Conhecimento etnoictiológico e percepção ambiental de pescadores da região da planície alagável do alto rio Paraná.

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1 Conhecimento etnoictiológico e percepção ambiental de pescadores da região da planície alagável do alto rio Paraná. Poliana Barbosa da Riva Bruno Tadashi Takahashi Ana Tiyomi Obara Harumi Irene Suzuki Kliszilla Paula Ávila Resumo O conhecimento ecológico tradicional é uma sabedoria popular empírica acumulada pela prática de atividades em ambientes naturais. Alterações nos ecossistemas afetam o estoque de recursos naturais explorados, bem como a prática tradicional deles dependente. A partir de estudos sobre o conhecimento ecológico tradicional há uma busca por superar a fragmentação do conhecimento ecológico, integrando os saberes científicos aos tradicionais. Este trabalho apresenta alguns dos conhecimentos etnoictiológicos apresentados pelos pescadores da planície alagável do rio Paraná, demonstrando uma interpretação em consonância com as descobertas científicas na planície. Os resultados evidenciam que os pescadores conhecem as espécies de peixes presentes no rio Paraná e percebem os problemas ambientais da região. A percepção ambiental e os conhecimentos etnoictiológicos levantados vão servir de subsídios para desenvolvimento de projetos de Educação Ambiental em escolas da região da planície alagável do rio Paraná. Palavras-chave: conhecimento etnoictiológico, pescadores, preservação, meio ambiente. Abstract Ethnoichthyology knowledge and environmental perception of fishermen in the region of the floodplain of the Paraná River. The traditional ecological knowledge is an empirical wisdom accumulated by practicing activities in natural environments. Ecosystem changes affect the stock of natural resources exploited, and traditional practice dependent on them. From studies of traditional ecological knowledge is a quest to overcome the

2 fragmentation of ecological knowledge, integrating scientific knowledge and the traditional. This paper presents some of the knowledge ethnoichthyology submitted by fishermen of the floodplain of the Parana River, showing an interpretation consistent with the scientific findings on the plain. The results show that fishermen know the fish species present in the Parana river and realize the environmental problems of the region. Environmental perception and knowledge ethnoichthyology raised will contribute for development of projects of environmental education in schools in the region of the floodplain of the Parana River. Keywords: knowledge ethnoichthyology, fishermen, preservation, environment

3 Introdução Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Observamos hoje, após um grande avanço científico e tecnológico da industrialização e da globalização, um enorme descaso e muitas vezes abandono das culturas, tradições e costumes por diversas sociedades. Assim, quando um trabalho sério e comprometido é feito junto a estas comunidades, o resgate de informações é facilitado e a interação do ser humano com a natureza torna-se mais harmoniosa (CARIBÉ; CAMPOS, 1991). Comunidades humanas que exercem atividades tradicionais de estreita relação de uso e dependência de recursos naturais incorporam conhecimentos dos processos do ambiente natural que são conhecidos como Conhecimento Ecológico Tradicional (JOHANNES, 1989). É uma sabedoria específica para um local e determinado recurso, a qual é acumulada através da prática ou pela comunicação oral por estórias, provérbio ou músicas (KURIEN, 1998). Para Poizat e Baran (1997), o conhecimento adquirido pela atividade desempenhada pode ser usado como fonte de informações complementares para os estudos ecológicos ou como indicadores de processos ou alterações no ecossistema ainda não estudado ou evidenciado pela ciência. Os estudos que se referem aos saberes tradicionais ou ao conhecimento ecológico tradicional preocupam-se, de um modo geral, com a maneira como os povos tradicionais usam e se apropriam dos recursos naturais, sejam através de manejo, crenças, conhecimentos, percepções, comportamentos, e também, das várias formas de classificar, nomear e identificar as plantas e animais de seu ambiente (MARQUES, 1995; MOURÃO; NORDI, 2006). Apesar de não existir um consenso seu significado, para Marques (1999) apud Mourão e Nordi (2006), a etnoecologia trata-se de um campo de pesquisa científica transdisciplinar que estuda os pensamentos (conhecimentos e crenças), sentimentos e comportamentos que intermediam as interações entre as populações humanas que os possuem e os demais elementos dos ecossistemas que as incluem, bem como os impactos ambientais daí decorrentes. Nos últimos anos, informações etnoecológicas têm representado importante ferramenta para os estudos conservacionistas, auxiliando no conhecimento da flora, fauna e ecologia dos ambientes, indicando vários elementos úteis para o desenvolvimento de uma região (FERNANDES-PINTO; MARQUES, 2004). Tais informações também contribuem para que a biodiversidade seja devidamente valorizada, não só do ponto de vista ecológico, mas também do âmbito econômico e cultural, subsidiando a adoção de planos de manejo e conservação de espécies embasadas em uma realidade social.

4 A atividade pesqueira tradicional requer dos pescadores um conhecimento etnoecológico que possibilite a utilização dos recursos pesqueiros e garanta a sustentabilidade desta prática. Segundo Marques (1993), os pescadores portam o saber e o saber-fazer relacionados com a estrutura e a função dos ecossistemas aos quais estão vinculados. Mais especificamente, o modo como o conhecimento, os usos e os significados dos peixes ocorre nas diferentes sociedades humanas é tema de estudo da etnoictiologia, a qual foi definida por Marques (1995) como a busca da compreensão do fenômeno da interação da espécie humana com os recursos ícticos, englobando-se nos aspectos tanto cognitivos quanto comportamentais. Nordi et al. (2001) enfatiza que tanto a etnoecologia como a Educação Ambiental estão envolvidas com a conservação da diversidade de grupos culturais e, por extensão, da diversidade biológica, por meio da compreensão, valorização e difusão dos conhecimentos e práticas tradicionais. Especificamente a Educação Ambiental deve suscitar nas comunidades tradicionais a reflexão sobre o fortalecimento de seus costumes culturais. Para os autores, a formulação de ações e diretrizes voltadas à Educação Ambiental ou ao manejo dos recursos naturais, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável considerando justiça e participação social, somente será eficaz se houver uma contextualização de todo conhecimento da população tradicional envolvida sobre o funcionamento e diversidade do ecossistema em estudo. Neste caso, a Educação Ambiental propõe uma aproximação das pessoas com a realidade em que vivem e possibilitar que elas consigam perceber as inter-relações entre os seres humanos e seu meio biofísico e cultural, seus problemas e potencialidades, em toda a sua complexidade (OBARA et al, 2005). Contudo, cabe salientar que ainda existem muitos poucos trabalhos que investigam como trabalhar os conhecimentos tradicionais e etnoecológicos no ensino básico. Segundo Chassot (2003), há uma busca de se investigar um ensino mais impregnado com posturas mais holísticas isto é, com um ensino de ciências que contemple aspectos históricos, dimensões ambientais, posturas éticas e políticas, mergulhadas na procura de saberes populares e nas dimensões das etnociências proposta que traz vantagens para a alfabetização científica mais significativa. Com base nestas considerações, o presente trabalho teve como objetivo investigar o conhecimento etnoictiológico dos pescadores das ilhas e da região da planície alagável do rio Paraná, a fim de propiciar um melhor entendimento da relação existente desta comunidade com

5 o seu meio, seus valores, crenças e expectativas. Posteriormente, os dados etnoictiológicos serão subsídios para o desenvolvimento de atividades pedagógicas e projetos de Educação Ambiental, em escolas do município de Porto Rico região. Metodologia Trata-se de uma pesquisa qualitativa, cujas análises realizadas buscaram descrever, compreender e interpretar quais as crenças, os valores e expectativas dos pescadores com relação à atividade pesqueira e aos problemas ambientais a ela associados. Segundo Bogdan e Biklen (1994), as características principais de uma pesquisa qualitativa são: a descrição, o interesse pelo processo e não apenas pelo resultado da pesquisa, o pesquisador é um elemento chave para o desenvolvimento do trabalho, importa o significado que as pessoas dão às coisas (objeto de investigação) e a análise dos dados é feita de forma indutiva. 2.1 Área de estudo O município de Porto Rico está situado na região noroeste do estado do Paraná (Figura 01). Figura 01 - Mapa com a localização do município de Porto Rico (Fonte: Agostinho; Zalewski, 1996). Segundo Agostinho e Zalewski (1996), a planície alagável do alto rio Paraná conta com 230 km, entre a jusante da barragem Porto Primavera e a montante do reservatório de Itaipu. Esse segmento representa o último remanescente lótico do rio Paraná, livre de represamentos, em

6 território brasileiro. Entre os esforços para a conservação da planície estão a criação três unidades de conservação na área: Área de Proteção Ambiental das Ilhas e Várzeas do rio Paraná; Parque Nacional de Ilha Grande e Parque Estadual do Ivinhema. A região tem belas praias naturais que acabam atraindo uma grande quantidade de turistas anualmente, além de possuir uma grande quantidade de habitats heterogêneos, que abriga uma fauna e flora rica em espécies. No entanto, a quantidade de peixes obtidos pelos pescadores está diminuindo a cada ano e isso afeta diretamente a dinâmica social e econômica da cidade, em especial dos pescadores artesanais (AGOSTINHO et al, 2004). 2.1 Coleta e análise dos dados O estudo foi realizado com quinze (15) pescadores em exercício e aposentados, residentes em Porto Rico e região, que se disponibilizaram a participar da pesquisa (Tabela 01). A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2009 a janeiro de 2010, mediante entrevista pessoal com base em um questionário previamente elaborado sobre a atividade pesqueira, espécies de peixes da região, comportamento íctico, ritmo das águas do rio Paraná e a preservação da região da planície de inundação. Tabela 01 - Perfil dos pescadores entrevistados PESCADOR SEXO IDADE TEMPO QUE EXERCE ATIVIDADE PESQUEIRA ATUAL PROFISSÃO P01 M anos Pescador aposentado P02 M anos Pescador P03 M anos Pescador P04 M 47 * Não disponível Pescador P05 M anos Pescador P06 M anos Pescador P07 M 41 Mais de 20 anos Pescador e barqueiro P08 M anos Pescador P09 M anos Pescador/ pensionista P10 F anos Pescadora e dona da casa P11 M anos Aposentado P12 M anos Pescador e funcionário público P13 M anos Pescador P14 M anos Pescador aposentado P15 M anos Pescador e funcionário público

7 (*Não foi possível a compreensão da fala do entrevistado ou erros na gravação). As questões da entrevista seguiram um roteiro flexível, permitindo adaptações e enriquecimento, quando necessário, a fim de possibilitar que os entrevistados se sentissem à vontade para falar sobre suas experiências e percepções, de modo que o pesquisador interferisse o mínimo possível. Em média, cada entrevista durou 30 minutos. Um gravador foi utilizado para registrar os diálogos estabelecidos entre a pesquisadora e o entrevistado. Na etapa seguinte, as entrevistas foram transcritas na íntegra pelo processo denominado Transcrição Absoluta (MEIHY, 1996), para posterior análise das falas. Para a análise dos relatos utilizou-se a Análise de Conteúdo, conforme o método proposto por Bardin (1977). A técnica de Análise Categorial (ou Categorização) é um processo de classificação de elementos constitutivos de um conjunto, que consiste em isolar os elementos e repartí-los impondo certa organização (a classificação). As categorias são classificações dos elementos de significação constitutiva da mensagem, e devem ser exaustivas (ou seja, devem esgotar a totalidade do texto), objetivas, adequadas e pertinentes. Resultados e discussões A análise das entrevistas mostra que os pescadores possuem grande conhecimento sobre o local onde vivem, sobre a dinâmica ecológica dos peixes, sazonalidade, comportamento reprodutivo, transformações ocorridas ao longo dos anos na planície de inundação, alterações no regime de águas do rio Paraná e sobre problemas ambientais encontrados na região. Com base nas respostas dos entrevistados, os resultados foram agrupados em três categorias e suas subcategorias correspondentes. Essas categorias referem-se à síntese dos conteúdos das entrevistas dos sujeitos, remetendo às suas experiências pessoais relatadas nas subcategorias. As unidades de análise referem-se à quantidade de pescadores que remetem à cada uma das subcategorias. 3.1 Composição e abundância da ictiofauna Questionados sobre as espécies de peixes encontradas no rio Paraná, os entrevistados citaram espécies que são abundantes, espécies que, segundo eles,

8 desapareceram do rio, e algumas espécies que teve o seu estoque diminuído. Ainda foram relatadas espécies de peixes que anteriormente não eram encontrados na região e agora são encontrados com certa freqüência. Catorze espécies de peixes foram citadas como comuns na região: dourado, citado por dez pessoas (P03, P05, P07, P09, P10, P11, P12, P13, P14, P15), Curimba (P02, P03, P06, P07, P08, P11, P12, P13, P14, P15), Piapara (P01, P03, P06, P07, P09, P11, P12, P13, P14, P15), Pintado (P05, P11, P12, P14, P15), Piau (P01, P03, P06, P07, P09, P13, P14, P15), Armal/Armado/Abotoado (P06, P07, P08, P09, P10, P12, P14), Barbado (P03, P05, P07, P08, P10, P11, P13), Tucunaré (P03, P07, P12, P13, P14), Pacu (P12, P13, P14, P15), Jaú (P11, P12, P14), Piavuçu (P01, P13, P14), Lambari (P07, P11), Piranha (P10) e Traíra (P13). Estudos mostram que peixes como pintado, barbado, dourado, piapara, curimba, traíra e o armado, são considerados as principais espécies da pesca artesanal da região da Porto Rico (JUNIOR et al, 2002). Sete espécies de peixes foram consideradas raras ou menos comum de se pescar. São eles: Pintado (P01, P02, P03, P06, P07, P08, P09, P10, P13), Jaú (P03, P07, P08, P10, P13), Pacu (P03, P07, P15), Dourado (P01, P03, P06, P09), Piracanjuva (P07, P12), Bagreafricano (P10) e Tucunaré (P10). Ainda relatam que algumas espécies desapareceram da região: Piracanjuva (P02, P07, P08, P10), Jurupoca (P03, P08), Jurupensém (P03), Curvina (P07), Surubim (P11) e Tambaqui (P14). Esta última espécie é introduzida da bacia amazônica (JUNIOR et al, 2009). Sobre a quantidade de peixe disponível no rio para a pesca, quase metade dos pescadores entrevistado (sete) acredita que houve uma diminuição nessa disponibilidade de peixe, atribuindo à inúmeros fatores antrópicos, como a construção de barragens e pesca indiscriminada, e naturais, como o assoreamento do rio e predação de outros

9 peixes. Apenas um pescador (P02) afirma que houve um aumento na quantidade de peixes no rio Paraná de todas as espécies. As entrevistas mostraram que os pescadores têm conhecimento acerca das espécies de peixes exóticas e/ou introduzidas nas águas do rio Paraná, exemplificando doze espécies de peixes. São eles: Armal (P08, P09, P12), Jurupensém (P02, P12), Curvina (P10, P12), Matrinchã (P01), Surubim-lima (P01), Cachara (P01), Jurupoca (P02), Tunicu (P08), Piavuçu (P08), Baiacu (P12), Bagre africano (P15) e Tucunaré (P15). Baseando-se em pesquisas de longa duração na bacia do alto rio Paraná, pode-se reconhecer 33 espécies de peixes nativas da bacia do baixo rio Paraná que colonizaram o alto rio Paraná com sucesso, após a construção de Itaipu, que inundou a barreira geográfica natural constituída pelos saltos de Sete Quedas. Muitas espécies migradoras como dourado, pintado, piracanjuva, barbado, jurupoca, curimba, pacu e jaú são comuns em ambas as regiões do baixo e alto rio Paraná (JUNIOR et al, 2009). Delariva e Agostinho (1999) citam que a alteração de habitats do rio Paraná está entre as principais causas no declínio nos níveis de captura de S. brasiliensis (Dourado). Deste modo, estas alterações nos habitats poderiam também prejudicar outras espécies levando a uma alteração na quantidade de indivíduos, e não no desaparecimento como relatado por alguns moradores. Isto também auxilia na explicação do fato de que espécies que foram descritas como desaparecidas por alguns foram declaradas como apenas encontradas em menor quantidade por outros moradores. Com relação ao tamanho dos peixes, estes são descritos como maiores que antigamente (dois pescadores), menores que antigamente (dois pescadores) ou sem alteração no tamanho (oito pescadores). No varjão ocorreu a introdução de doze espécies de peixes, como conseqüência da formação do reservatório de Itaipu (DEITÓS, 1990), enquanto que para toda a bacia do rio Paraná surgiram outras treze espécies (AGOSTINHO; JUNIOR, 1996).

10 Paralelamente à introdução, houve casos de diminuição no tamanho da população que se reflete na diminuição ou no desaparecimento durante as capturas. O Pacu (Piaractus mesopotamicus) e a Piracanjuba (Brycon orbignyanus) são dois exemplos que sofreram este processo (AGOSTINHO et al., 1992). Além dessas duas espécies, os pescadores relatam a diminuição nas capturas das espécies Jurupoca (Hemisorubim platyrhyncos), Curimba (Prochilodus lineatus) e o Armado (Pterodoras granulosus). Esses eventos implicam em novas estratégias de pesca, que podem não ter sido absorvidas por todos os pescadores (CARVALHO, 2002). 3.2 Comportamento reprodutivo e migratório dos peixes Com relação ao comportamento reprodutivo e migratório dos peixes, os pescadores entrevistados relacionam estes fenômenos ao período de piracema. Os conceitos de piracema destes profissionais são diversos, corroborando, porém com uma mesma essência, admitindo que se trata de uma época proibida para a pesca, pois os peixes sobem o rio Paraná para se reproduzir e desovar. O comportamento de peixes mais descrito pelos pescadores durante a piracema é o chamado pulos no rio (descrito por cinco entrevistados), onde os peixes saem da água a todo o momento. Segundo os pescadores, quando os peixes não conseguem desovar eles ficam boiando nas águas do rio. Todos os pescadores afirmam que todos os peixes desovam numa mesma época, principalmente em regiões do varjão e das ilhas inundadas (quinze pescadores). No entanto, estudos evidenciam que os peixes migradores se reproduzem no ambiente lótico do rio, especialmente nos tributários e no próprio canal do rio Paraná. As larvas descem os rios, atingem a planície, e utilizam as várzeas do rio Paraná como local de crescimento inicial. O conhecimento dos pescadores de que os peixes desovam no varjão pode estar relacionada com o fato de durante o período de vazante, os juvenis saem da várzea e

11 atingem o canal principal do rio e outros corpos d água permanente (AGOSTINHO et al, 2003). Os pescadores também conseguem diferenciar morfologicamente peixe macho de peixe fêmea, dependendo das características marcantes de certas espécies, principalmente, pelo tamanho e largura do corpo e presença de ovos no abdômen das fêmeas. Apenas um pescador não consegue diferenciar macho e fêmea (P01). Segundo eles, a maioria das espécies de peixes costuma migrar em cardumes, e poucas espécies migram sozinhas. Apenas a Traíra e o Pintado foram citados como espécies que migram em casal. Após o período de desova, os peixes que cuidam da prole, segundo o conhecimento etnoictiológico dos pescadores, são Piapara (P01), Tucunaré (P03, P05, P06, P07, P10, P12, P13), Bracola (P06 e P07), Cará (P09), Traíra (P15), Gerso (P10), Jau (P11), Curimba (P11) e Carapeba (P12). Segundo os entrevistados, estas espécies protegem a prole carregando-a dentro de sua boca (Cará e Bracola) ou protegendo seus ninhos contra possíveis agressores. 3.3 Percepção ambiental A categoria Percepção Ambiental remete às percepções dos pescadores sobre problemas ambientais encontrados na região, bem como o conhecimento tradicional acerca de soluções que tem sido tomada pela comunidade local (Tabela 02). Quando questionado se o pescador conhece e/ou observa algum problema ambiental na região da planície alagável do rio Paraná, houve dúvidas se estes problemas relacionavam-se às matas, à cidade de Porto Rico ou ao próprio rio Paraná. A utilização do termo preservação ambiental gerou dúvidas nas respostas, pois alguns não sabiam o que significava ou o que pretendíamos ter como resposta.

12 Tabela 02 - Categoria, subcategorias e número de unidades de análise obtidas dos relatos orais dos pescadores entrevistados da cidade de Porto Rico-PR em relação à percepção ambiental. CATEGORIA SUBCATEGORIAS UNIDADES DE ANÁLISE PERCEPÇÃO AMBIENTAL Não se respeita o período de pesca fechada 04 O rio está poluído 02 Houve um aumento na população de mexilhões e 02 caramujos no rio Há excesso de lodo no rio 01 O turismo é benéfico 02 O esgoto não poluirá mais o rio 02 Há uma coleta de lixo na cidade, nas ilhas e nas 02 prainhas Existe crescente sensibilização da população com 02 relação aos problemas ambientais Não há mais desmatamento e/ou queimadas de 02 matas A fiscalização nas ilhas deve ser intensiva 02 Não sabe ou não se recorda 04 A primeira subcategoria (Não se respeita o período de pesca fechada) refere-se ao problema de falta de fiscalização durante o período da piracema (reprodução dos peixes), e tal foi descrito por quatro pescadores entrevistados. Para a atividade pesqueira tradicional no varjão, foi expressiva a implantação, em 1997, do período de defeso, que os pescadores comumente chamam de pesca fechada, cuja pesca fica proibida de 1º de outubro a 1º de março, época identificada como a de reprodução de peixes reofílicos do rio Paraná (CARVALHO, 2002a). Neste período é permitida aos pescadores profissionais a captura de 5 kg de peixe por pescaria realizada, e os pescadores recebem o equivalente a um salário mínimo vigente. Como não há outro trabalho disponível para o qual tenham qualificação, muitos saem para pescar, gerando atritos com fiscais, os quais freqüentemente apreendem o barco e o material de pesca. Assim, os pescadores reconhecem a necessidade de maior fiscalização durante este período, conforme o relato abaixo:

13 Precisava fiscalizá mais, porque tem muita gente que só pesca quando fecha a pesca né. E quando o rio enche e o peixe vai desova, vai acabá com a natureza né, que isso! Então tem que ter fiscalização e pagá pelo que fez. Não é verdade? A maioria vai... Vai, porque não tem ninguém que fiscaliza. Porque tem que fiscalizá quem compra o pescado também, né. Não precisa fica aí cuidando do rio. Chega na peixaria, esses peixe é de hoje e compro de quem? Não importa, amanhã não compra mais. Não é verdade? Mas ta tudo à vontade! (P05, 30 anos profissão) A subcategoria O rio está poluído refere-se à afirmações feitas por dois pescadores (P02 e P10), em que os mesmos confirmam que há despejo de lixo nas águas no rio Paraná, conforme trecho do relato a seguir: Acho que o lixo é o pior, o lixo que vai pro rio é o pior pessoas que num tem muita consciência às vezes... Vai pescar leva cerveja, caixa de cerveja, água, leva sacola de lanche aí tudo que vai comendo pra não sujar seu barco vai jogando na água tem muita gente que faz esse tipo de coisa aí deixa a garrafa pet dentro da do barco aí com o vento elas avoa e num volta pegar deixa dentro d água pior. No meio ambiente mais eu acho que o mais pior é o lixo que vai pro rio e também quando tem festa né que as vezes num dá tempo de limpar a cidade no outro dia daí deixa pro outro dia vem um vento de noite e leva tudo a sujeira pro rio acho que o pior problema é esse o lixo. ( P10, anos de profissão). Estudos de Sauvé (2005) indicam que a percepção de meio ambiente como problema exige que sejam desenvolvidas habilidades e competências de investigação da realidade do meio em que se vive e de diagnóstico dos problemas que se representam, de maneira crítica. Trata-se, inicialmente, de tomar consciência de que os problemas ambientais estão essencialmente associados às questões socioambientais, ligados a jogo de interesses e poder e a escolha de valores. Neste caso, a Educação Ambiental estimula o exercício da resolução de problemas reais e a concretização de projetos que visam preveni-los. Assim como o demonstrado por Diegues (2005), cada pessoa desenvolve sua relação pessoal com a água, e também cada tipo de população tradicional tem uma relação específica com a água, marcada pela maior ou menor disponibilidade desse elemento e por tradições historicamente construídas.

14 A terceira subcategoria, descrita por dois entrevistados, refere-se ao aumento da população de caramujos e mexilhões nas águas do rio Paraná. Não há dados que confirmem ou não o relato dos pescadores: Que nem esses tempo atrás aí, na enchente, você olhava no rio tava cheio de armal, podre, chegava a fedê. Diz que é os pescador que acaba, mas é a represa lá em cima que acaba. Eles passou veneno pra matá aqueles bichinho que come, lá na represa, aqueles caramujinho que o armal come, mas a corda sempre arrebenta pro lado mais fraco né. Se falá pra eles, eles fala que não (risos). É, a coisa é feroz... (P09, anos de atividade) Campos (1998) afirma que a freqüência e a magnitude dos pulsos de inundação são fatores importantes na estruturação da comunidade zoobêntica, incluindo algumas espécies Gastropoda (neste caso, mexilhões e caramujos), pois transformam canais secundários e lagoas de várzea em ambientes semilóticos ou mesmos lóticos. Assim, a superfície de colonização para estes organismos aumenta com a subida do nível do rio, juntamente com o material alóctone, que pode servir como fonte energética. A observação feita por P14 corrobora com os estudos, explicando o aumento de lodo nas águas do rio Paraná (subcategoria Há excesso de lodo no rio). Aí desce um lodo muito bravo nesse rio. Tem época que desce um lodo. Tem muito lugar que já ta trancado. Nessa barranca aqui mesmo, ali tem uma, um lodo medonho... Aqui, lá eu nunca vi peixe. (P14, 28 anos de pesca profissional) Mesmo mantendo certa sazonalidade, o fechamento da represa de Porto Primavera afeta os pulsos de inundação, e certamente junto com outras atividades, como as agropastoris, acarretam alterações nesse ecossistema (KITA; SOUZA, 2003). Referente à subcategoria O turismo é benéfico, dois pescadores (P01 e P05) afirmam que o turismo é bom economicamente para a cidade, porém afirmam também que muitas vezes não existe respeito pelo período fechado de pesca. A força de Porto Rico é o turismo né, é tudo! Eles chega, eles compra uma isca, eles vai no mercado né, paga uma diária pra gente pescá com eles no rio, que a gente vai também né. De tudo um pouco. Tem pessoas que pescam também mergulho né (durante pesca fechada). É uma pesca que eu acho muito errada, mas... As vezes os turista paga porque ele mergulha bem entendeu, alguns aqui que tem uma tática boa de mergulho porque já nasceu aqui e cresceu aqui né? Aí o turista vem e compra e

15 aproveita que eles sabe mergulhar e dá pra eles e dá uns trocado pra ele, existe muito isso aqui. (P05, pescador com 12 anos de experiência) Segundo Tomanik et al (2008), alguns moradores ainda sentem-se prejudicados ou não beneficiados pelo crescimento das atividades turísticas na cidade. Apesar disto, a maioria dos moradores aprova este crescimento, porque consideram que o turismo está beneficiando ou vai beneficiar os moradores ou a cidade como um todo. Nos estudos de Carvalho (2002b), os pescadores são enfáticos ao afirmar que a pesca profissional, realizada por turistas que visitam a região, não prejudica os peixes tanto quanto as barragens que foram construídas a anos atrás. Para eles, os turistas na cidade não trazem prejuízos aos pescadores da planície. A subcategoria O esgoto não vai poluir mais o rio resultou do conhecimento dos pescadores sobre a implantação da rede de esgoto no município. O problema que tinha, aqui tinha também o problema que jogava o esgoto no rio aí, mas esse ano já vai se solucionada a cidade já tão implantando esgoto na cidade né? Então acho que problema ambiental aqui num vai te não, no final desse ano num vai te mais não que tem é esse pobrema de esgoto aí mas já ta pronto pra instala, pá liga né? (P07, pescador com mais de vinte anos de pesca) Um estudo de Takahashi et al. (2009), realizado com crianças do Ensino Fundamental de uma escola pública do município de Porto Rico, mostrou que estas veêm o meio ambiente como problema, sendo a falta de sistema de esgoto na cidade, que desemboca diretamente nas margens do rio Paraná, o mais lembrado por elas. Em Porto Rico, o sistema de coleta e tratamento de esgoto sanitário encontra-se em fase de implantação. Com a 1 etapa concluída, a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), o município caminha para a implantação da rede coletora, o que lhe amenizará problemas com o sistema atualmente adotado (PREFEITURA DE PORTO RICO, 2009). Além disso, dados de 2000 do IBGE mostram que 29 domicílios na área urbana lançavam os contaminadores diretamente em corpos d água através dos emissários de água de chuva, 26 lançavam seus efluentes sanitários em vala ou dreno (a céu aberto) e 01 em rios ou lagos. A subcategoria Há uma coleta de lixo na cidade, nas ilhas e nas prainhas foi construída a partir do relato de dois pescadores (P02 e P07), onde os mesmo dizem que já existe uma conscientização por parte da população.

16 Óia, preservação normalmente é parte da prefeitura, prefeitura. E ela procura preservar, procura não jogar garrafa plástica, nem plástico, nem lixo nenhum dentro do rio. Tanto que quando tem a praia, é levada as lixeiras pra praia, com saco plástico, quando é segunda-feira, recolhe todo o lixo que tem lá e traz de volta pra cá. Não fica nada, a praia permanece limpa. E o pessoal já se conscientização em relação a isso porque o povo que vem aqui é povo de fora né, então eles tem que se conscientizar que ali não pode jogar lixo dentro da água, que vai polui aqui onde nóis ta jogando. E lá em baixo onde ta o outro, o que vai acontece? (P02, 18 anos de atividade pesqueira) Dados da Prefeitura de Porto Rico (2009) afirmam que em função do fluxo itinerante no município, a população varia de a habitantes e, portanto, a quantidade de lixo produzido e recolhido oscila. Pesagens no ano de 2006 mostram que a quantidade de lixo produzido é, diariamente, 801,33 Kg. Assim, a coleta seletiva de recicláveis é realizada somente pela Prefeitura Municipal e escolas, não havendo participação de entidades, associação de moradores ou comunidade religiosa. Os resíduos recolhidos são encaminhados ao depósito de lixo controlado (dista-se a 2 km da Sede Urbana). Estudos anteriores mostram que há uma relação entre os relatos dos pescadores com pesquisas no que se refere à subcategoria Existe crescente sensibilização da população com relação aos problemas ambientais, conforme relato abaixo: Por que o pessoal ta muito consciente que precisa né. Então ta todo mundo ajudando. Eu conheço muitas pessoas aí. Eu mesmo era um. Eu não agüentava andar nesses beira de varjão, nesse mês seco, que eu não punhava fogo. Hoje eu já não faço mais isso. Eu acho muito errado. (P15, 12 anos de pesca) Segundo Bellini et al (2002), crianças da quarta série do ensino fundamental da região do Rio Paraná, julgam desnecessários os cortes em árvores feitos pelo poder público municipal. A prefeitura, porém, justifica os cortes como meio para dar espaço aos caminhões que trafegam as ruas da cidade. Assim, existe a valorização do ambiente natural por estas crianças. Outro estudo mostra que as preocupações de adolescentes da região com as agressões sofridas pela natureza são concentradas na contaminação ambiental por lixo e produtos tóxicos, embora muitos outros elementos e ações tenham sido citados (TOMANIK; TOMANIK, 2002). Pescadores percebem que não há mais desmatamento e/ou queimadas de matas (subcategoria) como aconteciam em práticas há anos atrás.

17 Proteger é o seguinte, no mato não pode cortá nada, de jeito nenhum. Nem um cipó você pode corta aqui, se os fiscal vê, já é punido, eles não qué que corta de jeito nenhum. E é bom né, porque a mata cresce e fica bom, pro isso é bom né. (P01, 25 anos de profissão). Tanto a expansão da agropecuária quanto o desmatamento e as queimadas podem ser considerados fatores que levaram o assoreamento dos rios e igarapés, sendo um agravante a mais para a deterioração da qualidade de um rio (DIEGUES, 2005). Segundo Campos et al (1997) apud Vazzoler et al (1997), as ilhas de Porto Rico apresentavam, em 1952, toda sua vegetação original, aparentemente, intacta. Dessa área total, 92,08% estava representada por floresta. Entre 1952 e 1965, mais da metade da ilha foi desmatada (57,87%), remanescendo apenas 42,13% da cobertura florestal original. Entre 1970 e 1996, o ritmo de desflorestamento diminuiu sensivelmente. Em 1997, restavam apenas 3 fragmentos de floresta na ilha, o que representava 5,98 da superfície total da ilha. No restante da ilha (96,95 hectares), encontram-se áreas com pastagens, espécies arbóreas isoladas e áreas em processo inicial de sucessão. A fiscalização nas ilhas deve ser intensiva, subcategoria descrita por dois pescadores, remete à importância de maior fiscalização dentro das ilhas, pois nestas estão proibida a prática agrícola, a criação de animais, desmatamento, queimadas, e em alguns casos, a moradia de pessoas. Aqui mesmo no, dentro dessas ilhas, nas ilhas tem muita coisa. Tem gado no meio das ilha, que eles não qué que tenha né, tem muito gado. Eu não sei como é que é aquilo lá. O parque né. O parque hoje não pode nem encosta na beira, e tem gado à vontade lá dentro. Gado, porco, cavalo, tudo. Tem muita coisas sim que não pode. Em todo lugar tem, mas o que eu mais vejo é nesses lugar tão fino né. O parque, por exemplo, pra entrá lá tem que ter licença, tem que ter autorização né. E tem gado, tem cavalo, tem porco, tem tudo lá dentro. E o povo criando. Aí essas coisa eu nem entendo porque. (P12, 50 anos de pesca) No entanto, como grande parte das ilhas do rio Paraná está nos limites das Áreas de Preservação Permanente (APP) locais destinados à proteção integral, onde não é permitida a intervenção humana os ilhéus residentes nestes espaços vêm sofrendo intensas pressões de gestores ambientais para abandonarem seus territórios tradicionais. A restrição ao uso da terra que lhes é imposta consiste em um dos principais instrumentos de degradação de sua cultura, que é extremamente dependente de recursos naturais (SILVA; BELLINI, 2008).

18 O mesmo estudo afirma que de acordo com a Medida Provisória de 2000, é proibido o uso de terras numa faixa de 500 m das margens do rio Paraná. Para cumprimento desta lei, os ilhéus eram, constantemente, proibidos de cultivar a terra em que residiam, sob ameaça de serem expulsos judicialmente de seus territórios. Em 28 de março de 2006, porém, foi instituída a Resolução no. 369, que possibilita intervenção ou supressão de vegetação em APP em casos de interesse social ou baixo impacto ambiental. Apenas quatro pescadores disseram que não sabem ou não se recordam de algum problema ambiental existente na região da planície alagável. Porém acreditamos que estes apenas não compreendem ou não conhecem o significado das expressões problema ambiental, preservação ambiental, conservação da natureza, pois todos eles conseguiram, ao longo de toda a entrevista, descrever e relatar algum problema ambiental ou sua percepção sobre o assunto. Conclusões Os pescadores entrevistados, apesar de possuírem baixo nível de escolaridade e de não terem acesso ao conhecimento científico sistematizado sobre a área, apresentam conhecimentos e percepções que devem ser considerados nos processos de Educação Ambiental e gestão dos recursos naturais. Sem dúvida, o conhecimento destes moradores sobre os peixes e a região é inegável, pois são experiências e vivências de quem efetivamente construiu a história local, podendo contribuir significativamente para que os mais jovens compreendam melhor as origens e determinantes das transformações socioambientais da região. Como Porto Rico é um município situado às margens do rio Paraná, era de se esperar que o rio tivesse um papel importante para os pescadores e isto foi exatamente observado por meio dos relatos. Estes resultados reforçam a necessidade de um trabalho colaborativo entre os pesquisadores da universidade com a comunidade local, na perspectiva de ampliar a visão de ambos sobre a importância ecológica, econômica, social e cultural do ecossistema rio-planície de inundação em questão. É fundamental que todos os segmentos da sociedade, com seus diversos saberes e visões, possam participar dos processos de gerenciamento e manejo dos recursos culturais e naturais presentes na área, na perspectiva de garantir a sustentablidade deste rico ecossistema.

19 Referências AGOSTINHO, A.A. et al. Considerações sobre os impactos dos represamentos na ictiofauna e medidas para sua atenuação. Um estudo de caso: reservatório de Itaipu. Revista Unimar, Maringá, v.14, p , AGOSTINHO, A.A.; JUNIOR, H.F J. Ameaça ecológica: peixes de outras águas. Ciência Hoje, São Paulo, v. 1, n. 124, p AGOSTINHO, A. A. ; GOMES, L. C.; SUZUKI, H. I.; JUNIORH. F. J. Migratory fishes of the Upper Parana River Basin, Brasil. In: CAROLSFELD, J. (Org) Migratory fishes of South America: Biology, fisheries and conservation status. Canada: World Fisheries Trust International Bank for Reconstruction and develop/ The World Bank, AGOSTINHO, A. A; RODRIGUES, L; GOMES, L. C.; THOMAZ, S. M.; MIRANDA, L. E. Structure and Functioning of the Paraná River and its Floodplain:LTER site 6. Maringá: EDUEM, AGOSTINHO, A. A; ZALEWSKI, M. A planície de inundação do alto rio Paraná: importância e preservação. Maringá: Eduem, BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BELLINI, L. M.; MEDEIROS, M. G. L.; SILVA, E. A. R. Planície Ilegível: Educação Ambiental e Cidadania. Disponível em: Acesso em: 30/03/2009. BERLIN, B. Ethnobiological Classification: principies of categorization of plants and animals in traditional societies, In: AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C.; SILVA, S. P. Métodos de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatadas. Rio Claro SP: Coordenadoria de Área de Ciências Biológicas UNESP/CNPq, BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, CAMPOS, J. B. (Org.) Cadernos de Biodiversidade: Diretoria de Biodiversidade e áreas protegidas IAP. Curitiba: DIBAP IAP, v.1, n.1, CAMPOS, J. B.; SOUZA, M. C. Vegetação. In: VAZZOLER, A. E. A. de M.; AGOSTINHO, A. A.; HAHN, N. S. (edits). A planície de inundação do alto rio Paraná: aspectos físicos, biológicos e socioeconômicos. EDUEM, Maringá CARIBÉ, J.; CAMPOS, J. M. Plantas que ajudam o homem: Guia prático para a época atual. São Paulo: Cultrix/Pensamento, 1991.

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22 Ciências, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Câmpus de Bauru SP Autor C: Bióloga, Professora de Estágio Supervisionado do Departamento de Biologia, Universidade Estadual de Maringá, Campus de Maringá PR. Autor D: Bióloga do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aqüicultura (Nupélia), Universidade Estadual de Maringá, Campus de Maringá PR. harumi@nupelia.uem.br. Autor E: Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Maringá, Campus de Maringá PR. klis_avila@hotmail.com

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