MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
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- Raul Amarante Cortês
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1 Resolução nº 018/2014-CUni Dispõe sobre a Matriz de distribuição e alocação de recursos orçamentários para os centros e institutos da Universidade Federal de Roraima, e revoga a Resolução n 03/2007-CUNI. O PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, NO EXERCÍCIO DE PRESIDÊNCIA DO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, tendo em vista o que foi deliberado em reunião ordinária do CUni no dia 15 de dezembro de 2014, e considerando o que consta no processo nº / , RESOLVE: Art. 1º. Adotar a Matriz de distribuição e alocação de recursos orçamentários para os centros e institutos da Universidade Federal de Roraima, como forma de distribuição e descentralização da execução dos recursos orçamentários, conforme os critérios constantes das planilhas do Anexo I. Art. 2. A Pró-Reitoria de Planejamento PROPLAN, à vista do disposto no Anexo II da Resolução nº 027/2013, é o órgão responsável pela distribuição dos recursos orçamentários, disponibilizados para os centros e institutos da UFRR. Parágrafo único. A Escola Agrotécnica e o Colégio de Aplicação, por possuírem matriz específica, não serão regidos pela presente resolução. Art. 3. Os recursos a serem descentralizados para os centros e institutos serão de 10% do valor repassado na matriz da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior - ANDIFES. 1º. O percentual de 10%, de que trata o caput, será calculado pela PROPLAN, após assegurar todas as despesas fixas da Instituição, conforme o Capítulo 2 do Anexo I.
2 2º. Ouvido o CUni, a PROPLAN poderá, a qualquer momento, alterar para maior ou para menor o percentual de que trata o caput, tendo em vista as demandas institucionais e/ou as disponibilidades orçamentárias do respectivo período. 3º. Toda e qualquer alteração do percentual de que trata o caput será previamente comunicada aos centros e institutos. Art. 4. A PROPLAN adotará como base para a definição do orçamento dos centros e institutos os dados elencados no Anexo I. 1. As informações coletadas na matriz orçamentária deverão ser referentes ao exercício anterior ao exercício em curso, considerando o período de 01 de janeiro a 31 de dezembro. 2. A PROPLAN requisitará aos centros e institutos os dados necessários ao preenchimento da matriz orçamentária, que os fornecerão no prazo de até 30 dias da data do recebimento da requisição. 3. Os centros e institutos que não atenderem ao 3 não serão contemplados na descentralização dos recursos. 4. Concluída a distribuição orçamentária, os remanejamentos entre as naturezas de despesas somente poderão ser realizados via solicitação à PROPLAN, a partir de 1 de julho, até o limite de 40% do total da referida natureza de despesa, exceto o referente a equipamentos e material permanente. Art. 5. Os recursos destinados a passagens e diárias serão exclusivos para uso em viagens para participação em eventos científicos e/ou acadêmicos, demonstrado o interesse do centro/instituto na apresentação de trabalho. 1. Poderá ser utilizada no máximo de 01 (uma) passagem e/ou respectivas diárias para deslocamento para participação de professores por cursos dos centros e/ou institutos em eventos pedagógicos de interesse acadêmico em outros locais.
3 2. Poderá ser utilizada no máximo de 01 (uma) passagem e/ou respectivas diárias para a vinda de 01 (um) professor ou pesquisador de outra instituição, para a participação em evento realizado por cursos pelos centros e/ou institutos, desde que aprovado em colegiado. Parágrafo único. Os casos não previstos no art. 5 deverão ser justificados e aprovados pelo colegiado do centro e instituto. Art. 6. Os centros e institutos terão até o dia 1 de novembro para executarem os recursos disponibilizados, após essa data todos os saldos orçamentários serão recolhidos. Art. 7. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Parágrafo único. Está resolução será avaliada no prazo de um ano, por comissão designada pelo CUni. Salão de reuniões dos Conselhos Superiores/UFRR, Boa Vista, 17 de dezembro de Manoel Alves Bezerra Júnior Pró-reitor de Planejamento no exercício da Reitoria da UFRR
4 ANEXO I MATRIZ DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DE OUTRAS DESPESAS CORRENTES-ODC E CAPITAL PARA AS UNIDADES ACADÊMICAS DA UFRR
5 UFRR Reitora Gioconda Santos e Souza Martinez Vice Reitor Reginaldo Gomes de Oliveira Pró-Reitor de Planejamento Manoel Alves Bezerra Júnior Pró-Reitor de Infraestrutura Joel Carlos Moizinho Pró-Reitora de Administração Raimundo Aparecido Pereira da Silva Pró-Reitora de Gestão de Pessoas Maria Edith Romano Siems-Marcondes Pró-Reitor de Ensino e Graduação Antônio Cesar Silva Lima Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Rosângela Duarte Pró-Reitor de Assuntos Estudantis e Extensão Maria das Graças Santos Dias Diretor de Orçamento Danilo Martins do Nascimento Equipe Técnica Fátima Rufino dos Santos
6 1. APRESENTAÇÃO Visando uma gestão orçamentária inovadora, dinâmica e descentralizada, que atenda a critérios técnicos objetivos para a descentralização de recursos, a Diretoria de Orçamento elaborou a presente matriz de distribuição interna de recursos orçamentários. O projeto contempla, inicialmente, 11 (onze) variáveis, que permitirão aos gestores a visão sobre dados claros e objetivos da realidade do ensino, pesquisa e extensão na UFRR, o que fortalecerá o processo interno de planejamento e de tomadas de decisões. Sendo assim, a matriz de distribuição de orçamento terá como indicadores as seguintes variáveis: Aluno Equivalente da Graduação -AEG; Taxa de Sucesso da Graduação - TSG; Professor Equivalente - PEq; Dimensão e Qualificação Docente - DQD; Laboratório de Ensino de Graduação Porte - LGP; Conceito Preliminar de Curso - CPC ; Produção Científica - PC; Pós-graduação; Ações de Extensão - AEx; Internacionalização e Inovação. A matriz orçamentária visa atender, de forma satisfatória e equânime, todos os centros e institutos da Universidade Federal de Roraima. Os recursos orçamentários deverão atender às necessidades de investimentos para o fortalecimento dos cursos e programas vinculados, e atender despesas básicas da unidade, exceto as despesas constantes com água e esgoto, apoio administrativo, técnico e operacional, energia elétrica, limpeza e conservação e vigilância. Portanto, os recursos orçamentários serão distribuídos em despesas Correntes e Capital, que abarcam quatro rubricas: Material de Consumo, Passagens e Diárias, Outros Serviços de Terceiros (PF e PJ) e por fim, Equipamentos e Material Permanente. Cada centro ou instituto receberá os recursos destinados a cada rubrica de acordo com o desempenho mensurado por meio das 11 variáveis. A proposta de mensurar o desempenho dos centros e institutos está atrelada a um fator inovador que deverá contribuir para a consolidação dos cursos, e principalmente, incentivar a busca por melhores resultados de gestão e desempenho acadêmico, a partir da estruturação de variáveis, também chamadas de indicadores, que deverão traduzir e avaliar de forma simples as dimensões da qualidade tomadas pela Instituição, e estimular a cultura do planejamento voltado para excelência no âmbito das unidades. A matriz será alimentada com dados fornecidos anualmente pelos centros/institutos. Para isso, nos meses de setembro, a unidade administrativa competente solicitará aos centros/institutos os dados necessários para o preenchimento da matriz orçamentária, com
7 prazo de até 30 dias para entrega das informações, a partir da notificação. As informações serão referentes ao exercício anterior ao período da solicitação. Portanto, a presente matriz pretende proporcionar maior transparência e objetividade aos processos internos de distribuição orçamentária junto às unidades acadêmicas. A seguir, a descrição das 11 (onze) variáveis. 2. DESCRIÇÃO DAS DESPESAS CORRENTES, DE CAPITAL E FIXAS DA UFRR 2.1 Despesas Correntes Material de Consumo - despesas com material biológico, químico e laboratorial, material gráfico e de processamento de dados, material para fotografia e filmagem, vestuário, outros materiais de uso não duradouro. Passagens - despesas orçamentárias com passagens aéreas e terrestres, taxas de embarque e locação de veículo para transporte de pessoas. Diárias - despesas orçamentárias para cobertura de alimentação, pousada e locomoção urbana, do servidor público, que se desloca de sua sede em objeto de serviço. Outros Serviços de Terceiros - pessoa física - contratação de serviços prestados por pessoa física sem vínculo empregatício, tais como diárias a colaboradores eventuais, palestrantes, gratificações por encargo de curso e concursos, outros pessoa física. Outros serviços de terceiros - pessoa jurídica - despesas com assinaturas de jornais e periódicos, locação de equipamentos e materiais permanentes, serviços de divulgação, impressão, encadernação e emolduramento, serviços de consultoria, outros pessoa jurídica. 2.2 Despesas de capital Equipamentos e Material Permanente - registra valor das despesas realizadas com aquisição de equipamentos e materiais que, em razão da utilização, não percam a identidade física e constituam meio para a produção de outros bens ou serviços.
8 2.3 Despesas fixas da UFRR. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Água e esgoto, energia elétrica, limpeza e conservação, material de consumo institucional (expediente, tonner e material de limpeza), telecomunicações, publicações no DOU, apoio administrativo, técnico e operacional (terceirização) e vigilância, manutenção e conservação de bens imóveis, e outros relacionados. 3. DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS 3.1 Aluno Equivalente da Graduação (AEG) Esta variável contempla o corpo discente, razão maior da própria existência da Instituição. Admitimos o modelo baseado na matriz ANDIFES, adotada pelo MEC, regulamentada pelo Decreto Presidencial nº 7.233, de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre procedimentos orçamentários e financeiros relacionados à autonomia universitária. Com o objetivo de institucionalizar a alocação dos recursos de custeio e capital de forma a garantir precisão técnica e transparência na distribuição desses recursos, o decreto estabelece diretrizes e indicadores de qualidade e produtividade. Esse mesmo modelo é adotado pelo TCU para os cálculos dos Indicadores de Gestão, regulamentado pela Decisão do TCU nº 408/2002-Plenário. Os dados serão repassados pela Diretoria de Avaliação e Informação. O percentual de participação desta variável na matriz levará em conta os seguintes dados: N DI = Número de diplomados de todos os cursos do centro/instituto, no último exercício encerrado; D PC = Duração padrão do curso; N I = Número de alunos que ingressaram, no ano letivo relativo ao exercício, em todos os cursos do centro/instituto; Fator de retenção e Peso do grupo, de acordo com a tabela SESu/MEC. Calcula-se a participação desta variável pela equação da fórmula abaixo: A E G = todos os cursos do centro/instituto N DI * D PC * 1+ Fator de Retenção + N I - N DI /4 *D PC ) * Peso do Grupo em que se insere o curso.
9 3.2 Taxa de Sucesso da Graduação (TSG) A Taxa de Sucesso na Graduação (TSG) reflete melhor a organização e o desempenho dos Centros/Institutos. Isso porque a TSG mede a relação entre os alunos ingressantes e os diplomados, isto é, a quantidade de alunos formados, em tempo regular, em relação à quantidade de alunos que entram na universidade a cada ano. Assim sendo, quanto mais próximo de 100%, melhor é o resultado do indicador, pois estará informando que todos os alunos que ingressaram na Universidade em determinado período formaramse no tempo regular. A TSG é obtida pela razão entre o número de diplomados e o número de ingressantes, ajustados pelo ano em que esses alunos ingressaram na instituição e por um tempo de permanência esperado, fixado pela SESu/MEC para cada curso. Este indicador apresenta de forma inversa o grau de evasão dos alunos que ingressam na IFES. O índice de participação desta variável na matriz levará em conta os seguintes dados: N DI = Número de Diplomados de todos os cursos do centro/instituto, no último exercício encerrado e; N I = Número de alunos que ingressaram, no ano letivo relativo ao exercício, em todos os cursos do centro/instituto; Calcula-se essa a participação da variável pela fórmula abaixo: Para calcular a média por centro/instituto, será considerada a soma das T S G dos cursos, dividido pelo total de cursos de graduação da unidade. Os dados serão repassados pela Diretoria de Avaliação e Informação. Para os cursos de graduação que ainda não possuem alunos diplomados, ou que tenham apresentado situação excepcional que fuja da responsabilidade da unidade, será atribuída à média da TSG entre os cursos da Instituição.
10 3.3 Professor Equivalente (PEq) Esta variável representa o corpo docente. O diferencial no que se refere à qualidade da Instituição baseia-se no Decreto nº 7.485, de 18 de maio de 2011, que dispõe sobre a constituição de banco de professor-equivalente das Universidades Federais vinculadas ao Ministério da Educação, e regulamenta a admissão de professor substituto, de que trata o inciso IV do art. 2º da Lei no 8.745, de 9 de dezembro de A variável corresponde à soma do produto do Regime de Trabalho e do Peso do quadro dos docentes efetivos, visitantes e substitutos, lotados em cada Centro/Instituto: Quadro 1 Regime de trabalho e peso Regime de Trabalho Peso Docentes efetivos em regime de vinte horas semanais. 0,58 Docentes efetivos e visitantes em regime de dedicação exclusiva. 1,70 Docentes efetivos e substitutos em regime de quarenta horas semanais. 1,0 Fonte: Adaptado do Decreto 7.485/11 e Lei 8.745/93. (2014) A participação desta variável na matriz levará em conta os seguintes dados: N D = Número de Docentes do Centro/Instituto; Peso = Estabelecido pelo decreto nº 7.485, de 18 de maio de 2011, de acordo com regime de trabalho. Calcula-se a participação desta variável pela formula abaixo: Legenda: DE Dedicação Exclusiva; TI Tempo integral e/ou regime de quarenta horas; TP Tempo Parcial e/ou regime de vinte horas; P Professores. 3.4 Dimensão e Qualificação Docente (DQD) Esta variável valoriza a qualificação e a dimensão do corpo docente. O cálculo se baseia no modelo adotado pelo TCU (Decisão n 408/2002 Plenária, revisada em março de 2004). Para qualificar o corpo docente é aplicada ao número de professores (professores
11 em exercício efetivo + substitutos + visitantes - professores afastados para capacitação ou cedidos para outros órgãos e/ou entidades da administração pública em 31/12 do último exercício), a seguinte ponderação: Quadro 2- Dimensão e Qualificação Docente Qualificação Peso Docentes doutores (D) 5 Docentes mestres (M) 3 Docentes com especialização (E) 2 Docentes graduados (G) 1 Fonte: Adaptado do Modelo ANDIFES e TCU. (2014) Calcula-se a participação desta variável pela fórmula abaixo: Legenda: Prof. Professores. 3.5 Laboratórios de Ensino de Graduação Porte (LGP) Essa variável, diz respeito à fração decimal indicativa do somatório da pontuação obtida pela unidade, em relação ao total de pontos de todos os laboratórios da UFRR (anual), considerando o valor atual em reais (R$) dos equipamentos existentes em cada laboratório, exceto móveis, atribuindo-se: Quadro 3 - Laboratórios Laboratório (L) Descrição Pontos L1 Sem Equipamento 1 L2 Valor até R$ ,00 2 L3 Valor R$ ,00 até R$ ,00 3 L4 Valor R$ ,00 até R$ ,00 4 L5 Superior a R$ ,00 5 Fonte: Diretoria de Orçamento. A Coordenação de Patrimônio providenciará junto às unidades acadêmicas o levantamento e a atualização anual dos equipamentos existentes, bem como a inclusão de novos laboratórios, contendo o número de patrimônio, nome do equipamento, agente patrimonial e valor do bem.
12 3.6 Conceito Preliminar de Curso (CPC) O Conceito Preliminar do Curso CPC, integra o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, e tem o objetivo de aferir a qualidade dos cursos de graduação. O indicador é composto por diferentes variáveis, que traduzem resultados da avaliação de desempenho de estudantes, infraestrutura e instalações, recursos didático-pedagógicos e corpo docente. As variáveis utilizadas na composição foram retiradas do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - ENADE, incluindo o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado IDD, e o questionário socioeconômico e do Cadastro de Docentes A variável é representada pelo somatório de todos os conceitos dos cursos de graduação dos centros/institutos, quanto ao conceito e pontos respectivos, conforme tabela abaixo. Quadro 4- Conceito CPC Conceito Pontos Conceitos 1 1 Conceitos 2 2 Conceitos 3 3 Conceitos 4 4 Conceitos 5 5 Fonte: Diretoria de Orçamento. Calcula-se a participação desta variável pela fórmula abaixo: Legenda: C Cursos; CCon Cursos Conceito (1, 2, 3, 4, 5). Para os cursos que não possuem o CPC, será atribuída a mediana dos conceitos.
13 3.7 Produção Científica (PC) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Produção realizada pela unidade Número ponderado de produções intelectuais dividido pelo número de docentes na unidade, de acordo com a pontuação abaixo. Quadro 5- Pontuação da Produção Científica Item Artigos na área de formação ou áreas afins publicados em jornal ou revista não especializada. Pontos Livro publicado, com ISBN 1º autor. 4,0 Livro publicado, com ISBN a partir do 2º autor. 3,5 Organização de livro publicado, com ISBN. 3,5 Capítulo de livro publicado, com ISBN - 1º autor. 3,0 Capítulo de livro publicado, com ISBN a partir do 2º autor. 2,5 Publicação de artigo científico em periódico especializado local indexado - 1º autor. 2,0 Publicação de artigo científico em periódico especializado local indexado a partir do 2º autor. Publicação de artigo científico em periódico especializado nacional indexado - 1º autor. Publicação de artigo científico em periódico especializado nacional indexado a partir do 2º autor Publicação de artigo científico em periódico especializado internacional indexado - 1º autor. Publicação de artigo científico em periódico especializado internacional indexado a partir do 2º autor. Publicação de artigo de divulgação científica, tecnológica e artística em revista com ISSN. Resumo publicado em anais de congresso científico. 1,5 Trabalho completo publicado em anais de evento científico. 3,0 Participação em evento acadêmico e/ou científico, palestras/conferências. 1,0 Organização de evento acadêmico e/ou científico. 2,0 Produto desenvolvido ou geração de trabalho com patente. 3,0 Processo desenvolvido ou geração de trabalho sem patente. 1,0 Orientação de Monografia de final de curso concluída. 3,0 Orientação de Monografia de Especialização, de cursos não pagos, concluída. 3,5 Orientação de Dissertação de Mestrado concluída. 4,0 Orientação de Tese de Doutorado concluída. 5,0 0,5 1,5 4,0 3,5 6,0 4,5 2,5
14 Orientação de Iniciação Científica concluída. 3,0 Orientação de Monitora concluída. 3,0 Tutoria de projetos especiais referendados pela PRG, como PET e outros. 3,0 Filmes, vídeos, audiovisuais, áudio e visual de divulgação científica, devidamente certificado. Filmes, vídeos, audiovisuais, áudio e visual artísticos realizados, devidamente certificado. Filmes, vídeos, audiovisuais, áudio e visual de caráter jornalístico, devidamente certificado. Peças de teatro, musicais, participação em exposições e apresentações artísticas, devidamente certificado. 4,0 3,0 3,5 1,0 Tradução de livro, com ISBN. 3,0 Tradução de capítulo de livro ou de artigo científico, devidamente certificado. 1,0 Revisão de livro. 3,0 Membro de comitê editorial de periódico com ISSN. 2,0 Membro de conselho editorial de periódico com ISSN. 2,0 Membro de conselho consultivo de periódico com ISSN. 2,0 Membro de conselho científico. 2,0 3.8 Pós-Graduação A participação da variável é atingida por meio da fração decimal indicativa da média de professores participantes em programa de pós-graduação relativo ao conceito CAPES ao qual participa atribuído ao somatório dos professores participantes em cursos de pós-graduação multiplicado pelo devido conceito CAPES do curso em que atua, dividido pelo total do índice dos centros/institutos. Quadro 6- Conceito CAPES Conceito Pontos PPC 1 1 PPC 2 2 PPC 3 3 PPC 4 4 PPC 5 5 PPC 6 6
15 PPC 7 7 Legenda: PPC Professor participante conceito (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7). 3.9 Ações de extensão (AE) Esta variável destina-se à mensuração do desempenho das unidades em atividades e ações institucionalizadas. A participação desta variável será obtida a partir da fração decimal indicativa do somatório do quantitativo de ações de extensão, por centro/instituto, em relação ao total de ações dos centros/institutos. Calcula-se a participação desta variável pela fórmula abaixo: 3.10 Internacionalização (I) Esta variável destina-se à mensuração do desempenho dos centros/institutos em relação ao processo de internacionalização no qual a Instituição está envolvida, e consequentemente estimular este processo na unidade. A participação desta variável será obtida a partir da fração decimal indicativa do somatório dos pontos computados a cada indicador de internacionalização por centro/instituto, em relação ao total de participação dos centros/institutos. Quadro 7- Pontuação da Internacionalização Processos Descrição (indicadores) Pontuação
16 (Proc) 1 Projetos em parceria com Universidades Internacionais 4,0 2 Docentes de graduação visitantes estrangeiros. 3,0 3 Docentes de graduação da UFRR em intercambio internacional. 3,0 4 Discentes de graduação estrangeiros 2,0 5 Discentes de graduação da UFRR em intercambio internacional 2,0 Fonte: Diretoria de Orçamento. Legenda: Proc Processos (1, 2, 3, 4 e 5) Inovações (Patentes Registradas) Número de pedidos de patentes por centros/institutos registradas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), em relação ao número total de patentes registradas dos centros/instituto. Calcula-se o Percentual de participação desta variável pela fórmula abaixo:
17 4. PESO DAS VARIÁVEIS POR RUBRICA (%) PESO DAS VARIÁVEIS N. VARIÁVEIS MATERIAL DE CONSUMO PASSAGENS E DIÁRIAS OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS (PF e PJ) EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE MÉDIA 1 Aluno equivalente de graduação ,00 2 Taxa de sucesso da graduação ,75 3 Professor equivalente ,00 4 Dimensão e qualificação docente ,75 5 Laboratório de graduação porte ,25 6 Conceito CPC ,75 7 Produção científica ,75 8 Pós-graduação ,00 9 Ações de extensão ,50 10 Internacionalização ,75 11 Inovação (Patentes Registradas) ,50 TOTAL Fonte: Diretoria de Orçamento. (2014) Notas: 1) Os pesos acima serão multiplicados pela participação de cada Unidade, conforme variável.
18 5. CONCLUSÃO Da união dos dados de cada variável chega-se ao seguinte resultado: MATRIZ PROPOSTA u: VAR1u+ VAR2u + VAR3u + VAR4u + VAR5u + VAR6u + VAR7u + VAR8u + VAR9u + VAR10u + VAR11u MATRIZ = 100% Onde: VAR1 = Aluno equivalente de graduação; VAR2 = Taxa de sucesso da graduação; VAR3 = Professor equivalente; VAR4 = Dimensão e qualificação docente; VAR5 = Laboratório de ensino de graduação porte; VAR6 = Conceito CPC; VAR7 = Produção científica; VAR8 = Pós-graduação; VAR9 = Ações de extensão; VAR10 = Internacionalização; VAR11 = Inovação (patentes registradas); u Unidade Universitária (centro/instituto) Este modelo será aplicado sobre o % definido de acordo com as disponibilidades orçamentárias para cada ano dos recursos de ODC (Outras Despesas Correntes) e Capital. Os recursos serão oriundos da Matriz ANDIFES.
19 6. COMPOSIÇÃO FINAL DA MATRIZ POR NATUREZA DA DESPESA Material de Consumo = (part.var1*p) + (part.var2*p) + (part.var3*p) + (part.var4*p) + (part.var5*p) + (part.var6*p) + (part.var7*p) + (part.var8*p) + (part.var9*p) + (part.var10*p) + (part.var11*p); Passagens e Diárias = (part.var1*p) + (part.var2*p) + (part.var3*p) + (part.var4*p) + (part.var5*p) + (part.var6*p) + (part.var7*p) + (part.var8*p) + (part.var9*p) + (part.var10*p) + (part.var11*p); Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física/Pessoa Jurídica = (part.var1*p) + (part.var2*p) + (part.var3*p) + (part.var4*p) + (part.var5*p) + (part.var6*p) + (part.var7*p) + (part.var8*p) + (part.var9*p) + (part.var10*p) + (part.var11*p); Equipamentos e Material Permanente = (part.var1*p) + (part.var2*p) + (part.var3*p) + (part.var4*p) + (part.var5*p) + (part.var6*p) + (part.var7*p) + (part.var8*p) + (part.var9*p) + (part.var10*p) + (part.var11*p). Onde: P = peso (ver tabela); PART. = participação
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