O Propósito Eterno de Deus. O que é um Discípulo. O Caráter do Discípulo. Autoridade Espiritual. Pág. 1. Pág. 9. Pág. 13. Pág. 22

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1 O Propósito Eterno de Deus Pág. 1 As Escrituras são infalíveis, a Palavra de Deus não contém erros. A nossa interpretação, contudo, não é infalível. Dessa forma, este estudo é passível de correção e, portanto, toda compreensão e ajuda serão bem-vindas. O que é um Discípulo Pág. 9 O Caráter do Discípulo Pág. 13 Autoridade Espiritual Pág. 22 abril/2011

2 O PROPÓSITO ETERNO DE DEUS INTRODUÇÃO Ao recebermos a Jesus Cristo como o Senhor de nossas vidas, somos batizados e começamos uma nova vida. Entramos pela porta e começamos a percorrer o caminho. Agora somos discípulos de Cristo. Mas a coisa mais importante de um caminho é o seu destino, ou seja, para onde nos dirigimos. Assim também, na vida de um discípulo, há um alvo. É de fundamental importância que saibamos muito claramente, desde o princípio, qual o propósito de Deus para nossas vidas e façamos disso a nossa meta. (Muitos cristãos vivem desorientados durante anos por não haverem descoberto uma clara definição do propósito de Deus para suas vidas; não têm um alvo a atingir e crêem, equivocadamente, que o alvo de suas vidas é meramente chegar ao céu). Cada aspecto da vida de um discípulo está compreendido nesta meta e orientado para ela: a família, o trabalho, o estudo, o dinheiro, os bens, o tempo, as decisões, etc.; tudo se concentra para a grande intenção da vida que é CHEGAR AO ALVO! CONHECENDO O ETERNO PROPÓSITO DE DEUS O ALVO PARA O DISCÍPULO DE CRISTO Há um alvo para o discípulo de Cristo; Deus tem um propósito para nossas vidas. Em Fp , Paulo diz: v.12 - prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus ; v.14 - prossigo para o alvo..

3 Deus me chamou (me salvou) com um propósito. Para que Deus me salvou? Devo conhecer Seu propósito e fazer dele o alvo da minha vida. Aquele que responde ao supremo chamado fará do propósito de Deus o alvo de sua vida. Para que me chamou o Senhor? JESUS CRISTO, O PRIMOGÊNITO ENTRE MUITOS IRMÃOS Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos (Rm ). O propósito eterno de Deus é que Seu Filho seja o primogênito entre muitos irmãos. A maravilhosa graça de Deus é que, muito embora seu propósito eterno vise Seu Filho amado, ele implica em que Deus quer ter uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus: predestinados para a adoção de filhos... (Ef 1.5); predestinados para serem conformes à imagem de Seu Filho (Rm 8.29); conduzindo muitos filhos à glória (Hb 2.10). Predestinar significa dar um destino de antemão. Deus, segundo o beneplácito de Sua vontade, antes da fundação do mundo, propôs, em Cristo, ter muitos filhos conformes à imagem de Seu Filho, para participarem de tudo o que é Seu e para gozarem da mesma relação que Ele e Jesus possuem. Tudo isso para louvor de Sua glória. O DESENVOLVIMENTO DO PROPÓSITO DE DEUS 1. A criação aponta para o propósito de Deus (Gn ). Deus criou o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança, para que eles, multiplicando-se, formassem um numeroso povo conforme à Sua imagem e, assim, ter uma família eterna com a qual realizaria Seus planos futuros. 2

4 2. O pecado é um desvio do propósito eterno. Satanás não quer que o propósito de Deus se cumpra, por isso incita o homem à rebelião. O homem peca, perde a imagem de Deus e, expulso de Sua presença, perde a comunhão com Ele (Rm ,23). 3. A redenção não é o fim (o alvo) do propósito de Deus, mas o grande meio pelo qual é corrigido o desvio provocado pelo pecado. A redenção não é meramente para nos salvar do inferno, mas também para permitir que atinjamos o propósito de Deus. Conclusão: O propósito de Deus é ser não só Criador e Salvador, mas acima de tudo ser Pai. Vemos que Deus nos criou e nos salvou para o mesmo fim, alvo e propósito, o qual é: DEUS - Ser Pai de muitos filhos; JESUS - Ser o primogênito entre muitos irmãos; NÓS - Sermos filhos de Deus e irmãos de Cristo, feitos à Sua imagem. 3

5 A RESTAURAÇÃO DA IMAGEM DE DEUS NO HOMEM Desde o momento em que Deus se propôs criar o homem, Seu desejo foi que o homem fosse conforme à Sua imagem. Ou seja, Deus pôs algo no ser humano que é conforme a certas qualidades e atributos que se encontram nele mesmo. Há muitos textos bíblicos que aludem a esta semelhança: Gn 1.26,27; Rm 8.28,29; 1Co 11.7; 2Co 3.18; Cl 3.10; Tg 3.9; 2Pe 1.4). Basicamente, pode-se entender isto nos três seguintes aspectos: 1. Em sua responsabilidade moral: Isto significa que o ser humano é responsável por suas palavras, por seus atos, por seus pensamentos. Deus é um ser moral e exerce um governo moral. Ele é responsável por todos os seus atos, e Ele dotou o homem com poder intelectual, afeto natural e liberdade moral. É da responsabilidade do homem desenvolver sua vida, com domínio próprio, na vontade de Deus, com conhecimento da verdade, com justiça, com santidade. (Ver Cl 3.10 e Ef 4.2); 2. Em sua natureza espiritual: Como Deus tem uma natureza espiritual (Jo 4.24), deu ao homem uma natureza espiritual, para que haja comunhão efetiva entre o homem e Deus. Não podemos conhecer ou perceber a Deus por meio de nossos cinco sentidos físicos, nem pelo uso de nosso raciocínio, senão por meio de Sua revelação ao nosso espírito (1Co , 6.17; Rm 8.16; Jo 3.2-8; Pv 20.27). 3. No exercício da autoridade: Deus é soberano sobre toda Sua criação e exerce plena autoridade. Ao criar o homem, deu-lhe autoridade (delegada, não própria) sobre certas áreas específicas da criação terrena. O homem deve colocar-se corretamente sob a autoridade de Deus para exercer eficazmente sua autoridade sobre a esfera de sua responsabilidade (Gn 1.26; Sl 8.5; Lc 7.8, 9.1,2). Pelo seu pecado e rebelião, o homem perdeu a imagem de Deus (embora perdurem alguns vestígios). Deus, então, se fez homem na 4

6 pessoa de Jesus Cristo, que é a imagem do Deus invisível (Cl 1.15). Deus se propõe a transformar o homem na imagem de Cristo para restaurar assim a Sua imagem nele. Quando alguém se arrepende e se rende ao Senhor Jesus, nasce de novo na família de Deus e começa a adquirir outra vez esta formosa semelhança, a qual se irá desenvolver por meio da fé e da obediência ao Senhor. A IMAGEM DE JESUS CRISTO EM NÓS Deus quer que andemos como Seu Filho Jesus (1Jo 2.6; 1Pe 2.21): Ser manso como Jesus - Mt 11.29; Nm 12.3 (sob autoridade); Amar como Jesus - Jo 13.34,35; Perdoar como Jesus perdoou - Cl 3.13; Servir aos outros como Jesus serviu - Jo ; Em tudo agradar ao Pai como fez Jesus - Jo 8.29; Ser santo como Jesus - 1Pe 1.15,16; Ministrar ao mundo como Jesus - Jo 17.18; Em todos os demais aspectos da vida, ser como Jesus. Para que isto seja possível, Deus proveu todos os meios necessários para que cheguemos ao propósito que Ele tem para nós. Como Deus não brinca conosco e se propôs conformar-nos à imagem de Seu Filho, podemos estar seguros que nos outorgou a graça, o poder e os recursos que se acham na pessoa de Jesus (Ef 1.3; Rm 8.32; 2Pe 1.3-4). Todas estas graças nos são dadas em virtude de nossa união com Cristo (1Co 6.17; Gl 3.27). Ao nos unirmos ao Senhor, fomos feitos um espírito com Ele e participantes de Cristo em Sua plenitude. Vejamos alguns aspectos desta tremenda verdade: Somos participantes de Cristo em Sua morte - Rm 6.6; Gl 2.20; Somos participantes de Sua ressurreição - Ef 2.5,6; Cl 3.1; Somos participantes de sua exaltação - Ef 2.6; Cl 3.4; 5

7 Ele pôs em nós o Seu Espírito Santo - Rm - 8.9,11; Somos participantes de Sua natureza divina - 2Pe 1.3,4; Fomos feitos filhos de Deus - Jo 1.12; Rm 8.15,16; Deu-nos a vida eterna - Jo 10.27,28; 1Jo 5.11,12; Fez-nos sacerdotes com acesso ao Pai - Ap 1.6; 1Pe 2.5,9; Fez-nos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo - Rm 8.17; Fez-nos participantes de Seu ministério - Jo 20.21; Por sermos participantes de Cristo, temos uma nova vida e começamos a ter o caráter de Cristo. Agora temos uma nova mente e um novo espírito. Isto nos obriga a perguntar o que segue: Como vive e atua aquele que possui a mente e o espírito de Cristo? Como vive e atua aquele que sabe que sua vocação é ser como Jesus? PENSA E ATUA COMO JESUS PENSAVA E ATUAVA, POIS, À SEMELHANÇA DELE, TEM UM SÓ OBJETIVO NA VIDA: OS NEGÓCIOS DO PAI... Vê as pessoas que o rodeiam, desorientadas e perdidas como ovelhas sem pastor... (Mt 9.36). Começa a ver com os olhos de Jesus. Tem compaixão das pessoas e sente um vivo desejo de ajudá-las (Fp 2.5). Começa a sentir com o coração de Jesus. Tem paixão e sacrifica-se para salvar os perdidos e pastoreá-los (Fp 3.10; Cl 1.24). Começa a participar dos sofrimentos de Jesus. À semelhança de Jesus, faz disto o objeto e razão de sua vida (Mt 6.33; Mc 8.35; Fp ). Consideração: Um dos instrumentos mais poderosos para formar discípulos à imagem de Jesus é a paixão com que nos dedicamos para nos conformarmos a ela. 6

8 O ALVO DE DEUS O alvo de vida de cada discípulo é que seja conforme à imagem de Cristo; porém o alvo de Deus, o Pai, é que Seu Filho seja o primogênito entre muitos irmãos. De onde procedem os filhos? Dos perdidos que estão no mundo, de nossas relações, de parentes e de amizades. Deus quer que todos os homens sejam salvos e sejam conformes à imagem de Seu Filho (1Tm 2.4; Mt 28.19,20; Mc 16.15,16). Os negócios de nosso Pai consistem em que Seu propósito se realize. Fazer dos negócios do Pai o objetivo de nossa vida terrena significa entregarmos totalmente nossa vida à realização de Seu propósito. E isto é o mesmo que negar a nós mesmos e buscar PRIMEIRAMENTE o Reino de Deus e a Sua justiça (Mt 6.33). É dizer que nos entregamos à: a) Conversão dos pecadores; b) Edificação dos novos convertidos para que sejam conformes à imagem de Jesus Cristo. A REDENÇÃO DOS NOSSOS CORPOS Quando Cristo voltar à terra, então nossos corpos serão transformados à semelhança de Seu corpo glorificado (1Co ; Rm 8.17; 1Jo 3.2, Cl 3.4). Então, seremos como Jesus Cristo é. TEXTOS PARA MEMORIZAR Gn 1.26,28; Rm 3.10,23; Ef 1.4,5; 1Jo 2.6; 1Pe 2.21; 1Co 6.17; Rm 8.29,30 7

9 PERGUNTAS DE AVALIAÇÃO 1) Qual é o propósito de Deus desde antes da fundação do mundo? (Ef 1.4,5) 2) O que Deus queria ao criar o homem? (Gn 1.26,28) 3) O que aconteceu com a raça humana? (Rm 3.10,23) 4) Deus não desistiu do seu propósito original. Como ele proveu a restauração da Sua imagem no homem? 5) Note a diferença existente entre os dois diagramas deste estudo. Responda: A redenção é o fim (o alvo) do propósito de Deus? Por que? 6) Para que pudéssemos ser conformados à imagem de Cristo, Deus nos fez participantes da Sua natureza. Que implicação isso tem no nosso caráter? 7) Ao nos unirmos ao Senhor, fomos feitos um espírito com Ele, participantes de Cristo em Sua plenitude. Cite alguns aspectos desta tremenda verdade encontrada nas escrituras. 8) Qual é o propósito eterno de Deus? (Rm 8.29) 8

10 O QUE É UM DISCÍPULO? INTRODUÇÃO A palavra discípulo (grego: mathetés) significa aluno, aprendiz, aquele que segue a doutrina do seu mestre. Um discípulo de Jesus Cristo é alguém que crê em tudo o que Ele disse e que faz tudo o que Ele manda. A palavra discipulado significa aprendizado. Ela provem da expressão bíblica fazer discípulos (Mt 28.20). Jesus não disse para fazer convertidos, mas para fazer discípulos. No contexto do Novo Testamento, não existe quem seja convertido e não seja discípulo. Salvo, convertido, crente, discípulo, todos são termos que se referem a uma mesma pessoa, apenas cada termo salienta um aspecto diferente da vida ou da experiência desta pessoa: Salvo: o que foi liberto do pecado e de uma conseqüente condenação; Convertido: que experimentou uma transformação de mente e de atitude para com Deus; Crente: aquele que crê verdadeiramente em Deus e no Seu Filho enviado; Discípulo: seguidor e praticante dos ensinos de Jesus Cristo, submisso a Ele. Ilustração: Três tipos de Homens (1Co ) 9

11 A CHAMADA PARA SER DISCÍPULO Jesus chama a todos para irem a Ele, tomarem o Seu jugo e aprenderem dele (Mt ; Jo 6.35); A porta é estreita e o caminho é apertado (Mt ); Os que respondem são escolhidos (Mt 22.14; Jo 15.16; Mc , ). O PROPÓSITO DO DISCIPULADO Ser como o mestre (Mt ; Lc 6.40); Atender ao propósito eterno de Deus (Rm ). O CUSTO DO DISCIPULADO Jesus contou três parábolas enfatizando que há um preço para ser discípulo e que devemos calculá-lo (Lc ); Negar-se a si mesmo - a vida natural - e tomar a cruz a cada dia - disposição de sofrer por Jesus (Lc ); Renunciar a tudo quanto tem, a todos e até a própria vida (Lc , 33); Amar a Jesus Cristo antes de tudo e de todos (Mt ). O CAMINHO DO DISCIPULADO Permanecer nele e na Sua palavra: submissão, dependência e obediência (Jo 8.31, 14.21, ; Mt ); Dar fruto (Jo 15.2, 8, 16; Lc ; Sl 1.1-3; Amar aos irmãos (Jo , ; 1 Jo 4.7-8). O TESTE DO DISCIPULADO Disposição em renunciar o conforto e a segurança (Lc ); 10

12 Disposição em renunciar os laços familiares por causa do reino de Deus (Lc ); Disposição em abandonar a velha vida (Lc ); O exemplo negativo do jovem rico (Lc ); O exemplo positivo de Zaqueu (Lc ). A PRÁTICA DO DISCIPULADO O discipulado, na prática, é um relacionamento de mestre e aluno, baseado no modelo de Cristo e Seus discípulos, no qual o mestre procura reproduzir no aluno a vida que tem em Cristo, de forma que o discípulo seja capaz de treinar outros, para ensinarem a outros (2Tm 2.2); Deus nos dá homems cheios da vida de Cristo, para que nos sirvam de modelo e nos ajudem a crescer espiritualmente Fp 3.17; 1Tm 1.16; 2Co 11.1; Hb 12.14). Sem o modelo dos adultos, não podemos crescer. Precisamos de pais espirituais (1Ts ). Quando nos ajuntamos a esses homens dados por Deus é para nos sujeitarmos a eles no Senhor (1 Co 16.16; Hb 13.17); Por outro lado, nosso verdadeiro compromisso de discipulado é com Cristo. Ele é o nosso mestre (Mt ). Quem não está disposto a negar-se a si mesmo e seguir a Jesus, tampouco estará disposto a se submeter a uma autoridade humana; Jesus tinha vários níveis de discípulos. Dentre os seus discípulos, Ele chamou doze para estarem mais próximos dele, após um tempo de caminhada (Lc ; Mc ); A exemplo de Jesus, uma aliança formal de discipulado entre dois irmãos também deve ser estabelecida após um tempo de caminhada, sem precipitação. Se é do Senhor, Ele confirmará e estabelecerá o vínculo. 11

13 TEXTOS PARA MEMORIZAR Jo 8.31 Jo Jo 15.4 Lc PERGUNTAS DE AVALIAÇÃO 1) O que significa discípulo e discipulado literalmente? 2) O que significa ser discípulo de Jesus? 3) Pode alguém ser convertido e não ser discípulo? 4) Quem nos chama para o discipulado? 5) Quais são os chamados? Quais são os escolhidos? 6) Qual é o propósito do discipulado? 7) Quais as condições para alguém ser discípulo? 8) O que se requer do discípulo? 9) Como é o discipulado na prática? 10) De quem somos discípulos? 12

14 O CARÁTER DO DISCÍPULO INTRODUÇÃO A meta de nossa vida cristã é sermos conformados á imagem de Jesus, manifestarmos seu caráter e sermos tomados de toda a plenitude do Filho de Deus (Gn ; Rm 8.29; Ef 4.13). Esta é uma síntese maravilhosa do que devemos chegar a ser. Deus quer fazer de cada um de nós um homem perfeito, maduro, completo, que não adoece. Devemos ser formados e completos em todos os aspectos do caráter e da conduta (Cl ; 2Co 3.18). Quando nascemos do espírito, isto é de Deus, o Espírito Santo vem fazer morada em nós (Jo ,23; Rm ; 1Co 3.16, 6.19). Passamos, portanto, a ser filhos de Deus (Jo 1.12; Rm 8.16), a ter a natureza de Deus (2Pe 1.4), a ter o poder de Deus (At 1.8), a ter a proteção de Deus (Jo 14.26; Rm ) e a ter paz com Deus (Jo 16.33; Rm 5.1; 2Co ). Nos ensinos do monte (Mt 5-7), Jesus mostra como é o caráter do discípulo (5.3-12), a influência do discípulo ( ) e a manifestação da natureza do discípulo (5.17 a 7.27). Todas estas qualidades estavam na pessoa de Jesus e foram manifestadas em Sua vida. Cristo habita agora em seus discípulos, e seus discípulos também estão nele (Ef 1.13, 3.17); logo, a Sua natureza (caráter) deve se manifestar em nós, que somos Seus discípulos. O CARÁTER DO DISCÍPULO - Mt As bem-aventuranças (Mt ) enfatizam oito sinais principais da conduta e do caráter do discípulo de Jesus, especialmente em relação a Deus e aos homens, e as bênçãos divinas que repousam sobre aqueles que externam estes sinais. 13

15 A INFLUÊNCIA DO DISCÍPULO -Mt Vós Sois Para - O sal da terra restringir o mal (dar sabor e conservar) - A luz do mundo iluminar e mostrar o caminho AS BEM-AVENTURANÇAS BEM-AVENTU- RADOS OS... EXPLICAÇÃO PRINCÍPIO REVELADO CONSEQÜÊNCIAS DA VIOLAÇÃO RESULTADOS (FRUTOS) POBRES DE ESPÍRITO... porque deles é o reino dos céus. Alguém que esvaziou-se de si mesmo, reconhecendo seu estado e submetendo-se a Deus (Lc 8.15, ) Salvação,; vida com significado, propósito. Compreensão do princípio de autoridade Separação de Deus: morte (Rm 6.23); Espírito crítico, orgulho, rebelião (Pv 16.18, 29.23; 1Sm 15.23). 1. Vida eterna; 2. Atitudes maduras na compreensão de si mesmo do ponto de vista de Deus. MANSOS... porque herdarão a Terra. Alguém que renunciou o direito de propriedade de tudo o que tem, isto é, bens, família, e a sua própria vida, por causa do reino de Deus (Mt , ). Cultivando a mansidão Espírito obstinado e rebelde (1Sm 15.23) Espírito de ansiedade (Fp 4.6); Espírito irritado e dominador (Ef ; Pv 4.17; Mt ). 1. Poder para viver sobre naturalmente pela fé; 2. Capacidade para se aproximar das promessas de Deus; 3. Vítória sobre a ira e a preocupação. MISERICORDIOSOS... porque alcançarão misericórdia. Alguém que se compadece, colocando-se no lugar do outro, amando e perdoando aos que o ofendem. O espírito de perdão Espírito ferido (Pv 18.14); Raiz de amargura (Hb 12.15). 1. Poder para compreender o amor de Deus; 2. Liberdade para comuni car o amor de Deus. LIMPOS DE CORAÇÃO... porque verão a Deus. Aquele que mantém limpo o seu coração, permitindo que o Espírito Santo controle suas atividades mentais, emocionais e físicas (Sl 15). Renovando sua mente Pensamentos impuros (Rm 1.28); Sensualidade (Jd 17.19); Desejos incontroláveis (1 Ts 4.28). 1. Domínio próprio: espiritual, mental e físico; 2. Apreciação da vida do ponto de vista de Deus, andando no desejo de agradar-lhe. PACIFICADORES... porque serão chamados filhos de Deus. Alguém que procura reconciliação, não se omitindo quando está errado; disposto a pedir perdão a quem ofendeu, buscando também solucionar conflitos. Andando em transparência. Atitude crítica (Rm 2.1); Culpa, angústia interior (Sl ; Gn 4.1-8). 1. Revela amor cristão genuíno; 2. Vida com paz interior; 3. Tem consciência livre de culpa; 4. Assume responsabilidade por seus pensamentos e conduta. 14

16 QUE TEM FOME E SEDE DE JUSTIÇA... porque serão fartos. Aquele que busca agradar ao Senhor ao ponto do seu alvo ser o de tornar cada princípio das Escrituras uma parte natural da sua vida. Meditação e estudo constante da palavra do Senhor, dia e noite. Vazio / Vácuo (Na 2.10); Atitude de desinteresse espiritual (1 Cr 3.1,2). 1. Alegria crescente; 2. Espírito satisfeito; 3. Crescimento espiritual. QUE CHORAM porque serão consolados. (quebrantamento) Aquele que tem um coração compassivo e é sensível a Deus e às necessidades espirituais mentais e físicas dos outros (Sl 51.17). Uma vida profunda de oração. Formando planos para ajudar outros em suas necessidades Falta de visão (Pv 29.18); Insensibilidade, espírito frívolo (Ef 5.4); Orações sem resposta (Tg 4.2-3). 1. Uma vida com propósito; 2. Capacidade criativa; 3. Resultados sobrenaturais pela oração. PERSEGUIDOS POR CAUSA DA JUSTIÇA... porque é grande o vosso galardão nos céus. Aquele que não receia partilhar sua fé e suas convicções com outros. Está cônscio do fato de que os que não aceitam Jesus como Senhor de suas vidas, O rejeitam (Mt 10.32; 1Tm 3.12) Identidade clara Toma posição mesmo sozinho Espírito de medo (2 Tm 1.7,8); Perda do Poder da Vontade (Mt ). 1. Ousadia no testemunho; 2. Um galardão especial no céu. A MANIFESTAÇÃO DA NATUREZA DO DISCÍPULO - Mt Jesus: a confirmação da Palavra de Deus, o cumprimento da lei, o modelo de retidão (Mt ,19). A JUSTIÇA (RETIDÃO) DO DISCÍPULO - Mt Manifesta-se excedendo em muito a dos escribas e fariseus (Mt 5.20). Veja Lc e Mt e observe estas palavras: justificado e caminho da justiça. É uma retidão interior, uma santidade íntima, um cumprimento íntimo da lei de Deus; a manifestação da natureza de Deus no discípulo. Leia 1Tm e verifique que o objetivo da lei é o amor de um coração puro, de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. 15

17 A lei é boa, não é feita para os justos, mas para os transgressores e rebeldes, irreverentes e pecadores, ímpios e profanos, parricidas e matricidas, homicidas, impuros, sodomitas, raptores de homens, mentirosos, perjuros, e para tudo que se opõe à sã doutrina... Aquilo que um discípulo de Jesus manifestará em sua vida ultrapassa em muito a justiça dos escribas e fariseus porque é a revelação do caráter de Deus, e Deus é Amor (1Jo 4.7-8; Rm ). O cumprimento da lei é o amor (Mt ). A manifestação desta natureza é também a certeza de vida eterna (1Jo 3.14). Vejamos: A lei diz (21-26): Não matarás: quem matar estará sujeito a julgamento. Jesus diz: Aquele que se irar contra o seu próximo... aquele que disser insultos ou lhe proferir palavras de desprezo é tratado no mesmo nível de condenação e mais forte ainda (Veja 1Jo ). O discípulo de Jesus manifesta a justiça interior na rejeição à ira (ou aborrecimento) contra o próximo e vai em busca da reconciliação (vs ). A lei diz (27-30): Não adulterarás. Jesus diz: A impureza no coração é igual ao ato do pecado. Por isso, um discípulo está pronto a ser radical contra si mesmo no sentido de evitar o mal no seu coração, para manter-se puro para o Senhor. Nega-se a si mesmo (renúncia do pecado) e manifesta no olhar singelo (olhos bons - Mt ), a pureza interior. Valoriza o ser humano e não o que pode conseguir ou ganhar com o outro. Apodera-se do reino com esforço (nega-se a si mesmo - Mt 11.12). A lei diz (31-32): Aquele que deixar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio. 16

18 Jesus ensina que o repúdio ou divórcio expõe o outro ao adultério, trazendo condenação. Reafirma o propósito de Deus quanto ao casamento, instituído antes da queda do homem (Mt ; Mc ; Lc 16.18). A lei diz (33-37): Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor. Jesus ensina que não devemos jurar por ninguém ou por coisa alguma, porque um discípulo de Jesus tem caráter, suas palavras são sérias (não é leviano). Assim, o falar de um discípulo é sim, sim: não, não. Seu caráter se manifesta em palavras comprometidas (Mt ). A lei diz (38-42): Olho por olho, dente por dente. Jesus diz: Não resistais ao perverso; se alguém bate numa face, dê a outra. O discípulo de Jesus dá ao outro o que ele não merece. Renuncia um direito para expressar misericórdia. Assim como Deus tratou conosco: Éramos inimigos, O ofendemos, O ferimos com nossas atitudes e obras, mas Ele, O Pai, deu-nos a outra face: Seu Filho (Cl 1.15,20-21; 2Co 4.4,6; Is 52.14). Assim como Nosso Senhor, manifestamos a Sua natureza dando a outra face diante do perverso, dando além do exigido; amando e usando de misericórdia ainda que não sendo amado (Lc 23.34). Por isso, também não recusa dar, emprestar...(vs 42; Rm 13.7). A lei diz (43-48): Amarás o teu próximo, e aborrecerás o teu inimigo. Jesus ensina a amar o inimigo: (Rm ). Por que? Por ser exatamente isto o que Ele fez. Cl 1.20: éramos inimigos ; Rm 5.8,10. E, quando estávamos nesta posição, Ele nos amou, por isso estamos salvos hoje. 17

19 Como discípulos, manifestamos a natureza do nosso Mestre: Amando os nossos inimigos; Abençoando (bendizendo) aos que nos maldizem (Jo ); Fazendo o bem aos que nos odeiam; Orando pelos que nos maltratam e nos perseguem (Lc 23.34; Jo 18.10; Lc ). Tudo isto que vemos é um espelho do coração do nosso Pai. Jesus diz: Para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus..., e Sede vós perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus. O propósito de Deus para nós é manifestarmos plenamente Seu caráter, Sua imagem. Somos o sal de Deus e a luz de Deus para o mundo. Nas seis ilustrações de Jesus comparando a justiça exterior praticada pelos escribas e fariseus e a justiça provinda da graça (justiça do reino), Ele rejeitou a tradição e hipocrisia dos escribas e fariseus; reafirmou a autoridade das Escrituras e apresentou as exigências plenas e exatas da lei de Deus (o espírito da lei). A PIEDADE DO DISCÍPULO (Seu relacionamento com Deus) - Mt O DAR (Mt 6.1-4) A prática de dar e de como dar (visa o galardão que vem do Pai e não dos homens). Dar como para o Senhor. A ORAÇÃO (Mt ) A prática da oração, como orar e pelo que orar (vs 9-13); Comunhão íntima com o Pai (vs 8-9); Uma comunhão que visa os interesses do Pai (vs 9-10); Uma comunhão que inclui como se relacionar com o próximo (vs 12,14-15); 18

20 Uma comunhão onde o Pai conhece nossas necessidades (vs 10-11); Uma comunhão que nos livra dos laços do inimigo e do pecado (vs 13). O JEJUM (Mt ) A prática do jejum, porque e como jejuar: Um exercício espiritual que tem como objetivo estar com o Pai e agradá-lo. O CENTRO DA VIDA DO DISCÍPULO (Mt ) O coração do discípulo tem a Jesus como Senhor (único dono); busca os valores eternos e pode confiar que o Pai suprirá as necessidades temporárias. A analogia com a natureza, mostrando o cuidado e o zelo do Pai: quanto mais... Busca acumular tesouros no céu (Cl 3.1-4); Seu coração está colocado no celestial; Olhos singelos, coração puro que lhe dá a luz, a revelação de Deus; Coração não ansioso, pois Deus é seu Senhor; Busca em primeiro o reino de Deus e confia que o Pai cuidará dele. O discípulo tem como propósito ver a glória de Deus; possui um coração livre das ambições mundanas e das ansiedades materiais; dedica-se ao reino de Deus e a Sua justiça. O propósito supremo do discípulo é a glória de Deus, não a sua própria glória, nem o seu próprio bem-estar material. A JUSTIÇA (A mesma medida - Mt ) Como ver o outro? (vs 12) Compromisso com o próximo, sabendo de onde saímos (a misericórdia de Deus para conosco - vs 2-5); compromisso com o próximo para ajudá-lo a livrar-se dos impedimentos (cisco, argueiro), tratando com mais rigor o nosso pecado (trave, tora), para não cair na hipocrisia. 19

21 A identificação dos que não têm natureza divina, o novo nascimento (Mt 7.6,15-23). Aparência, mas não vida: Nem todo o que me diz : Senhor..., mas o que faz a vontade do Pai.... O que faz é o que têm vida coerente, está livre da rebelião. Vs 24: Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras... e as pratica: Estabilidade, caminho que tem objetivo (caminho apertado que conduz à vida, vs 13-14). A porta para a entrada no reino é estreita, mas também a caminhada no reino é apertada. O princípio de renúncia, de arrependimento, de conversão do meu coração para a entrada no reino é o mesmo para o desenvolvimento da vida celestial, sendo uma conversão do meu ego (eu) para Deus. A atitude para com os irmãos (vs 1-5): não julgar, mas serví-los e ajudá-los, cuidando antes de suas próprias faltas. A atitude para com os ímpios (cães - sem caráter; e porcos - curiosos) e os falsos profetas (vs 6,15-20): acautelar-se, verificando os frutos. A atitude para com o Pai Celeste (vs 7-11): pedir, buscar, bater e crer. A atitude para com todos os homens (vs 12): fazer aos homens conforme quer que eles lhe façam. O COMPROMISSO DO DISCÍPULO (Mt ,21-27) Uma decisão inevitável (vs 13-14): entrar pela porta estreita e andar pelo caminho apertado: A Vida; Uma decisão radical: obedecer (frutos que revelam o caráter e a escolha - vs 21-27); Fazer sempre a vontade do Pai (vs 21-27); Não permitir a rebelião: a iniquidade (vs 23); Praticar toda a Palavra de Deus (vs 24-27). 20

22 NOTA Os ensinamentos de Jesus são bem mais exigentes do que a lei. Como, então, Jesus afirma que o seu jugo é suave e o seu fardo é leve? (Mt 11.28). Também João diz que seus mandamentos não são pesados (1 Jo 5.3). Quem poderá cumprí-los? A lei nos deu 10 vagões carregados para transportar. Jesus engatou mais 90 vagões, porém nos deu uma poderosa locomotiva capaz de fazer andar todo o trem. Esta locomotiva é Cristo em nós, isto é: a Sua pessoa, Sua obra, o poder de Deus em nós pelo Seu Espírito Santo (Jorge Himitian). O justo viverá pela fé (Rm ). TEXTOS PARA MEMORIZAR Mt 5.48; Mt ; Mt 5.20; Mt 6.1; Mt 6.33; Mt 7.7-8; Mt 7.12; Mt PERGUNTAS DE AVALIAÇÃO 1. Qual a meta de vida do discípulo? 2. Cite oito sinais principais (aspectos) do caráter do discípulo. 3. Qual a influência do discípulo no mundo? 4. Como deve ser a justiça do discípulo (justiça do reino) diante da justiça dos escribas e fariseus? 5. Como deve ser a postura do discípulo de Jesus frente à oração, ao jejum e às esmolas? (responder com Mt 6.1) 6. Qual deve ser a prioridade do discípulo? Qual o seu propósito supremo? E quanto às ambições mundanas? 7. Qual deve ser a atitude do discípulo para com Deus, para com os irmãos, para com todos os homens e para com os cães e falsos profetas? 8. Qual o compromisso assumido pelo discípulo diante do Pai, ao decidir seguir os passos de Jesus? 21

23 AUTORIDADE ESPIRITUAL INTRODUÇÃO Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores, porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade, resiste à ordenação de Deus (Rm 13.1,2). Uma das verdades fundamentais ensinadas na Palavra de Deus pelo Espírito Santo é o princípio de autoridade. A autoridade é algo tremendo no universo, nada a sobrepuja. Deus é a autoridade. Assim sendo, como cristãos, precisamos entender com clareza a questão da autoridade espiritual e, conseqüentemente, entender também os conceitos de submissão e obediência. DEUS A SUPREMA AUTORIDADE Deus age a partir de seu trono (Sl 9.7, 11.4, 45.6, 89.14), e o Seu trono está estabelecido, fundamentado na Sua autoridade. Pela Sua autoridade, tudo foi criado e tudo é mantido. Porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades, tudo foi criado por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele subsistem todas as coisas (Cl )....sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder (Hb 1.3) A autoridade divina representa o Próprio Deus, enquanto o Seu Poder se expressa apenas pelos Seus atos. Deus é a autoridade sobre tudo e todos e, havendo quaisquer outras autoridades nos céus ou na terra, foram por Ele instituídas e devem estar-lhe subordinadas. 22

24 DEUS A SUPREMA AUTORIDADE João Batista, Jesus e os primeiros discípulos pregaram, dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino de Deus (Mt 3.2, 4.17, 10.7). O Evangelho visa colocar os homens debaixo da autoridade do Senhor. Jesus nos chama para irmos a Ele e tomarmos o Seu jugo (Mt 11.28,29). Quando nos arrependemos e nos convertemos, mudamos de reino (Cl 1.13). Antes, éramos desobedientes, filhos da ira (Ef 1.2,3), mas agora somos filhos da obediência (1Pe 1.14), estamos debaixo do princípio da autoridade de Deus, temos a natureza divina que nos leva à submissão completa a Deus. A OBEDIÊNCIA DO FILHO DE DEUS Fp ; Jo , ; Hb Jesus tinha uma natureza sem pecado. Dentro dele existia o desejo de fazer a vontade de Seu Pai. Porém, cumprir isto requeria obediência. Filipenses é uma seção e é outra. Na primeira seção, nosso Senhor foi apresentado humilhando-se duas vezes: primeiro esvaziou-se de Sua divindade e, depois, humilhou-se em Sua humanidade, tornando-se obediente até a morte. A segunda seção inicia-se assim: Pelo que também Deus o exaltou.... Sendo Cristo obediente até a morte, e sofrendo uma morte muitíssimo dolorosa e vergonhosa na cruz, Deus O exaltou sobremaneira, ou seja, Jesus foi exaltado e recompensado por Deus para ser Senhor, depois que abandonou sua Glória e se manteve no papel perfeito da obediência. O Senhor Jesus Cristo é o princípio da obediência (Jo 5.19,30b, 8.28b,29). Em Hebreus 5.8, vemos que Cristo... aprendeu a obediência por aquilo que sofreu. O sofrimento exigiu obediência do Senhor. Por favor, observe que Ele não trouxe obediência a esta terra, Ele a aprendeu - e o fez através do sofrimento. Quando encontramos o sofrimento (Mt 5.11,12; 1Pe ), aprendemos a obediência. O sofrimento visa amolecer o nosso coração e produzir obediência 23

25 verdadeira. Nossa utilidade para Deus está relacionada à obediência. Assim, enquanto não aprendermos a obediência, o sofrimento não nos abandonará (Tg 1.2-4). Só os obedientes são úteis a Deus. Deus nos salva para que possamos obedecer à Sua vontade. Se conhecemos a autoridade de Deus, descobrimos que a obediência é fácil e que a vontade de Deus é simples (Mt 11.30; 2Jo 5.3), porque o próprio Senhor sempre foi obediente e nos transmitiu esta vida de obediência. OBEDECENDO AS AUTORIDADES DELEGADAS Deus é a fonte de toda autoridade no Universo (Rm 13.1; 2Pe ,17). Considerando que todas as autoridades governantes foram por Ele instituídas, então toda a autoridade delegada por Ele representa a Sua Autoridade. Onde quer que as pessoas encontrem autoridade, encontram Deus. Em qualquer situação, temos somente duas escolhas: sujeição (a favor), ou oposição (contra). Devemos aprender que quando sentimos que a resistência (ou rebelião) começa a brotar em nós, estamos obrigados a reconhecê-la e a chamar-lhe pelo seu nome, antes que ela nos domine. Não é fácil nos submetermos, mas quando isto não acontece, começamos a contemplar o crescimento do rebelde dentro de nós. Saiba ainda que ninguém pode fazer nada por você se, de fato, você quer ser rebelde. Romanos 13.2 diz que estes trarão condenação sobre si mesmos. Na medida em que continuo em rebelião, torno-me cego para as coisas de Deus. Deus tem construído a estrutura do seu reino de tal maneira que exclui os rebeldes. Assim, ao sentir dentro de si a rebelião, destrua-a - sujeite-se! Não é pelo bem das autoridades delegadas, tenham ou não razão; o que sucede é isto: Deus está lhe dando uma oportunidade para que destrua essa raiz enterrada em seu espírito. Lembre-se: NOSSA ATITUDE PARA COM AQUELES A QUEM DEUS DELEGA AUTORIDADE SOBRE NÓS É A EXPRESSÃO EXTERNA E VISÍVEL DE NOSSA ATITUDE PARA COM DEUS 24

26 NO MUNDO No que se refere às autoridades terrenas, Paulo não só exorta positivamente para que haja sujeição, como também adverte negativamente contra a resistência. Paulo mostra em Romanos 13 que todos que se encontram em posição de autoridade são SERVOS (MINISTROS) de DEUS. Os símbolos da sujeição às autoridades terrenas são quatro: imposto a quem se deve imposto, tributo a quem se deve tributo, respeito a quem se deve respeito, e honra a quem se deve honra. O cristão obedece à lei não só para fugir da ira de Deus, mas também por causa de sua consciência. Os filhos de Deus não deveriam, levianamente, criticar ou acusar o governo, por exemplo. Será que atendemos os cobradores de impostos como autoridades delegadas por Deus? Somos-lhes sujeitos? (2Pe 2.10; Jd 8). NA FAMÍLIA - 1Co 11.3; Ef ; Cl ; 1Co ; Ef Deus estabeleceu o marido como autoridade delegada de Cristo, para amar sua esposa e ela ser-lhe sujeita. As escrituras nos ensinam que as mulheres devem interrogar seus maridos acerca das coisas espirituais. Aqui vem a responsabilidade do marido em liderar o seu lar em todos os aspectos, e, principalmente, o espiritual como pastor, sacerdote e profeta. Os filhos devem obedecer aos pais, porque isto é justo. NO TRABALHO - Ef 6.5-7; 1Tm 6.1; Cl 4.1 Hoje diríamos: empregados e patrões - Em todas as esferas da vida do homem haverá encontro com a autoridade e, se isto não for claro para nós, podemos estar constantemente pecando contra Deus, pecando contra a autoridade. NA IGREJA - 1Ts ; 1Tm 5.17; 1Co ; Hb 13.7,17; 1Pe 5.5. Deus estabeleceu autoridades na Igreja, tais como os presbíteros que governam bem e os que se afadigam na palavra e no 25

27 ensino. São aqueles a quem todos deveriam obedecer. Os mais jovens devem aprender a sujeitar-se aos mais velhos e a honrá-los. Esta é uma questão que é preciso se levar muito a sério na vida da Igreja hoje. A MEDIDA DA OBEDIÊNCIA ÀS AUTORIDADES DELEGADAS Compare Hebreus com Êxodo Veja também Daniel e 6.10 e Atos A submissão é uma questão de atitude, assim como a rebelião, é algo íntimo, enquanto que a obediência ou a desobediência é uma questão de conduta. Precisamos saber que a submissão é uma atitude absoluta, total, e a obediência é relativa. A insubmissão sempre é um mal, porém é possível que se tenha, em alguns casos, uma atitude de submissão sem, entretanto, haver obediência. Há dois fatos no livro de Atos, que ilustram isto: At (29) e At Estes dois exemplos mostram como Pedro, João e Paulo escolheram o caminho da submissão, e esta posição destrói qualquer rebelião que tente inserir-se na nossa vida. Temos três guias seguros que nos ajudarão a tomar decisões quanto a quando, até onde, e porque não obedecer. Em primeiro lugar, está a Palavra de Deus; em segundo lugar, está a voz de Deus (o ministério do Espírito Santo) e, em terceiro lugar, a autoridade que Deus colocou sobre nós. As duas últimas devem ser sempre confirmadas pela Palavra de Deus. Logo, há três áreas onde se exerce autoridade: a esfera espiritual (isto inclui pastores, presbíteros, líderes da Igreja de uma maneira geral), o lar (maridos, esposas, pais) e nossas autoridades civis. Quando vamos decidir o que fazer quanto a mandamentos nestas áreas, as perguntas são: É ilegal? É imoral? Está de acordo com as Sagradas Escrituras? Podemos ter uma atitude de submissão e dizer: Posso lhe obedecer até este ponto, porém não posso fazer o que você me pede. No entanto, o assunto pode mudar e nós podemos recusar submeter-nos, não porque o pedido envolve algo imoral, ou que seja contra as Escrituras, ou que seja ilegal, senão porque há rebelião 26

28 dentro de nós. Guarde-se de permitir que um espírito rebelde seja o que lhe faça fixar o limite. O espírito rebelde se manifesta de três maneiras: 1. Por palavras rebeldes proferidas (lembre-se que um rebelde sempre buscará falhas na autoridade, para justificar seus atos de rebeldia - 2Pe ; Jd 8-10); 2. Pela razão humana (veja a atitude de Cão frente ao seu pai e a de seus irmãos - Gn ). A pessoa está cheia de argumentos; 3. Por pensamentos (Adão e Eva - Gn 3; 2Co ). O orgulho traz a rebelião; a rebelião traz a desobediência e a desobediência é a manifestação do pecado que produz a queda. A pessoa está cheia de opiniões. Para sermos agentes eficazes do reino de Deus, com as credenciais apropriadas, devemos ser submissos, estar debaixo da proteção divina: Sujeitai-vos uns aos outros no temor de Deus (Ef 5.21). CONSIDERAÇÕES Há um ponto importante que deve ser considerado. Não só precisamos aprender a obediência, mas também a exercer autoridade. Vivemos duas crises no mundo atual: a rebelião das novas gerações e a falta de autoridade dos que estão investidos dela. Paulo disse a Tito: Exorta e repreende também com toda a autoridade. Ninguém te despreze (Tt 2.15). Quando não ocupamos a posição delegada pelo Senhor, somos irresponsáveis, desonramos nosso Cabeça, e teremos que prestar contas da tarefa confiada a nós. Devemos, sem temor, nos submeter à autoridade delegada. É mais fácil para nós nos submetermos à autoridade delegada, do que para Deus instituí-la. Se Deus teve ousadia em estabelecer autoridades, vamos nós corajosamente obedecê-las. Se algo ficar faltando, a falta não estará conosco, mas com as autoridades, pois o Senhor declara: 27

29 todo homem esteja sujeito às autoridades superiores (Rm 13.1; Lc 9.48, 10.16). Deus respeita Sua autoridade delegada. AUTORIDADE ESPIRITUAL E DISCIPULADO A CRISTO Na nossa vida de discipulado a Cristo sempre vamos nos deparar com a relação de autoridade e submissão, sem a qual não pode haver discipulado (aprendizado). Portanto, ao falarmos sobre discipulado a Cristo, precisamos relacioná-lo à autoridade espiritual. Cristo, ao comissionar Sua igreja a fazer discípulos, investiu-a de autoridade. Ele disse: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado (Mt ). Fazer discípulos significa ganhar vidas para Cristo (compare com At ). Porém, os discípulos devem ser ensinados (discipulados) a guardar as ordenanças de Cristo, e isso só será possível se formos submissos àqueles que nos estão ensinando. Vejamos os textos: E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra (1Te ). Aqui a tradução presidir sobre vós pode dar uma idéia errada de domínio. Uma tradução melhor seria que vos lideram no Senhor. A recomendação é para os irmãos prestarem atenção naqueles que trabalham e lideram o povo de Deus, e para considerá-los com o maior amor possível, por causa do trabalho que fazem. Lembrai-vos dos vossos guias, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver (Hb 13.7). A recomendação aqui é para termos em mente a maneira de viver daqueles que nos lideram e para os termos como modelos a serem seguidos e imitados. 28

30 Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros. (Hb 13.17). Nesse texto a palavra obedecer significa deixar-se persuadir. A recomendação é para que nos deixemos ser liderados, para termos uma atitude de submissão, não de resistência, para facilitarmos o trabalho difícil de velar pelas almas dos irmãos. Diz a Palavra que Cristo, como Senhor e Cabeça da Igreja, que é o Seu corpo, dispôs os membros como quis (1Co 12.18). Nesta disposição, tal como acontece no corpo humano, os membros estão coordenados, uns sujeitos aos outros. Na igreja do Senhor Jesus todos estão debaixo de autoridade. Assim como os membros do corpo humano se submetem às ordens delegadas da cabeça, passando de um membro a outro, no corpo de Cristo acontece o mesmo. O Senhor Jesus exerce Sua autoridade na igreja, delegando-a aos seus discípulos. Assim como numa família os filhos obedecem a seus pais, na família de Deus devemos obedecer aos nossos pais espirituais, nossos irmãos mais velhos. A palavra trata as autoridades delegadas por Deus como pais e os demais discípulos como filhos (1Co 4.14,15,17; 1Ts 2.7,11,12; 1Tm 1.12; 1Pe 5.13; 3Jo 4). A primeira epístola de João usa várias vezes a expressão filhinhos. É muito fácil e cômodo dizer que só Jesus é autoridade, excluindo nossos irmãos. O resultado é que esta pessoa, além de não crescer, passa a viver uma vida cristã a sua moda (não de acordo com o modelo que temos em Cristo - Fp 3.17), uma vida independente, egoísta e jactanciosa (imagine uma criança viver sem a autoridade e cuidado dos seus pais!). Não estar debaixo de autoridade espiritual é viver no princípio de Satanás. O diabo, devido a seu orgulho e pretensão, saiu de debaixo da autoridade de Deus (Is ; Ez ). O homem, desobedecendo a Deus e querendo se igualar a Deus no conhecimento, 29

31 também saiu de debaixo da autoridade de Deus. O homem caiu no princípio do diabo, pois, vivendo sem submissão à autoridade de Deus, está nas mãos do diabo. No entanto, vivendo em submissão à autoridade do Senhor, está nas mãos de Deus, livre das garras de Satanás. Hoje, através de Cristo e de Sua igreja, o princípio divino de submissão à autoridade está sendo restaurado. Nisto somos chamados para sermos modelos ao mundo. Estar debaixo de autoridade espiritual é estar debaixo da aprovação de Deus. Assim, somos abençoados, fortalecidos e edificados. A autoridade existe para nossa edificação (2Co 13.10). O diabo sempre vai querer nos instigar à rebelião, assim como fez com Adão e Eva. Devido a isto, devemos estar sóbrios e vigilantes, com coração manso e humilde. COMO ESTAR DEBAIXO DE AUTORIDADE ESPIRITUAL Reconhecer e submeter-se àqueles que Deus tem posto como autoridades espirituais. Foi o Senhor quem dispôs os membros do corpo. Mas, para reconhecermos nossa autoridade espiritual, primeiro devemos saber se estamos dispostos a negar a nós mesmos, se estamos dispostos a obedecer aos irmãos mais velhos no Senhor. Antes de tudo devemos tratar sobre a questão da nossa submissão aos irmãos mais velhos (1Ts 5.12). Estou disposto a submeter-me? Aconselhar-nos com irmãos espirituais sobre este assunto, principalmente com aqueles que são presbíteros. Estes irmãos estarão orando e velando por nós. Devemos tratar deste assunto com seriedade e unção. Devemos estar atentos àqueles irmãos que o Senhor colocou e está colocando próximos a nós. Possivelmente, um destes irmãos poderá ser aquele que nos ajudará mais de perto no caminho do 30

32 discipulado a Cristo. O Senhor, na Sua soberania, coloca irmãos lado a lado conosco, levando-nos à vida e comunhão do Espírito Santo. É nesta comunhão, proximidade, amizade, serviço e amor, que opera nosso crescimento. O Senhor não vai colocar-nos debaixo da autoridade espiritual de irmãos desconhecidos e distantes. Lembramos que casais podem cuidar tanto de casais, como de solteiros. Rapaz só pode cuidar de rapaz. Moça só pode cuidar de moça. Devemos conhecer bem aqueles que Deus tem colocado como autoridade sobre nós. Ele não nos colocará debaixo de irmãos débeis na fé, imaturos, carnais, irresponsáveis, sem vida no espírito, rebeldes, orgulhosos. Bebês não podem cuidar de bebês. Aquele que é uma autoridade espiritual é um discípulo com todas as demandas do discipulado a Cristo. Está debaixo de autoridade, isto é, submisso, tratável, firme, estável, confiável, tem bom testemunho entre os irmãos e os incrédulos, é comprometido com a obra de Deus, é servo. Pessoas novas na fé não devem exercer autoridade espiritual por serem ainda bebês. Mesmo que estes bebês tenham grande espiritualidade (vida e compromisso), eles ainda não são maduros. Maturidade vem com o tempo e provações. Se um recém-convertido ganhou alguém para Cristo, não deve exercer autoridade sobre ele. Alguém maduro preencherá esta necessidade. Aquele que evangelizou pode ser amigo, companheiro. A família de Deus deve suprir todas as necessidades. O resultado de uma vida de submissão àqueles que Deus tem colocado como autoridades espirituais sobre nós será alegria, paz, crescimento espiritual, frutificação, multiplicação dos ministérios, edificação da igreja. 31

33 BENEFÍCIOS DE ESTAR SOB AUTORIDADE ESPIRITUAL As autoridades espirituais a quem nos sujeitamos nos beneficiam: Apresentando-nos constantemente diante de Deus em orações, intercessões e súplicas a nosso favor. Ou seja, elas nos dão cobertura espiritual; Ensinando-nos, instruindo-nos, corrigindo-nos e disciplinando-nos. Serão sempre pessoas que, ao longo de nossa carreira cristã, estarão ao nosso dispor para nos socorrer e ajudar; Ratificando o nosso ministério; Impedindo que nos encontremos sós, isolados, desamparados. Serão pessoas que têm disposição de chorar quando choramos e rir conosco quando rimos; Combatendo conosco contra Satanás, ajudando-nos a discernir seus ardis. CONCLUSÃO Deus é A Autoridade. Pela Sua autoridade, tudo foi criado e tudo é mantido; Quando aceitamos o Evangelho, mudamos de Reino; portanto, estamos debaixo da autoridade do Senhor Jesus Cristo; Deus nos salvou para que possamos obedecer a Sua vontade. O Senhor Jesus é nosso exemplo (Jo ; Hb 5.7-9); As autoridades delegadas pelo Senhor Jesus precisam ser reconhecidas e acatadas, pois elas O representam; Discipulado a Cristo e autoridade espiritual estão intimamente relacionados, pois associada à pergunta quem estará me ajudando no meu discipulado a Cristo? está a pergunta quem são minhas autoridades espirituais? 32

34 Se temos que estar debaixo de autoridade espiritual, precisamos fazê-lo através de uma sujeição voluntária. Autoridade espiritual não se impõe. A submissão é uma atitude interna do espírito, não uma simples obediência externa. É um reconhecimento interno da autoridade delegada. É com oração e busca do Senhor que encontramos a satisfação em reconhecer aqueles que estarão suprindo esta nossa necessidade. TEXTOS PARA MEMORIZAR Sl 9.7; Rm 13.1,2; Hb 5.8; Rm 13.7; Cl , 3.22, 4.1; Hb 7.17; Mt

35 PERGUNTAS DE AVALIAÇÃO 1) Quem é a suprema Autoridade? Cite Sl ) Deus, sendo A Autoridade, determinou que todos os homens sujeitem-se às autoridades superiores. Cite o texto das escrituras que dá respaldo a esta afirmação (Rm 13.1,2). 3) Como se aprende a obediência? (Hb 5.8) 4) No que se refere às autoridades, o apóstolo Paulo nos exorta à sujeição. Cite os símbolos da sujeição às autoridades terrenas? (Rm 13.7) 5) Na família, Deus ordenou que o homem seja cabeça, que a mulher lhe seja sujeita e que os filhos obedeçam seus pais. Cite 1Co 11.3 e Cl ) Segundo as Escrituras, qual deve ser a postura dos empregados em relação ao seu chefe e vice-versa? (Cl 3.22 e 4.1) 7) Cristo, como Senhor e Cabeça da Sua Igreja, governa-a através de presbíteros ou anciãos, Suas autoridades delegadas. Qual deve ser nossa conduta para com aqueles a quem Deus colocou sobre nós na Igreja? (Hb 13.17) 8) Quais os princípios que devemos observar para estar debaixo de autoridade espiritual? 9) Cite 5 benefícios por estarmos debaixo de cobertura espiritual. 34

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