METODOLOGIA CIENTÍFICA

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1 METODOLOGIA CIENTÍFICA MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA PROF. MARCELINO FERNANDES professormarcelino@hot mail.com

2 PROF. MARCELINO FERNANDES METODOLOGIA CIENTÍFICA

3 Métodos e Técnicas de Pesquisa OBJETIVO GERAL: Desenvolver a capacidade de observar, selecionar e organizar cientificamente os fatos e fenômenos da realidade. OBJETIVO ESPECÍFICO: Fornecer informações e referências para a montagem e elaboração do projeto de monografia. 3

4 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 1. Aquisição de Conhecimento 2. Conceitos 3. Fases do Trabalho Científico 4. Tipos de Trabalho Científico 5. Estrutura de uma Monografia 6. Normas da ABNT e Padrões 7. Normas para Redação 8. Referências 4

5 MOMENTO DE REFLEXÃO 5

6 LIBERTE-SE de idéias do tipo: Não posso Não tenho tempo Quem me dera Isso não é para mim Eu nunca vou conseguir e outras convicções pessimistas. 6

7 PLÁGIO NEM PENSAR! FAÇA A DIFERENÇA: Seja ético e preserve a moral... Você é o Marketing de você mesmo! Lembre-se as pessoas estão te vendo e notícia ruim voa e você não vai querer seu nome atrelado à fraude, vai? 7

8 Engana-se quem pensa que só faz plágio quem copia, palavra por palavra um trabalho sem citar inteiro a fonte de onde o tirou (GARSCHAGEN, 2006, apud NERY et al, [s.d.] grifos dos autores) artigo (4) O QUE É PLÁGIO TIPOS DE PLÁGIO (NERY et al, [s.d.]): 1) Integral 2) Parcial trabalho como mosaico (cópias de parágrafos e frases de autores diversos, sem citar as obras) 3) Conceitual outra maneira de escrever as ideias do autor, sem mencionar fonte original 8

9 AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO Por quê adquirir conhecimento? Como se adquire conhecimento? Por quê fazer a monografia? Como se faz uma monografia? 9

10 AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO Conhecimento Científico O pesquisador é guiado por uma característica humana básica: a curiosidade. O pesquisador está constantemente tentando explicar os porquês e os comos das coisas 10

11 AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO CONHECIMENTO Filosófico Reflexão crítica, com o objetivo de compreender a realidade. Baseada na experiência e não na experimentação Teológico Está ligado à fé. Conhecimento sistemático do mundo: origem, significado, destino, finalidade. 11

12 AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO CONHECIMENTO Empírico pela vivência coletiva os conhecimentos são transmitidos de uma pessoa à outra, de geração em geração. Canja de galinha Científico exige que o pesquisador seja crítico, objetivo, racional e imparcial. Pesquisa científica; Teste de hipóteses A ciência é um processo de busca da verdade 12

13 AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO Era da Informação Importância da leitura Para a ciência, não existe verdade absoluta Leitura: De entretenimento e cultura geral: Romance, Capricho, Veja, Isto é, Info, Exame, Carta Capital... De formação: livros, teses, monografias,... Você sabe ler??? 13

14 CONCEITOS - Método 1. MÉTODO: Caminho trilhado pelos cientistas para atingir um determinado objetivo (busca da verdade). (Estratégia) 2. MÉTODO: Conjunto de diversas etapas ou passos que devem ser dados para a realização da pesquisa. 3. MÉTODO: Caminho ordenado e sistemático que se percorre na busca do conhecimento. O método estabelece o que fazer 14

15 CONCEITOS - Técnica TÉCNICA - conjunto de procedimentos ou processos de uma ciência, nas diversas etapas do método. A técnica estabelece o como fazer. 15

16 CONCEITOS - Pesquisa PESQUISA: Investigação e estudo sistemático, cujo objetivo é adquirir conhecimento a respeito de um determinado assunto. Utiliza-se a pesquisa para buscar uma resposta ou solução de um problema (teórico ou prático), utilizando-se o método científico. 16

17 CONCEITOS - Tipos de Pesquisa 1. Pesquisa Bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. (Livros, sites, revistas científicas) Utilizada na maioria das monografias. 17

18 CONCEITOS - Tipos de Pesquisa 2. Pesquisa Descritiva Observa, registra e analisa fatos ou variáveis colhidos na própria realidade. Procura classificar, explicar e interpretar os fenômenos que ocorrem. Estudo das características, preferências, atitudes, estudo de caso. 18

19 CONCEITOS - Tipos de Pesquisa 3. Pesquisa Experimental procura dizer de que modo ou por que aquele fenômeno foi produzido. Pesquisa experimental pode ser feita em laboratório ou não. 19

20 CONCEITOS O método científico consiste em 4 práticas operacionais: 1. Desenvolvimento do problema. (pergunta) 2. Formulação de uma hipótese. (resposta) 3. Coleta de dados e informação. (pesquisa) 4. Análise e interpretação dos resultados. (análise) 20

21 Projeto de Pesquisa Bibliografia Disciplinas cursadas Experiência Profissional Existente ou Desejada Curiosidade E S C O L H A D O A S S U N T O Definição do (s) Problema (s) Definição da (s) Hipótese (s) Definição do Tema P R O J E T O 1 Título 2 Tema 3 Problema 4 Hipóteses 5 Objetivo 6 Justificativa 7 Tipos de Dados e Metodologia de Pesquisa 8 Bibliografia Preliminar Adaptado de Silva, A. L. R. Monografia fácil: ferramentas e exercícios. São Paulo: DVS

22 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 1. Escolha do tema 2. Delimitação do tema 3. Justificativa 4. Objetivo 5. Formulação do problema 6. Metodologia 7. Pesquisa (bibliográfica ou eletrônica) 8. Redação prévia das partes (Planejamento) 9. Redação final 10. Organização das referências 22

23 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 1. ESCOLHA DO TEMA O que você pretende pesquisar (abordar)? Muitas idéias, indecisão, angústia,... Você deve considerar a relevância e atualidade de sua escolha, o seu conhecimento a respeito, a sua preferência e sua aptidão pessoal para lidar com o assunto escolhido Avalie a disponibilidade de material para a pesquisa 23

24 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 1. ESCOLHA DO TEMA O que você pretende pesquisar (abordar)? Pode estar ligado a interesse particular Quer conhecer melhor algum assunto (não conhece) Quer dominar determinado assunto (já conhece) Quer fazer Mestrado e aproveitar o projeto depois Pode estar ligado a interesse profissional Possibilidade de promoção, conhecimento,... Quer conhecer melhor o seu trabalho Entre outros... 24

25 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 2. DELIMITAÇÃO DO TEMA Delimitar o tema é selecionar um tópico (ou parte dele) a ser pesquisado. Evite temas que não permitem estudos em profundidade. Pode-se fixar limitações de tempo, de tipos, de localização, de ponto de vista,... Exemplo: Tema: O Recolhimento Compulsório do FGTS do Trabalhador Doméstico Delimitação do tema: Diminuição da Oferta de emprego em decorrência do Impacto do Recolhimento Compulsório do FGTS do Trabalhador Doméstico 25

26 3. JUSTIFICATIVA FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO O pesquisador deve refletir sobre o porquê? desta pesquisa Explique as razões da preferência por este tema. Explique a importância deste tema. Explique porque este tema é relevante. Identifique se a abordagem proposta tem vantagens ou pontos positivos. 26

27 4. OBJETIVOS DA PESQUISA FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO Os objetivos definem quais os resultados que você pretende alcançar ou qual a contribuição que sua pesquisa irá dar. Utilize linguagem clara e direta: O objetivo desta pesquisa é... Objetivo geral: Determine com clareza e objetividade o que se almeja com a pesquisa. Objetivos específicos: Aprofunde as intenções expressas nos objetivos gerais: mapear, identificar, levantar, diagnosticar, traçar o perfil, avaliar, comparar,... 27

28 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 5. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Transformar o tema em um problema Formular as perguntas adequadas. Para cada pergunta formulada, a pesquisa deve encontrar uma resposta. Há autores que desenvolvem um capítulo para cada pergunta formulada. 28

29 3 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 6. METODOLOGIA ONDE e COMO será realizada a pesquisa. Indicação dos métodos e técnicas a serem utilizados na monografia. Identificação das fontes de pesquisa bibliográfica ou eletrônica. Configuração do universo de pesquisa e da técnica de amostragem utilizada. 29

30 3 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 7. PESQUISA (Bibliográfica ou Eletrônica) A pesquisa bibliográfica ou eletrônica tem como objetivo encontrar as respostas ao problema formulado. Quanto à sua natureza os dados coletados podem ser: Primários coletados em primeira mão. Secundários coletados em livros, revistas, relatórios, internet e etc. Terciários quando citados por outra pessoa. 30

31 3 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 7. PESQUISA (Bibliográfica ou Eletrônica) Identifique os sites importantes sobre o assunto. Pesquise nos sites das universidades ou institutos de pesquisa (confiáveis!). A UEL disponibiliza acesso a diversas bases de dados, no site da Biblioteca Central ( Localize a bibliografia necessária à sua pesquisa. Verifique se a bibliografia necessária está disponível (vá à Biblioteca, pergunte para os colegas de curso, etc), e o que ainda precisa ser procurado. Faça a leitura superficial de reconhecimento, para ver se aquele material corresponde aos seus objetivos. Anote os dados da obra consultada: autor, título, cidade, editora, ano, número de páginas. Pesquise no melhor amigo do homem e da mulher: GOOGLE. 31

32 3 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 8. REDAÇÃO PRÉVIA DAS PARTES Uma vez selecionado o material, você deve anotar as idéias, fatos e afirmações que o ajudarão em seu trabalho. É preciso guardar aquilo que será utilizado mais tarde como citação em sua monografia. Utilize marcadores, rabisque (se o livro é seu), tire cópias, faça anotações,... Caso você tenha alguma idéia ou reflexão original, anotea naquele momento. Não deixe para depois. (Você verá como fazer citação na sequência)... 32

33 3 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 8. REDAÇÃO PRÉVIA DAS PARTES Faça uma leitura reflexiva e crítica antes de fazer anotações. Tenha sempre em vista os objetivos do trabalho. Imagine e crie (provisoriamente) a estrutura de sua monografia (Sumário) com os respectivos capítulos. Selecione o material que foi coletado e separe-o pelos capítulos. Se necessário crie pastas (de plástico) para guardar as anotações referentes a cada capítulo de sua monografia. 33

34 3 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 9. REDAÇÃO FINAL Ao redigir a sua monografia verifique as normas da ABNT, que estabelece padrões para a apresentação gráfica e as referências. O texto não deve conter erros ortográficos e semânticos. O texto deve ser claro, preciso e objetivo. Faça um revisão geral de toda a monografia. Verifique se a Conclusão está de acordo com os objetivos traçados no início do trabalho (Introdução) Se for o caso, refaça os objetivos. 34

35 3 FASES DO TRABALHO CIENTÍFICO 10. ORGANIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS As Referências são colocadas após a Conclusão da monografia. Inclua todos os livros, sites, revistas e etc. utilizadas em sua monografia. Para monografia Jurídica indico para consulta o Livro do Desembargador Rizzato Nunes MANUAL DA MONOGRAFIA JURÍDICA - COMO SE FAZ: UMA MONOGRAFIA, UMA DISSERTAÇÃO, UMA TESE 35

36 TCC 4 TIPOS DE TRABALHO CIENTÍFICO Trabalho de Conclusão de Curso Graduação Trabalho de pesquisa (científico) sobre um assunto visto no curso de graduação. Não precisa ser original. 36

37 4 TIPOS DE TRABALHO CIENTÍFICO MONOGRAFIA Especialização lato-sensu Trabalho científico que aborda um tema específico relacionado à área do curso. Não precisa ser original. Pode ser feito em dupla (depende da Faculdade), mas tem defesa pública. 37

38 4 TIPOS DE TRABALHO CIENTÍFICO DISSERTAÇÃO Mestrado Estudo que expressa domínio de conhecimento do autor a respeito do assunto e sua capacidade de sistematização, ordenação e interpretação. Exige defesa pública (~3 membros na banca) Duração: ~ 2 anos. 38

39 TESE 4 TIPOS DE TRABALHO CIENTÍFICO Doutorado Investigação científica de um tema original ou uma nova abordagem de um tema não original, oferecendo uma contribuição à sociedade. Tem exame de qualificação (pré-defesa ou qualifying). Exige defesa pública (~5 membros na banca) Duração: ~ 4 anos. 39

40 TESE 4 TIPOS DE TRABALHO CIENTÍFICO Pós-Doutorado Trabalho científico visando complementação de aprendizado de algum tema de interesse do aluno. Duração: ~ 12 a 18 meses. Tem apenas um supervisor. Não tem orientador. É recomendável que se faça num curso que tem conceito Capes 5, 6 ou 7. É recomendável que se faça em uma IES diferente da que você fez o doutorado, preferencialmente no exterior. 40

41 PÓS-GRADUAÇÃO 4 TIPOS DE TRABALHO CIENTÍFICO 1. Lato-Sensu - Especialização É regida pelo CNE/MEC - Res. 01/2001 e posteriores Carga horária: 360 horas (mínimo) Freqüência: 75% (setenta e cinco por cento) Nota mínima: 7,0 (sete) Docentes: no mínimo 50% de mestres e doutores. É emitido certificado. Há fiscalização por parte do MEC/INEP. MBA = Especialização Lato-Sensu 41

42 4 TIPOS DE TRABALHO CIENTÍFICO PÓS-GRADUAÇÃO 2. Stricto-Sensu - Mestrado/Doutorado/Pós-Doc É regido pela Capes/MEC Exige avaliação prévia do curso e instituição. É emitido diploma. Pode ser aluno especial. Regime pode ser bimestral, trimestral ou semestral. É muito mais rígido (tem diversos controles!). Tem seleção para ingresso. Pode ter bolsa (Mestrado R$ 1.200,00; Doutorado R$ 1.800,00; Pós-Doutorado; Pós-Doutorado Sênior R$ 3.300,00). 42

43 Como conseguir uma vaga para o mestrado? Fazer prova do PosComp (em computação). Acessar o site da Instituição de Ensino Superior-IES que você tem interesse e verificar as linhas de pesquisa dos docentes. Acessar o c.v. Lattes dos docentes na página do CNPq ( para ver as linhas de pesquisa e as áreas de atuação. 43

44 Como conseguir uma vaga para o mestrado? Elaborar um projeto de dissertação ou tese para cada IES, contemplando a linha de pesquisa do docente. Ficar atento aos prazos de seleção: Mestrado set/out/nov de cada ano, para início em março. Doutorado idem ao mestrado e/ou fluxo contínuo. Ver se tem alguém conhecido (aluno ou professor) na IES de interesse. 44

45 Como conseguir uma vaga para o mestrado? Participar de algum evento que seja promovido pela IES que você tem interesse em fazer mestrado. Telefonar para o docente ou passar marcando uma entrevista, sem compromisso. Entregar carta de apresentação (2 docentes). 45

46 TITULAÇÃO OBTIDA MASTER OF SCIENCE (EUA) = MESTRE (BRA) PhD Philosophy Doctor (EUA) = DOUTOR (BRA) Quem faz pós-doutorado continua com o título de Doutor. Livre Docente professor universitário concursado, que o habilita a reger certos tipos de curso. Catedrático Professor titular. Indivíduo muito entendido em determinado assunto. (antigo) Se você quer ter uma outra idéia de como é um projeto de mestrado, dê uma olhada no arquivo intitulado: Como nao fazer uma dissertacao. Outra dica é acessar o arquivo: Roteiro para analise critica de artigo cientifico. 46

47 5 ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA De acordo com a norma ABNT NBR PRÉ-TEXTUAIS (ou PRELIMINARES) TEXTUAIS (ou CORPO DO TRABALHO) PÓS-TEXTUAIS (ou PARTE REFERENCIAL) 47

48 5 ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA PRÉ-TEXTUAIS Capa Lombada Folha de rosto Ficha catalográfica Folha de aprovação Lista de figuras (>5) Lista de tabelas (>5) Lista de siglas (>5) Lista de símbolos (>5) Sumário Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo Abstract Azul e sublinhado obrigatório 48

49 5 ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA TEXTUAIS Introdução (seção ou capítulo 1) Desenvolvimento (seção ou capítulo 2, 3,...) Conclusão (última seção ou capítulo) 49

50 5 ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA PÓS-TEXTUAIS Referências Glossário Apêndice Anexo 50

51 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS Segundo a norma NBR de 2011 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): A CAPA é um elemento obrigatório, e as informações são transcritas na seguinte ordem: 51

52 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS CAPA Logo e nome da instituição (opcional) Nome do autor Título do trabalho Subtítulo (se houver) Número de volumes (se houver mais de um) Local (cidade onde se localiza a Faculdade) Ano de depósito (entrega) Não coloque o nome CAPA na página. 52

53 Normas e Padrões Normas elaboradas pela ABNT. Padrões elaborados pela Faculdade. (Existem também normas internacionais: IEEE e ACM) Pode ser colocado o logo da Faculdade e o nome dela (recomendável). Toda monografia deve obedecer às normas da ABNT e padrões da Faculdade (cada uma tem os seus!) Um dos padrões mais recomendados é: Letra tamanho 14 em toda a capa. Centralizar todo o texto da capa. 53

54 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS LOMBADA Elemento opcional, onde as informações devem ser impressas, conforme a NBR : Elementos alfanuméricos de identificação Por exemplo: ESP-IE3; ESP-RC4; TCC-2005; ESP-ES2;... Título do trabalho Impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima. Nome do autor Impresso da mesma forma que o nome do autor. Ano de entrega da monografia 2010; 2011;... O aluno entregará a versão final em CD 54

55 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS FOLHA DE ROSTO Elemento obrigatório, colocado logo após a capa, que contêm, no anverso (frente), os elementos na seguinte ordem: Nome do Autor Título principal do trabalho (deve ser claro e preciso) Subtítulo (se houver) Número de volumes (se houver) Natureza do trabalho (monografia) e objetivo (grau pretendido); nome da Faculdade e área de concentração. Nome completo do orientador (e, se houver, do co-orientador) Local (Cidade) da Faculdade. Ano de depósito (entrega). 55

56 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS FOLHA DE ROSTO Acrescente a natureza logo abaixo do título do trabalho, justificado, tamanho 12, espaço simples, contendo a identificação da obra. Utilize recuo de texto para escrever a natureza do trabalho. A ficha catalográfica deve ser feita no verso da folha de rosto. Não coloque o nome FOLHA DE ROSTO na página. 56

57 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS FICHA CATALOGRÁFICA Elemento obrigatório, colocada no verso (atrás) da folha de rosto. Busque pela internet (sugestão: Google) um modelo e adapte à sua monografia. Não se esqueça das palavras-chave. Não coloque o nome FICHA CATALOGRÁFICA na página. 57

58 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS FOLHA DE APROVAÇÃO Elemento obrigatório, colocado logo após a folha de rosto. Contém: Nome do autor Título do trabalho (subtítulo, se houver) Natureza e objetivo Nome da Faculdade Área de concentração do curso Data de aprovação Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. Não coloque o nome FOLHA DE APROVAÇÃO na página. A data de aprovação e assinatura dos membros componentes da banca examinadora são colocadas após a aprovação do trabalho. 58

59 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS DEDICATÓRIA Elemento opcional, colocado logo após a folha de aprovação. Nesta folha o autor dedica seu trabalho ou presta uma homenagem às pessoas ou entidades que ama. Não coloque o nome DEDICATÓRIA na página. 59

60 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS AGRADECIMENTOS Elemento opcional, colocado logo após a dedicatória. Registram-se os agradecimentos ao orientador, instituições e pessoas que contribuíram de forma relevante na elaboração do trabalho. Pode aparecer em forma de lista ou de texto, e deve ser expressa de maneira simples e sóbria. Coloque o nome AGRADECIMENTOS em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página. 60

61 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS EPÍGRAFE Elemento opcional, colocado logo após os agradecimentos. Podem constar epígrafes nas folhas de abertura dos capítulos (seções primárias). Citação relacionada com o assunto do trabalho, e com o devido autor. Não coloque o nome EPÍGRAFE na página. Sugestão: Utilize uma fonte manuscrita. 61

62 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS RESUMO (na língua vernácula) Elemento obrigatório, colocado logo após a epígrafe. É uma seqüência de frases concisas e objetivas dos pontos relevantes do trabalho. Não é uma simples enumeração de tópicos. O resumo deve dar uma visão clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. Coloque o nome RESUMO em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página

63 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS RESUMO (na língua vernácula) Não deve ultrapassar 500 palavras. O Resumo tem só um parágrafo (igual a ata). Utilize espaço simples (espaço um). Tabulação ou recuo = zero. Logo abaixo do resumo, você deve colocar as palavras representativas do conteúdo do trabalho, ou seja, as palavras-chave (NBR 6028). 63

64 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS ABSTRACT (Resumo em língua estrangeira): Elemento obrigatório, colocado logo após o Resumo na língua vernácula. Tem as mesmas características do resumo em língua vernácula, digitado em folha separada. Versão do resumo em um idioma de divulgação internacional. Em inglês: ABSTRACT. Em castelhano: RESUMEN. Em francês: RÉSUMÉ. Deve conter as palavras-chave (key-words). Coloque o nome ABSTRACT em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página. 64

65 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS LISTA DE FIGURAS (>5) Elemento opcional, colocado logo após o Abstract. Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto. Cada ilustração é designada pelo seu nome específico, e do respectivo número da página. Exemplos de ilustrações: figuras, quadros, desenhos, esquemas, fluxogramas, fotos, gráficos, mapas, organogramas e outros. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração identificada acima, quando o número de ilustrações for maior do que 5. No texto, ela é identificada pela palavra Ilustração (ou quadro, ou...), seguida de seu número e seu título. Exemplo: Quadro 2 Vantagens da Redução da Maioridade Penal Coloque o nome LISTA DE FIGURAS (ou quadros) em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página. 65

66 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS LISTA DE TABELAS (>5) Elemento opcional, colocado logo após a lista de ilustrações. Relação das tabelas existentes no texto, na ordem em que aparecem, com o respectivo número, título e página. No texto, as Tabelas são abertas nas laterais e seu nome é colocado antes da referida tabela. (Os Quadros são fechados nas laterais.) Após a tabela, a fonte deve ser indicada no rodapé da tabela, precedida da palavra Fonte: Coloque o nome LISTA DE TABELAS em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página. 66

67 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS (>5) Elemento opcional, colocado logo após a lista de tabelas. Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. No texto, a abreviatura deve ser colocada após o nome por extenso. Exemplo: Segundo as orientações da Sociedade Brasileira de Computação (SBC),... Coloque o nome LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página. 67

68 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS LISTA DE SÍMBOLOS Elemento opcional, colocado logo após a lista de abreviaturas e siglas. A lista de símbolos deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. Coloque o nome LISTA DE SÍMBOLOS em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página. 68

69 5 Estrutura de uma Monografia PRÉ-TEXTUAIS SUMÁRIO Elemento obrigatório, colocado logo após a lista de símbolos. É a enumeração das principais seções (capítulos) de um trabalho, na mesma ordem em que aparecem no documento, com indicação do número da página. Não constam do Sumário as partes que o antecedem (elementos pré-textuais). Dica: Utilize o índice analítico do Word, para elaborar automaticamente o Sumário: Inserir Referência Índices... Índice analítico Coloque o nome SUMÁRIO em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página. 69

70 5 Estrutura de uma Monografia TEXTUAIS INTRODUÇÃO Elemento obrigatório, colocado logo após o sumário. Parte inicial do texto, onde se expõe o assunto como um todo. Só inclua citações se elas forem imprescindíveis. Devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Coloque o número 1 seguido de um espaço e do nome INTRODUÇÃO no topo da página, em negrito, caixa alta, alinhado à esquerda. Exemplo: 1 INTRODUÇÃO 70

71 5 Estrutura de uma Monografia TEXTUAIS INTRODUÇÃO Deve conter os seguintes itens: Apresentação do tema e sua delimitação Tipo de pesquisa e método utilizado (metodologia) Justificativa do tema Motivação para o trabalho Limitação (de tempo, de dados, de referências) Objetivos Estrutura do trabalho Lendo a introdução o leitor deve se sentir esclarecido a respeito do teor e natureza do trabalho. 71

72 5 Estrutura de uma Monografia TEXTUAIS DESENVOLVIMENTO Elemento obrigatório, colocado logo após a Introdução. Esta é a parte principal e mais importante do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Os textos de outros autores que você irá incluir em sua monografia devem aparecer aqui (textos referenciados). Divide-se em seções e subseções que variam em função da abordagem do tema e do método. Para cada uma delas, dê um nome representativo do que contêm aquela seção. 72

73 5 Estrutura de uma Monografia TEXTUAIS DESENVOLVIMENTO Pode conter: Fundamentação teórica Revisão bibliográfica Metodologia utilizada Teorias e técnicas empregadas Histórico Descrição dos métodos Conceitos Definições... 73

74 5 Estrutura de uma Monografia TEXTUAIS DESENVOLVIMENTO Pode conter também: Tipos Classificação Vantagens Desvantagens Aplicação prática Resultados obtidos Análise e discussão dos dados Coloque o número (p.ex. 2) seguido de um espaço e do nome da seção do DESENVOLVIMENTO no topo da página, em negrito, caixa alta, alinhado à esquerda. Exemplo: 2 DESENVOLVIMENTO (no lugar do Desenvolvimento você deve colocar um nome representativo da seção) 74

75 5 Estrutura de uma Monografia TEXTUAIS CONCLUSÃO Elemento obrigatório, colocado logo após o Desenvolvimento É a parte final do texto, onde se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses estabelecidos na introdução. É a síntese do trabalho. Deve ser breve, exata, concisa. Deve ter objetividade e recapitular os resultados alcançados. Não inclua argumentos, idéias ou fatos novos. Coloque o número correspondente à seção (p.ex.4) seguido de um espaço e do nome CONCLUSÃO no topo da página, em negrito, caixa alta, alinhado à esquerda. Exemplo: 4 CONCLUSÃO 75

76 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS (de acordo com NBR 6023, de ago/02) Elemento obrigatório, colocado logo após a Conclusão. A referência pode aparecer: 1. No fim do texto (mais comum). São alinhadas à margem esquerda do texto. Em espaço simples Separadas entre si por dois espaços 1,5. 2. No fim do capítulo. 3. Em lista de referências. 4. Em notas de rodapé. 76

77 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS Quando aparecem em notas de rodapé, serão alinhadas a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente, e sem espaço entre elas. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. As Referências aparecem em ordem alfabética. Coloque o nome REFERÊNCIAS em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página. 77

78 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS Exemplos de REFERÊNCIAS 1. LIVROS SOBRENOME, Nome. Título. Número da edição. Local de publicação: Editora, Ano. Nº. de páginas. DIAS, G. Poesias. 14.ed. Rio de Janeiro: Agir, p. Para mais de um autor, separam-se os autores por ponto e vírgula. Para mais de três autores, cita-se o primeiro seguido da expressão et al. 78

79 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS 2. REVISTAS SOBRENOME, Nome. Título da reportagem. Título do periódico, Local de publicação, Número do volume, Número do fascículo, Páginas (inicial e final), Mês. Ano. MOURA, A. R. Paradigmas Educacionais. Ciência e Matemática, Recife, v.11, n.1, p.7-12, jan/jul

80 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS 3. INTERNET E CD-ROM Internet: GUAZZI, D.M. Software de Autoria Educacional. Disponível em: < Acesso em: 5 jun CD-ROM: MICROSOFT Word for Windows. Version 4.1 Microsoft Corporation, CD-ROM. 80

81 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS 4. MEIO ELETRÔNICO CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PAULISTA, 1999, São Paulo. Anais eletrônicos. Disponível em: < Acesso em: 21 mar

82 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS 5. MONOGRAFIAS e TESES SOBRENOME, Nome. Título. Cidade, Ano. Doutorado ou mestrado ou especialização seguido do nome do curso e da instituição. CUNHA, Manuel Bastos da. Avaliação pessoal e profissional. Cambé, Mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Cambé. 82

83 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS GLOSSÁRIO Elemento opcional, colocado logo após as Referências Vocabulário que fornece o significado de termos técnicos ou palavras utilizadas no texto. Você irá criá-lo, se o seu tema tem diversos termos não conhecidos do público em geral. Tem o objetivo de facilitar a compreensão e o sentido do texto. Deve ser apresentado em ordem alfabética. Em algumas áreas da computação, é útil criar o Glossário (Exemplo: Internet, Redes, e outras). Coloque o nome GLOSSÁRIO em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página. 83

84 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS APÊNDICE Elemento opcional, colocado logo após o Glossário. Devem ser identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Parte destacada do texto para que a leitura não seja interrompida. Documento ELABORADO PELO AUTOR a fim de complementar os seus argumentos. Parte não essencial à compreensão do texto (Ele complementa a monografia). 84

85 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS APÊNDICE Tanto o Apêndice quanto o Anexo irão fazer parte do Sumário. Deve haver chamada no texto para os apêndices, na ordem em que eles aparecem no texto. Exemplo: vide Apêndice A. A sua ausência não altera o sentido da sua monografia. A sua presença, ajuda o leitor a entender a sua monografia. Coloque o nome APÊNDICE em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página, seguido de sua respectiva letra (A, B, C,...) e do nome. 85

86 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS ANEXO Elemento opcional, colocado logo após o Apêndice. Devem ser identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Parte destacada do texto para que a leitura não seja interrompida. Texto ou documento NÃO ELABORADO PELO AUTOR, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. 86

87 5 Estrutura de uma Monografia PÓS-TEXTUAIS ANEXO Só utilize os anexos quando forem imprescindíveis à sua compreensão. Deve haver chamada no texto para os anexos, na ordem em que eles aparecem no texto. Exemplo: vide Anexo B. Coloque o nome ANEXO em negrito, centralizado, caixa alta, no topo da página, seguido de sua letra correspondente (A, B, C,...) e do nome. 87

88 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES NORMAS DA ABNT Formato: A4 (210x297 mm), Branco, Boa qualidade (75 g/m 2 ). Tamanho da fonte (texto): 12 (recomendado) Fonte: Arial ou Times New Roman (fontes claras) Cor da letra: Preta (exceto as ilustrações) O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho. 88

89 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES MARGENS (ABNT) Superior = 3,0 cm Inferior = 2,0 cm Esquerda = 3,0 cm Direita = 2,0 cm Formate o Cabeçalho para 2,0 cm Utilize alinhamento justificado... 89

90 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES PADRÕES USUAIS: Tamanho da letra para seção: 14 Tamanho da letra para subseção: 13 Tamanho da letra para texto: 12 Tamanho da letra para citação textual longa: 10 (menor do que 12) Tabulação (recuo) para citação textual longa: 4 cm Tabulação padrão para início de parágrafo: 2 cm 90

91 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES ESPAÇO ENTRE LINHAS Espaço 1,5: (Segundo a NBR de 2011) Toda a sua monografia será escrita com espaçamento de 1,5 entre as linhas do texto. Espaço simples (1): à à à à à à à à Para as citações textuais longas (>3 linhas) Para as notas de rodapé Para as Referências Para as legendas das ilustrações e tabelas Para a ficha catalográfica Para a natureza do trabalho (folha de rosto) Para o resumo e o abstract Para o sumário 91

92 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual (Introdução), em algarismos arábicos. E continua até a última folha da monografia. O número da página deve ser colocado no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda do papel (cabeçalho), obedecendo a margem direita

93 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES SIGLAS Quando aparece pela primeira vez no texto, o nome completo é digitado, seguido da respectiva sigla, entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 93

94 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES ILUSTRAÇÕES Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotos, gráficos, mapas, organogramas, plantas, figuras, quadros e outros) sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara (dispensando consulta ao texto), e da fonte. Exemplo: Fonte: Própria Organograma 2 Empresa Londrinense de Captação A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico. 94

95 TABELAS As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE (1993). Exemplo: 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES Tabela 1 Crescimento da Internet no Brasil % % % % Fonte: Dados falsos Observe que as tabelas são abertas nas laterais. 95

96 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES ESPAÇO ENTRE PALAVRA E CARACTERES Espaço Zero (0): Entre palavra e vírgula (então,) Entre palavra e ponto (Londrina.) Entre palavra e ponto e vírgula (desse modo;) Entre palavra e dois pontos (a seguir:) Entre palavra e aspas ( Antes de... ) Entre palavra e parênteses [quatorze (14)] Entre palavra e reticências (então...) Entre palavra e símbolo elevado (aº) Entre palavra e símbolo rebaixado (a o ) 96

97 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES ESPAÇO ENTRE PALAVRA E CARACTERES Deve-se usar UM ESPAÇO entre: Palavras (desse modo) Palavra e símbolo na mesma linha (se y) Número e palavra (somos 14) 97

98 Seção primária 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES Exemplo: 1 INTRODUÇÃO Inicia sempre em folha própria. Utilize negrito e caixa alta. Deve ser alinhada à esquerda. O número de uma seção precede seu título, separado por um espaço de caractere. Os títulos das seções devem ser separados do texto que os sucede por dois espaços de 1,5. 98

99 Seção secundária Exemplo: 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES 2.1 Objetivos Específicos Não inicia em folha própria. É alinhada à esquerda e em negrito. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou os sucede por dois espaços de 1,5. O número de uma subseção precede seu título, separado por um espaço de caractere. 99

100 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES Seção terciária Exemplo: Vantagens do Voip Não inicia em folha própria. É alinhada à esquerda e em negrito. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou os sucede por dois espaços de 1,5. O número de uma seção terciária precede seu título, separado por um espaço de caractere. 100

101 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES Os TÍTULOS SEM NÚMERO abaixo: Errata Agradecimentos Lista de ilustrações Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos Resumo Abstract Sumário Referências Glossário Apêndice Anexo devem ser centralizados. 101

102 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES ELEMENTOS SEM TÍTULO E SEM NÚMERO Folha de aprovação Dedicatória Epígrafe Não é colocado o nome respectivo e nem o número. 102

103 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES - Citações Citação: É a transcrição de parte do texto de outro autor, ou menção de uma informação extraída de outra fonte. Citação direta: transcrição textual de parte da obra do autor consultado. Citação indireta: texto baseado na obra do autor consultado. Notas de referência: notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. Notas de rodapé: indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica. Notas explicativas: notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídos no texto. 103

104 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES - Citações As citações podem aparecer no texto ou em notas de rodapé. REGRAS GERAIS Nas citações, as chamadas são feitas pelo sobrenome do autor e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. Exemplos: Todo grande sucesso está relacionado com a ação. É a ação que produz resultados, segundo Robbins (1987, p.22). Não poderei deixar a meu filho aquilo que considero o mais importante na vida: uma infância pobre (SPIELBERG, 2003?, apud SARAIVA, 2004, p.29). 104

105 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES - Citações REGRAS GERAIS Nas citações diretas, especificar no texto a página da fonte consultada. Nas citações indiretas, a indicação das páginas consultadas é opcional. Exemplos de citação direta: Palatoni (2002, p.234) diz que a a relação da série São Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara. Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a regente sancionou (ASSIS, 1998, v.2, p.58). 105

106 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES - Citações 1. Citação textual direta curta (<=3 linhas) é incorporada ao texto, transcrita entre aspas duplas, com indicação da referência bibliográfica. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. Neste caso você está copiando exatamente o que o autor escreveu. 106

107 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES - Citações 2. Citação textual direta longa (>3 linhas) A transcrição é feita com recuo de 4 cm da margem esquerda Utilize caixa de texto para digitar a citação A letra tem tamanho menor (tamanho = 10) Não tem aspas O espaço é simples entre linhas O parágrafo é próprio A referência bibliográfica deve ser indicada Neste caso você está copiando exatamente o que o autor escreveu. 107

108 6 NORMAS DA ABNT E PADRÕES - Citações 3. Citação indireta Reproduz idéias da fonte consultada NÃO transcreve ( copia ) o texto É necessário o uso da referência bibliográfica Não se utiliza aspas 4. Citação de citação Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original (citação de segunda mão ). Ex: (GAGNÉ, 2002, p.172 apud FITO, 2005, p ) Ex: Segundo Silva (1999 apud ABREU, 2002, p.35) diz ser [...] 108

109 7 NORMAS PARA REDAÇÃO OBJETIVIDADE Evite termos jornalísticos ou frases de efeito. ESTILO Não utilize gírias ou expressões populares. CLAREZA E CONCISÃO Evite frases longas. Prefira frases curtas. MODÉSTIA E CORTESIA Críticas a autores devem ser feitas com cortesia. Agradeça a quem colaborou em seu trabalho. 109

110 8 REFERÊNCIAS CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 21.ed. São Paulo: Cortez, CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, ÍTALO, Adriana. A tradição do conhecimento do Criador: um ensaio sobre a artificialização da natureza p. Dissertação (Mestrado em Filosofia) pela PUC-Rio de Janeiro. LEITE, José A.A. Metodologia de elaboração de teses. São Paulo: McGraw-Hill, PENNAFORT, Mauro. Método Científico. Disponível em: < Acesso em: 19 abr RIBEIRO, Marco A.P. Como estudar e aprender guia para pais, educadores e estudantes. Petrópolis: Vozes,

111 8 Sites Recomendados - tutorial para criação de página através do Front Page - escola do futuro USP - Assoc.Brasil.Educ.Distância - Sw em inglês p/criação de aulas - a sua escola na internet - Se você conhece algum site interessante, utilize a lista para repassar o endereço a seus colegas. Compartilhe a sua informação. Todos saem ganhando com isso. Operação ganha-ganha. 111

112 ARTIGO CIENTÍFICO 1 1 2

113 De acordo com a ABNT, três definições são apresentadas para o artigo: o Artigo Científico o Artigo de Revisão o Artigo Original Tipos de artigos 1 1 3

114 artigo científico: Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. artigo de revisão: Parte de uma publicação que resume, analisa e discute informações já publicadas. artigo original: Parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais. ABNT 1 1 4

115 Artigo Original: é utilizado para relato de experiências de pesquisa, estudo de caso e etc. Neste tipo de artigo, são abordados temas únicos, delimitados, em que ser serve um raciocínio rigoroso e metodológico, de forma interpretativa, argumentativa, dissertativa e apreciativa

116 Artigo de Revisão: é utilizado para um estudo mais aprofundado sobre determinado tema com o propósito de estabelecer um debate entre os autores pesquisados e deles com o autor do artigo, para identificação de ideias, posições e posturas acadêmicas, por meio de publicações periódicas científicas e especializadas

117 1 1 7

118 O que é um artigo científico? (3) Apresentação sintética (escrita) dos resultados de pesquisa (BARBA, [s.d]). Trata de problemas científicos, ainda que se extensão pequena (MEDEIROS, 2009). Publicado em jornais, revistas ou periódicos especializados (Ibidem)

119 Para Lakatos e Marconi (1991) os artigos científicos têm as seguintes características: a) não se constituem em matéria de um livro; b) são publicados em revistas ou periódicos especializados; c) permitem ao leitor, por serem completos, repetir a experiência

120 Por que escrever um artigo científico? Para mover a Ciência; Socializar e discutir resultados de estudos; Parte do processo de FORMAÇÃO; Reflexão sobre profissão e mundo: autores da sua área + ideias dos estudantes (NELI et al, [s.d])

121 O que é necessário para escrever um artigo científico? Ninguém é capaz de escrever bem, se não sabe bem o que vai escrever (CAMARA JR, 1978, apud MEDEIROS, 2009)

122 O que é necessário para escrever um artigo científico? Textos indicam processo de maturação do estudante; Necessidade de EXERCITAR produção textual; 1 2 2

123 O artigo científico será elaborado: Como fruto de experiência de participação em projetos de pesquisa, extensão e monitoria, grupos de estudo e pesquisa; A partir de pesquisas realizadas para disciplinas; Com base em estudos individuais; Processualmente à produção de monografias, dissertações e teses

124 Diretrizes gerais para elaboração do artigo Qual é a forma correta de colocar estas ideias no texto acadêmico? É simples: basta escrever com suas próprias palavras de modo a explicar todas as citações, apresentar as fontes no próprio texto, e, se necessário, incluir as citações diretas (texto literal do autor utilizado) à medida que o trabalho vai sendo desenvolvido (NERY et al, [s.d.], p.2) 1 2 4

125 Estrutura do artigo Elementos prétextuais Elementos textuais Elementos póstextuais 1 2 5

126 Elementos pré-textuais ABNT - NBR 6022:2003 Os elementos pré-textuais são constituídos de: a) título, e subtítulo (se houver); b) nome(s) do(s) autor(es); c) resumo na língua do texto; d) palavras-chave na língua do texto

127 Elementos textuais ABNT - NBR 6022:2003 Os elementos textuais constituem-se de: a) introdução; b) desenvolvimento; c) conclusão

128 Elementos pós-textuais ABNT - NBR 6022:2003 Os elementos pós-textuais são constituídos de: a) título, e subtítulo (se houver) em língua estrangeira; b) resumo em língua estrangeira; c) palavras-chave em língua estrangeira; d) nota(s) explicativa(s); e) referências; f) glossário; g) apêndice(s); h) anexo(s)

129 Representação gráfica da estrutura do artigo (OLIVEIRA, 2007, p. 179) Título e subtítulo (se houver) O nome do autor deverá vir acompanhado de nota de rodapé (breve currículo; endereço) Nome(s) do(s) autor(es) Escrito na língua do texto RESUMO Palavras-chave 1 Introdução Escritas na língua do texto A introdução, primeira parte do elemento textual, inicia na primeira página, devendo constar a delimitação do assunto abordado, os objetivos traçados, entre outros elementos capazes de situar o leitor1 em relação ao tema. 2 9

130 Representação gráfica da estrutura do artigo (adaptado de OLIVEIRA, 2007, p. 179) 2 Desenvolvimento Parte principal do artigo, em que se desenvolve a exposição ordenada e pormenorizada do assunto discutido (referencial teórico, resultados e discussão) Não deve ter esse título. 3 Conclusão Divide-se em seções, subseções Parte última do artigo, em que o autor expõe, de maneira sintética, as conclusões correspondentes ao tema estudado

131 Representação gráfica da estrutura do artigo (OLIVEIRA, 2007, p. 179) Título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira Verificar se é necessário (nos eventos ou textos para disciplinas) Resumo em língua estrangeira Palavras-chave em língua estrangeira Referências Escrito na mesma língua estrangeira do título OBRIGATÓRIO Escrito na mesma língua estrangeira do título Elemento pós-textual OBRIGATÓRIO 1 3 1

132 Representação gráfica da estrutura do artigo (OLIVEIRA, 2007, p. 179) Glossário Apêndice(s) Anexo(s) Elementos pós-textuais opcionais 1 3 2

133 Fazer ponderações sobre os resultados; Se houver algo relevante: argumentar, discutir (sem brigar!); Escreva a discussão na mesma sequência dos resultados; Utiliza-se resultados e discussão juntos; Utilize, se for pertinente, referências citadas anteriormente

134 Estrutura da sentença 1 3 4

135 Estrutura da sentença Quando possível prefira a voz ativa ao invés da passiva; A assembleia decidiu adiar a votação; Uma decisão foi tomada pela assembleia, que decidiu adiar a votação

136 REDAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA O estilo da redação utilizada em artigos científicos é chamado técnico-científico, diferindo do utilizado em outros tipos de composição, como a literária, a jornalística, a publicitária

137 Com características e normas específicas, o estilo da redação científica possui certos princípios básicos, universais, apresentados em diversas obras, principalmente textos de metodologia científica, que colaboram para o desempenho eficiente da redação científica

138 O estilo técnico-científico remonta ao vocabulário escorreito e pertinente à área de conhecimento escolhida, com a obrigatoriedade de utilização de norma culta

139 Todo bom artigo começa com uma boa pergunta.. A inteligência muitas vezes não está nas respostas mas na elaboração da Pergunta

140 INÍCIO responder à questão e colocar argumentos e resultados que a suportem. MEIO tópicos organizados cronologicamente, pela lógica científica ou do mais para o menos importante. FIM importância do estudo

141 Último parágrafo Nunca diga que outros estudos são necessários para esclarecer a questão; Diga em que você contribuiu para esclarecer a questão e porque o seu trabalho é importante; Também nunca diga o que você vai fazer depois

142 RESUMO Parte mais lida do artigo; Leitor quer identificar rapidamente o conteúdo, verificar se é adequado aos seus interesses, para decidir se vai ler o artigo; 1 4 2

143 d) resumo na língua do texto: O resumo deve apresentar de forma concisa, os objetivos, a metodologia e os resultados alcançados, não ultrapassando 250 palavras. Não deve conter citações Deve ser constituído de uma sequência de frases concisas e não de uma simples enumeração de tópicos. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular ativa (ABNT. NBR-6028, 2003, p. 2); 1 4 3

144 e) palavras-chave na língua do texto: elemento obrigatório, devem figurar abaixo do resumo, antecedidas da expressão: Palavras-chave separadas entre si por ponto, conforme a (NBR6028, 2003, p. 2)

145 evite o básico: Generalização (sabe-se, grande parte); Repetição de palavras, especialmente verbos e substantivos (usar sinônimos); Modismos linguísticos (em nível de, no contexto, a ponto de); Dicas de Texto 1 4 5

146 Redundâncias (as pesquisas são a razão de ser do pesquisador); Citações diretas, dar preferência às indiretas, interpretando as ideias dos autores da pesquisa; e Utilização de gírias, abreviaturas, siglas, nomes comerciais e fórmulas químicas, exceto se extremamente necessário. o (AZEVEDO, 2001) 1 4 6

147 Elementos pré-textuais a) o título e subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do artigo, na língua do texto; b) a autoria: Nome completo do(s) autor(es) na forma direta, acompanhados de um breve currículo que o (s) qualifique na área do artigo; c) o currículo: incluindo endereço ( ) para contato, deve aparecer em nota de rodapé; 1 4 7

148 ARTIGO CIENTÍFICO Objetivo PARA QUÊ FINALIDADE Justificativa POR QUÊ ARGUMENTOS Problema O QUÊ PERGUNTA(S) Metodologia COMO MODO DE REALIZAR Referência LIVROS, ARTIGOS, DOCTOS 1 4 8

149 ARTIGO CIENTÍFICO Hipótese Diretriz de Resposta Problemática Contexto do Problema Elementos de Apoio Ilustrações, apêndices e anexos 1 4 9

150 ARTIGO CIENTÍFICO Elementos pré-textuais: TÍTULO: estratégico e criativo o título de um artigo científico é como uma etiqueta, pois visa atrair o leitor na seleção do que lhe interessa. Assim, o trabalho será lido, discutido e citado, e desta forma, irá contribuir para o desenvolvimento da ciência. Artigo Científico: do desafio à conquista Victoria Secaf,

151 Ficha preliminar Tema Objetivos Tópicos Separar material Artigos Revistas Jornais Livros Sites Escrever o referencial teórico Colocar os conceitos em tópicos numa cronologia lógica A pesquisa Estudo de caso Nome da empresa Localização O período de estudo O que foi utilizado na pesquisa (material e métodos). Exemplo: questionário O resultado obtido Análise do resultado (conclusão da pesquisa) 1 5 1

152 Conteúdo do Artigo Científico a) Versar sobre um estudo pessoal, uma descoberta, ou dar um enfoque contrário ao já conhecido; b) Oferecer soluções para questões controvertidas; 1 5 2

153 c) Levar ao conhecimento do público intelectual ou especializado no assunto ideias novas, para sondagem de opiniões ou atualização de informes; d) Abordar aspectos secundários, levantados em alguma pesquisa, mas que não seriam utilizados na mesma

154 Supere as dificuldades... O que conter na Introdução? a) Revelar os objetivos do artigo; b) Apresente suas particularidades e motivos para escrever o artigo; 1 5 4

155 c) Mencionar a importância acadêmica e social do artigo; d) Mencionar a metodologia; e) Apresentar a ordem dos capítulos; f) Revelar as expectativas de resultados

156 Supere as dificuldades... Como compor os Capítulos? 1 Considerações históricas sobre o tema: Surgimento da temática, marco histórico do tema, autores que iniciaram a investigação e exploração da temática, principais divergências históricas

157 2 Contextualização atual da temática: situar o tema na realidade mundial e nacional, mencionar avanços e perspectivas; 3 Resultados da pesquisa na realidade local: mencionar progressos históricos e contextualização com a realidade nacional. Mencionar principais avanços e fragilidades

158 Supere as dificuldades... Como tecer as Considerações Finais? a) Retomar o objetivo inicial do artigo; b) Mencionar os principais resultados, fazendo relações com as teorias contidas no artigo;

159 c) Revelar se as expectativas foram atendidas; d) Mencionar os principais fatores positivos e fragilidades na construção do artigo; e) Conclua com sugestões de melhorias relativas à temática

160 COMO PUBLICAR UM ARTIGO Abordar exclusivamente temas jurídicos e possuir base em doutrina, legislação ou jurisprudência. Ser de autoria do próprio usuário que fará a publicação. Não são aceitos artigos redigidos por terceiros, por mais de um autor ou enviados por assessorias de imprensa ou em nome de pessoa jurídica

161 COMO PUBLICAR UM ARTIGO REVISTA JURÍDICA: A Revista Jurídica é uma publicação do Centro de Estudos da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República, instituído pela portaria nº 434 de Missão: A Revista Jurídica tem como missão estimular pesquisas independentes sobre temas jurídicos relevantes para a Administração Pública, promovendo maior intercâmbio entre seus órgãos jurídicos e a produção científica nacional

162 COMO PUBLICAR UM ARTIGO REVISTAJURÍDICA Presidência da República site: Escopo: Periódico voltado à publicação de artigos científicos inéditos, resultantes de pesquisas e estudos independentes sobre a atuação do Poder Público em todas as áreas do Direito, que forneçam subsídios para o aprimoramento da legislação nacional e das políticas públicas desenvolvidas na esfera federal. Público-alvo: os operadores do direito das diversas carreiras jurídicas: professores, estudantes, pesquisadores, advogados, magistrados, promotores, procuradores e defensores públicos. Busca constante por aprofundamento e atualização

163 Passo 1 Como publicar no Jus Navigandi? Ao enviar um conteúdo para publicação, você: autoriza a publicação pelo Jus Navigandi, em seu site e eventualmente em outros veículos de sua propriedade, em meio impresso ou digital; assume que é o autor do trabalho enviado, ou tem permissão expressa do autor; declara total responsabilidade pelo seu conteúdo; concorda com a política de direitos autorais do site

164 Passo 2 Como publicar no Jus Navigandi? os conteúdos serão analisados pelo conselho editorial, e os que forem selecionados receberão destaque na Revista, na página principal do site, nos boletins por e- mail e nas redes sociais. em nenhuma hipótese haverá retribuição financeira pela publicação de textos, por qualquer das partes envolvidas

165 Passo 3 Como publicar no Jus Navigandi? Recomenda-se, que os textos sejam previamente submetidos a revisão gramatical. São admitidos trabalhos elaborados por profissionais ou estudantes do Direito e de quaisquer áreas do conhecimento correlatas, desde que seu conteúdo atenda aos critérios editoriais do site. Não há restrições quanto à extensão do trabalho, ao ineditismo ou à exclusividade na publicação

166 SITES: ml teca/artigo 1 6 6

167 SITES: teca/artigo

168 Seja objetivo e procure melhorar continuamente tudo o que você faz. Estabeleça metas grandes, mas alcançáveis. É preciso subir degrau por degrau, ciente do que você quer e de suas limitações. 168

169 MUITO OBRIGADO E SUCESSO A TODOS MARCELINO FERNANDES PROFESSORMARCELINO@HOTMAIL.COM 169

170 A FELICIDADE É POSSÍVEL! 170

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