REGULAMENTO INTERNO SALA DE ESTUDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO INTERNO SALA DE ESTUDO"

Transcrição

1 REGULAMENTO INTERNO SALA DE ESTUDO Centro Social de Coimbrões MISSÃO: Promover a Educação da Criança valorizando o respeito, a solidariedade e a inclusão 1

2 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO Sala de estudo Capítulo I Disposições Gerais NORMA I Âmbito de aplicação O Centro Social de Coimbrões, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, registado na Direção Geral da Segurança Social, como, com a inscrição nº 84/2001, a fls.179 vs. e 180 do livro nº 8, das associações de solidariedade social. NORMA II Objetivos do regulamento O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa: 1. Promover o respeito pelos direitos dos clientes e demais interessados; 2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento da Instituição; 3. Promover a participação ativa dos clientes e dos seus familiares e/ou representantes legais ao nível da gestão da Sala de Estudo. NORMA III Serviços prestados e atividades desenvolvidas 1 - A Sala de Estudo é desenvolvida em equipamento de natureza socioeducativa, para crianças dos dez aos doze anos de idade, durante o período diário complementar ao horário escolar e correspondente ao impedimento dos pais/encarregados de educação, vocacionado para o apoio ao cliente e à sua família. Neste sentido, assegura a prestação dos seguintes serviços: 1.1. Componente de apoio socio-familiar; 1.2. Componente de apoio ao estudo. 2

3 2 - A Sala de Estudo do Centro Social de Coimbrões disponibiliza os seguintes serviços e atividades: 2.1. Na vertente de apoio à família, durante o tempo extra-escolar e interrupções letivas, desenvolve serviços direcionados aos cuidados básicos de: - alimentação diferenciada de acordo com as necessidades dos clientes e suas idades de referência; - transporte assegurando o transporte dos clientes entre a instituição e a escola; 2.2. No âmbito da componente de apoio ao estudo, promove o acompanhamento das crianças de forma a garantir a aquisição, consolidação e desenvolvimento da aprendizagem. Capítulo II Processo de Admissão e Inscrição dos Clientes São condições de admissão: Nota: NORMA IV Condições de admissão 1. Ter frequentado o CATL do CSC; 2. Ter idade compreendida entre os 10 e os 12 anos, (desde que frequentem o 2º ciclo do ensino básico); 3. Frequentar a mesma turma na escola; 4. Efetuar a inscrição e o pagamento do seguro de acidentes pessoais; 5. Aceitar o presente regulamento. Em situação de igualdade terão prioridade os clientes cujos pais/encarregados de educação sejam sócios do CSC, integrem os corpos sociais da instituição, ou sejam colaboradores do CSC; NORMA V Admissão 1. As admissões serão efetuadas, sempre que haja vaga, conforme ordem de inscrição, pela diretora técnica, em data e hora agendada previamente com os pais/encarregados de educação. 3

4 2. Para a admissão dos clientes na Sala de Estudo são necessários os seguintes documentos e informações: a) Fotocópia do BI ou CC do cliente e encarregados de educação; b) Fotocópia do NIF do cliente e encarregados de educação; c) Declaração médica comprovativa do estado de robustez física do cliente para a frequência da resposta social; d) Fotocópia do boletim de vacinas atualizado; e) 1 Fotografia; f) Fotocópia do documento de regulação do poder paternal, nos casos aplicáveis. NORMA VI Inscrição/Pedido de renovação 1. O processo de admissão efetiva-se com o preenchimento da ficha de inscrição e a assinatura do contrato de prestação de serviços. A inscrição e/ou pedido de renovação da frequência dos clientes da Sala de Estudo é feita entre os dias 1 e 15 de julho. NORMA VII Processo individual do cliente 1. O processo individual do cliente é constituído por um conjunto de documentos, nomeadamente: a) Ficha de inscrição; b) Contrato; c) Dados de identificação; d) Identificação, endereço e contactos dos pais/encarregados de educação; e) Identificação do serviço de saúde de referência e respetivos contactos em caso de emergência, bem como a informação médica necessária (dieta; medicação, alergias e outras); 2. O processo individual do cliente, é arquivado no CSC, em local próprio e de fácil acesso à direção técnica e serviços administrativos, garantindo sempre a sua confidencialidade; 3. Os encarregados de educação têm conhecimento da informação constante no processo individual. 4

5 NORMA XVIII Desistência da frequência da sala de estudo Em caso de desistência da frequência dos serviços da Sala de Estudo, os pais/ encarregados de educação do cliente deverão comunicar esse facto, por escrito, ao responsável da instituição, com uma antecedência mínima de trinta dias relativamente à data da desistência. Capítulo III Instalações e Regras de Funcionamento NORMA IX Instalações A Sala de Estudo do Centro Social de Coimbrões fica situada na R: Domingos de Matos, , na freguesia de Sta. Marinha, concelho de Vila Nova de Gaia. As suas instalações são compostas por: área administrativa; gabinete de atendimento; receção; sala de atividades, refeitório, cozinha, casas de banho para clientes e adultos; sala de reuniões, lavandaria; recreios e campo de jogos. NORMA X Horários de funcionamento 1. A Sala de Estudo funciona em dias úteis, no período compreendido entre 1 de setembro e 31 de julho do ano seguinte e a primeira quinzena de agosto do ano seguinte, desde que estejam reunidas as condições previstas na alínea 6, da norma XIII. 2. O horário de funcionamento é o seguinte: abertura às 07:30h e encerramento às 19h. NORMA XI Receção e entrega dos clientes 1. A instituição só se responsabiliza pelas crianças quando entregues diretamente ao colaborador responsável pela receção das mesmas, não sendo permitido deixá-las sozinhas no portão, exceto, se para tal, houver autorização expressa, por escrito, dos pais/encarregado de educação. 5

6 2. As crianças só poderão ser entregues às pessoas indicadas no seu processo individual ou a alguém expressamente habilitado para o efeito. A receção e entrega são validadas em impresso próprio. 3. A receção das crianças é feita até às 9:30h. A entrada após esta hora só poderá ocorrer a título excepcional e devidamente justificada, desde que previamente comunicada até ao dia anterior, quando previsível. 4. No momento da entrega das crianças, todas as informações necessárias deverão ser transmitidas diretamente à colaboradora de serviço, anotando os cuidados medicamentosos e outras recomendações especiais em documento próprio. 5. Em caso algum será permitido a entrega de crianças, a menores de 18 anos, sem que os pais/encarregados de educação tenham assinado um termo de responsabilidade e o mesmo conste do seu processo individual. NORMA XII Férias e Encerramento 1. A Sala de Estudo estará encerrada aos sábados, domingos e segunda quinzena de agosto. 2. Nos feriados obrigatórios: 1 de janeiro sexta-feira santa (móvel) 25 de abril 1 de maio 10 de junho - feriado municipal 24 de junho 15 de agosto - 8 de dezembro 25 de dezembro. 3. Nos dias: 24 de dezembro 31 de dezembro terça-feira de carnaval segunda-feira de Páscoa. 4. Em outras datas por deliberação da Direção da instituição. NORMA XIII Mensalidade 1. O valor da mensalidade é determinado anualmente pela Direção da instituição. 2. A mensalidade deverá ser liquidada entre o dia 1 e o dia 8 do mês a que diz respeito, das 9h às 12.30h e das 14:30h às 19h, na secretaria do CSC. Após este prazo, a mensalidade sofrerá um agravamento de 10% até ao dia 20 e 15% para além deste prazo. 3. Sempre que se verifique, sem motivo justificado, um atraso superior a um mês no pagamento da mensalidade, pode considerar-se suspensa frequência da criança 4. A permanência das crianças para além do horário de saída 19h, implicará o pagamento de uma taxa de 2,50 por cada 15 minutos de atraso. 5. A mensalidade relativa ao mês de julho deverá ser liquidada em 10 prestações mensais, durante os meses de outubro a julho. 6

7 6. No mês de agosto a Sala de Estudo encerra na última quinzena. Na primeira quinzena os pais que trabalham e que necessitam de usufruir dos serviços do CATL, deverão declarar esse interesse por escrito até 28 de fevereiro. O CSC só funcionará com mais de 25% dos inscritos por resposta social. A mensalidade referente ao período em causa corresponde a 50% do valor pago habitualmente, acrescido do valor da alimentação fixado para esse ano. Estes valores deverão ser liquidados no mês de abril e não serão devolvidos no caso da não frequência do mês de agosto. As inscrições e/ou os valores liquidados após este período, terão um acréscimo de 5% por cada mês. 7. O incumprimento reincidente no pagamento pontual da mensalidade fica sujeito à apreciação da Direção da instituição, que decidirá sobre a sua matrícula no ano seguinte. NORMA XIV Seguro de acidentes pessoais 1. Para cada cliente é obrigatório o pagamento de uma taxa para seguro de acidentes pessoais, de montante a estipular pela Direção da instituição. 2. Este seguro tem a validade de um ano letivo, isto é, com início em 1 de setembro e término a 31 de agosto. NORMA XV Alimentação 1. O serviço de alimentação diária apenas contempla o lanche; nas férias escolares poderá ser servido também almoço, (valor a definir anualmente). 2. As refeições referidas no ponto anterior serão disponibilizadas aos clientes de acordo com o seu período de permanência na instituição. 3. As ementas serão afixadas, mensalmente, na receção. 4. A alimentação será ajustada a alergias e/ou intolerâncias alimentares desde que prescritas por indicação médica. 5. Os casos de necessidades alimentares especiais da criança (dieta, por exemplo) são atendidos mediante solicitação ao animador no próprio dia. 6. As refeições serão confecionadas na instituição de acordo com as instruções da nutricionista, em concertação com a diretora técnica. 7. No âmbito da segurança alimentar, a instituição cumpre as normas e requisitos do HACCP. 7

8 NORMA XVI Passeios/saídas 1. Todos os passeios e saídas serão previamente comunicados aos pais/encarregados de educação, devendo ser autorizados pelos mesmos em impresso próprio. 2. Nos passeios/saídas as crianças deverão usar polo/t shirt e chapéu, do CSC, para uma melhor identificação. Serão sempre acompanhadas pelo professor ou animador e auxiliar de ação educativa. NOTA: O vestuário acima referido, deve ser adquirido na secretaria e o custo será suportado pelo encarregado de educação. NORMA XVII Quadro de pessoal O quadro de pessoal do CSC encontra-se afixado em lugar visível, contendo o número de recursos humanos, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação/normativos em vigor. NORMA XVIII Direção Técnica A direção técnica da instituição compete a um técnico com formação adequada, de acordo com o previsto no despacho normativo 99/89 de 27 de outubro, cujo nome, formação e conteúdo funcional se encontra afixado na receção. Capítulo IV Direitos e Deveres NORMA XIX Direitos dos Pais/Encarregados de Educação Os pais/ encarregados de educação têm os seguintes direitos: a) Colaborar, quando solicitado, com o pessoal técnico no estabelecimento de estratégias que visem a adaptação, integração e melhoria do desenvolvimento do seu educando; 8

9 b) Ter assegurada a confidencialidade das informações fornecidas sobre o seu educando; c) Ser esclarecido acerca das regras e normas que regem a resposta social frequentada pelo seu educando e sobre quaisquer dúvidas; d) Ser informado sobre o desenvolvimento do seu educando, mediante contacto pessoal a efetuar para o efeito com o professor; e) Contactar a Direção sempre que o desejar, mediante aviso prévio devidamente fundamentado e sujeito a agendamento; f) Autorizar ou recusar a participação do seu educando em atividades a desenvolver pela instituição; g) Participar na vida ativa da instituição, nomeadamente em atividades de animação; h) Requerer reuniões com a diretora técnica, sempre que se justificar. NORMA XX Deveres dos Pais/Encarregados de Educação Os pais/ encarregados de educação têm os seguintes deveres: a) Pagar pontualmente a mensalidade e demais despesas extraordinárias de sua responsabilidade, dentro do prazo estabelecido; b) Fornecer as informações necessárias ao professor acerca do seu educando; c) Participar nas reuniões para as quais seja convocado; d) Cumprir os horários fixados e avisar, atempadamente, das faltas do seu educando; e) Comunicar à diretora técnica qualquer alteração clínica do estado de saúde do seu educando, no sentido da preservação da segurança e saúde de todas os clientes; f) Verificar, diariamente, avisos de ordem geral, afixados nos locais destinados para o efeito; g) Respeitar todos os colaboradores, crianças e demais pessoas que entrem em contacto com a instituição; h) Cumprir todas as normas do presente regulamento. NORMA XXI Direitos dos Clientes Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste regulamento, os clientes da Sala de Estudos têm ainda os seguintes direitos: 9

10 a) Igualdade de tratamento, independentemente da raça, religião, nacionalidade, idade, sexo ou condição social; b) Respeito pela sua identidade pessoal e reserva da intimidade da vida privada e familiar. NORMA XXII Deveres dos Clientes 1. Respeitar todos os colaboradores, crianças e demais pessoas que entrem em contacto com a instituição. NORMA XXIII Direitos da Instituição Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste regulamento, a instituição tem ainda os seguintes direitos: a) A lealdade e respeito por parte das crianças e encarregados de educação ou representantes legais; b) Exigir o cumprimento do presente regulamento; c) Receber as comparticipações mensais e outros pagamentos devidos, nos prazos fixados. NORMA XXIV Deveres da Instituição Sem prejuízo das regras genericamente estabelecidas neste regulamento, a instituição tem ainda os seguintes deveres: a) Garantir a qualidade dos serviços prestados; b) Garantir às crianças a sua individualidade e privacidade; c) Garantir o sigilo dos dados constantes nos processos individuais das crianças. NORMA XXV Reuniões de pais/atendimento 1. Serão realizadas duas reuniões por ano, uma no início do ano letivo e outra no final e, serão comunicadas aos encarregados de educação com a devida antecedência. 10

11 2. Os pais/encarregados de educação deveram manter uma relação permanente com a instituição. Assim, sempre que julguem necessário, deverão dar sugestões ou trocar impressões com o professor e/ou com a diretora técnica. 3. A diretora técnica e/ou o professor, sempre que entendam, poderão convocar os pais/encarregados de educação individualmente, para tratar de assuntos de interesse para a criança e/ ou instituição. NORMA XVI Contrato de prestação de serviços Nos termos da legislação em vigor, entre os pais ou representante legal da criança e a Instituição deve ser celebrado, por escrito, um contrato de prestação de serviços. NORMA XVII Livro de reclamações Nos termos da legislação em vigor, esta Instituição possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado junto da diretora técnica, ou na sua ausência, ao colaborador de serviço. NORMA XVIII Higiene pessoal 1. O encarregado de educação ou representante legal deverá zelar pela adequada higiene e asseio da criança. 2. Em casos de higiene precária, e/ou a criança ser portadora de qualquer tipo de parasitas será impedida de permanecer na Sala de Estudo até a situação estar sanada e o parasita erradicado. NORMA XIX Saúde 1. Em caso de doença, será comunicado de imediato o facto aos encarregados de educação da criança, não sendo permitida a permanência da criança na instituição com febre, diarreias, vómitos ou doenças infetocontagiosas. 11

12 2. Tratando-se de doença infecto-contagiosas a criança não poderá regressar à instituição, sem uma declaração do médico assistente assegurando o seu total restabelecimento. 3. A administração de medicação da criança, durante o período de permanência na Sala de Estudo, deverá ser registada em impresso próprio, onde devem constar os seguintes elementos: nome da criança e do medicamento, horário da toma, posologia, motivo porque lhe foi prescrita a medicação e assinatura do encarregado de educação. Capítulo V Disposições finais NORMA XX Alterações ao Regulamento Interno 1. Nos termos do regulamento da legislação em vigor, os responsáveis da instituição deverão informar e contratualizar com os pais/encarregados de educação das crianças sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do contrato a que a estes assiste. 2. Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade competente para o licenciamento/acompanhamento técnico da sala de estudo. NORMA XXI Integração de lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela Direção, tendo em conta a legislação/normativos em vigor sobre a matéria. NORMA XXII Considerações gerais 1. A instituição não se responsabiliza por objetos de valor trazidos pelas crianças, nomeadamente, objetos de ouro, prata, telemóveis, tablet, etc. 2. Em caso de encerramento temporário, por motivo de força maior, não poderá ser imputada qualquer responsabilidade à direção do CSC. 12

13 NORMA XXIII Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor em 1 de outubro de Aprovado em reunião de Direção a 30 de setembro de

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro de Convívio da Associação Social, Recreativa, Cultural, Bem Fazer Vai Avante, I.P.S.S. Registada

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. NORMA I Âmbito de aplicação

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. NORMA I Âmbito de aplicação REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de aplicação O Centro de Convívio designado por Centro de Convívio da Gruta

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 2016/2017 CENTRO INFANTIL O TOCAS

REGULAMENTO INTERNO 2016/2017 CENTRO INFANTIL O TOCAS REGULAMENTO INTERNO 2016/2017 CENTRO INFANTIL O TOCAS Sendo importante que esta instituição garanta as condições de futuras aprendizagens com sucesso, pretende-se que este documento proporcione um ambiente

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DE EDUCAÇÃO POPULAR ACEP CENTRO COMUNITÁRIO

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DE EDUCAÇÃO POPULAR ACEP CENTRO COMUNITÁRIO Regulamento Interno de Funcionamento CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I Âmbito e Aplicação A Instituição Particular de Solidariedade Social designada por Associação Cultural e de Educação Popular ACEP,

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Creche

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Creche Entre CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Creche PRIMEIRO OUTORGANTE: Centro Social Rocha Barros, Instituição Particular de Solidariedade Social, pessoa colectiva n.º 501182560 com sede em Góis, devidamente

Leia mais

Carta. de Direitos e Deveres. do Cliente

Carta. de Direitos e Deveres. do Cliente Carta de Direitos e Deveres do Cliente Índice 1 - PREÂMBULO 3 2 - ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3 - DIREITOS DAS CRIANÇAS 3 4 - DIREITOS DOS RESPONSÁVEIS PELAS CRIANÇAS 4 5 - DEVERES DAS CRIANÇAS 5 6 - DEVERES

Leia mais

Associação de Solidariedade e Ação Social de Ramalde Instituição Particular de Solidariedade Social

Associação de Solidariedade e Ação Social de Ramalde Instituição Particular de Solidariedade Social Associação de Solidariedade e Ação Social de Ramalde Instituição Particular de Solidariedade Social CENTRO DE ATIVIDADES DE TEMPOS LIVRES ESPAÇO CRIANÇA Regulamento Interno Espaço Criança - Rua D. João

Leia mais

Regulamento Interno. Centro de Estudos e Atividades

Regulamento Interno. Centro de Estudos e Atividades Regulamento Interno Centro de Estudos e Atividades Regulamento Interno CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito 1 - O presente regulamento enuncia as normas regulamentares de funcionamento da Academia

Leia mais

MINUTA DE REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO

MINUTA DE REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO MINUTA DE REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O. (indicar o tipo de estabelecimento ou estrutura prestadora de serviços) designado por (indicar

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 2018/2019 CENTRO INFANTIL O TOCAS

REGULAMENTO INTERNO 2018/2019 CENTRO INFANTIL O TOCAS REGULAMENTO INTERNO 2018/2019 CENTRO INFANTIL O TOCAS Sendo importante que esta instituição garanta as condições de futuras aprendizagens com sucesso, pretende-se que este documento proporcione um ambiente

Leia mais

NIB Transferência: NOTAS: CENTRO DE APOIO AO ESTUDO

NIB Transferência: NOTAS: CENTRO DE APOIO AO ESTUDO 7 NOTAS: NIB Transferência: 0010 0000 3434 9410 0063 0 REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE APOIO AO ESTUDO RAÍZES ASSOCIAÇÃO DE APOIO À CRIANÇA E AO JOVEM 2013/2014 Capitulo I Disposições Gerais 1 Artigo 1º

Leia mais

Regulamento Interno Centro Convívio para a População Idosa. Capítulo II. (Disposições Gerais)

Regulamento Interno Centro Convívio para a População Idosa. Capítulo II. (Disposições Gerais) Regulamento Interno Centro Convívio para a População Idosa Capítulo I (Disposições Gerais) Norma I Âmbito de aplicação A valência do Centro de Convívio para a População Idosa (CCPI), sita, provisoriamente,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O estabelecimento designado por Academia ao Quadrado de Cascais pertencente a empresa Gente Genuína Unipessoal,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CENTRO DE CONVÍVIO Centro Social e Paroquial de Sousela REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Paroquial de Sousela, designado

Leia mais

A Educação, conceito que tem sido objecto de múltiplas definições, constitui um processo centrado na pessoa integral do educando, que importa

A Educação, conceito que tem sido objecto de múltiplas definições, constitui um processo centrado na pessoa integral do educando, que importa A Educação, conceito que tem sido objecto de múltiplas definições, constitui um processo centrado na pessoa integral do educando, que importa promover em todas as dimensões e potencialidades. I NORMAS

Leia mais

ESCOLA GENTE PEQUENA. Regulamento Interno Jardim de Infância 2016/2017

ESCOLA GENTE PEQUENA. Regulamento Interno Jardim de Infância 2016/2017 Regulamento Interno Jardim de Infância 2016/2017 1) ADMISSÃO E MATRÍCULA a) A Instituição admite crianças entre os 3 e os 6 anos. b) Por cada criança deverão ser preenchidos e assinados pelo Encarregado

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO 2017/2018 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição de Abóboda - CESPA

Leia mais

O OTL O Relógio disponibiliza ao aluno os seguintes serviços:

O OTL O Relógio disponibiliza ao aluno os seguintes serviços: 1. Introdução O OTL O Relógio disponibiliza serviços na área da educação que visam acompanhar o aluno no seu sucesso escolar. A equipa do OTL O Relógio é constituída por profissionais licenciados e credenciados

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS Nota Justificativa A organização de campos de férias destinados a crianças e jovens é uma das atividades centrais da política do município da Moita na área da juventude

Leia mais

IPSS MISSÃO: Promover a Educação da Criança valorizando o respeito, a solidariedade e a inclusão

IPSS MISSÃO: Promover a Educação da Criança valorizando o respeito, a solidariedade e a inclusão 1 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RESPOSTA SOCIAL CATL Capítulo I Disposições Gerais NORMA I Âmbito de aplicação O Centro Social de Coimbrões, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social,

Leia mais

CANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO

CANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I ÂMBITO DE APLICAÇÃO A AMITEI Associação de Solidariedade Social de Marrazes, adiante designada por AMITEI, com protocolo de cooperação

Leia mais

CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE ORGENS

CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE ORGENS REGULAMENTO INTERNO de FUNCIONAMENTO CENTRO de DIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Cultural de Orgens, sediado no loteamento do Olival, lote 6, devidamente registado

Leia mais

Os alunos serão admitidos e poderão começar a frequentar o apoio aos tempos livres após completo todo o processo de inscrição:

Os alunos serão admitidos e poderão começar a frequentar o apoio aos tempos livres após completo todo o processo de inscrição: O Colégio Alfa-Beta tem como grande preocupação o crescimento harmonioso e saudável das crianças. Oferecemos apoio aos tempos livres, férias escolares, atividades Lúdico-Pedagógicas e complemento pré -escolar

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO A Associação de Solidariedade Social de Mosteiró tem acordo de cooperação celebrado

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital

Município de Oliveira do Hospital NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO MUNICIPIO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL Preâmbulo A educação é um direito

Leia mais

Regulamento da Rede Municipal de ATL S

Regulamento da Rede Municipal de ATL S Regulamento da Rede Municipal de ATL S Artigo 1.º (Âmbito) 1. O presente regulamento define as normas e regras de funcionamento da Rede Municipal de Atividades de Tempos Livres (ATL S). Artigo 2.º ( Destinatários

Leia mais

CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Norma I. Âmbito de Aplicação

CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Norma I. Âmbito de Aplicação CAPÍTULO I Disposições Gerais Norma I Âmbito de Aplicação De acordo com os estatutos o Centro Social Paroquial de São João Evangelista é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) sem fins

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO 2018/2019 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição de Abóboda - CESPA

Leia mais

AGRADECEMOS A VOSSA COMPREENSÃO E PARTICIPAÇÃO, PARA QUE TODOS JUNTOS POSSAMOS CONTRIBUIR PARA UM MELHOR FUNCIONAMENTO.

AGRADECEMOS A VOSSA COMPREENSÃO E PARTICIPAÇÃO, PARA QUE TODOS JUNTOS POSSAMOS CONTRIBUIR PARA UM MELHOR FUNCIONAMENTO. PRÉ-ESCOLAR DE SÃO MARTINHO Telefone: 291762011 AGRADECEMOS A VOSSA COMPREENSÃO E PARTICIPAÇÃO, PARA QUE TODOS JUNTOS POSSAMOS CONTRIBUIR PARA UM MELHOR FUNCIONAMENTO. ANO LECTIVO 2013/2014 1 HORÁRIO Horário

Leia mais

CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNICÍPIO DE CASCAIS Complexo Multiserviços da Câmara-Edifício social, Estrada de Manique n.

CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNICÍPIO DE CASCAIS Complexo Multiserviços da Câmara-Edifício social, Estrada de Manique n. REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO JARDIM-DE-INFÂNCIA DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNÍCIPIO DE CASCAIS O JARDIM-DE-INFÂNCIA DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNÍCIPIO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO /18

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO /18 João e Maria Creche e Jardim-de-infância Rua do Teatro nº145-4150-726 Porto - Telefone: 226162557 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO - 2017/18 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO GERAL 2013/14

REGULAMENTO INTERNO GERAL 2013/14 REGULAMENTO INTERNO GERAL 2013/14 INTRODUÇÃO O Regulamento Interno do Jardim-de-infância Solar da Educação, Lda, tem como objetivo dar a conhecer, a toda a comunidade Educativa, as normativas legais internas.

Leia mais

Centro de Atividades de Tempos Livres - Casa da Juventude do Viso -

Centro de Atividades de Tempos Livres - Casa da Juventude do Viso - Centro de Atividades de Tempos Livres - Casa da Juventude do Viso - Regulamento Interno da Casa da Juventude do Viso Rua: Jerónimo de Azevedo, 486 4250-238 Porto Contactos: 226168210/ 969859539 Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CATL

REGULAMENTO INTERNO CATL REGULAMENTO INTERNO CATL Missão: Promover a Educação da Criança valorizando o respeito, a solidariedade e a inclusão REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RESPOSTA SOCIAL CATL Capítulo I Disposições Gerais

Leia mais

Espaço Jovem REGULAMENTO

Espaço Jovem REGULAMENTO Espaço Jovem REGULAMENTO ARTIGO 1.º - OBJETO O presente Regulamento define as condições de funcionamento do Espaço Jovem da Junta de Freguesia do Beato, que fica subordinado hierarquicamente ao pelouro

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição da Abóboda (CESPA) é uma Instituição

Leia mais

CENTRO SOCIAL e CULTURAL de ORGENS

CENTRO SOCIAL e CULTURAL de ORGENS REGULAMENTO INTERNO de FUNCIONAMENTO do SERVIÇO de APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Cultural de Orgens, sediado no loteamento do Olival, lote

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 2015/2016

REGULAMENTO INTERNO 2015/2016 REGULAMENTO INTERNO 2015/2016 (Centro de Actividades de Tempos Livres) Vila Cova - Barcelos CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS O Centro de Atividades de Tempos Livres é uma resposta social, desenvolvida em

Leia mais

Ponto 3 FORMALIDADES DO PROCESSO DE ADMISSÃO:

Ponto 3 FORMALIDADES DO PROCESSO DE ADMISSÃO: Normas de Funcionamento São objetivos da Instituição, promover e estimular o desenvolvimento global da criança, através de colaboração e auxílio à família tendo em atenção as suas condições socioeconómicas.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE ACTIVIDADES OCUPACIONAIS

REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE ACTIVIDADES OCUPACIONAIS REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE ACTIVIDADES OCUPACIONAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro de Recuperação Infantil de Ferreira do Zêzere - CRIFZ, com acordo

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FÉRIAS EM ATIVIDADE

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FÉRIAS EM ATIVIDADE MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FÉRIAS EM ATIVIDADE NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO Nota Introdutória O Municipio

Leia mais

REGRAS DE FUNCIONAMENTO

REGRAS DE FUNCIONAMENTO INTRODUÇÃO A componente sócio-educativa de apoio à família (C.A.F) ao nível do 1º ciclo tem por base a prestação de serviços vocacionados para o atendimento à criança, proporcionando atividades educativas

Leia mais

União das Freguesias de Alcácer do Sal. (Santa Maria do Castelo e Santiago) e Santa Susana

União das Freguesias de Alcácer do Sal. (Santa Maria do Castelo e Santiago) e Santa Susana União das Freguesias de Alcácer do Sal (Santa Maria do Castelo e Santiago) e Santa Susana CERCART ATL 1. ÂMBITO O espaço de Atividades de Tempos Livres destina-se a proporcionar atividades de lazer, lúdicas,

Leia mais

NORMATIVO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

NORMATIVO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização de campos

Leia mais

Centro de Estudos Maria Miguel Regulamento interno

Centro de Estudos Maria Miguel Regulamento interno Centro de Estudos Maria Miguel Regulamento interno (Em conformidade com a alínea b, nº 2, do artigo 5º e nº 1, do Artigo 13º, Decreto-Lei nº 32/2011) Centro de Estudos Maria Miguel Centro de Estudos Pedro

Leia mais

IPSS MISSÃO: Promover a Educação da Criança valorizando o respeito, a solidariedade e a inclusão

IPSS MISSÃO: Promover a Educação da Criança valorizando o respeito, a solidariedade e a inclusão 1 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RESPOSTA SOCIAL PRÉ-ESCOLAR Capítulo I Disposições Gerais NORMA I Âmbito de aplicação O Centro Social de Coimbrões, é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

1 I REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE ESTUDOS - ASSOCIAÇÃO MÃOS UNIDAS PE. DAMIÃO

1 I REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE ESTUDOS - ASSOCIAÇÃO MÃOS UNIDAS PE. DAMIÃO 1 I REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE ESTUDOS - ASSOCIAÇÃO MÃOS UNIDAS PE. DAMIÃO REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE ESTUDOS - ASSOCIAÇÃO MÃOS UNIDAS PE. DAMIÃO I 2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objeto

Leia mais

C h a v e s s o c i a l CENTRO DE CONVÍVIO DA MADALENA. C h a v e s

C h a v e s s o c i a l CENTRO DE CONVÍVIO DA MADALENA. C h a v e s O Centro de Convívio da Madalena é um centro de convívio sénior, de resposta social, desenvolvida em equipamento de apoio a atividades socio-recreativas e culturais, organizadas e dinamizadas com participação

Leia mais

1. Cooperar com as famílias na vivência dos. 2. Prestar aos idosos os cuidados de que. 3. Privilegiar a manutenção dos idosos no seu

1. Cooperar com as famílias na vivência dos. 2. Prestar aos idosos os cuidados de que. 3. Privilegiar a manutenção dos idosos no seu CAPÍTULO I Natureza e Objectivos ARTIGO 1º Caracterização e Localização 1. A Comissão de Melhoramentos de Santo Emilião é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, tem sede na rua 25 de Abril

Leia mais

Creche Gente Pequena Regulamento Interno 2018/2019

Creche Gente Pequena Regulamento Interno 2018/2019 Creche Gente Pequena Regulamento Interno 2018/2019 A creche GENTE PEQUENA, pertencente á empresa Despertar Sonhos Unipessoal, Lda., rege-se pelas seguintes normas: 1. SERVIÇOS PRESTADOS E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Leia mais

I - Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) integradas no calendário escolar a definir pelo Ministério da Educação.

I - Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) integradas no calendário escolar a definir pelo Ministério da Educação. INTRODUÇÃO As Atividades de Animação e de Apoio à Família, no âmbito da Educação Pré- Escolar, são uma resposta direta às necessidades das famílias e encontra-se consubstanciada em todos os tempos que

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RESPOSTA SOCIAL CRECHE. Capítulo I. Disposições Gerais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RESPOSTA SOCIAL CRECHE. Capítulo I. Disposições Gerais REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RESPOSTA SOCIAL CRECHE Capítulo I Disposições Gerais NORMA I Âmbito de aplicação O Centro Social de Coimbrões, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social,

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA. Parte I - Acesso aos refeitórios

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA. Parte I - Acesso aos refeitórios NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE AZAMBUJA O funcionamento dos refeitórios nos estabelecimentos do 1º Ciclo do Ensino Básico e Pré-Escolar

Leia mais

REGULAMENTO. CAPITI Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Infantil

REGULAMENTO. CAPITI Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Infantil REGULAMENTO CAPITI Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Infantil Índice CAPÍTULO I Regulamento de Funcionamento da CAPITI 3 NORMA I Âmbito da Aplicação 3 NORMA II Instalações 3 NORMA III Horário

Leia mais

Centro de Apoio Escolar e Pedagógico Saber Aprender. Regulamento Interno

Centro de Apoio Escolar e Pedagógico Saber Aprender. Regulamento Interno Regulamento Interno Competências: 1- Garantir o ambiente físico e adequado, proporcionando as condições para o desenvolvimento das atividades, num clima calmo, agradável e acolhedor; 2- Na sequencia do

Leia mais

Centro de Actividades Ocupacionais (CAO)

Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação Artenave Atelier Associação de Solidariedade, Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede

Leia mais

Área de Direcção, Serviços Administrativos e Pessoal, composta por: Gabinete de Trabalho / Sala de Pessoal Vestiários Instalações Sanitárias Arrumos

Área de Direcção, Serviços Administrativos e Pessoal, composta por: Gabinete de Trabalho / Sala de Pessoal Vestiários Instalações Sanitárias Arrumos CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XII Instalações (podem existir ligeiras alterações consoante os diversos estabelecimentos) Espaço Comum composto por: Área de Acesso / Átrio de

Leia mais

CENTRO DE APOIO AO ESTUDO

CENTRO DE APOIO AO ESTUDO CENTRO DE APOIO AO ESTUDO CLUBE JOVEM DO LUMIAR 1 Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1 - O presente regulamento enuncia as normas regulamentares de funcionamento do Centro de Apoio ao Estudo

Leia mais

Regulamento Interno

Regulamento Interno Regulamento Interno 2018-2019 O presente documento define o Regulamento Interno da AEMSC Sons e Compassos Conservatório de Música, e determina as normas e regras específicas para o seu funcionamento, no

Leia mais

O Berçário, Creche e Jardim-de-infância Estrela do Mar tem como preocupação e objectivo, o respeito e a liberdade de cada criança.

O Berçário, Creche e Jardim-de-infância Estrela do Mar tem como preocupação e objectivo, o respeito e a liberdade de cada criança. Regulamento Interno O Berçário, Creche e Jardim-de-infância Estrela do Mar tem como preocupação e objectivo, o respeito e a liberdade de cada criança. Atendendo ao desenvolvimento integral da criança e

Leia mais

NORMA XII Instalações (podem existir ligeiras alterações consoante os diversos estabelecimentos)

NORMA XII Instalações (podem existir ligeiras alterações consoante os diversos estabelecimentos) CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XII Instalações (podem existir ligeiras alterações consoante os diversos estabelecimentos) Espaço Comum composto por: Área de Acesso / Átrio de

Leia mais

Regulamento da Valência Lar de Idosos

Regulamento da Valência Lar de Idosos Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690 Sedielos - Peso da Régua Regulamento da Valência Lar de

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento. Capítulo I Disposições Gerais

Regulamento Interno de Funcionamento. Capítulo I Disposições Gerais IMP02.PC05 Regulamento Interno de Funcionamento CENTRO DE CONVÍVIO Capítulo I Disposições Gerais Norma I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Cultural de S. Pedro de Bairro, com acordo de cooperação para

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO. Centro de Convívio de Portimão

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO. Centro de Convívio de Portimão REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO Centro de Convívio de Portimão Capítulo I Disposições Gerais Norma I Âmbito da Aplicação O Centro de Convívio Sénior, estrutura da Câmara Municipal de Portimão, sediada

Leia mais

1. O ano letivo tem início em setembro e termina em agosto.

1. O ano letivo tem início em setembro e termina em agosto. CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XI Instalações Espaço Comum composto por: Área de Acesso / Hall Sala de atendimento Área de Direção e Pessoal, composta por: Sala de Pessoal Instalações

Leia mais

Capítulo 1 - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)

Capítulo 1 - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) Capítulo 1 - Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) Norma I Enquadramento Institucional A ABLA é uma IPSS e ONGD de inspiração cristã evangélica criada em 1984 por beneméritos alemães. A Associação

Leia mais

Regulamento Interno CATL

Regulamento Interno CATL Regulamento Interno CATL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social de Cête designado por C.S.C., com acordo de cooperação para a resposta social de CATL celebrado com o

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O estabelecimento de apoio social a crianças, em nome individual, designado por Caixinha de Cores, com o alvará

Leia mais

REGULAMENTO COMPONENTE APOIO À FAMÍLIA

REGULAMENTO COMPONENTE APOIO À FAMÍLIA REGULAMENTO COMPONENTE APOIO À FAMÍLIA PROJECTO Artigo 1.º Introdução O presente documento tem como objetivo regulamentar o funcionamento da Componente de Apoio à Família (adiante CAF) das escolas pertencentes

Leia mais

Regulamento Interno. Serviço de Apoio Domiciliário

Regulamento Interno. Serviço de Apoio Domiciliário Regulamento Interno Serviço de Apoio Domiciliário Versão 2.0 7 de Abril de 2014 Capítulo I (Dos Fins e Serviços do Serviço de Apoio Domiciliário) Artigo 1º Fins O Serviço de Apoio Domiciliário (adiante

Leia mais

Município de Vila Nova de Poiares Natal em Atividade. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo

Município de Vila Nova de Poiares Natal em Atividade. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo NATAL EM ATIVIDADE NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO Nota introdutória A Câmara Municipal pretende desenvolver programas

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Apoio Domiciliário PRIMEIRO OUTORGANTE:, portador do B.I/C.C. nº e contribuinte n.º residente em, Freguesia de. SEGUNDO OUTORGANTE: A Associação de Solidariedade Social

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO DO ATL

ANEXO III REGULAMENTO DO ATL ANEXO III REGULAMENTO DO ATL Norma I Âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento visa definir as regras de organização e funcionamento do ATL integrado no Centro Social Paroquial de Carnide. 2. O ATL

Leia mais

IPSS MISSÃO: Promover a Educação da Criança valorizando o respeito, a solidariedade e a inclusão

IPSS MISSÃO: Promover a Educação da Criança valorizando o respeito, a solidariedade e a inclusão 1 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RESPOSTA SOCIAL PRÉ-ESCOLAR Capítulo I Disposições Gerais NORMA I Âmbito de aplicação O Centro Social de Coimbrões, é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

REGULAMENTO Universidade Sénior D. Dinis

REGULAMENTO Universidade Sénior D. Dinis 1 REGULAMENTO Universidade Sénior D. Dinis 1. Fins A Universidade Sénior D. Dinis (USDD), da ATC, localizada nas instalações da mesma, com sede na Rua Dr. Agostinho Fernandes nº 113, na Vila de Joane,

Leia mais

Regulamento Interno da Creche N'Avózinha

Regulamento Interno da Creche N'Avózinha Regulamento Interno da Creche N'Avózinha Preâmbulo O Regulamento interno da creche N'Avózinha estabelece normas que definem os deveres e os direitos dos vários intervenientes na comunidade escolar (alunos,

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre PRIMEIRO OUTORGANTE:.., portador/a do C/C nº 13423892, contribuinte nº, residente em.., na qualidade de Encarregado de / Educação representante de.. SEGUNDO OUTORGANTE:

Leia mais

Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Programa Férias no Museu (Módulos Pedagógicos de Férias com Caráter não Residencial)

Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Programa Férias no Museu (Módulos Pedagógicos de Férias com Caráter não Residencial) Museu Nacional de História Natural e da Ciência Regulamento Interno Programa Férias no Museu (Módulos Pedagógicos de Férias com Caráter não Residencial) O presente Regulamento Interno do Programa Férias

Leia mais

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA Artigo 1º Definição 1. O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

Creche REGULAMENTO INTERNO

Creche REGULAMENTO INTERNO Creche REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Estabelecimento de Ensino, designado Externato de Santa Joana, em Ermesinde, é um Estabelecimento de Ensino Particular,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação O Centro de Convívio da Misericórdia de Machico é uma valência administrada pela Santa Casa da Misericórdia

Leia mais

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR MUNICÍPIO DA NAZARÉ Proposta Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n.º 46/86,

Leia mais

Regulamento do ATL de Pontas do Bom Pastor. Nota Introdutória

Regulamento do ATL de Pontas do Bom Pastor. Nota Introdutória Regulamento do ATL de Pontas do Bom Pastor Nota Introdutória No uso da competência conferida nos termos da alínea b) do nº 5 do artigo 34º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei nº 5-A/2002,

Leia mais

Município de Vila Nova de Famalicão. Normas. Campo de Férias. Aventura no Natal 2012

Município de Vila Nova de Famalicão. Normas. Campo de Férias. Aventura no Natal 2012 Município de Vila Nova de Famalicão Normas Campo de Férias Aventura no Natal 2012 Nota Justificativa A intervenção municipal na área da Juventude tem sido considerada uma prioridade no contexto de trabalho

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPÍTULO I

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPÍTULO I CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Âmbito de aplicação O Centro de Convívio, é uma das Respostas Sociais da Santa Casa da Misericórdia de Ferreira do Zêzere, Instituição Privada de Direito Canónico com sede

Leia mais

CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNICÍPIO DE CASCAIS Complexo Multiserviços da Câmara-Edifício social, Estrada de Manique n.

CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNICÍPIO DE CASCAIS Complexo Multiserviços da Câmara-Edifício social, Estrada de Manique n. REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO JARDIM-DE-INFÂNCIA DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNÍCIPIO DE CASCAIS O JARDIM-DE-INFÂNCIA DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DO PESSOAL DO MUNÍCIPIO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL

REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL Artigo 1.º Âmbito e denominação O presente Regulamento contém as normas orientadoras que dizem respeito à organização, gestão, direitos e deveres das pessoas e/ou famílias

Leia mais

Regulamento Interno Centro de Convívio

Regulamento Interno Centro de Convívio Regulamento Interno Centro de Convívio CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social de Cête designado por C.S.C., com acordo de cooperação para a resposta social de Centro

Leia mais

Regulamento Interno. Centro de Estudos e Atividades

Regulamento Interno. Centro de Estudos e Atividades Regulamento Interno Centro de Estudos e Atividades Índice Objetivos... 3 Funcionamento ESTUDO ACOMPANHADO... 3 Funcionamento EXPLICAÇÕES... 3 Atividades Extra... 3 Atividades de FÉRIAS... 4 Calendarização

Leia mais

Programa Olivais em Férias

Programa Olivais em Férias Capítulo 90 Programa Olivais em Férias Ano 2017 1 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Planeamento e Organização... 3 3. Inscrição... 4 3.1. Fichas de Inscrição... 4 3.2. Pagamento...5 3.2.1. Valor a Pagar.5

Leia mais

- Componente de Apoio à Família - Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico. Nota Justificativa

- Componente de Apoio à Família - Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico. Nota Justificativa - Componente de Apoio à Família - Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico REGULAMENTO Nota Justificativa A Educação Pré-Escolar constitui a primeira etapa da educação básica no processo de educação

Leia mais

CASA DO POVO DE VALONGO DO VOUGA CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO

CASA DO POVO DE VALONGO DO VOUGA CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO CASA DO POVO DE VALONGO DO VOUGA CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO INDICE Pagina Capitulo I Disposições Gerais... 03 Norma 1 Âmbito de Aplicação 03 Norma 2 Definição de Creche 03 Norma 3 Objectivos

Leia mais

Este Estabelecimento prestador de serviços rege-se igualmente pelo estipulado no Dec. - Lei nº 75/92,64/2007 e Despacho Normativo nº 99/89.

Este Estabelecimento prestador de serviços rege-se igualmente pelo estipulado no Dec. - Lei nº 75/92,64/2007 e Despacho Normativo nº 99/89. MINUTA DE REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Pré-escolar da Associação Social, Recreativa, Cultural Bem Fazer Vai Avante, rege-se pelas seguintes

Leia mais

Regulamento Interno. CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito

Regulamento Interno. CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito Regulamento Interno CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito 1 O presente regulamento enuncia as normas regulamentares de funcionamento do espaço UPstudy salas de estudo, designado neste regulamento

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO AAAF E CAF

PROJETO DE REGULAMENTO AAAF E CAF PROJETO DE REGULAMENTO AAAF E CAF Nota justificativa A Lei de Bases do Sistema Educativo, aprovada pela Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro, na redação atualmente em vigor, estabelece, no seu artigo 4.º, a

Leia mais

REGULAMENTO. Jardim Infantil O Filhote Rua de Vila d Este nº308 Vilar de Andorinho V. N. de Gaia tel

REGULAMENTO. Jardim Infantil O Filhote Rua de Vila d Este nº308 Vilar de Andorinho V. N. de Gaia tel REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Jardim Infantil O Filhote, Lda., Sociedade por Quotas rege-se pelas seguintes normas. NORMA II Legislação Aplicável Este estabelecimento/estrutura

Leia mais