REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO (CSPSSM) Resposta Social: Pré-escolar CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO (CSPSSM) Resposta Social: Pré-escolar CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Paroquial de S. Martinho de Sande, designado por CSPSSM, contribuinte nº , é pessoa jurídica canónica pública desde 1990 e está registado como Instituição Particular de Solidariedade Social pela inscrição nº 84/92, do Livro nº 5 das Fundações de Solidariedade Social e tem publicação no Diário da República III Série de , tem a sua sede na Av. Domingos de Freitas freguesia de Sande S. Martinho Guimarães. O CSPSSM tem acordo de cooperação para a resposta social de Pré-escolar, celebrado com o Centro Distrital de Braga e rege-se pelas seguintes normas. NORMA II Legislação Aplicável Os princípios legislativos pelos quais se regem o Pré-escolar, do Centro Social e Paroquial de S. Martinho de Sande, são: 1. Decreto Lei n.º 199/83 de 25 de Fevereiro Estatutos das IPSS; 2. Despacho Normativo nº 75/92 Cooperação entre a Segurança Social e as IPSS; 3. Contrato Coletivo de Trabalho para as IPSS. NORMA III Objetivos do Regulamento O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa: 1. Promover o respeito pelos direitos dos clientes e demais interessados; 2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do estabelecimento; 3. Promover a participação ativa dos clientes ou seus representantes legais ao nível da gestão do Pré-escolar. NORMA IV Serviços Prestados e Atividades Desenvolvidas 1. O Centro Social e Paroquial de S. Martinho de Sande assegura a prestação dos seguintes serviços: Berçário, Creche, Pré-escolar; 2. O Pré-escolar desta Instituição tem, ainda, os seguintes objetivos: 2.1 Contribuir para o desenvolvimento integral das crianças; 1

2 2.2 Sensibilizar e colaborar com a família na resolução dos problemas e exigências do normal desenvolvimento das crianças; 2.3 Apoiar a família de modo a permitir a conciliação da vida profissional dos pais com um correto acompanhamento das crianças; 2.4 Apoiar as crianças em situação de risco social. 2.5 Desenvolver o espírito de iniciativa, capacidade crítica e sentido de responsabilidade e de organização; 2.6 Estimular experiências culturais e recreativas, com o aproveitamento de relações entre a família, a escola e a comunidade; 2.7 Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como meios de relação; 2.8 Proporcionar à criança a aprendizagem de rotinas de higiene, conforto e segurança. CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS CLIENTES NORMA V Condições de Admissão São condições de admissão no Pré-escolar desta Instituição: 1. Ser natural, residente ou ligado afetivamente a Guimarães ou à Instituição; 2. Crianças com idade entre os 3 e os 6 anos. NORMA VI Candidatura 1. Para efeitos de admissão, o cliente deverá candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de identificação que constitui parte integrante do processo do cliente, devendo fazer prova das declarações efetuadas, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos: 1.1. Bilhete de Identidade/ Cartão de Cidadão do cliente, dos representantes legais e dos elementos do agregado familiar; 1.2. Cartão de Contribuinte do cliente e dos representantes legais; 1.3. Cartão de Beneficiário da Segurança Social do Utente; 1.4. Cartão de Utente dos Serviços de saúde ou de subsistemas a que o cliente pertença; 1.5. Boletim de vacinas e relatório médico, comprovativo da situação clínica do cliente, quando solicitado; 1.6. Comprovativo dos rendimentos do cliente e do agregado familiar (declaração anual do IRS, do ano anterior); 1.7. Recibos de vencimentos do agregado familiar, dos três meses anteriores; 1.8. Recibos da renda ou encargo mensal com a habitação; 1.9. Documento comprovativo de despesa com doença crónica; Documento comprovativo de despesa com transportes públicos; Em situação de desemprego: documento comprovativo, emitido pelo Centro Distrital de Segurança Social, da área de residência. No caso de usufruir de subsídio de desemprego, deve indicar os valores, bem como o início e termo da situação; Bilhete de Identidade das pessoas que estão autorizadas a levantar a criança. 2

3 2. O período de candidatura decorre no seguinte período: Das 09 horas às 14 horas e das 15 horas às 17:30 na secretaria da Instituição; 3. A ficha de identificação e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão ser entregues também na referida secretaria e no mesmo horário; 4. Em situações especiais pode ser solicitada certidão da sentença judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela/curatela; 5. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e respetivos documentos probatórios, devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta. NORMA VII Critérios de Admissão São critérios de prioridade na seleção dos clientes: 1. Serem situações familiares sociais e economicamente mais desfavorecidas ou desprovidas de apoio familiar; 2. Ser natural, residente ou ligado afetivamente a Sande S. Martinho ou à Instituição; 3. As crianças que já tiverem irmãos a frequentar a Instituição; 4. Os filhos dos colaboradores da Instituição; 5. Ordem de inscrição. NORMA VIII Admissão 1. Recebida a candidatura, a mesma é analisada pela Coordenadora Pedagógica do Pré-escolar, a quem compete elaborar a proposta de admissão, quando tal se justificar, a submeter à decisão da entidade competente; 2. É competente para decidir a Direção, após parecer da Coordenadora; 3. Da decisão será dado conhecimento ao representante da criança no prazo de 30 dias; 4. No caso de não ser possível a aceitação por falta de vagas, os encarregados de educação serão informados por correio, indicando a posição que ocupa na lista de espera; 5. Após a decisão favorável sobre a admissão da criança, é constituído um Processo Individual do Cliente, constando a identificação pessoal, elementos sobre a situação social e financeira, necessidades específicas do utente, bem como outros elementos relevantes; 6. Nos termos da legislação em vigor, é celebrado, entre o representante legal da criança e a Instituição, um contrato de prestação de serviços, no início de cada ano letivo; 7. O processo de admissão só será convertido em matrícula definitiva com a assinatura do Contrato de Prestação de Serviços; 8. A cessação do contrato por iniciativa do responsável legal da criança deve ser efetuada por escrito e com a antecedência mínima de 15 dias; 9. A falta de cumprimento do prazo estabelecido no ponto anterior implica o pagamento integral da mensalidade referente ao mês da cessação do contrato; 10. Após a comunicação da admissão à família, será agendada uma reunião com a educadora da sala da criança, sob supervisão da Coordenadora Pedagógica, onde serão dadas informações sobre os serviços, sobre o funcionamento do equipamento e será realizada uma entrevista de diagnóstico. 3

4 NORMA IX Acolhimento dos Novos Clientes O acolhimento de novos clientes rege-se pelos seguintes critérios: 1. Gerir, adequar e monitorizar os primeiros serviços ao cliente; 2. Prestar apoio em caso de necessidade e avaliar as reações do cliente; 3. Desenvolver, observar ou aprofundar alguns aspectos da entrevista de diagnóstico, completando ou alterando, sempre que necessário, o seu conteúdo. NORMA X Processo Individual do Cliente 1. O Processo individual do cliente é constituído por um conjunto de documentos, destacando-se os seguintes: a) A Ficha de Inscrição do cliente; b) O contrato do cliente; c) Dados de Identificação do cliente; d) Identificação, endereço e contacto da pessoa de referência do cliente (familiar, representante legal ou outro) em caso de emergência; e) Identificação do profissional de saúde de referência e respetivos contactos em caso de emergência, bem como a informação médica necessária (medicação, alergias ou outras); f) Ficha de entrevistas de avaliação diagnóstica; g) Plano de Desenvolvimento Individual e respetivas revisões e avaliações; h) Os vários registos de prestação de serviços e participação em actividades; i) Registo da cessação do contrato, com a data e o motivo da cessação, anexando os documentos comprovativos. 2. O Plano de Desenvolvimento Individual é arquivado na Instituição, em local próprio e de fácil acesso à Coordenadora Pedagógica e serviços administrativos, garantindo sempre a sua confidencialidade. 3. Cada processo individual é atualizado consoante a etapa de desenvolvimento. NORMA XI Listas de Espera 1. Caso não seja possível proceder à admissão por inexistência de vagas, esta será comunicada por escrito ao possível cliente e ser-lhe-á indicada a posição que ocupa na lista de espera. 2. A lista vai sendo sempre atualizada e é comunicado, semestralmente, ao responsável pelo cliente, a posição deste na lista. 4

5 CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XII Instalações 1. O Pré-escolar está sediado na Av. Domingos de Freitas na freguesia de Sande S. Martinho Guimarães e as suas instalações são compostas por: a) Uma sala polivalente, que serve de receção das crianças e de convívio; b) Três salas de atividades para as crianças, com a seguinte distribuição, uma sala para cada faixa etária, dos 3 aos 5 anos; c) Casas de banho de apoio às respetivas salas; d) Sala das Educadoras; e) Casa de banho dos colaboradores; f) Cacifos para as crianças e para os colaboradores; g) Jardim envolvente ao edifício; h) Arrecadação. NORMA XIII Horários de Funcionamento 1. O pré-escolar funciona todos os dias úteis da semana; 2. O funcionamento inicia-se às 7h30 e termina às 19h30 horas, embora o período das 19h00 às 19h30 esteja destinado à conclusão da limpeza diária da Instituição; 3. A Educadora da sala só deve ser interrompida das suas atividades letivas em casos de urgência ou durante o período das 12 às 13 horas e das 16 às 17 horas. Fora deste período, todas as informações serão transmitidas aos serviços administrativos que se encarregarão de as fazer chegar à respetiva sala. NORMA XIV Entrada e Saída do cliente e Visitas 1. A entrada das crianças deve ser feita, salvo motivo de força maior, até às 9h30; 2. As crianças podem ser recolhidas até às 19h00; 3. A saída das crianças só poderá ocorrer quando forem recolhidas pelos pais ou pelas pessoas identificadas na ficha do cliente para o efeito, ou por outras pessoas desde que os pais ou responsáveis de educação previnam atempadamente os serviços e identifiquem essa pessoa com a fotocópia do bilhete de identidade; 4. O acesso a locais reservados é viável apenas em regime de visita e na companhia de trabalhadores da Instituição, podendo, no entanto, os pais aceder livremente a qualquer espaço que seja frequentado pelas crianças; 5. As visitas podem ser feitas em qualquer dia de funcionamento, desde que não prejudiquem o bom funcionamento da Instituição. 5

6 NORMA XV Pagamento da Mensalidade 1. O pagamento da mensalidade/comparticipação é efetuado no seguinte período: do dia 5 ao dia 10 de cada mês, na Secretaria da Instituição, em numerário ou cheque ou por transferência bancária, desde que seja dada autorização e conhecimento prévio dos serviços administrativos que, para o efeito, fornecerá o NIB da Instituição; 2. O atraso do pagamento pode dar motivo à suspensão da frequência do cliente; 3. A Instituição, por decisão da Direção, pode reduzir, dispensar ou suspender o pagamento do valor da mensalidade, sempre que, através de uma cuidada análise da situação sócio-económica do agregado familiar, se conclua pela sua especial onerosidade ou impossibilidade; 4. Todos os assuntos relacionados com pagamentos deverão ser tratados nos Serviços Administrativos. NORMA XVI Tabela de Comparticipações/Preçário de Mensalidades 1. A tabela de comparticipações familiares foi calculada de acordo com a legislação em vigor e encontra-se afixada em local bem visível. 2. A comparticipação familiar é calculada com base nos seguintes escalões de rendimento per capita, indexados à remuneração mínima mensal (RMM). Escalões de rendimentos de acordo com Remuneração Mínima Mensal 1º 2º 3º 4º 5º 6º até 30% da entre 30% a entre 50% a entre 70% a entre 100% a mais de RMM 50% da RMM 70% da RMM 100% da 150% da 150% da RMM RMM RMN Percentagem para Cálculo da Comparticipação 15% 22,50% 27,50% 30% 32,50% 35% 3. De acordo com o disposto na Circular Normativa n.º 3, de 02/05/97, da Direção Geral da Ação Social (DGAS), o cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: R = RF D N Sendo que: R = Rendimento per capita RF = Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar 6

7 D = Despesas fixas N = Número de elementos do agregado familiar No que respeita às despesas mensais fixas, consideram-se para o efeito: a) O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido, designadamente do imposto sobre o rendimento e da taxa social única; b) O valor da renda de casa ou de prestação mensal devida pela aquisição de habitação própria; c) Os encargos médios mensais com transportes públicos; d) As despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica. 3.1 Poderá ser estabelecido um limite máximo das despesas mensais fixas a que se refere as alíneas b) a d) do número anterior, não podendo esse limite ser inferior ao montante da retribuição mínima mensal garantida. 3.2 A comparticipação familiar mensal é efetuada no total de 11 mensalidades, sendo que o valor do rendimento mensal ilíquido do agregado familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos, por cada um dos seus elementos. 4. Existirá uma redução da comparticipação familiar nas seguintes condições: a) 20% sempre que se verifique a frequência, nesta Instituição, por mais do que um elemento do agregado familiar: b) 25% quando o cliente não usufrua das refeições fornecidas pela nossa Instituição, ou, quando o período de ausência, devidamente justificada, exceda 15 dias não interpolados. c) Quando o cliente vai de férias, a interrupção do serviço deve ser comunicada com 8 dias de antecedência. d) 50% quando o período de ausência, devidamente justificada, exclusivamente com declaração médica, exceda 30 dias não interpolados. 5. Em caso de alteração à tabela/preçário em vigor, será informado aos pais, por escrito num prazo de 10 dias úteis. NORMA XVII Refeições 1. As ementas são elaboradas e supervisionadas por uma Nutricionista, assegurando assim a máxima exigência e a qualidade das refeições e respeitando a especificidade de cada grupo etário e indicações médicas em caso de alergias; 2. A ementa semanal é afixada à entrada da Instituição e é fornecida aos encarregados de educação; 3. As refeições do Pré-escolar são servidas de acordo com o horário estipulado: a) Reforço da manhã: 9h às 9h30; b) Almoço: 11h30; 7

8 c) Lanche: 15h30; d) Reforço da tarde: 17h30; 4. Para permitir uma melhor organização dos serviços de cozinha, os pedidos de alimentação especial (dieta) deverão ser efetuados até às 10 horas do próprio dia, nos Serviços Administrativos ou na caderneta, se estes ainda estiverem encerrados; 5. Toda a alimentação é fornecida pela Instituição, sendo proibida a entrada nas instalações de qualquer produto alimentar, com exceção do leite. NORMA XVIII Saúde 1. Não é permitida a frequência de crianças doentes na Instituição, num estado febril ou convalescentes ainda no período de contágio; 2. Qualquer informação sobre a administração de medicação na criança pelas funcionárias da Instituição deverá ser apresentada por escrito em impresso próprio da Instituição; 3. Em caso de doença infecto-contagiosa, a criança não deverá frequentar a Instituição num período mínimo de oito dias. Caso não seja cumprido este período de tempo, deverá obrigatoriamente entregar a declaração médica a comprovar não existir perigo de contágio; 4. Relativamente às conjuntivites e às gastroenterites, a Educadora da sala deverá avisar de imediato os Pais para, no mais curto espaço de tempo, recolher a criança. Após tratamento, deverá só regressar quando estiver sem sintomas da doença e com declaração médica; 5. Desde que devidamente medicadas e sem febre, é permitida a frequência com os seguintes sintomas: amigdalite, otite, infeções respiratórias superiores (congestão nasal, pingo, lacrimejo, tosse). NORMA XIX Atividades/Serviços Prestados 1. As atividades efectuadas são da responsabilidade da Educadora da sala; 2. As atividades extra-curriculares, no Pré-escolar, são gratuitas, à exceção da Natação. As atividades que o Pré-escolar tenciona facultar são: - Expressão Motora; - Expressão Dramática; - Expressão Musical; - Inglês; - Natação. 8

9 NORMA XX Passeios ou Deslocações 1. O desenvolvimento de passeios ou deslocações em grupo é da responsabilidade da Educadora da sala, após parecer da Coordenadora Pedagógica do Pré-escolar; 2. É sempre necessário a autorização dos familiares ou responsáveis dos clientes, quando são efetuados passeios ou deslocações em grupo; 3. Durante os passeios, as crianças são sempre acompanhadas pelas funcionárias desta Instituição. NORMA XXI Calendário Escolar 1 O ano letivo inicia-se no primeiro dia útil de Setembro, termina no último dia útil de Julho e funciona todos os dias da semana, com exceção dos feriados oficiais e ainda dos seguintes dias: 24 de Dezembro, 26 de Dezembro, 31 de Dezembro e Segunda-feira de Páscoa; 2. No mês de Agosto, a Instituição irá determinar, em cada ano letivo, o período de abertura de acordo com o número de inscrições confirmadas até ao dia a combinar em cada ano letivo. A decisão será comunicada aos interessados durante o mês de Maio. NORMA XXII Condições Gerais de Funcionamento 1 As crianças só serão entregues aos Pais, Encarregados de Educação ou a pessoas devidamente autorizadas por eles. Será obrigatório, no ato da inscrição, fornecer uma lista de pessoas autorizadas para o efeito, sendo que, em nenhuma circunstância, a criança será entregue a outras pessoas que não as indicadas na referida lista. No caso de recolha pontual por uma outra pessoa que não conste da lista de pessoas autorizadas, deverá existir por parte dos Pais ou Encarregados de Educação, um contacto prévio com a Instituição, o preenchimento do respetivo formulário e a entrega da cópia do documento de identificação da pessoa que passa a ser autorizada; 2 Existe um plano de prevenção e emergências para acidentes e incêndios; 3 Todas as crianças que frequentam a Instituição estão abrangidas por um seguro escolar que dá cobertura aos acidentes que ocorram nas instalações da Instituição e nas deslocações ao exterior; 4 O cliente poderá ser suspenso temporária ou definitivamente desde que, e após inquérito, se comprovem factos cuja responsabilidade lhe seja imputada, ou aos Encarregados de Educação ou a outro familiar e que perturbem o bom funcionamento da Instituição ou com atitudes menos dignas para com outros clientes, funcionários, colaboradores e dirigentes da Instituição; 5. Deverá ser evitado o uso de brinquedos pertencentes às crianças nas instalações da Instituição. As crianças não devem trazer objetos de valor, para evitar situações desagradáveis, como o seu desvio, para as quais a Instituição não se responsabiliza; 9

10 6. A Instituição não se responsabiliza por quaisquer danos ou furtos que possam ocorrer nas viaturas no parque de estacionamento; 7. É obrigatório o uso de bata e panamá da Instituição, devidamente identificados (à exceção do Berçário). A bata pode ser substituída pelo fato de treino e/ou t-shirt da Instituição; 8. Constitui obrigação dos Encarregados de Educação zelar pela identificação e correta apresentação dos uniformes, não sendo permitido a sua transformação sob o risco de descaracterizar os modelos. NORMA XXIII Quadro de Pessoal 1. O quadro de pessoal da Instituição encontra-se afixado na entrada em local bem visível, contendo a indicação do número de recursos humanos, formação e conteúdo funcional definido de acordo com a legislação em vigor, podendo, em caso de necessidade, ser consultado. NORMA XXIV Coordenação Pedagógica 1. À Coordenadora Pedagógica do Pré-escolar cabe a responsabilidade de dirigir o serviço, sendo responsável perante a Direção, pelo funcionamento geral do mesmo. O seu nome encontra-se visível à entrada da Instituição; 2. A Coordenadora Pedagógica é substituída, nas suas ausências e impedimentos, por outra Educadora que esteja ao serviço; 3. São funções da Coordenadora Pedagógica: a) Dirigir o serviço, tendo total conhecimento da programação e execução das atividades que se realizam em todas as salas; b) Garantir o estudo da situação da criança e a elaboração, avaliação e execução do Plano de Desenvolvimento Individual; c) Coordenar e supervisionar os recursos humanos afetos ao serviço; d) Sensibilizar as funcionárias face à problemática das pessoas a atender e promover a sua formação; e) Estudar os processos de admissão e acompanhar as situações; f) Participar em reuniões de Direção, sempre que as ações assim o justifiquem; g) Supervisionar as restantes atividades relativas ao funcionamento deste serviço. CAPÍTULO IV DIREITOS E DEVERES NORMA XXV Direitos dos Clientes São direitos dos clientes / encarregados de educação: 1. Toda a criança tem direito a receber educação primária e também de qualidade, para que possa ter oportunidades iguais para desenvolver as suas habilidades; 10

11 2. Toda a criança deve crescer num ambiente de amor, segurança e compreensão; 3. Ser informado das normas e regulamentos internos; 4. Ser tratado com consideração, reconhecimento da sua dignidade e respeito pelas suas convicções religiosas, sociais e políticas; 5. Participar em todas as atividades, de acordo com os seus interesses e possibilidades; 6. Ter acesso à ementa semanal; 7. Apresentar reclamações sobre o serviço à Coordenadora Pedagógica. NORMA XXVI Deveres dos Clientes São deveres dos clientes / encarregados de educação: 1. Tratar com respeito e dignidade os colegas, funcionários e dirigentes da Instituição; 2. Prestar todas as informações com verdade e lealdade, nomeadamente as respeitantes ao estado de saúde do cliente; 3. Participar, na medida dos seus interesses e possibilidades, nas atividades desenvolvidas; 4. Proceder atempadamente ao pagamento da mensalidade, de acordo com o estabelecido; 5. Cumprir as ordens da valência de acordo com o estipulado no Regulamento Interno; 6. Cumprir os horários fixados; 7. Ao entrar nas instalações da Instituição, a criança deverá ser acompanhada por um adulto e entregue, diretamente, ao colaborador destacado para esse fim; 8. Trazer diariamente a caderneta de correspondência. São direitos do Pré-escolar: NORMA XXVII Direitos do Pré-escolar 1. Os dirigentes e funcionários serem tratados com respeito e dignidade; 2. Fazer cumprir com o que foi acordado no ato de admissão, de forma a respeitar e dar continuidade ao bom funcionamento deste serviço; 3. Receber atempadamente a mensalidade acordada; 4. Ver respeitado o seu património; 5. Proceder à averiguação dos elementos necessários à comprovação da veracidade das declarações pelo familiar do cliente no ato de admissão; 6. À Instituição é reservado o direito de suspender este serviço, sempre que os clientes, grave ou reiteradamente, violem as regras constantes do presente regulamento, de forma muito particular, quando ponham em causa ou prejudiquem a boa organização dos serviços, as condições e o 11

12 ambiente necessário à eficaz prestação dos mesmos, ou ainda, o são relacionamento com terceiros e a imagem da própria Instituição; 7. Exigir o cumprimento do presente Regulamento Interno. NORMA XXVIII Deveres da Entidade Gestora do Estabelecimento/Serviço São deveres do Pré-escolar: 1. Garantir a qualidade e o bom funcionamento dos serviços, bem como o conforto necessário ao bem-estar do cliente; 2. Proporcionar o acompanhamento adequado a cada cliente; 3. Contribuir para o desenvolvimento integral dos clientes; 4. Assegurar a existência de Recursos Humanos necessários para este serviço; 5. Apoiar os clientes em situação de risco social; 6. Proceder à admissão dos clientes de acordo com os critérios definidos neste regulamento; 7. Assegurar o normal funcionamento do Pré-escolar. NORMA XXIX Contrato Nos termos da legislação em vigor, entre o cliente ou seu representante legal e o Centro Social e Paroquial de S. Martinho de Sande é celebrado, por escrito, um contrato de prestação de serviços. NORMA XXX Cessação da Prestação de Serviços por Facto Não Imputável ao Prestador A cessação da prestação de serviços por iniciativa do cliente pode acontecer: 1. Por morte; 2. Por desistência. Nesta situação o cliente tem de apresentar, por escrito, qual o motivo da desistência com um prazo de antecedência de 15 dias. NORMA XXXI Livro de Reclamações Nos termos da legislação em vigor, esta Instituição possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado na secretaria da Instituição, sempre que desejado. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS NORMA XXXII Alterações ao Regulamento 12

13 Nos termos do regulamento da legislação em vigor, os responsáveis dos estabelecimentos deverão informar e contratualizar com os clientes ou seus representantes legais sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do contrato a que a estes assiste. Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade competente para o licenciamento técnico da resposta social. NORMA XXXIII Integração de Lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela entidade proprietária do estabelecimento, tendo em conta a legislação aplicada às IPSS que está em vigor e com o parecer técnico da Direção do Centro Social e Paroquial de S. Martinho de Sande. NORMA XXXIV Foro Competente O foro competente para a resolução de eventuais litígios é o tribunal da Comarca de Guimarães. NORMA XXXV Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor em 21 de Novembro de Data: 11 de Outubro de 2011 Assinatura : (Presidente da Instituição) (Padre Abel Faria) 13

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