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1 1 O crescimento do protestantismo no Brasil e seu impacto no rendimento, Joseph E. Potter (Universidade do Texas em Austin) Ernesto F. L. Amaral (Universidade Federal de Minas Gerais) Robert D. Woodberry (Universidade do Texas em Austin)

2 2 Duas perguntas principais A conversão para o protestantismo gera maior rendimento para os homens? Se há esse tipo de efeito, ele varia por grupos de idade-ação e também no decorrer do tempo?

3 Porque os protestantes 3 ganhariam mais? Sociologia clássica de Max Weber. Ênfase na escolaridade, o que é importante em um país com baixos níveis médios de anos de estudo. Redes sociais. Abandono de vícios, particularmente o álcool.

4 4 Dados Censos de 1970, 1980, 1991 e 2000: microdados da amostra. Há informação sobre religião (Qual é a sua religião ou culto?) com códigos mais detalhados em anos recentes. Informação sobre rendimento de cada membro do domicílio.

5 5 Rápida investigação sobre crescimento do protestantismo no Brasil desde 1970

6 6 Percentual de protestantes na força de trabalho masculina (15 64 anos de idade) por ano, Brasil, Ano População Protestantes Percentual de protestantes , , , ,90 Fonte: Censos Demográficos de

7 7 Analisando o Brasil em 502 microrregiões comparáveis no decorrer do tempo, é possível observar a variação espacial deste crescimento...

8 Fonte: Censo Demográfico de 1970.

9 Fonte: Censo Demográfico de 1980.

10 Fonte: Censo Demográfico de 1991.

11 Fonte: Censo Demográfico de 2000.

12 12 Método Um grande desafio é o problema de seletividade, já que alguém que se converteu para a Assembléia de Deus ou Igreja Universal não é um indivíduo selecionado aleatoriamente. Como podemos assegurar o efeito de tratamento neste caso? A maneira que procuramos superar esta dificuldade foi analisando grupos, ao invés de indivíduos.

13 13 Os grupos que utilizamos são definidos por idade e escolaridade

14 Percent Percentual da população masculina (15 64 anos de idade) por ano e grupo de idade-escolaridade, Age-ation Group Fonte: Censos Demográficos de

15 Percent Percentual de protestantes na força de trabalho masculina (15 64 anos de idade) por ano e grupo de idade-escolaridade, Age-ation Group Fonte: Censos Demográficos de

16 16 Com o objetivo de proporcionar uma idéia da estratégia adotada, foi realizado um exercício simples utilizando os 12 grupos

17 Earnings Rendimento mensal real médio da população masculina (15 64 anos de idade) por grupo de idade-escolaridade, , , , , , , , Age-ation Group Fonte: Censo Demográfico de 2000.

18 Relative Earnings Rendimento relativo ao grupo de ação médio ( anos de estudo) em microrregiões no 10º percentil de protestantes por grupo de idade-escolaridade, Age-ation Group Fonte: Censo Demográfico de 2000.

19 Relative Earnings Rendimento relativo ao grupo de ação médio ( anos de estudo) em microrregiões no 90º percentil de protestantes por grupo de idade-escolaridade, Age-ation Group Fonte: Censo Demográfico de 2000.

20 20 Modelagem estatística Unidade de análise: grupo definido por idade, escolaridade, microrregião e ano (4*3*502*4=24.096). Variável dependente: logaritmo da média do rendimento de membros de cada grupo. Variáveis independentes: (1) indicadores de idade e escolaridade; (2) proporção de protestantes em cada grupo; (3) efeitos fixos para cada microrregião em cada ano.

21 21 O que é estimado? Primeiro modelo: Indicadores de idade-escolaridade * ano Efeitos fixos de microrregião * ano % de protestantes por idade-escolaridade Segundo modelo: Indicadores de idade-escolaridade * ano Efeitos fixos de microrregião * ano % de protestantes por idade-escolaridade * ano

22 22 Resultados Há um efeito substancial das proporções de protestantes nos rendimentos daqueles com escolaridade baixa ( anos de estudo). Porém, há um efeito muito pequeno (ou mesmo inexistente) nos outros grupos de escolaridade.

23 MODELO 1 (% de protestantes) 23 Rendimento médio real observado e predito (sem efeitos fixos de área e tempo) por proporção de protestantes, 1970 e 2000 o 1970 x anos de idade anos de estudo Fonte: Censos Demográficos de 1970 e 2000.

24 MODELO 1 (% de protestantes) 24 Rendimento médio real observado e predito (sem efeitos fixos de área e tempo) por proporção de protestantes, 1970 e 2000 o 1970 x anos de idade anos de estudo Fonte: Censos Demográficos de 1970 e 2000.

25 MODELO 1 (% de protestantes) 25 Rendimento médio real observado e predito (sem efeitos fixos de área e tempo) por proporção de protestantes, 1970 e 2000 o 1970 x anos de idade anos de estudo Fonte: Censos Demográficos de 1970 e 2000.

26 MODELO 1 (% de protestantes) 26 Rendimento médio real observado e predito (sem efeitos fixos de área e tempo) por proporção de protestantes, 1970 e 2000 o 1970 x anos de idade anos de estudo Fonte: Censos Demográficos de 1970 e 2000.

27 Porque o impacto poderia 27 mudar no tempo? O tipo de igrejas protestantes tem mudado, com o advento de igrejas neopentecostais, as quais são menos estritas. Também porque os primeiros a se converterem são aqueles que mais se beneficiam pela conversão.

28 28 Protestantismo no Brasil Segundo Mariano (1999), há declínio do protestantismo tradicional e crescimento do pentecostalismo. Pentecostalismo vem se transformando numa religião menos sectária e distintiva, adaptando-se à cultura brasileira.

29 MODELO 2 (% de protestantes*ano) 29 Rendimento médio real observado e predito (sem efeitos fixos de área e tempo) por proporção de protestantes, 1970 e 2000 o 1970 x anos de idade anos de estudo Source: 1970 and 2000 Brazilian Censuses.

30 MODELO 2 (% de protestantes*ano) 30 Rendimento médio real observado e predito (sem efeitos fixos de área e tempo) por proporção de protestantes, 1970 e 2000 o 1970 x anos de idade anos de estudo Source: 1970 and 2000 Brazilian Censuses.

31 MODELO 2 (% de protestantes*ano) 31 Rendimento médio real observado e predito (sem efeitos fixos de área e tempo) por proporção de protestantes, 1970 e 2000 o 1970 x anos de idade anos de estudo Source: 1970 and 2000 Brazilian Censuses.

32 MODELO 2 (% de protestantes*ano) 32 Rendimento médio real observado e predito (sem efeitos fixos de área e tempo) por proporção de protestantes, 1970 e 2000 o 1970 x anos de idade anos de estudo Source: 1970 and 2000 Brazilian Censuses.

33 33 Interpretação dos resultados A modelagem nos indica que o efeito é concentrado nos grupos de mais baixa escolaridade (), com maiores impactos em 1970 do que em A seletividade ou variáveis nãoobserváveis seriam as causas dos resultados encontrados?

34 34 Poderia ser o álcool? O modelo não indica o que estaria por trás do impacto dos protestantes. Há estudos sobre prevalência de consumo de álcool e alcoolismo no Brasil.

35 Localidade n (indiv.) Var. dep. Almeida e Coutinho (1993) Rio de Janeiro Almeida- Filho et al. (2004 e 2005) Barros et al. (2007) Blay et al. (2009) Salvador Campinas RS Consumo de álcool Consumo de álcool Abuso de álcool (60+ anos) Abuso de álcool Filizola et al. (2008) Fernando de Noronha 35 Silveira et al. (2007) São Paulo Alcoolismo Abuso de álcool Categorias das variáveis independentes com maior impacto na variável dependente Sexo Homens Homens Homens Homens Homens Homens Idade Estado conjugal Religião Anos de estudo Não viúvos Não protestante Alto anos de estudo Alto anos de estudo Não protestante <12 anos de estudo Renda Alta renda Alta renda Alta renda n.s. Não casados Não protestante Não casados 9-11 anos de estudo Menor 25 pct. renda Outros Drogas Tabaco Estudantes

36 O que mais poderia 36 causar tal padrão? Poderia ser algo que estaria acontecendo em localidades com muitos protestantes e que levaria aqueles com menor escolaridade a ter maiores rendimentos? Ex.: igrejas protestantes estariam se direcionando para áreas em que pessoas com baixa escolaridade teriam relativamente maiores rendimentos? Não pensamos que este seja o caso...

37 37 Nossa hipótese Hipótese é de que a conversão ao protestantismo, ao gerar abandono de vícios (álcool) e criar redes sociais, seria uma explicação plausível para os maiores rendimentos entre menos escolarizados. Este efeito tem se reduzido no decorrer do tempo, por razões indicadas previamente. De todo modo, estas são hipóteses iniciais que merecem ser debatidas.

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