Eulampio José da Silva Neto 1 & José Peduti Neto 2 RESUMO

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1 NÚMERO E DISTRIBUIÇÃO DOS ELEMENTOS SCULRES, RTERIIS E ENOSOS, NO HILO RENL DE JUMENTOS NORDESTINOS (SINUS SINUS, GRY 1824, EX. FRITSCH 1775) NUMBER ND DISTRIBUTION OF THE RTERIL ND ENOUS SCULR ELEMENTS T THE RENL HILUS IN BRZILIN SSES (SINUS SINUS, GRY 1824, EX. FRITSCH 1775) Eulampio José da Silva Neto 1 & José Peduti Neto 2 RESUMO Em 30 pares de rins de jumentos nordestinos (sinus asinus, GRY 1824, ex. FRITSCH 1775), adultos, 12 machos e 18 fêmeas, foram estudados o número e a distribuição dos vasos arteriais e venosos ao nível do hilo e de suas regiões adjacentes, isto é, justahilar e extrahilar; o método utilizado foi a dissecção após fixação em solução de formol a 10%. Os resultados obtidos permitem, em termos gerais, as seguintes conclusões: 1) considerando em conjunto as regiões hilar, justahilar e extrahilar, são observados de três a onze ramos arteriais, com predominância de oito (26,7%) à direita e, de três a catorze, prevalecendo quatro (23,3%) à esquerda; 2) da mesma forma, são contados de uma a três raízes venosas, à direita e, uma ou duas, à esquerda, e, mais freqüentemente, uma, dos dois lados (83,3% e 80,0%); 3) não existem diferenças estatisticamente significantes entre os resultados obtidos para machos e fêmeas e, também, para os encontrados para o rim direito e o esquerdo, com exceção do número de raízes venosas vistas nas regiões hilar e extrahilar de machos; 4) eventualmente (10%) a artéria renal é vista representada por dois ramos independentes; 5) o padrão vascular ao nível do hilo renal e regiões adjacentes é próprio dos asininos (sinus asinus, GRY 1824, ex. FRITSCH 1775) e distinguise nitidamente do registrado, em outras pesquisas, para diferentes raças de eqüinos (Equus caballus Linnaeus 1758) Palavraschave: eqüídeos, rim: artérias e veias. 1 Professor da Universidade Federal da Paraíba 2 Professor da USP Orientador Parte da dissertação de Mestrado USP natomia Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

2 Silva Neto, E.J. da & Peduti Neto, J. 42 BSTRCT There were studied the number and position of the arterial and venous vessels at the hilus, and its adjacents portions, i.e., juxtahilar and extrahilar regions, in 30 pairs of kidneys that were retired from Brazilian sses, adults, 12 male and 18 females; the method was dissection after fixation by formalin. The results, in general terms, show: 1) in the different regions, as a whole, there are observed from three to eleven arterial branches frequently eight (26,7%) in the right side and, from three to fourteen branches frequently four (23,3%), in the left side; 2) in the same way, there are observed from one to three venous roots in the right side and one or two roots in the left one, and, frequently, one root in both side (83,3%; 80,0%); 3) there are not statistical differences between the obtained results concerning males and females and, neither, between the registered data relative to the right and left kidney, except when the hilar and extrahilar venous roots are observed in males; 4) sometimes (10,0%) the renal artery can be represented by two independent branches; 5) the vascular pattern at the renal hilus and its adjacents regions is characteristic in the asses (sinus asinus, GRY 1824, ex. FRISTCH 1775), and it is clearly distinguished from the similar patterns that were described to different horse breeds (Equus caballus LINNEUS 1758). Key words: natomy: equidae; kidney: blood vessels INTRODUÇÃO sininos, de diversas procedências, estão entre os animais domésticos que, desde há muito, introduzidos no Nordeste Brasileiro: facilmente se adaptaram às características hostis do ambiente, a ponto de ocuparem, hoje, importante papel na economia da região, como animal de trabalho e meio de transporte, sendo ainda, em nossos dias, utilizado para o abate o fornecimento de carne, de relevante importância no mercado internacional. Considerando que, dessas adaptações surgiram evidentes modificações fenotípicas, a ponto de atualmente caracterizálos como raça Jumento Nordestino, também identificados sob a denominação de jegues, interessanos, também, conhecer prováveis modificações ou, particularidades, de seu padrão anatômico. O tema ora proposto, voltado para o número e a distribuição dos vasos arteriais e venosos presentes no hilo renal ou, em regiões a ele adjacentes, está relacionado aos trabalhos similares já realizados no Setor de natomia Descritiva e Topográfica do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina eterinária e Zootecnia da Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

3 43 Número e distribuição... Universidade de São Paulo, em outros eqüídeos e, mesmo, em diferentes espécies animais, domésticas ou não, englobados em uma de suas linhas de pesquisa. Reforça nosso objetivo, a quase total ausência de informações sobre a morfologia dos jumentos nordestinos, seja em publicações especializadas, seja nos clássicos livros textos, nos quais, de modo geral, é, entre os eqüídeos, descrito o cavalo e, mesmo assim, sem especificações, sexo ou idade. inda, neste particular, dirigenos a busca de eventuais peculiaridades que possam ser somadas àquelas poucas relatadas em alguns tratados de Zoologia, distinguindo, como espécies à parte, Equus e sinus. MTERIL E MÉTODOS Foi, a presente pesquisa, baseada no exame de 30 pares de rins de jegues (sinus asinus, GRY 1824, ex. FRITSCH 1775), 12 machos (m) e 18 fêmeas (f), adultos, obtidos no Matadouro Mafisa, situado no município de Belo Jardim, em Pernambuco. Logo após o sacrifício e evisceração dos animais, reuníamos, em bloco, os órgãos e ureteres, unidos aos respectivos tratos da artéria aorta descendente abdominal e da veia cava caudal para, a seguir, fixálos em solução aquosa de formol a 10%, por, no mínimo 48 horas; depois desse período, mediante dissecções, individualizávamos os componente do pedículo renal, de nosso interesse. Para a descrição e posterior documentação dos resultados utilizamos uma elipse representando o hilo renal que, dividimos em quadrantes chamados de craniomedial, craniolateral, caudomedial e caudolateral, a partir do traçado de duas linhas perpendiculares uma craniocaudal outra mediolateral a se cruzarem no centro dessa elipse. Correspondendo portanto, os quadrantes, à região hilar, identificamos ainda as regiões justahilar e extrahilar, ou seja, coincidindo com a linha demarcatória da elipse e fora desta. Nesses desenhos esquemáticos que traduzem os pares de rins vistos pela face ventral, registramos a localização e o número dos ramos arteriais e raízes venosas relacionadas ao órgão. inda, com o intuito de melhor expressar as observações, fizemos, dos trinta pares de rins e de seus componentes vasculares, desenhos figurativos que acompanham os esquemáticos dos quais, separamos alguns para ilustração. Por fim, para o estudo estatístico dos resultados, utilizamos a análise de variância e o teste T, de Student. Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

4 Silva Neto, E.J. da & Peduti Neto, J. 44 RESULTDOS Descrevemos, originalmente, as observações feitas no material utilizando e respeitando o método que empregamos, segundo o critério de ítens, considerando, de início, dois grupos representados pelos rins direito e esquerdo e, a seguir, para cada um, os ramos arteriais e as raízes venosas visualizadas em cada uma das referidas regiões. gora, com intuito de buscar uma visão de conjuntos de dados obtidos, fornecemolos sob a forma de quadros. 1. RIM DIREITO. Ramos rteriais e Raízes Hilares (Quadro 1) B. Ramos rteriais e Raízes enosas Justahilares (Quadro 2) C. Ramos rteriais e Raízes enosas Extrahilares (Quadro 3) 2. RIM ESQUERDO. Ramos rteriais e Raízes enosas Hilares (Quadro 4) B. Ramos rteriais e Raízes enosas Justahilares (Quadro 5) C. Ramos rteriais e Raízes enosas Extrahilares (Quadro 6) nalisando alguns aspectos de interesse anatômico, e somadas as regiões hilar, justahilar e extrahilar, o número total de vasos arteriais variou, à direita, de três a onze, sendo mais comum cinco ramos (26,7% + 8,1) e, à esquerda, de três a catorze, com quatro/deles ou cinco em maior freqüência (23,3% + 7,7). mesma contagem, agora para raízes venosas, mostra, à direita, de uma a três, preponderando uma (83,3%) e, à esquerda, uma ou duas, sendo uma o achado mais comum (80,0%) + 7,3) (Fig. 1). Por outro lado, em relação ao povoamento das regiões, vimos que ramos arteriais foram encontrados na região hilar, de dois a seis, com três ocorrendo em maior número de vezes (43,3% 9,0) +`a direita e, de dois a sete, sendo três mais freqüentes (40% + 8,9) à esquerda; na região justahilar observamos de uma a três artérias, sendo uma, mais comum (36,7% + 8,8) no rim direito e, no esquerdo, de uma a três, surgindo uma, em prevalência (43,3% + 9,0); por fim, na região extrahilar computamos de uma a quatro à direita e de uma a cinco à esquerda, quando uma foi dissecada em maior número de peças, dos dois lados (26,7% + 8,1). No povoamento venoso notamos, nas regiões hilares direita e esquerda, uma ou duas raízes, sendo uma mais freqüente (96,7%) + 3,3), enquanto na justahilar obtivemos apenas uma, à direita (6,7% + 4,6), e à esquerda (10,0% + 5,5) e, na região extrahilar, registramos também uma no rim direito (10,0% + 5,5) e no esquerdo (6,7% + 4,6). Considerando novamente as regiões em conjunto e associando o número de Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

5 45 Número e distribuição... vasos arteriais a cada um dos quadrantes referidos, surge, tanto à direita como à esquerda, o quadrante craniomedial, e, pela ordem o craniolateral, o caudolateral e, por fim, o caudomedial. No tocante às raízes venosas, ao contrário este último quadrante é dos dois lados, o mais povoado, seguindose o craniolateral, o caudolateral e o craniomedial sendo que nestes dois últimos, no rim direito, não registramos a presença de nenhuma veia. Surpreendemos também, sempre à esquerda e na projeção do quadrante craniomedial, ramos arteriais alcançando o órgão pela sua face dorsal em 3 casos (10,0% + 5,5), 2 machos e 1 fêmea, sendo contados um, 1 vez (fêmea) ou dois, duas vezes. Procurando ainda, eventual simetria, surpreendemos, o mesmo número de ramos arteriais destinados aos rins direito e esquerdo, 9 vezes (30,0% + 8,4) e de raízes venosas, 23 vezes (76,6% + 7,7). É importante enfatizar, além disso, o encontro de artérias renais duplas em 3 peças (10,0% + 5,5) e, sempre dirigidas para o rim esquerdo. Seus ramos, convém lembrar, foram tratados, ao atingir o órgão, independentemente da origem (Fig. 2). Para finalizar, devemos dizer que a análise estatística proposta, não revelou diferença significante quando confrontados os valores obtidos para machos e fêmeas e, para os rins direito e esquerdo, à exceção do número de raízes venosas contadas nas regiões justahilar e extrahilar de machos. DISCUSSÃO Pretendemos iniciar o confronto de nossas anotações, com os dados fornecidos pelos tratadistas, face ao caráter genérico e superficial de tais comparações, já pelo próprio caráter, também genérico, que necessariamente devem ter as informações contidas nos livros textos. De fato, nenhum deles detalha raça, sexo, idade e, nem mesmo quantos animais foram observados e, esclareçase, falam apenas em eqüinos, não apontando eventuais diferenças para os asininos, pelos menos nos aspectos de nosso interesse neste momento. De qualquer forma, entre os autores que citam números, BOSSI (s.d.), CRDONN (1930), e FILLI (1931), registram dois ou três, MNNU (1930), de quatro a seis, BRUNI; ZIMMERL (1947), ELLENBERGER; BUM (1932), GETTY (1975), GURLT S (1873), SCWRZE; SCHRODER (1972), e SISSON; GROSSMN (1959), cinco a oito e, por fim, BRDLEY (1992), aponta de seis a oito. Como podemos verificar, os primeiros citados, alcançam o número mínimo de ramos arteriais que encontramos nos jumentos nordestinos, isto é, três; por sua vez, os outros, de modo geral, mostram Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

6 Silva Neto, E.J. da & Peduti Neto, J. 46 valores colocados entre os nossos, inclusive, o mínimo de MNNU (1930), correspondente ao achado mais comum (23,3%) em nossos resultados para o lado esquerdo, vale dizer quatro vasos, enquanto o máximo dos outros, ou seja, oito, é o mesmo que registramos como mais freqüente (26,7%), no rim direito. Por outro lado é, inviável qualquer confronto com os demais tratadistas, citados à guisa de evidenciar as lacunas na literatura, pois, resumemse a citar vários ramos, como fazem BOURDELLE; BRESSOU (1938), DOBBERSTEIN; HOFFMN (1963), FRNCK (1883), KOCH (1965), LEPOUTRE (1921), LESBRE (1923), MRTIN (1915), MONGIRDINO (1903), MONTNÉ; BOURDELLE (1913), SCHMLTZ (1928), SCHUMMER; NICKEL (1979), e ZIMMERL (1949), ou, simplesmente, não aludem a números e tal é o caso de GONZLEZ y GRCI; LREZ (1961), e MSSUI (1960). inda, quanto ás artérias, não podemos deixar de lembrar a citação a ramos extrahilares, por nós abordados em item próprio, feitas nos ensinamentos de BRDLEY (1992), ELLENBERGER; BUM (1932), FRNCK (1883), GETTY (1975), GURLT S (1873), LESBRE (1925), MRTIN (1915), SCHMLTZ (1928), SCHUMMER; NICKEL (1979), e SCWRZE; SCHRODER (1972), embora não constem números, nem quando, esses são referidos para a divisão da artéria renal, como vimos anteriormente, cabendo, apenas, a lembrança de serem descritas a alcançarem o órgão pela sua face ventral, norma em nossas preparações, à exceção do achado pouco comum (10,0 %) de ramos arteriais detectados a alcançarem o rim esquerdo pela face dorsal. No tocante às raízes venosas, a maioria dos tratadistas consultados que se detêm nesse particular, referimonos a BRUNI, ZIMMERL (1947), DOBBERSTEIN; HOFFMNN (1963), ELLENBERGER; BUM (1932), FILLI (1931), LEPOUTRE (1921), LESBRE (1923), MNNU (1930), MRTIN (1915), MSSUI (1960), SCHUMMER; NICKEL (1979), SCHWRZE; SCHRODER (1972) e ZIMMERL (1949), anotam somente uma, como aliás, na maioria de nossas peças, tanto à direita (83,3%), como à esquerda (80,0%); entretanto, nunca chegamos a ver quatro, cinco ou seis, como querem BOSSI (s.d.) (quatro ou cinco) e CRDONN (1930) (cinco ou seis), pois, dissecamos, no máximo, duas ou três, sendo três, exclusivamente no rim direito. Mais difícil é relacionar nossos achados com as indicações de BOURDELLE e BRESSOU (1938), Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

7 47 Número e distribuição... BRDLEY (1922), GONZLES y GRCI; LREZ (1961), MONGIRDINO (1903) e BISSON; GROSSMN (1959), pois relacionam as veias como satélites das artérias e, deles, apenas BRDLEY (1922) e BISSON; GROSSMN (1939), dão número para os ramos arteriais, respectivamente, de seis a oito e de cinco a oito. lém disso, BRDLEY (1922) cita a presença de vasos arteriais de posição extrahilar, ficando a dúvida se também as raízes venosas poderiam ocupar tal posição, como, por vezes, vimos em nossas preparações. o iniciar, agora, o confronto de nossos resultados com àqueles inseridos em pesquisas relacionadas de modo geral a eqüídeos, seja nos eqüinos, PEREIR (1972), GURENTI (1979), e BRROS (1980), seja nos muares LBUQUERQUE (1976) ou ainda em outros asininos SOUZ (1980), devemos salientar algumas divergências no tocante à nominações dos quadrantes em que se dividiu o hilo bem como das linhas demarcatórias; de fato, considerando a forma do órgão, particularmente seu achatamento no sentido dorsoventral, bem como sua topografia e, ainda mais, atentos à descrição comum aos tratadistas, situando o hilo renal na região ventral do órgão, não nos pareceu necessário o giro de 90º graus preconizado por àqueles autores; desta forma e, para fins de comparações, os quadrantes descritos como dorsais e ventrais; chamamlos, respectivamente, de mediais e laterais; igualmente consideramos como região justahilar, enquanto região de transição, o bordo do hilo representado pela linha de demarcação da elípse dos esquemas sendo, chamados de justahilares os vasos sobre ela colocados e, de extrahilares todos àqueles pontos fora da região hilar propriamente dita, sem que demarcássemos portanto, zona justaposta de extensão orbitária. Isto posto, optamos pelo confronto geral do número de vasos, expresso pela média, sejam arteriais, sejam venosos, computados nas diferentes regiões, à esquerda e à direita, obtidos por nós e pelos autores interessados em eqüídeos e que, para facilidade de visualização, registramos lado a lado, sob a forma de quadro (Quadro 7). ssim, calculadas as médias aritméticas e feitos os testes de significância, verificamos que o número de ramos arteriais encontrados no jegue, em qualquer das regiões delimitadas na superfície renal, ou seja, hilar, justahilar e extrahilar, diferem significantemente daquele descrito para machos e fêmeas, á direita e à esquerda, para os eqüinos sem raça definida PEREIR (1972), ou da raça Crioula GURENTI (1979), e, á exceção da região esquerda, nos machos, o mesmo Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

8 Silva Neto, E.J. da & Peduti Neto, J. 48 sucede em relação aos dados obtidos em cavalos da raça Puro Sangue Inglês BRROS (1980); o mesmo confronto, feito agora com as descrições próprias aos muares LBUQUERQUE (1976), somente não revela significância para as regiões hilar, de ambos os lados e, justahilar direita, nas fêmeas. Já, e o fato nos parece digno de nota, como comentaremos mais adiante, quando comparados nossos resultados com os aferidos em jumentos da raça Pêga SOUZ (1980), notamos maior coincidência de achados, pois, apenas nas regiões justahilares direita e esquerda, de machos e fêmeas e, na região hilar esquerda de fêmea, foi determinada diferença significante. Por outro lado, para as veias, certamente pelo menor número de raízes, poucas são as oportunidades de encontro de diferenças com significância estatística; de fato, encontramolas para eqüinos da raça Crioula GURENTI (1979), apenas na região extrahilar direita de machos e fêmeas, ou esquerda de fêmeas e, para os de raça Puro Sangue Inglês BRROS (1980), nessas e, na justahilar esquerda de machos, fato paralelo acontece no confronto com as observações em muares LBUQUERQUE (1976), quando só as vimos em machos, nas regiões hilar direita e extrahilar direita e esquerda; também para as médias determinadas em asininos da raça Pêga SOUZ (1980), a análise proposta é, tão somente, significante para as regiões extrahilar direita e machos e fêmeas ou esquerda de fêmeas e, justahilar direita de machos. Obviamente, devemos ressaltar que tais confrontos tem caráter especulativo, relembrando as divergências já apontadas quanto aos critérios adotados, seja para a definição dos quadrantes, seja para a demarcação das aludidas regiões. De qualquer forma, como alertamos antes, parecenos válido atentar para o fato de terem sido computadas menos diferenças quando confrontados os número obtidos para os dois jumentos, o Pêga e o Nordestino, do que entre esse ou, por extensão, esses e os cavalos ou os muares, resultado do cruzamento de ambos, como a caracterizar mais uma vez, a assertiva das classificações em espécies diferentes asinus e equus. Claro está que a inferência detémse no terreno, mais uma vez, da especulação, dependendo o estabelecimento definitivo de diferenças no padrão vascular renal, de outras pesquisas em diferentes raças desses dois eqüídeos. Em relação às nossas dissecções surpreendemos simetria bilateral quantitativa, considerando em conjunto as diversas regiões, no tocante ao povoamento arterial, em algumas vezes (30,0%) e, para as raízes venosas, quase sempre (76,6%), Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

9 49 Número e distribuição... provavelmente, pelo aspecto já mencionado, de serem poucos. inda, quanto aos nossos resultados, gostaríamos de lembrar a ausência, de diferença significante quanto ao número de ramos arteriais e raízes venosas encontrados, em qualquer das regiões delimitadas, quando cotejados machos e fêmeas, embora tais diferenças tenham surgido no tocante às veias, nas regiões justhilar e extrahilar de machos, ao confrontarmos as anotações feitas para os rins direito e esquerdo, em machos, talvez, achado casual. Por fim, não podemos deixar de chamar a atenção para o fato de termos surpreendido desdobramento da artéria renal esquerda, tanto em mais um ramo, como em mais dois deles, aspecto não descrito por nenhum dos autores consultados, nem os clássicos nem os interessados especialmente em eqüídeos. CONCLUSÕES Os resultados obtidos ao examinarmos, pelo método proposto, o número e a distribuição dos elementos vasculares arteriais e venosos no hilo renal de 30 pares de órgãos de jumentos nordestinos, 12 machos e 18 fêmeas, adultos, uma vez submetidos à pertinente análise estatística, permitem concluir que, nesses animais: 1. o rim direito recebe de três a onze ramos arteriais e, mais freqüentemente, oito (26,7%), nesta distribuição: na região hilar, de dois a seis, predominando três (43,3%); na justahilar, de um a três, sendo um, mais vezes (36,7%) e, na extrahilar, de um a quatro, com maior ocorrência também de um (26,7%); 2. o rim esquerdo acolhe de três a catorze ramos arteriais, preponderando quatro (23,3%), com a seguinte colocação: na região hilar, de dois a sete, sendo três, mais comum (40,0%); na justahilar, de um a três, e, um, mais vezes prevalecendo um (26,7%); 3. o rim direito mostra de uma a três raízes venosas, geralmente uma (83,3%), dispostas como se segue: na região hilar, uma ou duas e, quase sempre uma (96,7%) e, apenas uma na justahilar (6,7%) e na extrahilar (10,0%); 4. o rim esquerdo exibe uma ou duas raízes venosas, com prevalência de uma (80,0%), assim localizadas: na região hilar, uma ou duas, regularmente uma (96, 6%) e, somente uma na justahilar (10,0%) e na extrahilar (6,7%); 5. o número de vasos, arteriais ou venosos, não difere significativamente entre os rins direito e esquerdo à exceção das veias contidas nas regiões justahilar e extrahilar em machos; por outro lado, simetria bilateral, quanto ao número, é Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

10 Silva Neto, E.J. da & Peduti Neto, J. 50 detectada por vezes (30,0%) para os ramos arteriais, talvez devido a sua grande variação (de três a catorze) e, para as veias, com maior incidência (76,7%), certamente pela sua menos oscilação (de uma a três); 6. não existem diferenças estatisticamente significantes, imputáveis ao sexo, no tocante ao número total de vasos, artérias ou venosos, relacionados ao rim; 7. podem ser surpreendidos desdobramentos da artéria renal pois, embora com pequena freqüência (13,3%), pudemos vêla à esquerda, representada por dois ramos independentes; 8. o padrão de povoamento vascular, arterial e venoso, no hilo renal de jumentos nordestinos, afastase nitidamente daquele encontrado nos eqüinos e muares mas, assemelhase dos jumentos da raça Pêga, configurando assim, mais uma característica morfológica a destacar os asininos, como espécie, dentro do grupo dos eqüídeos. REFERÊNCIS LBUQUERQUE, J. F. B. Contribuição ao estudo dos ramos arteriais e das raízes venosas, hilares, justahilares e extrahilares em rins de muares (Equus caballus x Equus asinus). São Paulo, p. Dissertação (Mestrado) Escola Paulista de Medicina. BRROS, P. S. M. Contribuição ao estudo dos elementos vasculares arteriais e venosos, hilares, justahilares e extrahilares em rins de cavalos Puro Sangue Inglês. São Paulo, p. Tese (Doutorado) Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo. BOSSI,. in BOSSI,.: CRDONN, G. B.; SPMPNI, G. et al. Trattato di anatomia veterinária. Milano, Francesco allardi, s. d. v. 2, p. 207, 340, 788, 797. BOURDELLE, E.; BRESSOU, C. natomia régionale des animaux domestiques. Paris: J. B. Baillére, v. 2, p BRDLEY, O. C. The topographical anatomy of the thorax and abdomen of the horse. Edinburch: Green e Son, p. 142, 147, 150. BRUNI,. C.; ZIMMERL,. natomia degli anamali domestici. Milano: Francesco allardi, v. 2, p. 153, 352. CRDONN, G. B. in ZIMMERL, U. Trattato di anatomia veterinária. Milano: Francesco allardi, v. 3, p DOBBERSTEIN, J.; HOFFMNN, G. Lehrbuch der vergleichenden natomia der Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

11 51 Número e distribuição... Haustiere. Leipzig: S. Hirzel, v. 2, p DOBBERSTEIN, J.; HOFFMNN, G. Lehrbuch der vergleichenden natomia der Haustiere. Leipzig: S. Hirzel, v. 3, p. 50. ELLENBERGER, W.; BUM, H. Handbuch der vergleichenden natomia de Haustiers. 17 uf. Berlin: Julius Spinger, p FILLI, N. Nozioni comparate di anatomia e fisiologia degli animali rurali. Torino: Unione tipografica. Editrice Torinese, p. 400, 449, 451. FRNCK, L. Handbuck der natomie de Haustiere. Stuttgart: Schickhardt; Ebner, p GETTY, R. in SISSON and GROSSMN S.The anatomy of the domestic animals. 5. ed. Philadelphia: W.B. Saunders, v. 528, 601. GRSSÉ, P. P. Traité de zoologie (anatomia, systématique, biologie). Paris: Massen, 1955, v. 17, p GURENTI,. P. J. Contribuição ao estudo dos ramos arteriais e das raízes venosas hilares justahilares e extrahilares, em rins de cavalos da raça Crioula. Pelotas, p. Tese (Titular) Universidade Federal de Pelotas. GURLT S, E. F. Handbuch der vergleischenden natomie der Haus Saugetiere. Berlin: ugust Hirschawald, p KOCH, T. Lehrbuch der veterinar natomie. Jena: Gustav Fischer v. 3, p LEPOUTRE, L. Notes du cours d anatomie comparée des animaux domestiques. Gembloux: J. Duculot, p LESBRE, F. X. Précis d anatomie comparée des animaux domestiques. Paris: J. B. Bailliére, v. 2, p. 7880, 38, 408. GONZLES Y GRCI, J.: LREZ, R. G. natomai comparada de los animales domesticos. 7 ed. Madrid: Canales, p. 543, 631. MNNU,.; ZIMMERL, U. Trattato di anatomia veterinaria. Milano: Francesco allardi, v. 2, p. 168, 288. Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

12 Silva Neto, E.J. da & Peduti Neto, J. 52 MRTIN, P. Lehrbuch der natomie de Haustiere. Stuttgart: Schickardt; Ebner, 1915, v.2, p MSSUI, K. Katiku hakaku gaku. 10. ed. Tokio, v. 1, p SCHWRZE, E.; SCHRODER, L. Compendio de anatomia veterinária. Zaragoza: cribia, v. 3, p. 72. SISSON, S.; GROSSMN, J.D. natomia de los animales domésticos. Barcelona: Salvat, p. 545, 550, 658. MONGIRDINO, T. Trattato di anatomia topografia dei mammiferi domestici. Torino: Luigi Delgrosso, p. 192, 193. MONTNÉ, L.; BOURDELLE, E. natomie régionale des animaux domestiques. Paris: J. B. Bailliére, v. 1, p. 862, 863. PEREIR, J. G. L. Contribuição ao estudo dos ramos arteriais hilares, justahilares e extrahilares em rins de cavalo (Equus caballus). São Paulo, p. Tese (Mestrado) Escola Paulista de Medicina. SOUZ, W. M. Contribuição ao estudo dos elementos vasculares, arteriais e venosos, hilares, justahilares e extrahilares, em rins de asininos ( Equus asinus). São Paulo, p. Tese de (Mestrado) Faculdade de Medicina eterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo. ZIMMERL, U. natomia topografica veterinária. Milano: Francesco allardi, p SCHMLTZ, R. natomie des Pferdes. Berlin: Richard Schoeltz, p SCHUMMER,.; NICKEL, R. in NICKEL, R.; SCHUMMER,.; SEIFERLE, E. The anatomu of the domestic animals. (The viscera of the domestic mammals) 2. rev. ed. Berlin: Paul Parey, v. 2, p. 301,302. Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

13 53 Número e distribuição... Quadro 01 Ramos arteriais e raízes venosas hilares da artéria e veia renais direita de kegues. São Paulo, 1989 OBS SEXO LOCLIZÇÃO TOTL QUDRNTES LIMITE DOS QUDRNTES R. E CRM CRL CM CL 01 F 3a 1a e 1v CRLCL 1a e 1v, CRMCRL 1a M 1a 1a CRLCL 2a e 1v F 3a e 1v 1a M 1a CRLCL 2a e 1v F 2a CRLCL 1a e 1v M 1a 1a CRLCL 1a e 1v F 1a 1a CRLCL 1a e 1v M 1a CRLCL 2a e 1v F 1a 3a 1a CRLCL 1v M 1a CRLCL 1a e 1v F 1a 1a CRLCL 1a e 1v M 1a 1a CRLCL 1a e 1v, CMCL 1a F 1a 1a 1a CRLCL 1a e 1v M 2a 2a CRLCL 1a e 1v F 1a 1a CRLCL 1a e 1v M 1a 1a CRLCL 1v F 1a CRLCL 1a e 1v M 3a CRLCL 1a e 1v F 1a CRLCL 1a e 1v M 1a CRLCL 1a e 1v F 1a 1a CRLCL 1a e 1v M 2a 1a CRLCL 1a e 1v F 1a 1a CRLCL 1a e 1v M 1a CRLCL 2a e 1v F 1a 1a CRLCL 2a e 1v F 2a CRLCL 1a e 1v F 1a CRLCL 1a e 1v F 1a CRLCL 1a e 1v F 2a 1a CRLCL 1v F 2a CRLCL 1a e 1v R=artérias; E=veias; a=artéria; v=veia; M=macho; F=fêmea; CRM=craniomedial; CM=caudomedial; CRL=craniolateral; CL=caudolateral; Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

14 Silva Neto, E.J. da & Peduti Neto, J. 54 Quadro 02 Ramos arteriais e raízes venosas justahilares da artéria e veia renais direita de jegues. São Paulo, 1989 OBS SEXO LOCLIZÇÃO TOTL QUDRNTES LIMITE DOS QUDRNTES R. E CRM CRL CM CL 01 F 1a 1v M 1a 1a F 04 M 05 F 2a M 1a 07 F 1a 08 M 2a F 10 M 2a F 1a 12 M 13 F 14 M 1a 1a F 1a CRMCRL 1a M 1a 17 F 1a 1a M 1a 19 F 1a 20 M 1a 21 F 1a 22 M 1a 23 F 1a 24 M 25 F 27 F 29 F 1a 1a F 1a 1a 1a F 35 F 1a 1a e 1v R=artérias; E=veias; a=artéria; v=veia; M=macho; F=fêmea; CRM=craniomedial; CM=caudomedial; CRL=craniolateral; CL=caudolateral; Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

15 55 Número e distribuição... Quadro 03 Ramos arteriais e raízes venosas extrahilares da artéria e veia renais direita de jegues. São Paulo, 1989 OBS SEXO LOCLIZÇÃO TOTL QUDRNTES LIMITE DOS QUDRNTES R. E CRM CRL CM CL 01 F 02 M 1a 03 F 2a 1a e 1v CRM e CRL 1a M 1a 05 F 3a M 1a 07 F 1a 08 M 2a 1a F 3a 1a M 11 F 4a M 2a F 1a 14 M 2a 2a F 16 M 17 F 18 M 1a 1v F 2a M 21 F 22 M 1a 2a 1v F 24 M 1a 1a F 2a 1a F 4a F 1a 1a 31 F 1a 33 F 1a 35 F 2a 02 R=artérias; E=veias; a=artéria; v=veia; M=macho; F=fêmea; CRM=craniomedial; CM=caudomedial; CRL=craniolateral; CL=caudolateral; Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

16 Silva Neto, E.J. da & Peduti Neto, J. 56 Quadro 04 Ramos arteriais e raízes venosas hilares da artéria e veia renais esquerda de jegues. São Paulo, 1989 OBS SEXO LOCLIZÇÃO TOTL QUDRNTES LIMITE DOS QUDRNTES R. E CRM CRL CM CL 01 F 1a 1a CRLCL 1a e 1v, CMCL 1a M 1a 1a CRLCL 1a e 1v F 1a 2a 2a 1v CRLCL 2a M 3a 2a CRLCL 1v F 1a CRLCL 1a e 1v M 1a CRLCL 1a e 1v F 2a 1a CRLCL 1v M 1a 1a CRLCL 1a e 1v F 2a 2a e 1v CRLCL 2a e 1v M 1a 2a 1a CRLCL 1v F 2a 2a CRLCL 1a e 1v M 1a 1a CRLCL 1v, CRMCL 1a F 1a CRLCL 1a e 1v M 2a 1a e 1v F 1a 1a 1a CRLCL 1v M 1a CRLCL 2a e 1v F 1a 2a 1a CRLCL 1v M 1a 2a CRLCL 1v F 2a 1a CRLCL 1a e 1v M 1a CRLCL 1a e 1v F 2a 2a e 1v CRLCL 1a M 1a 1a CRLCL 1a e 1v F 1a 1a CRLCL 1a e 1v M 1a 1a CRLCL 1a e 1v F 2a 1a CRLCL 1a e 1v F 1a CRLCL 1a e 1v F 1a CRLCL 1a e 1v F 4a 1a CRLCL 1v F 1a CRLCL 1a e 1v F 3a e 1v R=artérias; E=veias; a=artéria; v=veia; M=macho; F=fêmea; CRM=craniomedial; CM=caudomedial; CRL=craniolateral; CL=caudolateral; Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

17 57 Número e distribuição... Quadro 05 Ramos arteriais e raízes venosas justahilares da artéria e veia renais esquerda de jegues. São Paulo, 1989 OBS SEXO LOCLIZÇÃO TOTL QUDRNTES LIMITE DOS QUDRNTES R. E CRM CRL CM CL 01 F 3a M 1a 03 F 1v M 05 F 06 M 1a 07 F 08 M 09 F 1a 10 M 1a 11 F 1a 12 M 13 F 14 M 1a 1a F 1a 16 M 1a 17 F 18 M 1a 19 F 20 M 1v F 1a 22 M 1a 23 F 24 M 1a 25 F 1a e 1v F 29 F 31 F 33 F 1a 35 F 1a 1a 02 R=artérias; E=veias; a=artéria; v=veia; M=macho; F=fêmea; CRM=craniomedial; CM=caudomedial; CRL=craniolateral; CL=caudolateral; Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

18 Silva Neto, E.J. da & Peduti Neto, J. 58 Quadro 06 Ramos arteriais e raízes venosas estrahilares da artéria e veia renais esquerda de jegues. São Paulo, 1989 OBS SEXO LOCLIZÇÃO TOTL QUDRNTES LIMITE DOS QUDRNTES R. E CRM CRL CM CL 01 F 02 M 1a 03 F 1a 04 M 1a 1a F 1a 1v M 1a 07 F 1a 08 M 2a F 5a M 11 F 12 M 4a F 2a M 4a 1a F 16 M 17 F 18 M 1a 19 F 2a 1a M 1a 21 F 22 M 1a 23 F 1a 24 M 3a F 3a F 3a 1a F 3a F 33 F 1a 1a F 1a 1a e 1v R=artérias; E=veias; a=artéria; v=veia; M=macho; F=fêmea; CRM=craniomedial; CM=caudomedial; CRL=craniolateral; CL=caudolateral; Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

19 59 Número e distribuição... Quadro 07 Fatores de média aritmética e desvio padrão de vasos renais, nas diferentes regiões, segundo a espécie raça e sexo. São Paulo, 1989 Região Hilar Justahilar Extrahilar Sexo M F M F M F Raça aso SRD (Dir.) 6,17+2,55 5,39+2,09 3,00+1,60 2,50+1,38 5,83+4,47 6,22+3,95 SRD (Esq.) 5,00+2,22 5,00+1,39 3,08+1,16 2,89+1,41 6,83+4,57 6,33+3,88 Muares (Dir.) 5,40+1,35 1,33+0,49 3,87+1,46 1,00+0,00 2,20+1,57 1,73+1,58 0,13+0,35 3,93+2,52 4,40+2,10 0,07+0,26 Muares (Esq.) 5,00+1,31 1,13+0,35 4,13+1,41 1,07+0,26 2,47+1,36 0,07+0,26 2,33+1,76 0,20+0,41 4,27+2,31 0,20+0,41 3,73+2,91 0,07+0,26 Crioula (Dir.) 6,00+2,14 1,13+0,35 5,20+1,52 1,00+0,00 2,40+0,99 2,87+1,36 0,13+0,52 5,13+2,03 4,20+2,24 Crioula (Esq.) 6,47+1,25 1,13+0,35 4,93+1,71 1,13+0,35 3,40+1,45 0,20+0,35 3,67+2,29 0,13+0,41 4,27+1,75 4,13+1,01 PSI (Dir.) 2,40+0,83 1,00+0,00 1,73+0,88 1,00+0,00 5,27+1,75 4,33+1,91 0,07+0,26 3,33+1,95 5,87+1,95 PSI (Esq.) 2,20+1,16 1,00+0,00 1,73+1,21 1,00+0,00 5,53+2,72 4,60+2,97 0,07+0,26 1,47+2,97 6,20+2,97 Jumento Pêga (Dir.) 2,59+1,12 1,18+0,39 2,85+0,80 1,15+0,38 2,47+1,42 0,29+0,59 2,85+1,57 0,23+0,44 1,82+1,38 1,31+1,81 Jumento Pêga (Esq.) 2,76+0,75 1,18+0,39 2,54+1,05 1,00+0,00 3,06+2,01 0,24+0,44 2,77+1,24 0,15+0,38 2,06+1,95 1,31+1,60 Jumento Nord (Dir.) 3,25+0,97 1,00+0,00 3,22+1,10 1,06+0,24 1,08+0,79 1,06+0,94 0,11+0,32 1,50+1,31 0,17+0,39 1,67+1,61 0,06+0,24 Jumento Nord (Esq.) 3,08+0,79 1,06+0,24 3,67+1,50 1,00+0,00 0,75+0,62 0,08+0,29 M = Macho; F = Fêmea; = rtéria; = eia 0,61+0,85 0,11+0,32 1,83+1,53 1,56+1,54 0,11+0,32 LEGEND Figuras 1 e 2 Correspondentes aos desenhos esquemáticos e representativos mostrando, pela face ventral, respectivamente, a distribuição e localização mais comum dos elementos vasculares arteriais e venosos dos rins direito (RD) e esquerdo (RE) de jumentos nordestinos adultos, e um caso de artéria renal dupla, a esquerda. Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

20 Silva Neto, E.J. da & Peduti Neto, J. 60 Desenhos Esquemáticos Linha craniocaudal 1 Hilar B Linha lateromedial 2 Justahilar I Quadrante craniolateral 3 Extrahilar II Quadrante craniomedial O Ramo arterial III Quadrante caudolatereal Ramo arterial na face dorsal I Quadrante caudomedial Raiz venosa Ureter Desenhos Representativos Os componentes do sistema arterial encontramse assim representados: a rtéria orta ard rtéria Renal Direita are rtéria Renal Esquerda r.a Ramo rterial U Ureter RD Rim Direito RE Rim Esquerdo vcc eia Cava Caudal vrd eia Renal Direita vre eia Renal Esquerda r.v Raiz enosa Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

21 61 Número e distribuição... Uruguaiana, v. 2/3, n. 1, p /1996.

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