Geotecnologias aplicadasao estudo da paisagem do município de Curvelândia/MT

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1 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Geotecnologias aplicadasao estudo da paisagem do município de Curvelândia/MT Jakeline Santos Cochev 1 Sandra Mara Alves da Silva Neves 1 Ronaldo José Neves 1 Vanessa Takeshita 1 Rafaella Ferreira Neres de Queiroz 1 1 Universidade do Estado de Mato Grosso/UNEMAT/Laboratório de Geotecnologias Av. Santos Dummont, s/n. - Santos Dumont , Cáceres-MT, Brasil jackcochev@gmail.com; {ssneves, rjneves}@unemat.br; {vanessa_takeshita, rafaellaneres83}@hotmail.com Resumo.As geotecnologias tem-se tornado uma ferramenta indispensável para análise das mudanças na paisagem. Este estudo objetivouinvestigar, através das geotecnologias, as mudanças ocorridas no período de 1995 a 2013 no uso e cobertura vegetal da paisagem do município Curvelândia/MT, visando a geração de subsídios que contribuam para o planejamento municipal.. Como metodologia utilizou-se da aquisição das imagens de sensoriamento remoto do Landsat/TM-5 dos anos de 1986, 1995, 2000 e 2010; e do Landsat/OLI-8 do ano de 2013 no sítio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais- INPE. As imagens foram georreferenciadas, segmentadas e classificadas em Sistema de Informação Geográfica-SIG Spring. As classes temáticas geradas foram: uso agropecuário (pastagens + agricultura), uso urbano (área urbana), cobertura vegetal (florestas); e corpos d água (córregos e nascentes). Aquantificação e geração de layouts ocorreu no ArcGis 9.2. Realizou-se pesquisa de dados secundários sobre a população rural e urbana; e Produto Interno Bruto-PIB entre os anos de 2006 a 2009, no sítio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE.As alterações da paisagem são derivadas do crescimento da atividade agrícola, que constituiu o fator responsável pelo processo de migração do espaçorural para o urbano no município de estudo. Palavras-chave:paisagem, sensoriamento remoto, agricultura. 671

2 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Abstract.Geotechnologies has become an indispensable tool for analysis of changes in the landscape. This study aimed to investigate, through geotechnology, changes in the period from 1995 to 2013 in the use and vegetation cover of the landscape of the county Curvelândia/MT, aiming to generate subsidies that contribute to municipality planning. The methodology employed the acquisition of remote sensing images from Landsat/TM-5 for the years 1986, 1995, 2000 and 2010; and Landsat/OLI-8 of the year 2013 on the site of the National Research Institute Spatial- INPE. The images were georeferenced, segmented and classified into Geographic Information System- SIG Spring. The themes were generated classes: agricultural use (pasture + agriculture), urban use (urban area), vegetation cover (forest); and water bodies (streams and springs). The quantification and generation of layouts occurred in ArcGIS 9.2. We conducted research of secondary data on rural and urban populations; and Gross Domestic Product between the years , the website of the Brazilian Institute of Geography and Statistics- IBGE. The landscape changes are derived from the growth of agriculture, which is the factor responsible for the migration of rural land for urban municipality in the study process. Key-words:landscape, remote sensing, agriculture. 1. Introdução O termo paisagem pode denotar várias interpretações, uma vez que refere ao ambiente natural ou mesmo as modificações que são realizadas pelas atividades humanas e que podem ser observadas. De acordo com Bertrand (1968) o termo paisagem é o resultado da combinação dinâmica entre os elementos físicos, biológicos e antrópicos de um determinado espaço. Desta forma, a vegetação e a atividade antrópica (uso da terra) serão analisadas neste trabalho considerando uma perspectiva espaço-temporal. Para o estudo da paisagem e das alterações que nela ocorrem as geotecnologias, como o sensoriamento remoto e os Sistemas de Informações Geográficas-SIG s, são ferramentas indispensáveis, considerando que agregam informações espaciais, podendo ser analisada sob uma ótica dinâmica. O uso da terra para a agricultura foi intensificado na região sudoeste matogrossense de planejamento (Mato Grosso, 2012) a partir das políticas públicas, como o Programa Integrado de Desenvolvimento do Noroeste do Brasil-POLONOROESTE ( ) e o Programa de Desenvolvimento Agroambiental do Estado de Mato Grosso-PRODEAGRO (2000 a 2003), que foram criados com o intuito de inserir o Centro-Oeste brasileiro e o Norte do País no rol das regiões de desenvolvimento econômico nacional. A partir da década de 60 astransformações da paisagem rural no território matogrossense foram intensificadas, impulsionadas pelas políticas públicas e privadas, que proporcionaram um olhar diferenciado para o Estado, como fornecedor de matéria prima para abastecimento dos grandes centros industriais (Região Sul e Sudeste). Com isso, ocorreu a intensificação do fluxo migratório para áreas que receberam infraestrutura para escoamento da produção (Moreno, 2005), como o caso da Região Sudoeste matogrossense. Dentre os fatores que causam um dinamismo maior no município, são nos espaços urbanos que apresentam um reflexo mais claro quanto as alterações na paisagem devido a retirada da vegetação para edificação e instalação de infraestrutura necessária para atender o campo e também a cidade. Nesse sentido, Resende et al. (2006) retratou o desafio vivenciado pelos municípios devido as questões físico-territoriais, econômicas, financeiras, políticas, socioambientais e de gestão requerendo um avanço nas técnicas de planejamento em âmbito local, afim de atender os interesses tanto do campo e da cidade e proporcionar um crescimento adequado ao município. A dinamização da paisagem no município de Curvelândia/MT pode ser observada através da intensificação das atividades agropecuárias e do crescimento urbano ao longo dos anos. Nesse contexto, Florenzano (2005) ressaltou a importância do uso das tecnologias espaciais para seu estudo, enquanto ferramentas essenciais para análise espaço-temporal. 672

3 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Objetivo Investigar, através das geotecnologias, as mudanças ocorridas no período de 1995 a 2013 no uso e cobertura vegetal da paisagem do município Curvelândia/MT,visandoà geração de subsídios que contribuam para o planejamento municipal. 3. Material e Métodos 3.1 -Área de estudo O município de Curvelândia possui uma área de 356,679 Km² e está localizado na região sudoeste do Mato Grosso (Figura 1), com uma população de habitantes (IBGE, 2013) e Índice de Desenvolvimento Humano Municipal-IDHM de 0,690 (PNUD, 2013). De acordo com Ferreira (2001) Curvelândia originou-se dos municípios de Cáceres, Mirassol D Oeste e Lambari D Oeste, cujafundação data de 1998, através da lei estadual nº 6.981/1998. Figura 1. Localização do município de Curvelândia/MT, no contexto nacional e estadual. 673

4 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p A base econômica está voltada para a pecuária, agricultura de subsistência e a produção da cana-de-açúcar (Ferreira, 2001). Apresentatambém potencialidade turística na exploração de cavernas (Piaia, 2003). O Produto Interno Bruto-PIB no ano de 2011 foi de R$ 9.525,90 (IBGE, 2011), pouco mais que um salário mínimo mensal per capita no ano corrente. Quanto às condições do ambiente físico o solo é predominantemente formado por Latossolo-Vermelhoe Gleissolo; A vegetação é constituída por Floresta Aluvial, Savana arborizada e Savana florestada (Brasil, 2007). A temperatura anual varia de 24,9ºC a 32,9ºC, com precipitação anual de 1300 a 1400mm no período chuvoso e 300 a 350mm no período da estiagem (Tarifa, 2011). 3.2 Procedimentos metodológicos Utilizou-se de imagens do satélite Landsat-5, sensor ThemathicMapper-TM dos anos de 1986, 1995, 2010 e do satélite Landsat-8, sensor OLIdo ano de 2013, referente a órbita/ponto no sítio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais-INPE. As imagens do satélite Landsat 5 foram georreferenciadas, recortadas, segmentadas e classificadas no Spring, versão 5.2 (Câmara et al., 1996). Na segmentação foi utilizado a similaridade 10 e área 10 (pixel com semelhanças), aplicando-se o método crescimento de regiões e o interpolador Bhattacharya. As classes temáticas definidas foram agregadas em quatro categorias: uso agropecuário (pastagens + agricultura), uso urbano (área urbana), cobertura vegetal (florestas); e corpos d água (córregos e nascentes). O arquivo vetorial da classificação foi exportado na extensãoshapefile(shp.) para edição e quantificação no ArcGis, versão 9.2 (Esri, 2007). Como produtos foram gerados os mapas de cobertura vegetal e uso da terra e tabelas dos anos investigados, que foram confrontados com dados da literatura referente à dinâmica populacional e desenvolvimento regional, para redação do resultado e discussão do estudo.para a análise da paisagem do município de Curvelândia considerou-se os seguintes períodos: a 1994: período em que Curvelândia integrava os municípios de origem enquanto distrito, correspondendo ao início do uso da terra, por meio da abertura de novas áreas; a 1999: emancipação do município e desenvolvimento das atividades agropecuárias; - a partir de 2000: ampliação das áreas agricultáveis de acordo com a implantação de novas políticas ambientais do Estado. 4. Resultados e discussão De acordo com Cunha (2006) o processo migratório ocorrido no estado de Mato Grosso na região sudoeste advém desde meados à década de 20, em que os desbravadores paulistas seguiam rumo à descoberta de novas áreas para produção agropecuária. Sendo assim, os municípios eram criados com grandes áreas territoriais, como o município de Cáceres com extensão territorial de km² (Neves, 2008), e que posteriormente, foi se desmembrando e constituindo novos municípios e distritos, como Curvelândia. Mesmo assim o território de Cáceres pode ser considerado grande, com ,40 Km 2 (IBGE, 2014). Segundo Valente (2001), a intensificação das pressões antrópicas sobre o ambiente natural é decorrente das finalidades econômicas e da dinâmica populacional. O processo migratório ocorrido a partir da década de 20 e intensificado a partir da década de 70, influenciou no desenvolvimento econômico do município de Curvelândia e também causou mudanças na paisagem. Os dados populacionais evidenciam a ocorrência docrescimento populacional a partir da criação do municípiode Curvelândia em 1998, com diminuição de 10,60% do total populacional a partir de 2000 e inversão no quadro populacional entre campo e a cidade entre as décadas 674

5 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p de 2000 e 2010 (Tabela 1). No ano de 2010 a população aumentou em 14,11%, havendo o dobro de população residindo na área urbana. Tabela 1. Dinâmica populacional do município de Curvelândia/MT, 1970 a Situação do domicílio Urbana Rural Total Fonte: Censos demográficos do IBGE dos anos de 1991, 2000 e Os dados populacionais apresentados na tabela 01evidenciaram queocorreu crescimento da população do espaço urbano e os da tabela 02 que houve a intensificação do uso da terra por atividades agropecuárias. Observa-se na Tabela 2 que no ano de 1986, em que parte do território municipal pertencia aos municípios de Cáceres, Mirassol D Oeste e Lambari do D Oeste, a cobertura vegetal ainda era representativa no limite que hoje corresponde ao município de Curvelândia e que a ocupação urbana limitava-se apenas de uso residencial e pequenos comércios (armazéns e bares), porém o uso agropecuário evidenciava início de desenvolvimento no município, devido ao processo de ocupação regional. Tabela 2.Uso da terra e cobertura vegetal no município de Curvelândia/MT. Classes ha (%) ha (%) ha (%) ha (%) ha (%) Corpos d água 397,22 1,11 851,72 2,38 289,12 0,81 367,49 1,03 716,08 2,00 Cobertura vegetal 20437,31 57, ,99 22, ,19 21, ,38 33, ,87 28,97 Uso agropecuário 14908,33 41, ,9 75, ,73 77, ,80 64, ,07 68,69 Uso urbano 22,77 0,06 62,15 0,17 55,19 0,17 103,96 0,29 120,66 0,34 Total 35765, , , , , Em 1986 a cobertura vegetal recobria mais de 50% da área do município de Curvelândia (Figura 3), quando era distrito do município de Cáceres. A partir da década de 1990 houve intensificação da supressão vegetal em razão das práticas agropecuárias, apresentando a cobertura vegetal redução de 35,08% e aumento do uso agropecuário em 1995 de 33,7% (Figura 4) em relação ao ano de pulação o meio de atender suas necessidades. Diante desta premissa, observa-se que as práticas de atividades agropecuárias influenciaram diretamente no meio ambiente e no processo de migração interna da população, cujo crescimento da pecuária, principal atividade econômica municipal, implicou na intensa retirada da cobertura vegetal ao longo do processo de colonização e crescimento do município, intensificado na década de Nos ano de 1995 e 2000 o uso agropecuário atingiu um elevado crescimento, ocupando aproximadamente 77% da extensão territorial municipal. No mesmo período analisado notase na Tabela 1 que a população era maior na zona rural do que na urbana. O campo oferecia, nesse período, maior demanda de emprego devido ao desenvolvimento econômico que ocorria no município, voltada para produção agropecuária e indústria de transformação (IBGE, 2009). 675

6 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Figura 3. Uso da terra e cobertura vegetal do município de Curvelândia/MT em Figura 4. Uso da terra e cobertura vegetal do município de Curvelândia/MT em Conforme Mendes (2009) o desenvolvimento econômico é uma situação que proporciona a poa cobertura vegetal no ano de 2000apresentou redução de 0,09% (Figura 5) em relação ao ano de 1995, sendo que no ano de 2010 houve aumento de11,97% na área comcobertura vegetal (Figura 6). No ano de 2013, esta foi relativamente mantida, com diferença de 4,97% (Figura 7) em relação ao ano de Os dados obtidos através de imagens de sensoriamento remoto corroboram com a implantação da resolução de nº 425 do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA(Brasil, 2014), que regulamenta a utilização dos espaços vegetados em Áreas de Preservação Permanente de maneira sustentável por agricultores familiares, a partir de 2006, de forma a não alterar a constituição vegetacional nativa. De acordo com Montebelo (2005) há preocupação com o meio ambiente e a necessidade de preservar os recursos naturais, tendo em vista a manutenção da qualidade de vida da população local, buscando o desenvolvimento sustentável através da interação e do equilíbrio entre as questões ambientais, econômicas e sociais. Apesar de ter ocorrido redução na vegetação no ano de 2000 houve incremento de 1,06% da participação da agropecuária no Produto Interno Bruto-PIB total do município de Curvelândia, entre os anos de 2006 e 2009, demostrando a intensificação do uso da Terrana produção agrícola em áreas desmatadas. No ano de 2010 a área total de uso agropecuário apresentou redução de 12,33% em relação ao ano de 2000, ocorrendo aumento de 8,38% da mesma classe de uso da terrano ano de 2013 (Figura 7),quando comparados aos anos de 2000 e 2010.Isso pode ser justificado quando relacionamos os dadosobtidos via sensoriamento remoto dos anos analisados com o PIB de 2006 e 2009 (IBGE, 2013), cujo município apresentou um crescimento na indústria de transformação(57,36% no ano de 2006 e 60,29% no ano de 2009) e também na agropecuária (25,73% no 676

7 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p ano de 2006 e 26,79% no ano de 2009). Figura 5. Uso da terra e cobertura vegetal do município de Curvelândia/MT Figura 6. Uso da terra e cobertura vegetaldo município de Curvelândia/MT Figura 7. Mapa temático de uso e ocupação do município de Curvelândia/MT

8 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Conclusão Através das análises espaço-temporal da cobertura vegetal e uso da terra da paisagem do município pode-se concluir que o desenvolvimento das atividades agropecuárias ocorreram por meio da intensa supressão da vegetação. O processo migratório entre rural e urbano evidenciou a forma do desenvolvimento econômico local, sendovoltado para o desenvolvimento de atividades agrícolas, uma vez que entre os anos de 1986 a 2000 a população era maior no espaço rural. A intensificação do uso da terra evidenciou que a agropecuáriaé a principal atividade constituindo a base econômica local e que esse fator causou alterações intensas na paisagem, devido à supressão da vegetação nativa e a inserção das pastagens e monocultura. 5. Agradecimentos À coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Capes pela concessão da bolsa de estudo do mestrado. Ao Probic/UNEMAT pela concessão da bolsa de Iniciação Científica. Dados gerados no âmbito do projeto de pesquisa Modelagem de indicadores ambientais para a definição de áreas prioritárias e estratégicas à recuperação de áreas degradadas da região sudoeste de Mato Grosso/MT, vinculado à sub-rede de estudos sociais, ambientais e de tecnologias para o sistema produtivo na região sudoeste mato-grossense REDE ASA, financiada no âmbito do Edital MCT/CNPq/FNDCT/FAPs/MEC/CAPES/PRO-CENTRO-OESTE Nº 031/ Referências bibliográficas Bertrand, G. Paysageetgeographiephysiqueglobale: esquisse méthodologique. RevueGeógraphiquedesPyrénéesetduSud-Ouest, v. 39, n. 3, p , Brasil. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução 303/02 Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Brasília: Diário Oficial da União (DOU), 20 mar. de Disponível em Acesso em: 05 de julho de Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável. Programa de Zoneamento-Ecológico-Econômico. Caderno Temático: biodiversidade no âmbito do zoneamento ecológicoeconômico. Brasília/DF. Ministério do Meio Ambiente, p. Câmara, G.; Souza, Freitas, R. C. M.; Garrido U. M. J. SPRING: Integratingremotesensingand GIS byobjectoriented data modelling. Computers&Graphics, v. 20, n. 3, p , Cunha, J. M. P. Dinâmica migratória e o processo de ocupação do Centro-Oeste brasileiro: o caso de Mato Grosso. Revista Brasileira de Estudos da População, v. 23, n. 1, p , jan./jun., Esri. ArcGIS Desktop: release 9.2. Redlands, CA: Environmental Systems Research Institute, Ferreira, J. C. V. Mato Grosso e seus municípios. Cuiabá: Buriti, p. Florenzano, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário. Rio de Janeiro: IBGE, Disponível para download em: sht. Acesso em: 05 de julho de IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Cidades. Rio de Janeiro: IBGE, Disponível em: Acesso em: 24 de agosto Mato Grosso (Estado). Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral. Plano de Longo Prazo de Mato Grosso: macro-objetivos, metas globais, eixos estratégicos e linhas estruturantes. In: Prado, J. G. B.; Bertchieli, R.; Oliveira, L. G. (Orgs.)Plano de Longo Prazo de Mato Grosso. Cuiabá: Central de Texto, 678

9 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p v. 4, p. Disponível em: Acesso em: 22 de novembro de Mendes, M. P. Índice de desenvolvimento rural: um estudo sobre os municípios de Mato Grosso. Cuiabá- MT, p. Dissertação (Mestrado em Agronegócio e Desenvolvimento Regional) Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, Montebelo, L. A.; Casagrande, C. A.; Ballester, M. V. R.; Victoria, R. L.; Cutolo, A. P. A. Relação entre uso e cobertura do solo e risco de erosão nas áreas de preservação permanente na bacia do ribeirão dos Marins, Piracicaba-SP. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (SBSR) 12, 2005, Goiânia. Anais... Goiânia: INPE, Artigos, p Disponível em: < doc/3829.pdf>. Acesso em: 15 de julho de Moreno, G.; Higa, T. C. S. Geografia de Mato Grosso: território, sociedade, ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, p. Neves, R. J. Modelagem e Implementação de Atlas Geográficos Municipais: Estudo de Caso do Município de Cáceres/MT. 179 f. Tese (Doutorado) Programa de pós-graduação em Geografia, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Piaia, I. I. Geografia de Mato Grosso. 3 ed. Cuiabá: EduUNIC, p. Pnud. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do desenvolvimento humano do Brasil, Disponível em: Acesso em: 05 de junho de Rezende, A. D.; Ultramari, C. Plano diretor e planejamento estratégico municipal: introdução teórico-conceitual. Rio de Janeiro, Revista de Administração Pública, v. 41, n. 2, p , Tarifa, J. R. Mato Grosso: clima análise e representação cartográfica. Cuiabá: Entrelinhas, p. Valente, R. O. A. Análise da estrutura da paisagem na bacia do rio Corumbataí, SP. Piracicaba - SP, f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, São Paulo,

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