REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CENTRO DE DIA

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1 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CENTRO DE DIA CAPITÚLO I DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I Âmbito de Aplicação O Centro de Dia é um estabelecimento da Associação de Solidariedade Social de Santo António de Monforte, Instituição Particular de Solidariedade Social, licenciado através do alvará n.º 96/10 emitido em 11 de Junho de 2010, fixado em local visível na Instituição, pela Câmara Municipal de Chaves, cujos estatutos se encontram registados no livro nº. 8 das Associações de Solidariedade Social, sob o nº. 96/01, a folhas 187, em 24/Setembro/2001, na Direcção Geral de Segurança Social, tem a sua sede na Rua da Cancela nº. 10, , Santo António de Monforte, Chaves. O Centro de Dia tem como finalidade dar resposta a pessoas idosas, em situação de risco ou perda de independência por período temporário ou permanente, contribuindo para que tenham uma vida digna, confortável e saudável, prestando ajuda directa ao idoso e indirecta à família e/ou comunidade. Esta resposta social está prevista na alínea a), do art.º 3.º dos estatutos desta Associação. O Centro de Dia da Associação de Solidariedade Social de Santo António de Monforte, destina-se a receber idosos de ambos os sexos, a partir dos 65 anos e, excepcionalmente, de outras idades quando a saúde física ou mental o justifiquem. Em primeira instância dá resposta às necessidades de Santo António de Monforte ou do Concelho de Chaves, bem como utentes encaminhados pelo Centro Distrital de Segurança Social de Vila Real, de acordo com o protocolo estabelecido. Norma II Legislação Aplicável Os princípios legislativos pelos quais se regem o Serviço de Centro de Dia, da Associação de Solidariedade Social de Santo António de Monforte, são: a) Decreto Lei n.º 119/83 de 25 de Fevereiro Estatutos das IPSS; b) Despacho Normativo n.º 75/92 de 23 de Abril Cooperação entre a Segurança Social e as IPSS; c) Despacho Normativo n.º 12/98 de 25 de Fevereiro Centro de Dia; d) Protocolo de Cooperação em vigor. e) Contrato Colectivo de Trabalho para as IPSS. 1

2 Norma III Objectivos do Regulamento O presente Regulamento Interno de Centro de Dia visa: a) Promover o respeito pelos direitos do cliente e demais interessados; b) Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do estabelecimento/serviço; c) Promover a participação activa dos utentes ou seus representantes legais ao nível da gestão da resposta social. Norma IV Serviços Prestados e Actividades Desenvolvidas 1. O Centro de Dia desta Instituição, assegura a prestação dos seguintes serviços: a) Alimentação; b) Tratamento de Roupa; c) Higiene Pessoal; d) Actividades de Animação; e) Disponibilização de informação facilitadora do acesso a serviços da comunidade adequados à satisfação de outras necessidades. 2. O Centro de Dia, da Associação de Solidariedade Social de Santo António de Monforte, poderá ainda realizar, as seguintes actividades: a) Transportar e acompanhar os utentes aos Centros de Saúde do Concelho de Chaves e ao Hospital Distrital, bem como a consultas e exames auxiliares de diagnóstico; b) Aquisição de géneros alimentícios e outros artigos, como medicamentos; c) Apoio Psicossocial; d) Fisioterapia. CAPITULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS CLIENTES Norma V Condições de Admissão 1. São condições de admissão no Centro de Dia desta Instituição: a) Ser natural, residente ou ligado afectivamente a Santo António de Monforte ou à Instituição; 2

3 b) Pessoas idosas ou não que devido ao seu estado físico e/ou psíquico, necessitem do apoio desta instituição; c) Não apresentar perturbação mental grave que ponha em risco a integridade física dos outros clientes, bem como não sofrer de outras patologias que possam perturbar o normal funcionamento do Centro de Dia. Norma VI Candidatura 1. Para efeitos de admissão, o cliente deverá candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de identificação que constitui parte integrante do processo de cliente, devendo fazer prova das declarações efectuadas, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos: a). Bilhete de Identidade do cliente e do representante legal, quando necessário; b) Cartão de contribuinte do cliente e do representante legal, quando necessário; c) Cartão de Beneficiário da Segurança Social do cliente e do representante legal, quando necessário; d) Cartão de Utente dos Serviços de Saúde ou de subsistemas a que o cliente pertença; e) Boletim de vacinas e relatório médico, comprovativo da situação clínica do cliente, quando solicitado; f) Comprovativo dos rendimentos do utente e do agregado familiar, quando necessário; g)declaração assinada pelo cliente em como autoriza a informatização dos dados pessoais para efeitos de elaboração de processo de cliente. 2. O período de candidatura decorre no seguinte período: Das 9 às 14 horas e das 15:30 às 18 horas na secretaria da Instituição; 3. A ficha de identificação e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão ser entregues também na Secretaria e no mesmo horário; 4. Em situações especiais pode ser solicitada certidão da sentença judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela/curatela. 5. Em caso de admissão urgente, verificada pela Direcção, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e respectivos documentos probatórios, devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta.. 3

4 Norma VII Critérios de Admissão São critérios de prioridade na selecção dos clientes: 1. Ser associado (a) desta Instituição; 2. Estar em situação de isolamento social ou situações familiares social e economicamente mais desfavorecidas ou desprovidas de apoio familiar 3. Ter necessidade de cuidados de saúde, após alta hospitalar; 4. Ser natural, residente ou ligado afectivamente a Santo António de Monforte ou à Instituição; 5. Ser residente nas freguesias limítrofes quando estas são desprovidas de estruturas de apoio à terceira idade; Norma VIII Admissão 1. Recebida a candidatura a mesma é analisada pela responsável técnica deste Centro de Dia, a quem compete elaborar a proposta de admissão, quando tal se justificar, a submeter à decisão da Direcção; 2. A decisão da admissão é da competência da Direcção, após visita domiciliária e parecer da Técnica; 3. Da decisão será dado conhecimento ao cliente no prazo de 10 dias; 4. Em situações de grande urgência, a admissão será sempre a título provisório com parecer e autorização da Direcção e da Directora Técnica, tendo o processo tramitação idêntica às restantes situações. Norma IX Acolhimento dos Novos Clientes O Acolhimento dos Novos Clientes rege-se pelos seguintes critérios: 1. Gerir; adequar e monitorizar os primeiros serviços prestados ao cliente; 2. Prestar esclarecimentos em caso de necessidade e avaliar as reacções do cliente; 3. Caso existam, realizar o inventário dos bens do cliente; 4. Evidenciar a importância da participação da(s) pessoa(s) próxima(s) do cliente nas actividades desenvolvidas; 5. Recordar as regras de funcionamento da resposta social em questão, assim como os direitos e deveres de ambas as partes e as responsabilidades de todos os intervenientes na prestação do serviço; 6. Desenvolver, observar ou aprofundar alguns aspectos da Entrevista de Avaliação Diagnóstica, completando ou alternando, sempre que necessário, o conteúdo da Ficha de Avaliação Diagnóstica; 4

5 7. Após 30 dias é elaborado o relatório final sobre o processo de integração e adaptação do cliente, que será posteriormente arquivado no Processo Individual do Cliente; 8. Se durante este período, o cliente não se adaptar, deve ser realizada uma avaliação do programa de acolhimento. Inicialmente, identificando os indicadores que conduziram à inadaptação do mesmo e procurar superá-los, estabelecendo se oportuno novos objectivos de intervenção. Se a inadaptação persistir, é dada a possibilidade ao cliente de rescindir o contrato. Norma X Processo Individual do Cliente 1. O Processo Individual do Cliente é constituído por um conjunto de documentos, nomeadamente: a) A Ficha de Inscrição do Cliente; b) O Contrato do Cliente; c) Dados de Identificação e Sociais do Cliente; d) Identificação, endereço e contactos da pessoa (s) de referência do cliente; (familiar; representante legal ou outros) em caso de emergência; e)identificação do profissional de saúde de referência e respectivos contactos em caso de emergência, bem como a informação médica necessária (dieta; medicação, alergias e outras); f) Fichas de Entrevista Pré-Diagnóstica e de Avaliação Diagnóstica, g) Resultado do Programa de Acolhimento Inicial; h) Plano de Desenvolvimento Individual e respectivas revisões; monitorizações e avaliações; i) Os vários registos de prestação de serviços; participação em actividades; ocorrências de situações anómalas. j) Registo da cessação de contrato ou contratos anteriores de utilização do Centro de Dia, com a data e o motivo da cessação, anexando os documentos comprovativos. 2. O Processo Individual do Cliente, é arquivado no Centro de Dia, em local próprio e de fácil acesso à direcção técnica e serviços administrativos, garantindo sempre a sua confidencialidade; 3. Cada processo individual é actualizado semestralmente; 4. O utente e/ou pessoa (s) próxima (s) (com autorização do cliente) tem conhecimento da informação constante no processo individual. 5

6 Norma XI Listas de espera 1. Caso não seja possível proceder à admissão por inexistência de vagas, esta será comunicada por escrito ao possível cliente e, ser-lhe-á indicada a posição que ocupa na lista de espera. 2. Todos os anos a Lista é actualizada. CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO Norma XII Instalações 1. O Centro de Dia está sedeado na Rua da Cancela nº. 10, em Santo António de Monforte, concelho de Chaves e as suas instalações são compostas por: a) Uma Sala de Convívio; b) Três Casas de banho de apoio no piso inferior e três no piso superior. c) Uma Sala de Refeições; d) Uma Secretaria; e) Salão de Cabeleireiro e áreas de apoio aos utentes e funcionárias (cozinha; lavandaria; armazém; vestiário e duas casas de banho das funcionárias); f) Átrio envolvente ao edifício; g) Duas Salas de Actividades. Norma XIII Horários de Funcionamento 1. O Centro de Dia da Associação de Solidariedade Social de Santo António de Monforte, funciona todos os dias, incluindo feriados e fins-de-semana, durante todo o ano; 2. O horário de funcionamento inicia-se às 08:00 horas e termina às 20:30 horas. 6

7 Norma XIV Entrada e Saída de Visitas As visitas podem ser todos os dias, das 10h às 12h da parte da manhã e das 15h às 17h da parte da tarde, desde que não prejudiquem o bom funcionamento da Instituição. Norma XV Pagamento da Mensalidade O pagamento da mensalidade/comparticipação é efectuado no seguinte período: de dia 1 a dia 10 de cada mês, na Secretaria da Instituição. Norma XVI Tabela de Comparticipações/ preçário de mensalidades 1. A tabela de comparticipações/preçário de mensalidades foi calculada de acordo com a legislação em vigor e encontra-se afixada em lugar visível. 2. A mensalidade é estabelecida de acordo com o rendimento mensal de cada família, por documentos comprovativos do mesmo, e, nunca perdendo de vista o valor do custo real médio do cliente na respectiva valência. 3. O pagamento das mensalidades é efectuado até ao dia dez do mês em curso. 4. Perante ausências de pagamento superiores a sessenta dias, a Instituição poderá vir a suspender a permanência do cliente até este regularizar as suas mensalidades, após ser realizada uma análise individual do caso. 5. O Subsídio de Férias e Natal não está incluído na comparticipação deste serviço, estes subsídios revertem na totalidade a favor do cliente, de acordo com a Norma VII, nº 2, do Despacho do Ministro do Emprego e Segurança Social de 03/08/93, publicado no Diário da República de 31/08/ A comparticipação do cliente é de 50% sobre a sua pensão individual/base, de acordo com o Despacho do Gabinete do Sr. Ministro do Emprego e Segurança Social de 03/08/1993, Norma III. Norma XVII Refeições 1. As refeições do Centro de Dia, são servidas na sala de refeições, de acordo com o horário estipulado: a) Pequeno-Almoço: 09:00 Horas b) Almoço: 12:00 Horas 7

8 c) Lanche: 16:00 Horas d) Jantar: 19:00 Horas 2. A ementa semanal é afixada na Sala de Refeições; 3. As dietas dos clientes, sempre que prescritas pelo médico, são de cumprimento obrigatório. Norma XVIII Passeios ou Deslocações 1. O desenvolvimento de passeios ou deslocações em grupo, é da responsabilidade da Animadora Sócio-Cultural do Centro de Dia, que organiza as actividades, nas quais os clientes de Centro de Dia estão incluídos. 2. Os passeios são gratuitos, e quando necessário, a ASSSAM, suportará os encargos adjacentes a esta actividade; poderá ser solicitada alguma comparticipação por parte dos clientes na resposta social de Centro de Dia; 3. É sempre necessária a autorização dos familiares ou responsáveis dos clientes, quando são efectuados passeios ou deslocações em grupo. 4. Durante os passeios os clientes são sempre acompanhados pelas funcionárias desta instituição. Norma XIX Quadro de Pessoal 1. O quadro de pessoal deste serviço encontra-se afixado em lugar visível, contendo o número de recursos humanos, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação em vigor; 2. Existe uma Directora Técnica, uma Cozinheira, uma Ajudante de cozinha três Ajudantes de Centro de Dia, um motorista. Norma XX Direcção Técnica 1. À Directora Técnica cabe a responsabilidade de dirigir o serviço, sendo responsável, perante a Direcção, pelo funcionamento geral do mesmo. 2. A Directora Técnica é substituída, nas suas ausências e impedimentos, por um membro da Direcção. 3. São funções da Directora Técnica: a) Dirigir o serviço, assumindo a responsabilidade pela programação, execução e avaliação das actividades; b) Garantir o estudo da situação do utente e a elaboração, avaliação e execução do respectivo plano de cuidados; c) Coordenar e supervisionar os recursos humanos afectos ao serviço; 8

9 d) Sensibilizar as funcionárias face à problemática das pessoas a atender e promover a sua formação; e) Estudar os processos de admissão e acompanhar as situações; f) Participar em reuniões de Direcção, sempre que as acções assim o justifiquem; g) Supervisionar as restantes actividades relativas ao funcionamento deste serviço. CAPITULO IV DIREITOS E DEVERES Norma XXI Direitos dos Clientes São direitos dos clientes: a) Obter a satisfação das suas necessidades básicas, físicas, psíquicas, sociais e espirituais; b) Ser informado das normas e regulamentos vigentes; c) Ser tratado com consideração, reconhecimento da sua dignidade e respeito pelas suas convicções religiosas, sociais e politicas; d) Ter assegurada a confidencialidade dos serviços prestados, sendo a sua vida privada respeitada e preservada; e) Participar em todas as actividades, de acordo com os seus interesses e possibilidades; f) Ter acesso à ementa semanal; g) Receber visitas dos seus familiares e amigos; h) A inviolabilidade da correspondência e do domicílio, não sendo, neste caso, permitido fazer alterações, nem eliminar bens ou outros objectos sem a sua prévia autorização e/ou da respectiva família. i) Apresentar reclamações sobre o serviço à Directora Técnica ou Direcção da Instituição. Norma XXII Deveres dos Clientes São deveres dos clientes: a) Tratar com respeito e dignidade os companheiros, funcionários e dirigentes da Instituição, respeitando e ajudando os outros; b) Cuidar da sua saúde e comunicar a prescrição de qualquer medicamento que lhe seja feita fora do Centro de Dia; c) Colaborar em tudo quanto, dentro das possibilidades físicas e mentais, possa contribuir na melhoria da vida da Instituição; d) Participar na medida dos seus interesses e possibilidades, nas actividades desenvolvidas; 9

10 e) Proceder atempadamente ao pagamento da mensalidade, de acordo com o estabelecido. Norma XXIII Direitos do Centro de Dia 1. São direitos do Centro de Dia: a) Os dirigentes e funcionários, serem tratados com respeito e dignidade; b). Fazer cumprir com o que foi acordado no acto da admissão, de forma a respeitar e dar continuidade ao bom funcionamento deste serviço; c). Receber atempadamente a mensalidade acordada; d). Ver respeitado o seu património; e) Proceder à averiguação dos elementos necessários à comprovação da veracidade das declarações prestadas pelo utente e/ou familiares no acto da admissão; f) À Instituição é reservado o direito de suspender este serviço, sempre que os clientes, grave ou reiteradamente, violem as regras constantes do presente regulamento, de forma muito particular, quando ponham em causa ou prejudiquem a boa organização dos serviços, as condições e o ambiente necessário à eficaz prestação dos mesmos, ou ainda, o são relacionamento com terceiros e a imagem da própria Instituição. Norma XXIV Deveres do Centro de Dia 1.São deveres do Centro de Dia: a) Garantir a qualidade e o bom funcionamento dos serviços, bem como, o conforto necessário ao bem-estar do cliente; b) Proporcionar o acompanhamento adequado a cada cliente; c) Assegurar a existência de Recursos Humanos necessários para este serviço; d) Proceder à admissão dos clientes de acordo com os critérios definidos neste regulamento; e) Assegurar o normal funcionamento do Centro de Dia. Norma XXV Depósito e guarda dos bens dos utentes Esta norma apenas é exigível para os casos de alojamento, no entanto: 1. A Instituição só se responsabiliza pelos objectos e valores, que os clientes lhe entreguem à sua guarda; 10

11 2. É feita uma lista dos bens entregues e assinada pelo responsável / cliente e pela pessoa que os recebe. Esta Lista é arquivada junto ao processo individual do cliente. Norma XXVI Interrupção da prestação de cuidados por iniciativa do Cliente 1. A interrupção do serviço, pode ser feita excepcionalmente, quando o cliente se encontra hospitalizado; 2. O pagamento da mensalidade do cliente, sofre uma redução de 25%, quando este se ausenta durante 15 ou mais dias não interpolados; 3. Quando o cliente vai de férias, a interrupção do serviço deve ser comunicada pelo mesmo, com 8 dias de antecedência; Norma XXVII Contrato Nos termos da legislação em vigor, entre o cliente ou o seu representante legal e a Associação de Solidariedade Social de Santo António de Monforte, é celebrado, por escrito, um contrato de prestação de serviços, cujo modelo se anexa a este Regulamento. Norma XXVIII Cessação da Prestação de Serviços por Facto não Imputável ao Prestador 1. A Cessação da Prestação de Serviços por iniciativa do cliente pode acontecer: a) Por Morte; a Instituição comunica a família de imediato, se o cliente falecer durante a permanência no Centro de Dia; b) Por desistência; o cliente tem de informar a Instituição 8 dias antes de abandonar esta resposta social e rescinde-se o contrato de prestação de serviços. Norma XXIX Livro de Reclamações Nos termos da legislação em vigor, este serviço possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado na Secretaria da Instituição, sempre que desejado. 11

12 CAPITULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Norma XXX Alterações ao Regulamento Nos termos da legislação em vigor, as alterações introduzidas no presente regulamento deverão ser acordadas com os clientes ou os seus representantes legais e comunicadas aos serviços do Centro Distrital de Segurança Social de Vila Real. Norma XXXI Integração de Lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela Associação de Solidariedade Social de António de Monforte., de acordo com a legislação aplicada às IPSS e com o parecer técnico e da Direcção da Associação. Norma XXXII Foro Competente O foro competente para a resolução de eventuais litígios é o tribunal da Comarca de Chaves. Norma XXXIII Entrada em Vigor O presente Regulamento entrou em vigor no dia 01 do Mês de Maio de

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