JOGOS RECREATIVOS ESPECIAIS DE MATO GROSSO DO SUL JORES 2015
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- Sarah Sabala Ferrão
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1 GOVERNADO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE GOVERNO FUNDAÇÃO DE DESPORTO E LAZER DE MATO GROSSO DO SUL GERÊNCIA GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE ATIV. DESPORTIVAS JOGOS RECREATIVOS ESPECIAIS DE MATO GROSSO DO SUL JORES 2015 R E G U L A M E N T O JOGOS RECREATIVOS ESPECIAIS DE MATO GROSSO DO SUL JORES 2015
2 R E G U L A M E N T O DAS FINALIDADES Art. 1º Os JORES Jogos Recreativos Especiais de Mato Grosso do Sul é uma promoção do Governo do Estado, realização da Fundação de Desporto e Lazer de MS FUNDESPORTE, tendo por finalidade fomentar e estimular a participação da pessoa com deficiências intelectual, física, visual e auditiva, nas diversas formas de manifestação esportiva organizada, através de modalidades adaptadas, favorecendo assim sua valorização como indivíduo atuante na sociedade. DAS MODALIDADES Art. 2º As modalidades e respectivas áreas oferecidas no JORES 2015 são: MODALIDADES ÁREA DE DEFICIÊNCIA Atletismo Basquetebol Bocha Dama Futsal Futebol de Cinco Futebol de 7 Paralisado Cerebral Goalball Polybat Tênis de Mesa DA DF DI (SD) DV DI e DF (Trinca) DF (Principalmente Paralisado Cerebral severo e/ou moderado) DF DI (SD) DA DV DF (PC) DI DF DI SD DV DA DF DI (SD) DOS PARTICIPANTES Art. 3 Poderão participar dos JORES 2015, pessoas com deficiência física (DF), intelectual (DI), audiocomunicação (DA), visual (DV) e síndrome de down (SD), respeitando-se as categorias e classificação constantes neste Regulamento. Art. 4º Fica sob a responsabilidade do Chefe de Delegação a participação, a disciplina e o acompanhamento dos componentes de sua delegação, dentro e fora dos locais de hospedagem, de alimentação e de competições. DAS INSCRIÇÕES Art. 5º As fichas de confirmação até o dia 04/08/2015, inscrição e quadro geral de integrantes da delegação até o dia 01/10/2015, deverão ser protocoladas na FUNDESPORTE, situada na Av. Mato Grosso, 5778 Carandá Bosque, Bloco 4 - CEP , Campo Grande MS, no prazo estipulado pela organização ou enviadas via correio por SEDEX com AR ou registradas com AR, devidamente preenchidas e com as devidas assinaturas.
3 1º As inscrições serão realizadas em formulários fornecidos pela FUNDESPORTE, devidamente preenchidos e datilografados e/ou digitados e assinados pelo professor (técnico), pelo presidente da entidade e pelo médico, testando pleno gozo de saúde física e mental dos alunos/atletas. 2 As fichas de inscrição postadas via correios (com AR ou sedex) não serão aceitas se estiverem manuscritas, incompletas, sem as devidas assinaturas ou sem toda a documentação exigida ou qualquer outra irregularidade. Art. 6 As alterações na ficha de inscrição para os JORES 2015 serão aceitas mediante apresentação de ofício encaminhado a FUNDESPORTE, juntamente com documento de justificativa e a nova ficha preenchida e com todas as assinaturas exigidas até a data do congresso técnico. Art. 7º Cada participante inscrito poderá participar representando somente uma delegação. 1º É vetada a participação de atletas não inscritos regularmente; 2º A composição da delegação será de, no máximo, 50 (cinquenta) pessoas, incluindo atletas, dirigentes, técnicos e staffs. Art. 8º Cada atleta poderá participar de 01 (uma) modalidade coletiva e até 02 (duas) individuais. 1º cada entidade poderá inscrever no máximo 04 (quatro) atletas por prova nas modalidades individuais; 2º cada atleta poderá participar no máximo de 03 (três) provas na modalidade individual. Art. 9º A organização do JORES 2015, oferecerá hospedagem e alimentação até 200 (duzentos ) pessoas/vagas, disponibilizadas às entidades/delegações de outros municípios e devidamente inscritas. Art. 10 O número de atletas por modalidade será: ATLETISMO Bocha Polybat Tênis de Mesa Basquetebol DI Basquetebol DF (trinca) Dama Futsal Futebol de Cinco Futebol de 7 - PC Goalball CONFORME REGULAMENTO Aberto Aberto Aberto 07 Atletas por equipe 04 Atletas por equipe 02 Atletas por equipe 10 Atletas por equipe 10 Atletas por equipe 12 Atletas por equipe 05 Atletas por equipe
4 DA PREMIAÇÃO Art. 11 Todos os atletas classificados em 1º, 2º e 3º lugares receberão medalhas como premiação. Parágrafo único. Em todas as áreas de deficiência caso houver 01 (um) competidor na prova de atletismo, ela será realizada com premiação e pontuará para a delegação. Art. 12 Haverá premiação com troféu da equipe campeã por modalidade, obedecendo ao seguinte critério de pontuação, conforme grupamento de categoria (masculino e feminino), classe funcional e faixa etária, abaixo discriminados: 1º Critério de Desempate: I. maior número de primeiro lugares; II. maior número de segundo lugares; I. 1º lugar 13 pontos II. 2º lugar 08 pontos III. 3º lugar 05 pontos IV. 4º lugar 03 pontos V. 5º lugar 02 pontos VI. 6º lugar 01 ponto III. maior número de terceiro lugares e assim sucessivamente. 2º Premiação para o Atletismo: I. DI: Somatória de pontos DI, PC, SD Masculino e Feminino das categorias A e B, premiação para 1º lugar; II. DA: Somatória de pontos masculino e feminino das categorias A e B, premiação para o 1º lugar; III. DV: Somatória de pontos masculino e feminino, das categorias A e B, premiação para o 1º lugar; IV. DF: Somatória de pontos masculino e feminino, premiação para o 1º lugar. 3º Premiação para o Basquetebol: I. Deficiência Intelectual Somatória de pontos masculino e feminino, premiação para o 1º lugar; II. Deficiência Física (trinca) mista premiação para o 1º lugar. 4º Premiação para a Bocha será a somatória de pontos das classes, premiação para o 1º lugar. 5º Premiação para a Dama será o somatório de pontos masculino e feminino,premiação para o 1º lugar;
5 6º Premiação para o Futsal: I. DI (SD): premiação para o 1º lugar; II. DA: premiação para o 1º lugar. 7º Premiação para o Futebol de Cinco (DV) premiação para o 1º lugar. 8º Premiação para o Futebol de 7 para Paralisado Cerebral (DF) premiação para o 1 lugar. 9º Premiação para o Goalball (DV) será a somatória de pontos dos naipes masculino e feminino, premiação para o 1º lugar. 10 Premiação para o Polybat: I. DI: Somatória de pontos dos naipes masculino e feminino, premiação para o 1º. Lugar; II. SD: Categoria mista, premiação para o 1º lugar; III. DF: Somatória de pontos das classes, premiação para o 1º lugar; IV. DV: Somatória de pontos das classes, premiação para o 1º lugar. 11 Premiação para o Tênis de Mesa: I. DA: Somatória de pontos dos naipes masculino e feminino, premiação para o 1º lugar; II. DI/SD: Somatória de pontos dos naipes masculino e feminino, premiação para o 1º lugar; III. DF: Somatória de pontos das classes, premiação para o 1º lugar. Art. 13 Haverá premiação da equipe Fair Play com troféu. Parágrafo único. Votarão os coordenadores de arbitragem das modalidades, obedecendo os seguintes critérios de avaliação: I. melhor conduta durante os jogos; II. delegação mais solidária; III. delegação mais animada;
6 DA DISPUTA Art. 14 Caso haja somente 02 (duas) equipes será disputada em 02 (duas) partidas, somando-se os resultados. Caso haja mais de 02 (duas) equipes, será adotado o seguinte sistema: I. De 03 (três) a 05 (cinco) participantes será o rodízio entre as equipes com final por ponto; II. De 06 (seis) acima será formada 2 (duas) chaves de 3 (três) podendo ser escolhido o critério de classificação conforme Regulamento Geral da FUNDESPORTE 2015, adaptando para os quantitativos de dias disponíveis. Art. 15 As competições serão disputadas todas em caráter final, observadas as regras oficiais com adaptações estabelecidas pelo Regulamento Específico de cada modalidade. Art. 16 Os atletas serão agrupados por faixa etária e/ou classificação funcional, de acordo com as normas estabelecidas neste Regulamento. Art. 17 Será desclassificada da modalidade e suspensa no ano subsequente a equipe que não se apresentar no local do jogo e/ou competição no horário determinado, sendo permitidos 15 (quinze) minutos de tolerância somente para o primeiro jogo, luta ou prova da rodada e serão considerados nulos todos os resultados obtidos pela equipe na fase em que a mesma estiver participando. Parágrafo único. Todas as equipes participantes deverão estar no local de competição 30 (trinta) minutos antes do horário previsto para a sua partida, luta ou prova e em condições de jogo. equipe que não se apresentar na quadra, pronta para jogar 15 (quinze) minutos após a hora oficialmente marcada para o início do jogo, será considerada perdedora. Art. 18 A equipe poderá ter até 02 (dois) responsáveis pela prestação de primeiros socorros e um representante no banco de reservas, todos devidamente identificados. Art. 19 Caberá aos classificadores funcionais designar as classes em que cada atleta deverá atuar, considerando o perfil internacional de classificação. Art. 20 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação da Modalidade, Direção Técnica e Direção Geral dos Jogos. DOS ÁRBITROS Art. 21 Os árbitros deverão ter conhecimento e/ou curso específico na modalidade para atuarem no evento e não podendo haver vetos após aprovação da FUNDESPORTE. DO ATLETISMO Art. 22 O atletismo para a área da pessoa com deficiência Intelectual PC (com comprometimento intelectual) e Síndrome de Down terão as seguintes provas:
7 I. categoria A 08 a 12 anos (masculino e feminino) Tipo de Deficiência Intelectual Paralisado Cerebral (com comprometimento intelectual) Síndrome de Down Provas 25 metros 50 metros Lançamento de Pelota Revezamento 4 x 50 Salto em distância Caminhada de 25m Spundisc Lançamento de Pelota 25 metros 50 metros Lançamento de Pelota Revezamento 4 x 50 Salto em distância II. categoria B - acima de 13 anos (masculino e feminino) Tipo de Deficiência Provas Intelectual Paralisado Cerebral (com comprometimento intelectual) Síndrome de Down 100 metros 200 metros 400 metros Arremesso de Peso Lançamento de Dardo Salto em Distância Caminhada de 50 m Spundisc Lançamento de Pelota 50 metros 100 metros Arremesso de Peso Lançamento de Pelota Salto em Distância 1º Na prova de Spundisc, lançamento de pelota e arremesso de peso: I. é permitido ao atleta realizar três tentativas de arremesso; II. o atleta deverá permanecer dentro do setor de arremesso; III. o implemento peso será de 4 kg (masc.) e 3 kg (fem.) categoria B 2º Na prova de Caminhada 25 e 50 metros (PC): I. o atleta sairá da parte interior da linha de partida; II. o atleta começará a caminhar ao som da ordem de partida; III. o atleta não poderá receber ajuda durante a prova; Art. 23 O Atletismo para a área da pessoa com deficiência física será regido pelas regras da Federação Internacional/IPC, obedecendo, no entanto, as seguintes normas deste Regulamento.
8 I. 100/ 200 e 400 metros Categoria Masculino/Feminino II. Salto em Distancia Categoria PROVAS Classe Funcional T T T Classe Funcional Masculino/Feminino F F III. Arremesso de Peso Categoria Peso Implemento/kg Classe Funcional 2 kg F kg F33 53 Masculino 4 kg F kg F kg F kg F32 52 Feminino 3 kg F kg F IV. Arremesso de Club (397 g) Categoria Classe Funcional Masculino/Feminino F V. Lançamento de Dardo/Kg Categoria Peso/Grama Classificação Funcional Masculino F g 58 Masculino 800 g F g F40 Feminino F g VI. Lançamento de Disco Categoria Peso Grama Classificação Funcional Masculino Feminino F kg ,5 kg F ,75 g F40 F F kg F a) as classes iniciadas com 30 são PCs e podem ser em pé e sentado. b) as classes iniciadas com 40 são Amputados, Lês Autres e Anões e disputam em pé. c) as classes iniciadas com 50 são cadeirantes e disputam sentados.
9 Art. 24 O Atletismo para a área da pessoa com deficiência auditiva e visual oferecerá as seguintes provas: I. categoria A 8 a 12 anos (masculino e feminino) Tipo de Deficiência Auditiva e Visual II. categoria B acima de 13 anos (masculino e feminino) Tipo de Deficiência Auditiva e Visual Provas 50 metros 100 metros Lançamento Pelota Salto em Distância Provas 100 metros 200 metros 400 metros Arremesso de Peso Lançamento de Dardo Salto em Distância a) na prova de Salto em Distância não será utilizada tábua de impulsão e as medidas serão tomadas a partir da batida do pé de impulsão (salto real). b) na prova de lançamento de Pelota e arremesso de peso: 1. é permitido ao atleta realizar 03 (três) tentativas para o arremesso; 2. o atleta deverá permanecer dentro do setor de arremessos; 3. o implemento peso será de: 4 Kg fem. e 5Kg masc. Art. 25 Na competição de atletismo, os atletas serão classificados de acordo com a Classificação Funcional Internacional, obedecendo a seguinte tabela: Prova de Pista Prova de Campo T.31 DF F.31 DF T.32 DF F.32 DF T.33 DF F.33 DF T.34 DF F.34 DF T.35 DF F.35 DF T.36 DF F.36 DF T.37 DF F.37 DF T.38 DF F.38 DF T.40 Anão F.40 Anão T.42 DF F.41 DF T.43 DF F.42 DF T.44 DF F.43 DF T.45 DF F.44 DF T.46 DF F.45 DF T.51 DF F.46 DF T.52 DF F.51 DF T.53 DF F.52 DF T.54 DF F.53 DF T.11 DV F.54 DF T.12 DV F.55 DF T.13 DV F.56 DF
10 T.20 DI F.57 DF T.21 SD F.58 DF T.22 DA F.11 DV F.20 DI F.21 SD F.22 DA DO BASQUETEBOL (Pessoa com Deficiência Intelectual) Art. 26 O Basquetebol para a pessoa com deficiência intelectual, será regido pelas regras internacionais, obedecendo às normas contidas nesse regulamento. Art. 27 A equipe poderá inscrever atletas com faixa etária a partir dos 12 (doze) anos nas categorias masculino e feminino. Parágrafo único. As entidades participantes poderão inscrever somente uma equipe. Art. 28 As partidas serão disputadas num total de 32 (trinta e dois) minutos, sendo 04 (quatro) tempos de 08 (oito) minutos, com o intervalo de 05 (cinco) minutos. Art. 29 Cada entidade poderá inscrever até 07 (sete) atletas e os mesmos deverão se apresentar em quadra, devidamente uniformizados com a camisa de jogo numerada. Parágrafo único. Todos os atletas inscritos deverão jogar pelo menos um quarto. TRINCA DE BASQUETEBOL (Pessoa com Deficiência Física). Art. 30 O Basquetebol para a pessoa com deficiência física será regido pelas regras internacionais, obedecendo às normas contidas nesse regulamento no formato de Trinca. Art. 31 A equipe poderá inscrever 4 (quatro) atletas com faixa etária acima de 12 (doze) anos. Parágrafo único. As entidades participantes poderão inscrever até 3 (três) equipes, sendo que o mesmo atleta não poderá representar mais de uma equipe na referida competição. Art. 32 As partidas serão disputadas num total de 20 (vinte) minutos, sendo 02 (dois) tempos de 10 (dez) minutos, com o intervalo de 03 (três) minutos. DA BOCHA (Deficiência Física/PC Moderada e/ou Severa) Art. 33 A Bocha será regida pelas regras internacionais da CPISRA, obedecendo às normas contidas nesse regulamento. Art. 34 A equipe poderá inscrever atletas com faixa etária a partir dos 12 (doze) anos, em categoria mista, de acordo com a classificação funcional, nas classes BC1, BC2, BC3 e BC4. Parágrafo único. Os atletas que fazem uso de acessório (calha, ponteira, canaleta) deverão apresentar-se com a mesma para a prova.
11 Art. 35 A disputa será individual e oferecida aos atletas com deficiência física severa e/ou moderada. Art.36 A câmara de chamada será aberta 30 (trinta) minutos antes do horário de jogo e a mesma será fechada 15 (quinze) minutos antes do horário jogo.. DAMA (Deficiência Física) Art. 37 A modalidade será disputada individualmente e o sistema de disputa será de acordo com o número de participantes. Art. 38 O lance inicial cabe sempre às pedras brancas. Art. 39 A pedra anda só para frente, uma de cada vez, a dama anda para frente e para traz, quantas casas quiserem. Art. 40 a tomada é obrigatória, não existe sopro. Art. 41 A pedra e a dama tanto tomam para frente como para traz. Art. 42 Se o mesmo lance apresentar mais de um modo de tomar, é obrigatório executar o lance que tome maior número de peças (lei da maioria). Art. 43 A dama e pedra têm o mesmo valor, tanto para tomar, como para serem tomadas. Art. 44 A pedra que, durante o lance de tomada de várias pedras, apenas passar por qualquer casa de coroação não será promovida à dama. Art. 45 As peças tomadas não podem ser retiradas do tabuleiro antes de completar o lance de captura. Art. 46 É obrigatório jogar a peça tocada, peça tocada é peça jogada. Art. 47 A grande diagonal escura do tabuleiro deve ficar sempre à esquerda de cada jogador. Art. 48 Ganha a partida o jogador que tomar as peças do adversário ou as deixar sem movimento possível. Art. 49 Vencerá o jogo o atleta que ganhar duas partidas. Art. 50 A partida será declarada empatada após 20 (vinte) lances sucessivos de cada jogador sem captura ou deslocamento de pedra. Parágrafo único. A partida empatada será jogada novamente com tempo, máximo, de 20 (vinte) minutos cronometrados, será vencedor o atleta que tiver o menor número de peças, e persistindo será definido por meio de sorteio.
12 DO FUTEBOL DE SALÃO (Pessoa Com Deficiência Intelectual e de Áudiocomunicação) Art. 51 A modalidade de Futebol de Salão será regida pelas regras da Federação Internacional, obedecendo as seguintes normas: Art. 52 A faixa etária será de 12 (doze) anos acima e conforme as categorias distintas abaixo: I. Futebol de Salão para a pessoa com Deficiência intelectual/síndrome de Down; II. Futebol de Salão para a pessoa com Deficiência Áudio Comunicação Art. 53 As partidas serão disputadas num total de 30 (vinte) minutos, sendo 02 (dois) tempos de 15 (quinze) minutos, com o intervalo de 05 (cinco) minutos. Art. 54 Cada entidade poderá inscrever até 10 (dez) atletas e os mesmos deverão se apresentar em quadra, devidamente uniformizados conforme a regra da modalidade. DO FUTEBOL DE CINCO (Pessoa com Deficiência Visual) Art. 55 A competição de Futebol de cinco (B1) dos JORES 2015 será realizada de acordo com as regras da International Blind Sport Federation IBSA, em categoria única, com participação de alunos na faixa etária acima de 12 anos, no gênero masculino: Art. 56 Cada equipe poderá inscrever na súmula de jogo no máximo 10 (dez) pessoas: 2 (duas) pessoas da área técnica e 8 (oito) alunos, sendo 6 (seis) alunos de linha (classificados como B1) e 2 (dois) alunos goleiros, com visão sem comprometimento. Art. 57 A forma de pontuação por jogo na competição será da seguinte forma: I. vitória: 03 (três) pontos; II. empate: 01 (um) ponto; III. derrota: 00 (zero) ponto. Art. 58 Para as partidas que terminem empatadas, nas fases, semifinal e final, serão realizados dois períodos extras de 5 (cinco) minutos cada, se o empate persistir será realizada cobrança de tiros livres da marca do pênalti 6 (seis) metros conforme abaixo: I. para qualquer partida que termine empatada será cobrada uma série de 3 (três) tiros livres da marca do pênalti (6 metros), de forma alternada, com os jogadores que terminaram em quadra, exceto o goleiro; II. o capitão da equipe que vencer o sorteio escolherá se cobrará ou defenderá primeiro as penalidades máximas; III. as equipes devem ser equilibradas com o mesmo número de jogadores antes do início das cobranças. Se uma equipe possui mais jogadores que a outra, o capitão da equipe deve indicar o número de cada jogador que deve ser excluído. Podem executar as cobranças todos os jogadores relacionados em súmula;
13 IV. permanecendo o empate, serão cobrados tantos quantos tiros livres forem necessários para se conhecer o vencedor, ainda de forma alternada; V. alternadamente se executarão 3 (três) penalidades máximas para cada equipe que deverão ser cobradas por três jogadores diferentes (exceto o goleiro), indicados ao árbitro pelo capitão da equipe antes do início da cobranças, dentre os jogadores constantes na súmula da partida e que não tenham sido expulsos. Após o início das cobranças o goleiro não pode ser substituído, exceto em caso de lesão ou expulsão; VI. se depois de cada equipe executar a cobrança das 3 (três) penalidades máximas e ambas as equipes tenham marcado a mesma quantidade de gol, ou não tenham marcado nenhum, a execução das penalidades máximas deverá continuar até o momento que uma das equipes, executando o mesmo número de cobranças, obtenha vantagem de um tento a mais; VII. estas penalidades máximas adicionais deverão ser executadas por jogadores que não tenham cobrado as 3 (três) primeiras penalidades máximas. Uma vez que todos tenham cobrado uma penalidade máxima as cobranças deverão obedecer a mesma ordem; VIII. a ordem dos cobradores dos tiros livres após a primeira série será: o jogador que terminou a partida e não cobrou na primeira série, os reservas, exceto o goleiro; IX. jogador que tenha sido expulso da partida não poderá cobrar a penalidade máxima; X. qualquer jogador poderá ser expulso durante a cobrança das penalidades, neste caso não necessitam igualar as equipes; XI. enquanto se executa a cobrança de penalidades máximas todos os jogadores deverão estar no interior da quadra de jogo, na metade onde não se executam as penalidades máximas. O árbitro auxiliar controlará esta parte da quadra e mais os jogadores que ali se encontram; XII. se um jogador se lesionar durante as cobranças das penalidades, não necessitam igualar as equipes; XIII. ao final do jogo todos os jogadores que não foram expulsos e não estiverem lesionados deverão executar as cobranças. Caso um ou mais jogadores se negarem a executar as cobranças os árbitros devem suspendê-las e informar o fato as autoridades responsáveis pela competição; XIV. se na decisão por penalidades, a bola for chutada e bater em uma ou nas duas traves ou travessão voltar e tocar no goleiro e entrar na meta, o gol será válido; XV. permanecendo o empate, recomeça todo o processo seguindo a mesma ordem, até que se tenha um vencedor. Art. 59 Os critérios de desempate a serem aplicados na fase classificatória das competições, ou nas competições disputadas em sistema de pontos corridos, serão na seguinte ordem:
14 I. maior número de pontos ganhos; II. desempate no confronto direto (somente entre 2 equipes); III. maior número de vitórias; IV. maior saldo de gols total; V. maior número de gols marcados; VI. defesa menos vazada; VII. sorteio. Parágrafo único. Quando 03 (três) ou mais equipes terminarem empatadas na soma de pontos ganhos, observar-se-ão, sucessivamente, e na ordem eliminatória os critérios constantes do caput deste artigo, do terceiro ao sétimo ordinais, apurando-se, por item, as equipes classificadas, sem prejuízo de descarta se, na aplicação de cada critério, a(s) equipe(s) menos aquinhoada(s). Art. 60 Quando uma equipe perder por W x O serão computados como resultado do jogo, o placar de 3 x 0 e 3 pontos ganhos para a equipe que compareceu ao jogo. Art.61Sujeitar-se-á ao cumprimento de suspensão automática e, consequentemente, impossibilidade de participar na partida subsequente, o aluno que, na mesma competição, receber: I. 01 (um) cartão vermelho (expulso); II. 02 (dois) cartões amarelos (advertência). Art.62 A aplicação da suspensão automática independe do resultado do julgamento a que for submetido no âmbito da Comissão Disciplinar. Art.63 A contagem de cartões (vermelho e amarelo) é feita dentro da mesma competição, seja ela dividida, ou não, em fases. Parágrafo único. A quantificação de cartões independe de comunicação oficial da Organização do evento, sendo de responsabilidade exclusiva das equipes disputantes da competição o seu controle. Art.64 A contagem de cartões, para fins de aplicação da suspensão automática, é feita separadamente e por tipologia de cartão, não havendo possibilidade de o cartão vermelho apagar o amarelo, já recebido na mesma ou em outra partida. Parágrafo único. Se o mesmo aluno, em determinado momento da competição, simultaneamente, acumular 02 (dois) cartões amarelos e um vermelho, cumprirá, automaticamente, a suspensão de 02 (duas) partidas. Art.65 A equipe que utilizar aluno ou membro de Comissão Técnica irregular em qualquer partida da competição sujeitar-se-á:
15 I. perda dos pontos ganhos na partida, em caso de vitória, com atribuição de 03 (três) pontos ganhos à equipe adversária; II. perda dos pontos ganhos na partida, em caso de empate, com atribuição de 03 (três) pontos ganhos à equipe adversária; III. ratificação de 0 (zero) ponto ganho na partida, em caso de derrota. Parágrafo único. A irregularidade do aluno ou membro de Comissão Técnica configurar-se-á nas seguintes hipóteses: I. inexistência de inscrição do aluno para a disputa dos Jogos; II. atuar quando sujeito ao cumprimento de suspensão automática, por força de cartões amarelo ou vermelho e/ou cumprindo pena imposta pela Comissão Disciplinar do evento; III. outras irregularidades que possam ocorrer em função de infração das regras oficiais do Futsal ou deste Regulamento. Art.66 A inclusão de técnico, atendente ou massagista, médico ou preparador físico, suspenso por apenação de cartões ou sujeito ao cumprimento de penalidade administrativa prevista neste Regulamento implicará na perda automática dos pontos do jogo da equipe infratora, com atribuição de 03 (três) pontos à equipe adversária. Art.67 Os alunos, técnicos, atendentes ou massagistas, médicos ou preparadores físicos que tenham sido expulsos da partida ou que estejam cumprindo penalidade disciplinar, ou administrativa, de suspensão, quando presentes no local dos jogos deverão se posicionar, obrigatoriamente, no lado oposto do local onde se encontra o banco de reservas de sua equipe na quadra de jogo; Art.68 Sendo inacessível para o público o lado oposto da quadra de jogo deverão os mesmos se posicionar no lado onde se encontra o banco de reserva da equipe adversária. Art.69 Se uma partida for encerrada por falta de número mínimo legal de alunos,determinado pelas regras oficiais, a equipe que não tiver o número mínimo de alunos será considerada como perdedora, somando-se os 03 (três) pontos ganhos para a equipe que tenha o número mínimo de alunos para continuidade da partida. Parágrafo único. Se nenhuma das 2 (duas) equipes possuírem o número mínimo legal de alunos para continuidade da partida, as 2 (duas) equipes serão consideradas perdedoras e nenhuma somará pontos ganhos. Art.70 O aluno que após o encerramento de uma fase para outra tenha 2 (dois) cartões amarelos e/ou 1 (um) cartão vermelho a cumprir, terão que ficar ausente de uma ou duas partidas, para cumprimento da pena estabelecida neste Regulamento. Art. 71 Nos jogos desta competição serão observadas as seguintes diretrizes com relação aos uniformes dos alunos de Futsal: I. é obrigatório o uso da caneleira por todos os alunos na quadra de jogo, inclusive os que ficam no banco de reservas. Esse equipamento utilizado pelos alunos deverá
16 ser feito de material apropriado e que propiciem efetiva proteção, devendo estar cobertas completamente pelos meiões; II. todos os alunos deverão ter suas vendas, não sendo permitido jogar sem a mesma; III. o capitão da equipe deverá usar, obrigatoriamente, uma braçadeira para identificálo; IV. caso as equipes disputantes da partida, se apresentem com uniformes parecidos ou iguais, em suas cores e padrões, a equipe mandante do jogo terá que trocar; DO FUTEBOL DE SETE (Pessoa com Deficiência Física - Paralisado Cerebral) Art. 72 A modalidade de Futebol de 7 - PC será regida pelas regras da CPISRA, obedecendo às normas contidas nesse regulamento. Art. 73 Cada equipe tem sete jogadores em campo (com o goleiro) e cinco reservas. Art. 74 A partida dura 60 (sessenta) minutos, divididos em 02 (dois) tempos de 30 (trinta) minutos com intervalo de 10 (dez) minutos, ou de acordo com o que ficar definido no congresso técnico. Art. 75 Os jogadores são distribuídos em classes de 5 (cinco) a 8 (oito), de acordo com o grau de comprometimento de cada um. Durante a partida, o time deve ter em campo no máximo dois atletas da classe 8 (oito) - menos comprometido - e, no mínimo, um da classe 5 (cinco) ou 6 (seis) - mais comprometido. DO GOALBALL (Pessoa com Deficiência Visual) Art. 76 O Goalball será realizada de acordo com as regras da Internacional Blind Sport Federation IBSA. A coordenação da modalidade poderá realizar alterações nas regras em vista da característica da competição e dos participantes. Art. 77 A participação dos alunos na competição obedecerá a seguinte faixa etária nos gêneros masculino e feminino, atletas nascidos em 1998 acima. Art. 78 A pontuação das equipes por jogo na competição,será computada da seguinte forma: I. vitória: 3 pontos; II. empate:1 ponto; III. derrota: 0 ponto. Art. 79 Os critérios de desempate a serem aplicados na fase classificatória da competição, ou na disputa em pontos corridos, obedecerão a seguinte ordem: I. número de vitórias; II. saldo de gols; III. confronto direto (somente entre 2 equipes);
17 IV. menor número de gols sofridos; V. sorteio. DO POLYBAT (Pessoa com Deficiência Física, Intelectual, Síndrome de Dawn e Visual) Art. 80 O Polybat será regido pelas regras da CPISRA/ ANDE, obedecendo às normas contidas nesse regulamento. Art. 81 A equipe poderá inscrever atletas com faixa etária a partir dos 12 anos, de acordo com a área de deficiência: DF, DI, SD e DV. Parágrafo único. Os atletas deverão apresentar-se com raquetes e bolinhas para o jogo. Art. 82 A disputa será individual e oferecida às seguintes áreas de deficiência: I. Deficiência Intelectual (aqueles que não estão aptos ao tênis de mesa) nas categorias masculino e feminino; II. Deficiência Visual (duas classes: Baixa Visão (B2 e B3) e Perda Total (B1) mista; III. Síndrome de Down (aqueles que não estão aptos ao tênis de mesa) mista; IV. Deficiência Física (classes A, B, CC (cadeirante) e CA (andante) e D) mista. Art. 68 Caberá aos classificadores funcionais designar as classes em que cada atleta deverá atuar, considerando o perfil internacional de classificação. DO TÊNIS DE MESA (Pessoa com Deficiência Intelectual e Síndrome de Down, Física e Áudiocomunicação) Art. 69 O Tênis de mesa será regido pelas regras internacionais, obedecendo às normas contidas nesse regulamento. Art. 70 A equipe poderá inscrever atletas com faixa etária a partir dos 12 anos nas categorias feminino e masculino. Parágrafo único. Os atletas deverão apresentar-se com raquetes e bolinhas para o jogo. Art. 71 A disputa será individual e oferecida às seguintes áreas de deficiência: I. deficiência intelectual e síndrome de down; II. deficiência física conforme classificação funcional; III. deficiência da áudiocomunicação.
18 DO EVENTO CULTURAL Art. 72 Fica assim estabelecida às normas para participação nas atividades culturais: I. as atividades culturais serão realizadas no Cerimonial de Abertura. II. o número de integrantes da apresentação artística fica a critério da entidade; III. a atividade artística poderá ser em forma de dança, coral, poema, esquete teatral, apresentação musical, dublagem; IV. o tempo de duração para a apresentação cultural será de, no máximo, 04 (minutos) minutos para cada entidade, devendo ser informado antecipadamente à Coordenação de Atividades Culturais; V. cada entidade deve providenciar o material necessário para a apresentação, tais como CD, DVD, Pen Drive, instrumentos e acompanhamento musical, materiais para cenografia, dentre outros. VI. a atividade cultural não terá classificação e nem premiação. DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Art. 73 A Direção Técnica poderá alterar a tabela, local e/ou horário, comunicando previamente as equipes envolvidas. Art. 74 Os participantes serão considerados, para todos os efeitos, conhecedores da Legislação Desportiva, das Regras Oficiais e dos dispostos neste Regulamento. Art. 75 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Direção Geral e Direção Técnica dos JORES 2015.
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