São os vários procedimentos que, seja texto ou seja imagens têrão que passar para serem reproduzidos, via impressão.

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1 I - Pré-Impressão São os vários procedimentos que, seja texto ou seja imagens têrão que passar para serem reproduzidos, via impressão. Para tirar o máximo proveito das potencialidades de cada processo de impressão é necessário conhecer bem os seus procedimentos e as suas características. Cada processo de impressão tem diferentes especificações, usa diferentes materiais e exige diferentes procedimentos de pré impressão. É durante a pré impressão que devem prevenir-se todos os problemas que possam surgir na impressão, de forma a preparar adequadamente os arquivos e garantir que o resultado final não traga surpresas, nem para o cliente nem para as pessoas envolvidas na sua produção. Podemos considerar que a pré impressão tem inicio com a arte final e pode terminar, com os fotolitos, ou com o CTP.

2 I.I - Arte final A Arte final é o documento criado no programa mais adequado para o efeito. É um arquivo preparado com todo o rigor e cuidado, para depois ser enviado para a gráfica. É na arte final que são feitas todas as contas relativamente às dobras ou acabamentos mais problemáticos. Dependendo do tipo de dobras em questão, as medidas para cada página podem não ser sempre as mesmas. A arte final deve sempre fazer-se acompanhar de uma impressão, de preferência a cores.

3 I.II - Lista de cuidados a serem observados antes de enviar o arquivo para a gráfica: - Confirmar se estão presentes todos os elementos - Confirmar se as fontes estão todas identificadas ou se estão convertidas em vetor. - Não enviar informações ambíguas - Identificar os trabalhos - Identificar as cores - Colocar margem para corte - Fornecer a versão a 100% - Fazer sempre back-up de tudo

4 I.III - Fontes A fonte é uma colecção de caracteres, caixas altas (maiúsculas) e caixas baixas (minúsculas), pontuação e números, em vários tamanhos e vários estilos (itálico, bold, regular, light etc.). A cada conjunto de tipos nos seus diversos tamanhos e estilos chamase família. Duas das famílias universalmente mais conhecidas são a Helvética e a Times. A Helvética faz parte da família das fontes sem serifa, enquanto que a Times representa a família das fontes com serifa.

5 II - A Reprodução da Cor Há duas formas de criarmos cor, uma através da luz e outra através da tinta. A primeira é conhecida como RGB e a segunda como CMYK. Em artes gráficas à medida que se vai avançando no processo de reprodução as limitações vão aumentando e a gama de cores possíveis de reproduzir vai reduzindo..

6 Pantones É a cor direta ou sólida. A Pantone é uma referência universal de cores para impressão gráfica e define a composição das tintas. Podem ser coated ou uncoated, conforme se trate de impressão em papeis revestidos - coated - como o couché ou absorventes - uncoated - como a maioria dos fine papers. A cada chapa corresponde uma cor. O mesmo trabalho pode combinar impressão em CMYK e em cores diretas. Como definir se a impressão deve ser feita em CMYK ou em pantones? A partir do momento que a peça inclui fotografias e queremos que a sua reprodução seja fiel ao original, somos obrigados a imprimir em CMYK. Só com as variadas combinações destas quatro cores conseguimos reproduzir os vários tons de uma imagem. Quando a peça não inclui fotografias o ideal é imprimir em pantones. As cores em pantone são normalmente mais intensas e mais fáceis de controlar. No entanto, se a peça tiver muitas cores diferentes (mais de 4 ou 5) normalmente passa a CMYK, por ser mais económico. Há determinadas cores que só funcionam em pantone, como as metalizadas e as fluorescentes e outras que são muito difíceis de simular em CMYK. Quando se imprime a cores imprimir em CMYK é por norma mais económico do que imprimir em pantone.

7 A serigrafia utiliza o processo de stencil e a offset é um processo planográfico, em que imagem e não imagem estão no mesmo nível da chapa. Produção Gráfica III Processos de Impressão Para qualquer sistema de impressão é fundamental distinguir fisicamente as áreas a imprimir das áreas a não imprimir. Tipografia e flexografia são considerados processos de impressão por relevo, a imagem está colocada a cima da não imagem. A tipografia recorre a uma base mais dura e a tintas espessas e pegajosas, enquanto que a flexografia recorre a uma base flexível e tintas liquidas e fluídas. Rotogravura é o processo por baixo relevo, a zona de imagem é gravada a baixo da zona de não imagem, através de pequenas células. A tinta tem que ser muito liquida para entrar nessas células, o excesso, na superfície do cilindro é removido com uma espátula.

8 Tipografia A tipografia é o método de impressão mais antigo e curiosamente o que menos tem evoluído nos últimos anos. Este processo utiliza um suporte de base dura, metal ou mais frequentemente de foto polímero, com a zona de imagem em relevo face à zona de não imagem - tipo carimbo. É aplicada uma tinta bastante espessa e pastosa e a imagem é transferida para o papel, através de pressão. Basicamente é a utilização de um suporte de base dura e a tinta espessa que destingue este processo da flexografia. As aplicações: apesar de serem relativamente poucas, as mais comuns são rótulos em papel autocolante para diversos tipos de embalagens e etiquetas. Em alguns países ainda imprimem jornais por este processo e é também utilizado para impressão de latas de bebidas.

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10 Flexografia A origem do processo utilizado em flexografia é muito parecido com o da tipografia rotativa, com a diferença das chapas de fotopolímero, denominadas clichés, serem mais flexíveis, as tintas mais fluídas e os custos de preparação mais baixos. Por outro lado a tipografia está em declínio, enquanto que a flexografia está em expansão. Este é processo que tecnologicamente mais tem evoluído nos últimos anos. As aplicações: a flexografia é o processo vulgarmente utilizado para imprimir embalagens em plástico, papel, cartão ou outros materiais absorvente e não absorventes. Por ser um processo relativamente econômico, comparado com a rotogravura, é muito utilizado em produtos de baixo custo, como sacos de plástico ou de papel, guardanapos de papel, rolos de cozinha, papel de parede, embalagens de plástico para snacks e em diversas embalagens de produtos de grande consumo. É um processo relativamente simples e adaptável a imprimir uma grande variedade de materiais flexíveis. Com as recentes evoluções tecnológicas, principalmente com a introdução das camisas gravadas digitalmente, a flexografia começa a deixar de ser um processo de impressão barato para produtos baratos, para se tornar num potencial concorrente da rotogravura.

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12 Rotogravura É um dos processos utilizados para impressão de rótulos de elevada qualidade e para impressão de catálogos ou revistas também de grande qualidade e com grandes tiragens. O seu elevado custo de preparação, nomeadamente na gravação dos cilindros, limita a sua aplicação às grandes tiragens. Ao contrário da tipografia e da flexografia, que imprimem pelo método de alto relevo - tipo carimbo - a rotogravura imprime pelo método de baixo relevo. A zona de imagem fica perfurada, sob a forma de pequenas células, no cilindro, enquanto que a zona de não imagem fica intocável. O tipo de tinta utilizada em rotogravura é muito fluida e escorre como água no clindro. As aplicações: a rotogravura é utilizada para imprimir uma vasta variedade de produtos, desde que as tiragens sejam bastante elevadas e de preferência com várias cores, como por exemplo caixas de tabaco e selos do correio. As aplicações encontram-se mais ao nível da indústria das embalagens, revistas e catálogos de vendas por correio.

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14 Offset É de todos o processo de impressão mais popular quando se trata de imprimir papel com mais qualidade e ao mais baixo custo. Em offset a zona de imagem e de não imagem encontram-se ao mesmo nível na chapa de alumínio. Chama-se processo planográfico. Esta foi uma das principais inovações: água e tinta não se misturam. A distinção é conseguida pela superfície da chapa e pela reação de repulsa entre água e tinta. Offset plana ou rotativa: definir se o trabalho será impresso folha a folha ou por rolo depende principalmente da tiragem. A viscosidade das tintas de offset exige um tinteiro com vários rolos, para trabalhar a tinta e transformá-la num fino fio de tinta que depois é aplicado. As tintas devem ser à base de óleo para que a relação de repulsa com a água funcione. As aplicações: O offset é o processo vulgarmente utilizado para imprimir papel. Consegue uma boa qualidade de reprodução de fotografia e de cores, mesmo em papeis de menor qualidade. As suas aplicações são variadas, principalmente ao nível da publicidade e vão desde brochuras, folhetos, cartazes, catálogos, revistas, jornais, material de estacionário e embalagens.

15 Serigrafia Este processo de impressão utiliza uma tela de poliester ou nylon - o mais vulgarmente utilizado é o poliester - onde a imagem é desenhada, presa por uma moldura de metal, a que se chama quadro. A tela de poliester, pode ser mais aberta ou mais fechada conforme tenha mais ou menos fios por cm, dependendo a qualidade do trabalho. É de todos os processos o mais rudimentar. As unidades de impressão são muito simples: o papel ou material a imprimir coloca-se por baixo do quadro, coloca-se a tinta por cima e com a ajuda duma espátula faz-se pressão na tinta para que esta passe para o papel, através dos buracos abertos na tela, que definem a imagem. Este processo oferece algumas vantagens relativamente aos outros processos e uma das principais é o fato de se utilizar uma tinta muito espessa que resulta numa intensidade e opacidade extraordinária. As aplicações: a serigrafia é um processo de impressão muito versátil, utilizado para várias aplicações. Há quem lhe chame o processo imprime tudo. Praticamente imprime em todos os materiais que os outros processos imprimem e em muitos mais: papel, plásticos, madeira, ferro, louça, vidro, acrílicos, tecidos, lonas

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17 Offset digital A impressão offset digital permite imprimir em pequenas tiragens, aquilo que em offset convencional seria demasiado caro.

18 Computer to press - CTP Este processo tem como base o sistema do offset convencional, mas dispensa os fotolitos e o processo de revelação da chapa é feito digitalmente na própria máquina que vai imprimir o trabalho. A chapa é de poliester e é revestida por uma camada de silicone, que serve para destinguir as áreas de impressão das áreas de não impressão, uma vez que se trata de um processo de impressão sem molha. Antes de se iniciar a impressão, são projetados digitalmente para a chapa raios laser, que provocam pequenas cavidades na camada de silicone e formam a imagem. A tinta adere a essas cavidades e é repelida pelas áreas onde ainda existe silicone.

19 IV - Reconhecer os processos de impressão Offset: -os contornos das letras são perfeitamente lisos e bem definidos, sem haver qualquer tipo de deformação; -o filme de tinta é bastante fino; -uma impressão uniforme, mesmo em papel texturado; -nos mesmos suportes consegue imprimir com maior número de linhas do que os outros processos. Tipografia: -com a pressão provoca um baixo relevo visível no verso do papel; - um anel de tinta perfeitamente definido a contornar as letras; -na zona de tinta podem aparecer pequenas pintas brancas, devido à não adesão da tinta nessa zona, principalmente em materiais rugosos; -as cores diretas podem parecer sarapintadas em papeis revestidos. Quando é utilizada a chapa mais mole estas características são atenuadas. O relevo no papel desaparece, o anel de tinta é menos visível e as pintas brancas também são menos frequentes. -Quanto mais dura for a chapa mais se notam as características a cima descritas

20 Flexografia: -A flexografia utiliza chapa flexível, com relevo e tintas muito fluídas. O relevo na chapa produz o mesmo efeito da tipografia: -o anel de tinta nota-se mais em plástico do que em papel; Rotogravura: -contorno de letras e imagem em forma de zigzag minúsculo; -excelente qualidade na reprodução de fotografia e elevada saturação de cores. Serigrafia: -contorno de letras e linhas em forma de zigzag, como acontece em rotogravura, mas não tão minúsculo; -reprodução fotográfica com pouca definição, pois o número de linhas varia entre os 60 e 100 lpi, dependendo do material a imprimir; -fundos em cores diretas bastante uniformes, com elevada saturação e opacidade.

21 Provas de Cor Analógicas e Digitais As provas de cor analógicas são consideradas as provas mais fiéis na reprodução da impressão por simularem o ponto da impressão e por serem feitas a partir dos fotolitos que depois servem para gravar as chapas de impressão. São provas relativamente económicas, mas mais caras e demoradas do que as provas digitais, exatamente porque antes há que fazer os fotolitos. Sempre que haja retificações na prova é necessário fazer novos fotolitos e por consequência novas provas, o que para trabalhos com várias retificações e repetições fica bastante dispendioso. Saber se para aprovar determinado trabalho devem utilizar-se provas de cor digitais ou analógicas depende de vários fatores: da complexidade do trabalho em causa, do grau de exigência na reprodução de cor, dos prazos e do orçamento disponível.

22 Escolher o papel VI - Materiais para impressão Conhecer os papeis existentes no mercado, as suas características e sua melhor aplicação é de extrema importância para o designer, diretor de arte ou produtor gráfico por ser um dos elementos do design que afeta a qualidade do trabalho e por ter um peso significativo no orçamento de produção. Quando se trata de escolher o papel uma das primeiras questões que temos que colocar é: será que funciona na impressora a utilizar? Podemos dividir os papeis em 3 grandes categorias: os revestidos, os não revestidos e os reciclados - couchés, fine papers e reciclados. Grande parte dos papeis são feitos a partir da mistura de vários tipos de fibra, conforme as características que se esperam dele. Para além da madeira outra matéria prima é o próprio papel, que é posteriormente reciclado. As fibras a partir de madeira são consideradas fibras virgens ou fibras de primeira enquanto que as fibras de papel são fibras de segunda.

23 Podem ser usados três métodos para fabricação da pasta e separar a lenhina da fibra: o mecânico uma combinação do mecânico com químico somente químico Qualquer um destes processos resulta em pastas muito diferentes, que por sua vez originam papéis diferentes. Um tipo de acabamento muito vulgar no fabricação do papel, dependendo do tipo de papel que se pretende é o revestimento. O revestimento aumenta a opacidade, melhora a suavidade do papel, proporciona melhor adesão da tinta e realça o brilho da própria tinta. Esse revestimento pode ser mate, brilho ou semi brilho.

24 O orçamento disponível Vale a pena investir num papel caro? Muitas vezes mais vale desistir de acabamentos mais caros, como cortantes especiais ou cunhos, que em alguns casos servem para disfarçar um design pobre, e apostar num papel que dá valor acrescentado ao trabalho. Como reduzir o custo do papel? Existem algumas formas de tentar diminuir os custos do papel, tendo em conta algumas limitações, que podem ser mais ou menos relevantes para o produto final: redimensionar o trabalho - criar peças em que o formato aberto dê o máximo de aproveitamento de papel. As máquinas mais comuns em Portugal têm os formatos 50x70cm ou 70x100cm, o que condiciona os formatos standard das folhas de papel. Em termos de área útil de impressão falamos sempre em 48x68cm ou 68x98cm pois 2 cm são para a máquina agarrar a folha e para colocar as miras de corte e acerto ou barras de cor.

25 Por vezes tirar 1 cm ao trabalho pode significar o dobro do aproveitamento do papel, e conseguir fazer mais exemplares em cada plano; -diminuir a gramagem - sem colocar em causa a qualidade do trabalho final, quanto mais baixa for a gramagem mais barato é o papel; - escolher os papeis que a gráfica mais compra - a gráfica consegue melhores preços nos papeis que compra em maior quantidade; - juntar produções - concentrar o máximo de trabalhos para produzir no mesmo papel e na mesma gráfica, permite comprar um maior volume de papel duma só vez; poupar nos excessos - não imprimir mais exemplares do que aqueles que são realmente necessários. Caso a produção seja muito reduzida optar pela impressão digital, pois tem menos desperdício de papel; -evitar papeis escuros - o papel de cor é por norma mais caro do que o papel branco e muitas vezes é mais fácil e económico imprimir a cor que se quer no papel do que imprimir em papel escuro.

26 VII - Acabamentos É aconselhável pensar e testar os acabamentos antes da peça ser impressa de forma a antecipar problemas que possam surgir depois. Ainda na fase do orçamento o e dependendo da complexidade dos acabamentos é conveniente pedir à gráfica que faça um mono para testarmos se realmente esse acabamento funciona. É o ideal para confirmar se as dobras funcionam, se a gramagem escolhida é a ideal e se não será preferível aumentar ou reduzir, ou mesmo mudar de papel. Algumas operações consideradas como acabamentos são efectuadas em linha, como por exemplo, no caso da impressão offset rotativa de jornais ou revistas Entre as operações mais frequentes, à parte de vincar, dobrar e cortar, encontra-se o cortante especial e o cunho ou relevo a seco.

27 Corte Cortar um trabalho pode ser feito de duas formas: com a guilhotina ou com um cortante especial. Quando o corte é simples, como aparar um cartaz utiliza-se a guilhotina. A guilhotina é uma máquina controlada por computador capaz de cortar elevadas quantidades de papel, exatamente com as mesmas medidas. Quando o trabalho apresenta um corte fora do normal, como cantos redondos ou com outras formas mais complicadas é necessário criar um molde com esse corte. A este molde chama-se cortante e é feito numa base de madeira, onde o desenho do corte é feito a laser e depois preenchido com lâminas finas que iram cortar o papel quando pressionado.

28 Dobras e vincos O sistema de dobra e a imposição das páginas impressas está relacionada. Antes do trabalho ser dobrado, à folha impressa chama-se plano. Algumas gráficas utilizam a imposição standard de 8,16 ou 32 páginas. Existem vários tipos de máquinas com variadas configurações. Para facilitar as dobras, principalmente em papeis de gramagens superiores, o trabalho é primeiro vincado e só depois dobrado. Depois de dobrar o plano impresso em cadernos, há que os alcear, ou seja colocá-los por ordem, para serem depois cosidos numa peça só, como é o caso de livros ou catálogos. Existem vários tipos de dobras, umas mais complexas do que outras. Umas que podem ser feitas mecanicamente e outras que só podem ser feitas à mão. Por vezes o mesmo trabalho combina dobras manuais e dobras mecânicas. Na arte final deve ter-se em consideração o tipo de dobras que serão feitas no trabalho. Coser Os trabalhos compostos por vários cadernos, como acontece com livros ou brochuras são depois cosidos entre si, quer seja a arame ou a linha. Coser a arame é mais simples, mais rápido e mais económico, enquanto que coser à linha é um acabamento com mais qualidade, mas mais demorado e também mais caro.

29 Verniz e plastifição O verniz e a plastificação são muitas vezes considerados alternativa um ao outro, mas os dois podem ser combinados. É frequente vermos trabalhos com plastificação mate e com verniz ultra violeta brilho. O verniz pode ser aplicado no geral ou com reservas localizadas. Tanto um como outro protegem o trabalho de marcas ou sujidade, embora o plástico ofereça mais resistência ao trabalho. Cunho ou relevo O cunho ou o relevo dão à imagem impressa uma terceira dimensão: a profundidade. Podemos falar em cunho quando a imagem é elevada a cima do papel e em contra cunho quando é elevada a baixo do papel. O que pode também ser designado, respectivamente por alto relevo e baixo relevo. Em ambos os casos a imagem a que se pretende dar relevo é moldada em metal de forma a que quando pressionada no papel resulte na sua distorção dando um efeito tridimensional.

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