NORMATIVO PARA A ATRIBUIÇÃO DE APOIOS SOCIAIS A FAMÍLIAS CARENCIADAS DO CONCELHO DE LAGOA (ALGARVE) FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL 2011
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1 NORMATIVO PARA A ATRIBUIÇÃO DE APOIOS SOCIAIS A FAMÍLIAS CARENCIADAS DO CONCELHO DE LAGOA (ALGARVE) FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL 20 Preâmbulo Atendendo à actual conjuntura sócio económica do país, com reflexos significativos na vida diária de todos os portugueses em geral e nos munícipes do concelho de Lagoa em particular, tem havido um acréscimo de pedidos de apoio por parte de famílias junto desta Autarquia que visam em primeira instância acorrer aos bens de consumo essenciais (electricidade e gás), bem como à alimentação e aos cuidados de saúde (medicamentos, consultas, ajudas técnicas e meios de auxilio ao diagnóstico). Assim e no âmbito do disposto no artigo 67.º da Constituição da República Portuguesa onde refere que a família, como elemento fundamental da sociedade, tem direito à protecção da sociedade e do Estado e à efectividade de todas as condições que permitam a realização pessoal dos seus membros, a Câmara Municipal de Lagoa pretende ao abrigo das suas competências em matéria de acção social previstas no n.º 3 do Artigo 23.º da Lei n.º 59/99 de 4 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A 2002, de de Janeiro, dar continuidade à política de intervenção social de proximidade nos domínios do combate à pobreza e à exclusão social, através do apoio às famílias que se encontram em situação de carência económica devidamente comprovada. Esse apoio será preconizado através da transferência de verbas às Instituições Particulares de Solidariedade Social com vocação para tal e que são dotadas de meios e condições técnicas e logísticas, no âmbito dos seus equipamentos e respostas sociais que lhes permite a operacionalização desse apoio na sua área de intervenção estratégica. Trata-se de um apoio pontual e extraordinário que se baseia em princípios de solidariedade e de cidadania e que pretende dotar a população mais vulnerável quer de meios económicos para a satisfação das suas necessidades básicas e imediatas, quer à posteriori de competências pessoais e sociais que promovam a melhoria da sua qualidade de vida e a participação na vida em sociedade, consubstanciando-se numa avaliação criteriosa dos casos sociais sob a égide da justiça social.
2 CAPITULO I Objecto Artigo.º Âmbito e Objecto do Fundo de Emergência Social Constituí objecto das presentes normas determinar as regras de acesso aos apoios sociais consubstanciados no Fundo de Emergência Social para o ano de 20, cujo Projecto encontra-se previsto nas Actividades mais Relevantes para o ano de 20 no âmbito das Grandes Opções do Plano e Orçamento do Município de Lagoa. Artigo 2.º Apoios previstos no Fundo de Emergência Social Os apoios sociais e económicos previstos no Fundo de Emergência Social têm carácter pontual e emergente. 2 Constituem-se apoios sociais e económicos os seguintes: a) Alimentação; b) Comparticipação em despesas de Saúde; c) Comparticipação no pagamento de dívidas inerentes ao consumo doméstico de electricidade e gás. Artigo3.º Beneficiários - São beneficiários dos apoios previstos no presente normativo, todos os munícipes que satisfaçam os seguintes requisitos cumulativamente: a) Cidadãos com mais de 8 anos de idade, nacionais ou estrangeiros com a situação de permanência em território português devidamente legalizada; b) Ser residente no concelho de Lagoa e encontrar-se recenseado numa das freguesias, salvo raras excepções devidamente fundamentadas caso a caso; c) Pertencer a um agregado familiar em situação de carência económica devidamente comprovada; 2- São meios de prova das condições prevista no nº do presente artigo os seguintes documentos: a. Fotocópia do Cartão de Cidadão ou outro documento identificativo de todos os elementos que constituem o agregado familiar;
3 b. Fotocópia do Numero de identificação Fiscal de todos os elementos que constituem o agregado família; c. Fotocópia do Cartão de Eleitor dos indivíduos maiores de idade que constituem o agregado familiar; d. Documentos comprovativos dos rendimentos auferidos por todos os elementos dos agregados familiares (Declaração de IRS; Recibo de Vencimentos; Declaração de Pensão ou outras Prestações Sociais Pecuniárias, incluindo Abono de Família); e. Documentos comprovativos das despesas mensais com habitação (Recibo de renda ou documento de entidade bancária que comprove despesa mensal com Crédito à Habitação); f. Documentos comprovativos com despesas de saúde (Relatório médico comprovativo de situação de saúde crónica conforme Modelo no Anexo III, bem como Recibos de farmácia e/ou a declaração da Farmácia descrevendo a medicação e respectivos custos associados); g. Todos os outros documentos solicitado pelos Serviços de Acção Social e Saúde que se demonstrem necessários para comprovar a situação de carência económica e a necessidade do apoio social a prestar. Artigo 4.º Situações Excepcionais - Poderão ainda obter os apoios previstos no presente normativo, os agregados familiares que embora não se enquadrem no artigo 3.º, se encontrem em situação de vulnerabilidade social por: a) Razões imprevistas e/ou acidentais onde seja necessário um apoio emergente e imediato; b) Situações pontuais de calamidade. Artigo 5.º Conceitos - Para efeitos da aplicação das presentes normas, considera-se: a) Agregado familiar - o conjunto de pessoas que vivam em regime de comunhão de mesa e habitação, constituída pelos cônjuges ou por quem viva em condições análogas aos cônjuges, nos termos do artigo 2020.º do Código Civil e da Lei n.º 7/200, de de Maio, e pelos parentes ou afins em linha recta ou até ao 3.º grau da linha colateral, bem como pelas pessoas relativamente às quais, por força da lei, haja obrigação de convivência ou de alimentos; b) Situação de Carência Económica agregados familiares ou indivíduos isolados, com idade igual ou superior a 8 anos em situação de autonomia sócio-económica, cujos
4 rendimentos per capita, depois de deduzidas as despesas com a habitação e saúde, devidamente comprovadas, não sejam superiores ao valor da Pensão Social do Regime não Contributivo da Segurança Social, que para o ano de 20, ao abrigo da Portaria n.º 458/2009, de 3 de Dezembro e do artigo 67.ª da Lei n.º 55-A/200, de 3 de Dezembro tem o valor de 89,52 (cento e oitenta e nove euros e cinquenta e dois cêntimos); c) Rendimento per capita a soma dos rendimentos mensais auferidos por todos os elementos do agregado familiar a dividir pelo número de elementos; d) Habitação própria permanente a habitação onde o munícipe ou os membros do agregado familiar residem de forma estável e duradoura e que constitui o respectivo domicílio para todos os efeitos, incluindo fiscais e de recenseamento; e) Emergência Social quando um agregado familiar se encontra privado da satisfação das suas necessidades básicas e em risco de exclusão social, carecendo de um apoio pontual e extraordinário. CAPITULO II Entidades Promotoras e Entidades Gestoras Artigo 6.º Entidade Gestora - Constitui-se Entidade Gestora o Município de Lagoa. 2- São obrigações e competências da Entidade Gestora as seguintes: a) Atribuir uma verba de.500,00 (mil e quinhentos euros) às Instituições Particulares de Solidariedade Social sedeadas no concelho, ao abrigo do Protocolo anual de Cooperação Técnica e Concessão Financeira para 20 relativo ao funcionamento das respostas e equipamentos sociais, destinada a apoiar os munícipes em situação de emergência social; b) Assegurar o reforço do apoio financeiro às Instituições mediante a deliberação camarária aos Relatórios Trimestrais de Actividade, devidamente documentados; c) Realizar a monitorização e avaliação da implementação e operacionalização da medida;
5 d) Efectuar a avaliação dos processos de diagnóstico desenvolvidos pelas diversas entidades com a emissão de competente parecer dos Serviços de Acção Social da Câmara Municipal de Lagoa. e) Realizar o encaminhamento para a Entidade Promotora da área de residência do agregado familiar, para a atribuição do apoio identificado; f)solicitar uma listagem semanal às Entidades Promotoras para garantir a não existência de sobreposição de apoios concedidos no âmbito desta medida; g) Criar um processo individual de agregado familiar; h) Delinear um Programa de Intervenção do agregado familiar, de acordo com as necessidades identificadas; i) Garantir o cumprimento das presentes normas pelas entidades promotoras. Artigo 7.º Entidades Promotoras - Podem constituir-se entidades promotoras do FES Fundo de Emergência Social as Instituições Particulares de Solidariedade Social, sedeadas no concelho de Lagoa com equipamentos sociais em funcionamento e equipa técnica habilitada para efectuar avaliação diagnóstica dos pedidos de apoio que se enquadrem no presente normativo. 2 - As obrigações e competências da Entidade Promotora são as seguintes: a) Aplicar as verbas disponibilizadas pela Câmara Municipal de Lagoa no âmbito dos apoios previstos no nº2 do artigo 2º do capítulo I; b) Remeter trimestralmente à Câmara Municipal de Lagoa um Relatório de Actividade documentado conforme o disposto no nº2 do artigo 3.º do capítulo III; c) Facultar informação relativa à operacionalização do FES à entidade gestora, sempre que solicitado por esta no âmbito da monitorização e avaliação da presente medida; d) Envio de uma listagem semanal à Entidade Gestora onde conste a identificação dos agregados apoiados bem como os apoios atribuídos para garantir a não existência de sobreposição de apoios concedidos no âmbito desta medida e outras em vigor;
6 e) Efectuar a avaliação diagnóstica dos pedidos de apoio de acordo com as normas constantes no presente documento; f) Conceder os apoios previstos no presente normativo mediante o encaminhamento dos Serviços de Acção Social e Saúde da Câmara Municipal de Lagoa. g) Cumprir com as normas constantes no presente normativo. CAPITULO III Operacionalização do Fundo Social de Emergência Artigo 8.º Natureza dos Apoios - Alimentação: a) Cabaz Alimentar que deverá ser composto por: Leite, Latas de Atum, Peixe ou Carne, pacote de açúcar, pacote de farinha, chouriço corrente, garrafa de azeite, garrafa de óleo, pacote de massa, lata de feijão, lata de grão, pacote de café/chocolate e pacote de bolachas, fruta ou legumes. b) Refeição quente disponibilizada pela Entidade Promotora de acordo com a ementa diária disponível, sendo composta por sopa, prato principal e fruta. 2 - Comparticipação em despesas de Saúde: a) Aquisição de medicamentos respeitante à parte não comparticipada pela Administração Central, mediante apresentação de receita médica e orçamento de farmácia; b) Aquisição e/ou aluguer de Ajudas Técnicas e Meios Complementares de Diagnóstico, mediante apresentação de prescrição médica e dois orçamentos; c) Consultas de Especialidade, mediante a apresentação de prescrição médica e orçamento; 3 - Comparticipação no pagamento de dívidas inerentes ao consumo doméstico de electricidade e gás na habitação própria permanente do agregado, até ao limite de 60% do valor em dívida, exceptuando os beneficiários do regime de renda apoiada ao abrigo do Decreto-Lei n.º 66/93, de 7 de Maio;
7 Artigo 9.º Sinalização de situações de Emergência Social Qualquer cidadão, Junta de Freguesia, entidade publica e/ou privada sem fins lucrativos encontrase em condições de efectuar a sinalização da situação de emergência social, devendo realizar uma das seguintes diligências: a) Linha Verde (chamada gratuita) no horário de expediente; b) Mediante o envio da Ficha de Sinalização (Anexo III) aos Serviços de Acção Social e Saúde da Câmara Municipal de Lagoa; c) Nas instalações dos Serviços de Acção Social e Saúde da Câmara Municipal de Lagoa. d) Nas instalações das entidades promotoras. Artigo 0.º Comparticipação Financeira da Entidade Gestora - No âmbito dos apoios previstos no presente normativo, a Entidade Gestora atribuirá às Entidades Promotoras a seguinte comparticipação financeira: a) Valor Máximo do Cabaz Alimentar: 25,00 (vinte e cinco euros); b) Valor Máximo da Refeição Quente: 2,50 (dois euros e cinquenta cêntimos), tendo por base o disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 4.º do Anexo V do Despacho n.º 8987/2009, de 7 de Agosto, que determina o preço máximo da refeição escolar, ao abrigo dos restantes Protocolos de Cooperação com as Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho nesta matéria; c) 00% do valor da medicação; d) Comparticipação no valor da aquisição e/ou aluguer de Ajudas Técnicas até ao valor máximo de 250,00 (duzentos e cinquenta euros); e) 00% do valor orçamentado dos meios complementares de diagnóstico e consultas de especialidade na parte não comparticipada pela Administração Central; f) Comparticipação em 60% do valor em dívida respeitante ao consumo doméstico de electricidade e gás na habitação própria permanente do agregado.
8 Artigo.º Meios de Prova para Atribuição de Comparticipação Financeira. Serão meios de prova a apresentar pelas Entidades Promotoras os seguintes documentos: a) Talão LagoaSocial, carimbado e rubricado pelo Técnico, conforme Anexo, quando o encaminhamento é realizado pelo Serviço de Acção Social e Saúde da Câmara Municipal; b) Talão LagoaSocial, rubricado pelo titular do apoio conforme documento de identificação pessoal, quando apoiado directamente pela Entidade Promotora; c) Orçamentos e recibos originais comprovativos da aquisição de medicação, ajudas técnicas, meios complementares de diagnóstico e consultas de especialidade; d) Fotocópia das Facturas de consumo doméstico de electricidade e gás devidamente carimbadas e rubricadas, conforme Anexo II, bem como recibos comprovativos da sua liquidação. 2. Os documentos referidos no número do presente artigo devem constar obrigatoriamente no Relatório Trimestral de Actividade a remeter pela Entidade Promotora à Entidade Gestora. CAPÍTULO IV Disposições Finais Artigo 2.º Confidencialidade Todos os intervenientes no processo inerente à operacionalização do FES Fundo de Emergência Social no Concelho de Lagoa estão obrigados ao sigilo profissional, relativamente aos dados constantes nos processos individuais dos utentes/agregados familiares a apoiar. Artigo 3.º Incumprimento A comprovada prestação de falsas declarações ou omissão de informação solicitada pela Câmara Municipal na tentativa de obtenção efectiva de algum dos benefícios referidos no presente Normativo, determina, para além de eventual procedimento criminal, a devolução das quantias recebidas indevidamente, acrescidas dos juros legais. Artigo 4.º Omissões As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e aplicação do presente Normativo serão dirimidas pela Câmara Municipal de Lagoa mediante deliberação. Artigo 5.º Entrada em vigor O presente Normativo entra em vigor, no dia útil seguinte ao da sua aprovação pela Reunião de Câmara.
9 ANEXO I Talão LagoaSocial ANEXO II Carimbo MUNICIPIO DE LAGOA Câmara Municipal FES - FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL Comparticipação do valor de Dívida do Consumo Doméstico de Eléctrico e Gás Processo n.º Valor Global: lobal:, Comparticipação a 60%:, 20
10 ANEXO III FICHA DE SINALIZAÇÃO Fax Data Designação da Entidade Pessoa a Contactar Nome do Munícipe Morada Despesas Habitação Código Postal Despesas Saúde Constituição do Agregado familiar Nome N.º Paren tesco Idade Situação face ao Emprego/Ocupação 2 Rendimento Mensal Ego Avaliação Diagnóstica do Agregado Familiar: Alimentação; Medicação (Juntar a Prescrição Médica e Orçamento da Farmácia); Aquisição e/ou Aluguer de Ajudas Técnicas (Juntar a prescrição médica e 2 Orçamentos); Meios Complementares de Diagnóstico (Juntar a prescrição médica e Orçamento); Consultas de Especialidade (Juntar a prescrição médica e Orçamento) Comparticipação de divida do consumo doméstico de Electricidade e/ou Gás (Juntar cópia da factura); Juntar documentos comprovativos das despesas com habitação e/ou saúde. Juntar cópias dos Cartões de Identificação Pessoal, Sistema de Segurança Social, Fiscal e de Eleitor bem como os comprovativos dos rendimentos auferidos por todos os elementos do agregado familiar. 2
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