Norma Nr.016 / 1995 de 12/09 EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE SEGURADORA - RAMO VIDA

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1 Norma Nr.016 / 1995 de 12/09 EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE SEGURADORA - RAMO VIDA Considerando que o Decreto-Lei nº 176/95, de 26 de Julho, ao consagrar em lei algumas das condições de exercício da actividade seguradora, nomeadamente em matéria de condições contratuais, constantes de normativo emitido pelo Instituto de Seguros de Portugal, torna necessário proceder a alterações no quadro regulamentar estabelecido pela Norma nº 16/94-R, de 29 de Novembro; Considerando que, embora o controlo prudencial seja exercido pelo Estado membro de origem, é necessário, por razões de interesse geral, conhecer do ponto de vista estatístico a situação do mercado no seu todo; O Instituto de Seguros de Portugal ao abrigo do Artº 6º do seu Estatuto aprovado pelo Decreto-Lei nº 302/82, de 30 de Julho, emite a seguinte: NORMA REGULAMENTAR CAPÍTULO I ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1. A presente Norma regulamenta: a) as disposições relativas à supervisão dos contratos do ramo Vida; b) as condições de exercício da actividade seguradora, relativamente ao ramo Vida. 2. A presente Norma não se aplica: a) às operações referidas nos nºs 5) e 6) do Artº 115º do Decreto-Lei nº 102/94, de 20 de Abril; b) à actividade de resseguro. CAPÍTULO II SUPERVISÃO DE CONTRATOS E TARIFAS 3. As empresas de seguros com sede em Portugal e as sucursais, neste estabelecidas, de empresas sediadas fora do território da União Europeia, devem comunicar ao Instituto de Seguros de Portugal, no prazo de 8 dias úteis após o início da comercialização de qualquer produto, os seguintes elementos, se aplicáveis: 1

2 a) Países da União Europeia onde comercializam o produto e respectiva data de início da comercialização; b) Designação técnica e comercial; c) Forma de contratação (seguro individual, seguro de grupo contributivo, seguro de grupo não contributivo); d) Tipo de cobertura (cobertura principal ou cobertura complementar); e) Discriminação das coberturas (economia do contrato); f) Tábua de mortalidade utilizada no cálculo dos prémios; g) Tábua de mortalidade utilizada no cálculo das provisões matemáticas; h) Taxa técnica de juro utilizada no cálculo dos prémios/prestações; i) Taxa técnica de juro utilizada no cálculo das provisões matemáticas; j) Encargos; l) Informação relativa à "zillmerização" das provisões matemáticas. 4. As empresas de seguros que operam em Portugal devem, a pedido do Instituto de Seguros de Portugal, remeter-lhe, no prazo máximo de 5 dias úteis, um exemplar das condições gerais e especiais das apólices, das tarifas, das bases técnicas e dos formulários que utilizam nas suas relações com os tomadores de seguros. 5. Sempre que os contratos, tarifas e notas técnicas não se conformem com as disposições legais e regulamentares em vigor, o Instituto de Seguros de Portugal fixará um prazo para as correcções que entenda necessárias. O não cumprimento pelas empresas de seguros, dentro deste prazo, das alterações referidas, pode determinar a suspensão, até à sua adequada normalização, da comercialização dos respectivos produtos e publicitar a respectiva suspensão. CAPÍTULO III REGIME DOS CONTRATOS Do âmbito de aplicação e das coberturas SECÇÃO I A. DEFINIÇÕES 2

3 6. Para efeitos de aplicação da presente Norma, considera-se: a) Seguro de vida, o seguro efectuado sobre a vida de uma ou várias pessoas seguras, que permite garantir, como cobertura principal, o risco de morte ou de sobrevivência ou ambos. A cobertura principal acima referida pode ainda ser integrada ou complementada por uma operação financeira; b) Seguro de nupcialidade e seguro de natalidade, os seguros que têm por objecto o pagamento de um capital e/ou renda em caso de casamento e de nascimento de filhos, respectivamente; c) Seguro ligado a fundos de investimento colectivo, o seguro de vida referido na alínea a) quando as importâncias seguras são, no todo ou em parte, determinadas em função de um "valor de referência" constituído por uma "unidade de conta" ou pela combinação de várias "unidades de conta". d) Operação de capitalização, a operação que se traduz num contrato segundo o qual, em troca do pagamento de uma prestação única ou de prestações periódicas, a empresa de seguros se compromete a pagar ao subscritor ou ao legítimo portador do título que consubstancia aquele contrato um capital previamente fixado, decorrido um determinado número de em função de um "valor de referência" constituído por uma "unidade de conta" ou pela combinação de várias "unidades de conta". B. CLASSIFICAÇÃO 7. Os contratos de seguro previstos nas alíneas a), b) e c) do nº 6 podem ser contratados sob a forma de seguro individual, seguro de grupo contributivo ou seguro de grupo não-contributivo. 8. O seguro de grupo é formalizado através de uma única apólice, garantindo um determinado esquema de coberturas estabelecido de acordo com um critério objectivo e uniforme, não dependente exclusivamente da vontade da pessoa segura. 9. Tratando-se de um seguro de grupo, o tomador do seguro só pode ser: a) uma pessoa colectiva, de direito público ou privado; b) uma entidade empresarial; c) uma entidade ligada às pessoas seguras por um vínculo ou interesse comum anterior e estranho à realização do seguro, tais como associações culturais, desportivas, empresariais, sindicais ou outras. 10. A empresa de seguros, com base nos boletins de adesão dos candidatos à participação no contrato, emite, por cada pessoa segura, um certificado individual ou outro documento comprovativo da inclusão no grupo seguro, de que constem, entre outros, os elementos de identificação da pessoa segura e a designação dos beneficiários. 3

4 C. COBERTURAS 11. As empresas de seguros autorizadas a explorar os seguros referidos nas alíneas a), b) e c) do nº 6 podem cobrir, numa mesma apólice e mediante a aplicação do respectivo sobreprémio, se existir, as coberturas complementares de danos corporais, nomeadamente a incapacidade para o trabalho profissional, a morte por acidente ou a invalidez em consequência de acidente ou doença, ou outros que possam afectar a vida humana. 12. As coberturas complementares referidas no número anterior só podem ser garantidas em conjunto com a cobertura principal. D. PUBLICIDADE 13. A publicidade relativa aos seguros e operações de capitalização deve: a) esclarecer inequivocamente e com adequado relevo gráfico qual a empresa de seguros que celebra o contrato; b) referir que as consequências de qualquer alteração fiscal que influam na garantia de uma taxa de rendimento líquida são assumidas pelo tomador de seguro, salvo convenção em contrário constante do contrato. SECÇÃO II DO ÂMBITO DAS CONDIÇÕES CONTRATUAIS A. DOS SEGUROS DO RAMO VIDA 14. No caso de se verificar diferença entre a idade declarada na apólice e a constante da certidão de nascimento e, como consequência dessa diferença: a) tiverem sido pagos prémios inferiores aos que deveriam ter sido estabelecidos, há lugar a redução das importâncias seguras de acordo com os prémios pagos, a idade exacta e as tarifas em vigor à data da emissão da apólice; b) tiverem sido pagos prémios superiores aos que deveriam ter sido estabelecidos, a empresa de seguros deve devolver a parte do prémio em excesso, sem juros O disposto na alínea a) do nº 14 pode não se aplicar se em consequência da idade constante da certidão de nascimento a seguradora não tivesse, comprovadamente, em face da tarifa em vigor na altura, aceite o risco Nas circunstâncias previstas no nº o seguro pode ser anulado, devendo nesse caso as partes devolver mutuamente as respectivas prestações. 4

5 15. No caso de existir a possibilidade de o total dos prémios pagos ultrapassar o benefício seguro em mais de 25%, - sem levar em consideração a participação nos resultados - o tomador do seguro deve assinar uma declaração do seguinte teor: "Fui informado de que, devido à idade avançada da pessoa segura ou à existência de riscos agravados, serão pagáveis prémios que, na sua totalidade, podem eventualmente exceder o benefício seguro". B. DAS OPERAÇÕES DE CAPITALIZAÇÃO 16. Nas operações de capitalização as empresas de seguros podem prever, nas condições dos contratos, o pagamento do capital sob a forma de renda no termo do contrato, por opção do subscritor ou legítimo detentor do título. 17. Das condições dos contratos de capitalização devem constar, para além dos elementos referidos no Artº 12º do Decreto-Lei nº 176/95, de 26 de Julho, as condições de redução e adiantamento. 18. Os títulos de capitalização ao portador só podem ser comercializados a prestação única. 19. Tratando-se de títulos nominativos, as condições do contrato devem mencionar que os herdeiros se substituem de pleno direito ao detentor, em caso de morte deste. 20. Nas operações de capitalização, em caso de redução ou resgate parcial, deve proceder-se à substituição do título, mantendo, no entanto, inalterados os elementos referidos nas alíneas a), c), e) e f) do nº 6 do Artº 12º do Decreto-Lei nº 176/95, de 26 de Julho. SECÇÃO III DO ÂMBITO DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS A. DOS PRÉMIOS/PRESTAÇÕES E DAS BASES TÉCNICAS 21. As tarifas a aplicar pelas empresas de seguros devem ser estabelecidas nos termos do disposto no nº 3 do Artº 61º do Decreto-Lei nº 102/94, de 20 de Abril, de acordo com os princípios actuariais de equidade e suficiência que permitam à empresa de seguros satisfazer os compromissos assumidos com os tomadores de seguros, constituir provisões técnicas suficientes e manter os níveis de solvência legalmente estabelecidos, tendo em conta a liberdade de concorrência do mercado. 22. Se as bases técnicas adoptadas no cálculo dos prémios dos contratos a prémios únicos sucessivos só forem garantidas relativamente aos prémios únicos previamente programados, deve tal disposição constar do clausulado dos contratos. 23. Com excepção dos seguros da modalidade temporário anual renovável, nos seguros de grupo contributivos a parte do prémio para a qual a pessoa segura contribui deve ser calculada individualmente. 5

6 A.1. Tábuas de Mortalidade 24. Com excepção dos riscos agravados e em relação aos compromissos assumidos numa determinada data, as empresas de seguros devem adoptar, para cada classe de risco, uma mesma tábua de mortalidade para todos os novos contratos. B. DOS INVESTIMENTOS AUTÓNOMOS 25. As empresas de seguros podem realizar o investimento autónomo das provisões matemáticas de qualquer tipo de seguro ou operação referido no nº 6. C. DOS VALORES DE RESGATE E DE REDUÇÃO 26. Entende-se por valor de resgate teórico o valor da provisão matemática a prémio de inventário diminuída dos encargos de aquisição teóricos não amortizados. 27. O valor de resgate deve ser calculado com referência ao momento da sua solicitação e posto à disposição num prazo não superior a 60 dias após a recepção dos documentos necessários ao seu pagamento, decorrido o qual vence juros nos termos da lei. 28. Entende-se por valor de redução o capital ou renda seguro resultante da aplicação do valor de resgate teórico como prémio único de inventário, considerando a idade atingida pela pessoa segura e o tempo que falta decorrer para o termo do contrato. C.1. Seguro de Vida 29. Não é permitido: a) a redução dos seguros de vida temporário e renda certa-amortizações; b) o resgate de seguros que, pelas suas características técnicas, possibilitem práticas de antiselecção, nomeadamente: seguros de vida temporário, renda certa-amortizações, renda vitalícia em pagamento, renda ou capital de sobrevivência, capital diferido sem contrasseguro, renda vitalícia diferida sem contrasseguro. 30. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a seguradora não pode recusar o direito ao resgate ou à redução do contrato logo que tenha sido pago um prémio único ou o mais tardar após três prémios anuais pagos. 31. Mediante acordo entre a seguradora e o tomador de seguro, e ainda, quando for caso disso, o beneficiário, é possível a remição de rendas vitalícias em pagamento que não tenham sido fixadas judicialmente, desde que o montante da prestação periódica mensal seja inferior à décima parte do salário mínimo nacional em vigor para a generalidade das profissões à data da remição. 6

7 32. Se o valor de resgate do contrato for superior ao valor seguro em caso de morte, será este o montante a liquidar ao tomador do seguro como valor de resgate. O excedente será considerado como prémio único de inventário de um seguro de capital diferido sem contrasseguro pagável na data de vencimento do contrato. 33. No caso de resgate total ou redução de um contrato com participação nos resultados os seus valores devem ser aumentados dos resultados atribuídos mas não distribuídos. 34. O disposto nos números anteriores da presente Secção é aplicável, com as necessárias adaptações, aos seguros de grupo contributivos, relativamente a cada pessoa segura. C.2. Operações de capitalização 35. A seguradora não pode recusar o direito ao resgate ou à redução logo que tenha sido paga a prestação única ou o mais tardar quando tenham sido pagas as prestações periódicas referentes a dois anos. 36. Em caso de adiantamento, contratualmente previsto, os títulos devem ficar retidos na seguradora, caucionando o adiantamento concedido, não podendo a taxa de juro concedida ser inferior à taxa técnica. D. TRANSFORMAÇÕES E ACTUALIZAÇÕES DOS VALORES SEGUROS 37. Todas as transformações e aumentos de capital ou renda, inclusive os resultantes da aplicação de cláusulas de indexação ou de segurabilidade garantida, efectuam-se segundo as bases técnicas em vigor na data da alteração, desde que o tomador do seguro esteja de acordo com tal alteração O disposto no nº 37 não se aplica aos aumentos de capital ou renda decorrentes de atribuição de participação nos resultados por revalorização das provisões matemáticas. 38. Qualquer transformação de contrato, com excepção da redução ou alteração das coberturas complementares, deve dar lugar à emissão de uma nova apólice com anulação da anterior, sempre que haja alteração das garantias. SECÇÃO IV DA PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS 39. As empresas de seguros podem conceder participação nos resultados técnicos, financeiros ou uma combinação de ambos, nos termos dos números seguintes da presente Secção. 40. Os planos de participação nos resultados adoptados pelas empresas de seguros devem: a) ser estabelecidos tendo em vista a garantia de viabilidade do cumprimento das obrigações em curso e futuras, assumidas perante os tomadores de seguros; e b) considerar a participação dos contratos nos resultados, na medida em que para eles tenham contribuído. 7

8 41. Os custos de exploração e gestão de investimentos a imputar a qualquer conta de resultados devem ser calculados com base em critérios objectivos que correspondam à situação real de exploração e sejam passíveis de controlo. 42. Nas operações de capitalização, não obstante as empresas de seguros poderem distribuir periodicamente, pelos diversos contratos, a participação nos resultados a que houver lugar, o respectivo valor acumulado apenas pode ser pago na data de liquidação do título, quer no termo do contrato, quer em caso de resgate. 43. As empresas de seguros devem ter permanentemente disponíveis e actualizados de forma a serem enviados ao Instituto de Seguros de Portugal, num prazo de 5 dias, sempre que tal for solicitado, um exemplar dos planos de participação nos resultados. 44. Do plano de participação nos resultados devem constar os seguintes elementos: a) os modelos das cláusulas de participação incluídas nas condições gerais e/ou especiais dos contratos; b) os modelos das contas de resultados que permitem a obtenção dos resultados técnicos e/ou financeiros; c) o critério de distribuição do valor da participação a repartir entre os vários grupos de contratos. 45. Com referência a cada uma das contas de resultados referidas na alínea b) do número anterior devem ser publicados em anexo às contas anuais: a) o montante das provisões matemáticas no início e no termo do exercício; b) o montante da participação nos resultados atribuída no exercício; c) o montante da participação nos resultados distribuída no exercício. SECÇÃO V CONTRATOS EM MOEDA ESTRANGEIRA 46. Relativamente aos contratos celebrados em moeda estrangeira ou em ECU, se as partes contratantes, a qualquer momento, concordarem em utilizar a possibilidade de conversão em escudos a que se refere o nº 2 do Artº 201º do Decreto-Lei nº 102/94, de 20 de Abril, tal acordo deve ser reduzido a escrito pela empresa de seguros, devendo os seus termos constar das condições do contrato. 47. As despesas cambiais e eventuais impostos e taxas inerentes, correm por conta das empresas de seguros, salvo convenção em contrário constante do contrato. 48. O disposto nos números anteriores é aplicável para a conversão das obrigações pecuniárias noutra moeda que não o escudo, quando houver mútuo acordo nesse sentido. 8

9 49. Se no contrato for estipulada, para efeitos de cálculo do contravalor em escudos das importâncias garantidas, taxa de câmbio diferente da taxa indicativa divulgada pelo Banco de Portugal, deve no mesmo especificar-se a entidade autorizada a efectuar as operações de câmbio cujas taxas serão utilizadas Nos casos previstos no número anterior devem constar obrigatoriamente do contrato as seguintes cláusulas: a) "A taxa de câmbio a utilizar não pode divergir em mais de 10% da média das taxas de câmbio indicativas divulgadas pelo Banco de Portugal em relação ao dia anterior àquele em que é emitido o recibo de prémio ou da prestação ou àquele em que se vence a obrigação por parte da empresa de seguros"; b) "Na impossibilidade de aplicar a taxa de câmbio praticada pela entidade referida no contrato, o contravalor em escudos é calculado pela aplicação da taxa de câmbio indicativa (taxa oficial) divulgada pelo Banco de Portugal em relação ao dia anterior àquele em que é emitido o recibo de prémio ou da prestação ou àquele em que se vence a obrigação por parte da empresa de seguros". 50. Havendo no mesmo contrato obrigações em várias moedas, sem prejuízo de, nos termos do nº 2 do Artº 177º do Decreto-Lei nº 102/94, de 20 de Abril, a cada capital corresponder um prémio ou prestação na mesma moeda, as diversas verbas devem, para efeitos contabilísticos, ser tratadas como se de diversos contratos se tratasse. SECÇÃO VI SEGUROS OU OPERAÇÕES EXPRESSOS EM UNIDADES DE CONTA 51. Nos seguros e operações expressos em "unidades de conta", referidos nas alíneas c) e d) do nº 6, a "unidade de conta" pode ser determinada em função das unidades de participação de um ou vários fundos de investimento, de fundos autónomos constituídos por activos da empresa de seguros que devem ser divididos em unidades de participação, ou de outros activos definidos por Norma do Instituto de Seguros de Portugal. 52. O prémio ou prestação deve ser repartido entre as diferentes "unidades de conta" que constituem o "valor de referência". A. CONDIÇÕES DE EXPLORAÇÃO SECÇÃO VII SEGUROS DE VIDA - PPR 53. Apenas podem ser enquadrados, no regime dos PPR, nos termos do nº 4 do Artº 1º do Decreto-Lei nº 205/89, de 27 de Junho, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 145/90, de 7 de Maio, os seguros de vida individual explorados com investimento autónomo das 9

10 provisões matemáticas e com participação nos resultados ou ligados a fundos de investimento colectivo, referidos nas alíneas a) e c) do nº Os seguros de vida - PPR não podem ter coberturas complementares. 55. Se na data de subscrição de um seguro de vida - PPR a pessoa segura se encontrar numa das situações previstas nas alíneas b), c) ou d) do Artº 4º do Decreto-Lei nº 205/89, de 27 de Junho, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 145/90, de 7 de Maio, o reembolso, com fundamento nessa mesma situação, só pode ocorrer depois de decorridos cinco anos após o início do contrato. 56. O prazo do contrato não pode ser inferior a 5 anos. 57. Nos seguros de vida - PPR subscritos por pessoas colectivas o direito ao valor de reembolso impende sobre a pessoa segura. 58. Além dos elementos definidos por lei, o clausulado da apólice deve explicitar: a) as condições em que o reembolso das provisões matemáticas pode ser feito, remetendo a definição daquelas condições para a Portaria nº 872-A/89, de 9 de Outubro; b) que estes contratos ficam sujeitos ao regime fiscal previsto no Artº 8º do Decreto-Lei nº 205/89, de 27 de Junho, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 145/90, de 7 de Maio. 59. A composição dos valores de representação das provisões matemáticas dos seguros de vida - PPR deve submeter-se ao disposto no Artº 3º do Decreto-Lei nº 205/89, de 27 de Junho, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei nº 145/90, de 7 de Maio. 60. O valor de redução, nos seguros de vida - PPR, deve ser calculado considerando o montante da provisão matemática como prémio único de inventário do novo capital liberado. 61. Em caso de reembolso o montante devido será o correspondente ao valor da provisão matemática a prémio de inventário calculada na data daquele pedido. 62. Nos casos de reembolso ou de redução, os seus valores devem ser acrescidos da participação nos resultados atribuída mas não distribuída. B. Da transferência de Seguros de Vida - PPR 63. A transferência de contratos de seguros de vida - PPR fica sujeita à seguinte tramitação: a) As empresas de seguros devem informar, nos 15 dias seguintes ao pedido do tomador do seguro nesse sentido, o valor da provisão matemática a prémio de inventário calculado com referência à data aniversária seguinte do contrato, deduzida da eventual penalização contratualmente prevista; b) A empresa de seguros que, sob proposta escrita do tomador do seguro, aceitar receber uma transferência, deve previamente comunicar essa sua disponibilidade, transmitindo na mesma altura ao tomador do seguro a proposta acompanhada das condições do contrato que para o efeito 10

11 celebrará, tendo em conta o valor referido no número anterior, bem como as disposições do presente Capítulo; c) A empresa de seguros que receber um pedido de transferência de um seguro de vida PPR transferirá directamente, na primeira data aniversária seguinte àquele pedido, e no prazo máximo de 10 dias, o valor referido na alínea a) acrescido da correspondente participação nos resultados à data da transferência, para a empresa de seguros que tiver declarado aceitá-la, indicando a data de início do contrato; d) Decorridos os 10 dias referidos na alínea anterior a importância a transferir vence juros diários nos termos da lei, que acrescem ao valor a transferir; e) O valor referido na alínea c) (e d), se for caso disso) constituirá o prémio de inventário do novo contrato a celebrar com efeitos às zero horas do dia seguinte ao da transferência, e cujo vencimento corresponderá ao do contrato objecto de transferência; f) O valor referido na alínea c) (e d), se for caso disso) é contabilizado na conta "Prémios brutos emitidos" por parte da empresa de seguros que aceitou a transferência, e na conta "Custos com sinistros" por parte da empresa de seguros de onde ela é efectuada; g) O contrato transferido mantém os seus efeitos até às vinte e quatro horas do dia da transferência; h) A empresa de seguros que receber um pedido de transferência e a que tiver comunicado a sua aceitação não pode opor-se à conclusão da transferência; i) Na transferência de contratos de seguros de vida PPR é interdito qualquer tipo de comissionamento; j) A transferência que se efectue sem que estejam cumpridos os requisitos previstos na alínea b) é nula; l) No caso de não coincidir na mesma pessoa a figura do tomador do seguro e da pessoa segura, compete à empresa de seguros que aceita a transferência dar conhecimento da mesma à pessoa segura. C. DA TRANSFERÊNCIA CRUZADA ENTRE SEGUROS DE VIDA - PPR E FUNDOS DE PENSÕES - PPR 64. À transferência cruzada entre seguros de vida-ppr e fundos de pensões-ppr, aplica-se o disposto no número anterior e na Norma nº 298/91, de 13 de Novembro, com as necessárias adaptações. CAPÍTULO IV INFORMAÇÕES PARA CONTROLO PARAFISCAL 65. As sociedades anónimas de direito português, as mútuas de seguros e as empresas de seguros que operem em Portugal através de sucursais ou em livre prestação de serviços devem enviar ao 11

12 Instituto de Seguros de Portugal as informações necessárias ao controlo das receitas parafiscais que lhes vierem a ser solicitadas CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 66. As disposições constantes da presente norma são aplicáveis a todos os contratos regidos pela lei portuguesa, em que Portugal seja o Estado membro do compromisso, com excepção, relativamente aos celebrados por empresas de seguros que tenham a sua sede noutro Estado membro da União Europeia, da disposição constante do nº São revogadas as Normas nº 108/85, de 29 de Novembro, nº 19/86, de 19 de Fevereiro, nº 16/94-R, de 29 de Novembro e nº 11/95-R, de 27 de Junho. 68. A presente norma entra em vigor em 24 de Outubro de O CONSELHO DIRECTIVO 12

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