aprovado na reunião do Plenário da Comissão Alargada, a 14 de setembro de Valença, 14 setembro de

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