PRÉMIO NACIONAL DE ARTESANATO 2013 REGULAMENTO
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- André Ian Caetano Pinto
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1 PRÉMIO NACIONAL DE ARTESANATO 2013 ENTRELAÇAR AS ARTES DE TRABALHAR E ENTRELAÇAR FIBRAS VEGETAIS REGULAMENTO O Prémio Nacional de Artesanato (PNA), instituído pelo Ministério da Economia e do Emprego, através do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.), pretende distinguir os artesãos portugueses, privilegiando as suas competências técnicas e profissionais, bem como a sua capacidade estética, assumindo-se igualmente como um fator de valorização social e cultural de todos os artesãos. Simultaneamente, o PNA pretende incentivar a produção artesanal nas suas vertentes tradicional e contemporânea, apelando à qualidade e à inovação enquanto fatores indispensáveis ao desenvolvimento e afirmação do sector das artes e ofícios portugueses. Art.º 1º Promotores/Temática/Prazos 1. O Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P., em colaboração com outras entidades, promove o Prémio Nacional de Artesanato, relativo ao ano de 2013, subordinado ao tema ENTRELAÇAR As artes de trabalhar e entrelaçar fibras vegetais, reconhecendo que se trata de um subsetor artesanal particularmente ameaçado, pela concorrência de produtos similares importados e de baixo preço, e carenciado de projetos de inovação que permitam a sua afirmação no mercado e a sustentabilidade do emprego a ele associado. 2. O Prémio subdivide-se em duas modalidades: Prémio de Artesanato Tradicional e Prémio de Artesanato Contemporâneo. 3. A apresentação de candidaturas ao Prémio Nacional de Artesanato de 2013 decorrerá entre 15 de novembro de 2012 e 28 de Fevereiro de Art.º 2º Condições de acesso 1. Poderão concorrer a ambas as modalidades do Prémio todos os artesãos que exerçam a atividade em nome individual, sob forma associada ou por conta de outrem, com residência em território nacional e que, à data de candidatura, sejam portadores da carta de artesão nos termos do Decreto-Lei n.º 41/2001, de 9 de Fevereiro com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de Abril, em qualquer uma das atividades artesanais que se encontram enumeradas no anexo 1 do presente regulamento. 2. Com o objetivo de favorecer o cruzamento de áreas, técnicas e materiais, abrindo assim novos caminhos de inovação na utilização das fibras vegetais, poderão ainda concorrer na modalidade de Artesanato Contemporâneo, e apenas nessa, os artesãos que cumpram os requisitos fixados no número anterior e que sejam portadores de carta noutras atividades artesanais, desde que demonstrem ter um percurso comprovado na utilização das técnicas de trabalhar e entrelaçar fibras vegetais em complemento dos trabalhos em que são especializados. 3. Os artesãos têm que ter a sua situação regularizada perante a administração fiscal e a segurança social.
2 4. Cada artesão apenas poderá concorrer com um trabalho em cada uma das modalidades, trabalho esse relacionado com a(s) atividade(s) que figuram na respetiva carta de artesão. 5. São aceites obras de autoria partilhada, ou seja, todas aquelas cuja concretização implicou um número múltiplo de artífices. Cabem aqui, também, aqueles casos em que a conceção e a execução da peça não coincidem na mesma pessoa. Nesta situação só é exigida Carta de Artesão aos executores da peça. 6. As peças de autoria partilhada devem conter a identificação de cada um dos intervenientes e apresentar uma memória descritiva cuidada, definindo com toda a clareza a responsabilidade pessoal de cada interveniente no resultado final, traduzindo-a em percentagem, sendo que a parte correspondente ao trabalho de manufatura não poderá ser inferior a 50%. Art.º 3º Processo de candidatura 1. A apresentação de candidaturas deverá ser formalizada, mediante o preenchimento de formulário próprio, junto dos Centros de Emprego do Instituto do Emprego e Formação Profissional, do Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira (IVBAM) e do Centro Regional de Apoio ao Artesanato dos Açores (CRAA), devendo estes assegurar, desde logo, que os concorrentes cumprem os requisitos definidos no artigo 2º do presente Regulamento. 2. O Formulário de Candidatura é o correspondente ao anexo 2 do presente regulamento e deverá conter, obrigatoriamente, informação quanto aos seguintes dados fundamentais: a) Identificação completa do(s) autor(es)/executante(s) do trabalho; b) Identificação da modalidade a que se candidata; c) Descrição do trabalho apresentado a concurso: - Título; - Matérias-primas; - Técnicas utilizadas; - Medidas; - Peso; - Valor estimado. 3. Ao Formulário de Candidatura devem ser anexadas fotografias do trabalho a concurso. 4. Nos casos das peças de autoria partilhada a que se referem os números 5 e 6 do artigo 2.º, deverá ser preenchido o respetivo anexo. 5. Após a receção do Formulário de Candidatura, as entidades promotoras do concurso e os júris poderão solicitar aos concorrentes esclarecimentos complementares. Art.º 4º Requisitos das peças a concurso 1. Os trabalhos apresentados a concurso devem obrigatoriamente obedecer ao tema proposto, ENTRELAÇAR As artes de trabalhar e entrelaçar fibras vegetais, sejam artigos utilitários, decorativos ou de adorno e uso pessoal.
3 2. Estão expressamente excluídos do tema a concurso os trabalhos elaborados em fibras vegetais fiadas (casos do fio de linho ou de algodão, por exemplo), os quais se integram na área têxtil, bem como os que fazem uso de madeiras, à exceção da cestaria e outros trabalhos em madeira rachada. 3. Na modalidade de Artesanato Tradicional são consideradas as peças que fazem uso de património não autorado, isto é, de imagens conhecidas e reconhecidas por todos como tradicionais e que recorrem a tecnologias e modos de produção tradicionais. Refira-se que a produção tradicional sempre admitiu a manipulação da sua gramática decorativa, mas sempre remetendo para uma determinada matriz identitária, pelo que também são admissíveis nesta categoria peças que, embora recorrendo a essa matriz, não sejam necessariamente cópias fiéis de modelos tradicionais. 4. Na modalidade de Artesanato Contemporâneo são consideradas as peças que incorporam um design contemporâneo, tirando partido de uma interpretação mais ousada das temáticas e de uma utilização mais experimental das matérias-primas e das técnicas artesanais. Também as peças que, partindo de motivos e inspiração tradicionais, resultem numa estética inovada e francamente contemporânea, são admitidas nesta categoria. Art.º 5º Júris regionais 1. Em cada região será constituído um Júri Regional, com a seguinte composição: a) Representante da Delegação Regional do IEFP, I.P, que presidirá; b) Representante da Direção Regional da Cultura; c) Representante da Entidade Regional do Turismo; d) Representante do movimento associativo de artesãos na região, a indicar pela Federação Portuguesa de Artes e Ofícios (FPAO); e) Representantes de até duas entidades da região com ligação ao artesanato, a convidar pelo Delegado Regional. 2. Compete a cada Delegação Regional diligenciar junto das entidades referidas no número 1 no sentido de que, em tempo útil, a constituição do Júri Regional seja assegurada. 3. A constituição dos Júris Regionais das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira será da exclusiva responsabilidade do Centro Regional de Apoio ao Artesanato dos Açores (CRAA) e do Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira (IVBAM), respetivamente, e deverá, sempre que possível, seguir a composição prevista no n.º 1 do presente artigo. 1. O Júri Nacional será constituído por: Art.º 6º Júri Nacional a) Personalidade de reconhecida competência, que presidirá, nomeada pelo Conselho Diretivo do IEFP, I.P.; b) Representante da Secretaria de Estado da Cultura; c) Representante da Secretaria de Estado do Turismo; d) Representante da Federação Portuguesa de Artes e Ofícios; e) Representante do IEFP, I.P..
4 2. Compete ao Conselho Diretivo do IEFP, I.P., solicitar junto das entidades referidas nas alíneas b), c) e d), a indicação dos respetivos representantes. Art.º 7º Análise e seleção 1. A apreciação das peças admitidas a concurso atenderá, nomeadamente, aos seguintes fatores: a) Na modalidade de Artesanato Tradicional : a.1) Adequação à temática proposta; a.2) Qualidade de execução; a.3) Qualidade estética; a.4) Genuinidade e autenticidade; a.5) Valor identitário. b) Na modalidade de Artesanato Contemporâneo : b.1) Adequação à temática proposta; b.2) Qualidade de execução; b.3) Qualidade estética; b.4) Criatividade; b.5) Equilíbrio e singeleza das soluções. 2. Por região serão selecionadas, pelos respetivos júris, até 8 peças para o Prémio de Artesanato Tradicional e até 8 peças para o Prémio de Artesanato Contemporâneo, num máximo total de 16 peças, podendo ainda ser escolhidas mais 2 peças em cada uma das categorias com o estatuto de suplentes, caso a quantidade e qualidade das propostas assim o justifique. 3. Se em determinada região não for possível selecionar o número máximo de 8 peças por categoria, por falta de peças a concurso ou por decisão do júri regional baseada na aplicação dos critérios enunciados no número 1 do presente artigo, poderá o Júri Nacional selecionar peças de entre as que tenham sido classificadas como suplentes, até perfazer o número máximo de peças a concurso a nível nacional. 4. Para proceder à seleção regional das peças admitidas a concurso, as mesmas poderão ser expostas numa mostra organizada para o efeito e sob a responsabilidade das Delegações Regionais do IEFP, do IVBAM e do CRAA. 5. As peças selecionadas pelos Júris Regionais serão posteriormente expostas na Feira Internacional de Artesanato FIA 2013, onde será efetuada a respetiva avaliação pelo Júri Nacional e após o que se procederá à atribuição dos prémios. 6. Das decisões dos Júris Regionais e Nacional não haverá recurso. Art.º 8º Prémios 1. A cada uma das peças selecionadas pelos Júris Regionais será atribuído um prémio pecuniário no valor de 250 e um diploma relativo à modalidade a que concorre. 2. Os prémios atribuídos pelo Júri Nacional, para as duas modalidades em concurso, serão repartidos do seguinte modo:
5 a) Prémios de Artesanato Tradicional: - 1º Prémio: 3750 e diploma; - 2º Prémio: 2500 e diploma; - 3º Prémio: 1250 e diploma. b) Prémios de Artesanato Contemporâneo: - 1º Prémio: 3750 e diploma; - 2º Prémio: 2500 e diploma; - 3º Prémio: 1250 e diploma. 3. Por cada modalidade poderão ainda atribuir-se Menções Honrosas, até um máximo de O valor dos prémios pecuniários atribuídos às peças executadas por mais do que um artesão, ou em que a conceção e execução não coincidam na mesma pessoa, será pago a cada um dos envolvidos segundo a percentagem do trabalho que lhe cabe e de acordo com o declarado na memória descritiva da peça. Art.º 9º Normas diversas 1. Cabe aos concorrentes acautelar o eventual registo de propriedade (intelectual ou industrial) das peças sujeitas a concurso, não se responsabilizando os promotores por qualquer facto suscetível de os pôr em causa. 2. Compete aos concorrentes acautelar o transporte das peças até ao local de seleção regional das mesmas bem como o seu retorno ao local de origem, sendo o seguro das peças durante este percurso da responsabilidade do concorrente. 3. Compete ao IEFP, I.P., através das suas Delegações Regionais, acautelar o seguro das peças a concurso durante o tempo em que as mesmas estejam à sua guarda, designadamente durante a fase de seleção regional. 4. Compete ao IEFP, I.P., através dos serviços centrais, a responsabilidade de assegurar o transporte das peças selecionadas para o local da mostra, na Feira Internacional de Artesanato (FIA), e o seu retorno aos serviços de cada Delegação Regional do IEFP, I.P., bem como o seguro das mesmas durante este percurso e estadia. 5. Nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira o transporte das peças selecionadas para o local da mostra, na Feira Internacional de Artesanato (FIA) e o seu retorno à Região, bem como o seguro das mesmas durante estes percursos, são assegurados, respetivamente, pelo CRAA e pelo IVBAM, sendo o seguro da estadia na FIA assegurado pelo IEFP, I.P.. 6. Serão divulgadas, através dos órgãos de comunicação social, informações relativas às diversas fases do concurso, nomeadamente da seleção regional e decisão nacional. 7. As dúvidas que se suscitarem na aplicação deste Regulamento, ou eventuais reclamações emergentes do concurso, serão esclarecidas e resolvidas definitivamente pelos organizadores, ouvidos os Júris, se for caso disso.
6 Anexo 1 ATIVIDADES ARTESANAIS A QUE SE REFERE O N.º 1 DO ARTIGO 2.º DO REGULAMENTO Cód. Atividade Conteúdo Cestaria Produção de cestos, canastras e objetos afins a partir de fibras vegetais tais como vime, castanho, junco, acácia, bunho, etc., utilizando como técnicas o entrançado e entrelaçado à mão, ou, ainda, a tecelagem em teares manuais Esteiraria Manufatura de esteiras, normalmente em tear de pedras, destinadas a usos diversos, como resguardo de viveiros, transporte de árvores jovens, cobertura de chão, proteção de esplanadas ou o revestimento de tetos, utilizando matérias-primas como junco, palha, tabúa, bunho, entre outras Capacharia Execução de tapetes e capachos em esparto, junça, ou outras fibras vegetais, utilizando ferramentas manuais Chapelaria Produção artesanal de chapéus, utilizando como matéria-prima fibras vegetais entrançadas e fazendo uso de ferramentas manuais Empalhamento Revestimento de objetos diversos, como por exemplo garrafas e garrafões de vidro, com o objetivo de melhorar o seu aspeto e a sua resistência a choques. O artesão executa um trabalho muito próximo da cestaria ao nível das técnicas, ferramentas e matérias-primas utilizadas. Inclui, também, a elaboração de tampos para cadeiras e outros assentos, através do entrelaçar de diversas fibras vegetais Arte de Croceiro Confeção tradicional de capas (croças, coroças, palhoças), para proteção do frio e da chuva, utilizando, geralmente, palha de centeio como matériaprima, e ferramentas manuais como auxiliares de trabalho Fabrico de Vassouras, Escovas e Pincéis; Fabrico de Mobiliário de Vime ou Similar Manufatura de vassouras, escovas, trinchas e pincéis, com materiais de origem vegetal, utilizando ferramentas e maquinaria artesanal. Manufatura de mobiliário composto de estruturas em madeira, metal ou outros materiais, revestidas com vime ou outra fibra vegetal. Inclui-se aqui o mobiliário em bunho Arte de Trabalhar Bambu Manufatura de diversos objetos em bambu, incluindo mobiliário, que podem ser decorados ou não Fabrico de Outros Artigos de Palha e Similares Manufatura de objetos decorativos ou utilitários utilizando a palha como matéria-prima, e aplicando técnicas de entrelaçamento ou costura que permitam a fixação do material e a qualidade do produto final. Inclui-se aqui, por exemplo, a manufatura dos tradicionais leques do Sardoal.
7 Anexo 2 PRÉMIO NACIONAL DE ARTESANATO 2013 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A preencher pelos Serviços CT/Emprego Delegação Regional 1 - DADOS PESSOAIS Nome Morada Código Postal Localidade Contacto telefónico N.º de BI ou C.C. Data de Nascimento N.º de Contribuinte Nº de Carta de Artesão Código Designação da(s) Atividade(s) Artesanal(is) 2 - MODALIDADE DO PRÉMIO A QUE SE CANDIDATA a) Prémio de Artesanato Tradicional b) Prémio de Artesanato Contemporâneo 3 - PEÇAS DE AUTORIA PARTILHADA A peça a concurso é de autoria partilhada? Sim Não Se respondeu sim, por favor preencha o anexo respectivo.
8 4 - DESCRIÇÃO DA PEÇA 4.1 Título: 4.2 Matérias primas: 4.3 Técnicas utilizadas: 4.4 Altura: Comprimento: Largura: Peso: 4.5 Valor estimado: 5 - CUIDADOS A TER EM CONTA NA EVENTUAL EXPOSIÇÃO DA PEÇA 6 - OBSERVAÇÕES 7 - DOCUMENTOS ENTREGUES EM ANEXO Fotografias da peça a concurso Comprovativo de situação regularizada perante a Segurança Social Comprovativo de situação regularizada perante a Administração Fiscal Data limite de candidatura 28 de Fevereiro de 2013 Data / / Assinatura
9 PRÉMIO NACIONAL DE ARTESANATO 2013 ANEXO AO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA (APENAS PARA PEÇAS DE AUTORIA PARTILHADA) (Art. 2º, n.º 5 e 6, do Regulamento) INTERVENIENTES Identificação dos intervenientes na execução Nome Nº de Carta de Artesão % (1) (1) Percentagem do trabalho total (conceção e execução) atribuído a cada interveniente Identificação dos intervenientes na conceção Nome % (1) 1 2 (1) Percentagem do trabalho total (conceção e execução) atribuído a cada interveniente MEMÓRIA DESCRITIVA Descreva a conceção e execução da peça e refira, com clareza, a responsabilidade de cada um dos intervenientes identificados acima, no resultado final.
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