Biometano em Portugal: A perspetiva da Regulação. Direção de Infraestruturas e Redes
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- Aurélio Padilha Cabral
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1 Biometano em Portugal: A perspetiva da Regulação Direção de Infraestruturas e Redes Workshop Apresentação do Estuto Avaliação do Potencial e Impacto do Biometano em Portugal LNEG, 2 de julho de 2015
2 Índice 1. Qualidade do gás natural 2. Acesso às infraestruturas do SNGN 3. Ligações 4. Odorização ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 2
3 Qualidade do Gás Natural - I As características do gás natural são estabelecidas pelo Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS) e têm em consideração os seguintes. Combustão segura, designadamente não ocorrer combustão incompleta nem emissão de monóxido de carbono. Chama estável, garantindo a segurança da operação de queima de gás. Corrosão e deterioração de equipamento e aparelhos a gás natural: Questões ligadas à qualidade do gás natural como matéria-prima (limites para parâmetros de não combustão). ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 3
4 Qualidade do Gás Natural - II Gás Natural vs biogás vs Syngas Fonte: LNEG, Avaliação do Potencial do Biometano em Portugal ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 4
5 Qualidade do Gás Natural - III Limites Regulamentares estabelecidos em diversos Estados-Membros Fonte: LNEG, Avaliação do Potencial do Biometano em Portugal ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 5
6 Qualidade do Gás Natural - IV Normalização Europeia para Bio Metano (pren 16723) ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 6
7 Qualidade do Gás Natural - V Características do gás natural Práticas da industria do gás natural Gás Natural Propriedade Gás Natural Propriedade Poder Calorifico Superior (PCS) 1 Poder Calorífico Inferior (PCI) 1 Índice de Wobbe Teor mínimo em metano Teor máximo de etano Teor máximo de propano Teor máximo de C4+ 42 MJ/m 3 (n) [+/-5%] 2 37 MJ/m 3 (n) [+/-5%] 2 Superior: 57,66MJ/m 3 (n) 2 Inferior: 48,17 MJ/m 3 (n) 2 85% 3 (fração molar) 12% 3 (fração molar) 6% 3 (fração molar) 3% 3 (fração molar) Ponto de orvalho (GNL) Ponto de orvalho (Rede de transporte) Ponto de orvalho (Distribuição) Dióxido de carbono Acido Sulfídrico Enxofre total Mercúrio Inertes (azoto, dióxido de carbono) -90ºC 4-45ºC 3-5ºC 2 3% 3 (fração molar) 5 mg/m 3 (n) 2 50 mg/m 3 (n) ppb 6% 3 1: P = 1,013 bara (1 atm), T = 0ºC 2: Valores para Portugal retirados do Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS) da ERSE. 3: Valores publicados pela Agencia Nacional do Petróleo (ANP). 4: Conoco Phillips, Natural Gas Specs for LNG. ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 7
8 Qualidade do Gás Natural - VI EASEE-gas is a not-for-profit association registered in France (Law of 1901 Registration) and managed in Brussels, Belgium. The association's main purpose is to develop and promote common business practices (CBPs) to simplify and streamline the business processes between all the gas industry players, leading to a more efficient and effective European gas market. Common Business Practice /01 - Harmonisation of Gas Qualities Fonte ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 8
9 Qualidade do Gás Natural - VII ( ) Artigo 18.º Características do gás natural 3 - O gás natural, nos pontos de entrada da RNTGN, deve respeitar as seguintes gamas de variação admissíveis, para as características: a) Índice de Wobbe, calculado nas condições de referência: i) IW mínimo = 48,17 MJ/m3 (n). (cumpre a CBP /01 da EASEE-gas) ii) IW máximo = 57,66 MJ/m3 (n). (cumpre a CBP /01 da EASEE-gas) b) Densidade relativa, calculada nas condições de referência: i) d mínima = 0,5549. (semelhante à CBP /01 da EASEE-gas) ii) d máxima = 0,7001. (semelhante à CBP /01 da EASEE-gas) 4 - O gás natural, nos pontos de entrada da RNTGN, deve respeitar os seguintes limites máximos para as características: a) Ponto de orvalho da água = -5ºC à pressão máxima de serviço. (semelhante à CBP /01 da EASEE-gas) b) Sulfureto de hidrogénio = 5 mg/m3 (n). (semelhante à CBP /01 da EASEE-gas) c) Enxofre total = 50 mg/m3 (n). 5 - Devem ser monitorizadas as seguintes características do gás natural: a) Concentração de oxigénio. b) Ponto de orvalho de hidrocarbonetos para pressões até à pressão máxima de serviço. c) Concentração de sulfureto de carbonilo. d) Concentração de impurezas. e) Concentração mínima de metano. 6 - Os operadores ( ) devem garantir que as características do gás asseguram a interoperacionalidade das suas infraestruturas com as demais infraestruturas a que se encontrem ligadas. ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 9
10 Qualidade do Gás Natural - VIII Artigo 20.º Metodologia de verificação das características do gás natural 1 - A verificação das características do gás natural deve ser feita nos seguintes pontos do SNGN: a) Nos pontos de entrada da RNTGN com ligação a redes internacionais. b) Nos terminais de receção, armazenamento e regaseificação após a regaseificação do gás natural para injeção na rede. c) Nos armazenamentos subterrâneos após o tratamento do gás natural para injeção na rede. d) Em pontos da rede de transporte ou das redes de distribuição onde se realize a mistura de gases com características diferentes. 2 - Os operadores das infraestruturas, às quais pertencem os pontos referidos no número anterior, devem apresentar à ERSE uma metodologia de monitorização que deve incluir, de forma justificada: a) Métodos e procedimentos adotados na monitorização das características do gás natural, detalhando critérios de escolha e identificação dos pontos de monitorização. b) Periodicidade ou continuidade da amostragem. c) Especificação dos equipamentos de monitorização, nomeadamente quanto a classes de precisão e procedimentos de calibração. d) Procedimentos adotados para efeitos de registo da informação relacionada com a monitorização das características do gás natural. ( ) 5 - Os resultados da monitorização das características do gás natural devem ser enviados à ERSE até 45 dias após o fim de cada trimestre. ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 10
11 GWh/dia TWh/ano Acesso às infraestruturas do SNGN - I 70 Procura Anual de Gás Natural no SNGN Mercado electrico 19,9 23, ,4 25,3 23,5 22,3 21,3 11,9 3,4 3,2 Mercado convencional 22,1 24,5 25,7 27,5 28,1 29,5 35,5 36,2 38,3 44,5 42,1 260 Ponta de Consumo de Gás Natural no SNGN ponta de consumo ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 11
12 Acesso às infraestruturas do SNGN - II Previão da procura para o ano gás ,88 51% [TWh] O volume total anual estimado de gás combustível (biogás + gás de síntese sem recurso a processos de metanação) possível de obter a partir da biomassa estima-se em cerca de 900 milhões Nm 3, a que corresponde cerca de GWh/ano (836 ktep/ano). Este valor quase que duplica ao introduzir a metanação no processo de gaseificação, podendose atingir uma produção da ordem dos 1700 milhões Nm 3 por ano, a que correspondem GWh/ano (1612 ktep/ano). Fonte: LNEG, Avaliação do Potencial do Biometano em Portugal 16,83 34% 7,59 15% AP MP BP ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 12
13 Acesso às infraestruturas do SNGN - III Capítulo II Acesso às infraestruturas Secção I Acesso às infraestruturas Artigo 7.º Condições de acesso às infraestruturas 1 - Têm direito de acesso às infraestruturas da RPGN todos os agentes de mercado. 2 - O acesso às infraestruturas da RPGN é formalizado com a celebração, por escrito, dos seguintes contratos de uso das infraestruturas, nos termos definidos no presente Capítulo: a) Contrato de Uso do Terminal de GNL. b) Contrato de Uso do Armazenamento Subterrâneo de Gás Natural. c) Contrato de Uso da Rede de Transporte. d) Contrato de Uso das Redes de Distribuição. ( ) ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 13
14 EUR/MWh Acesso às infraestruturas do SNGN - IV 45,00 Preço médio da tarifa de acesso às redes - Ano Gás ,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00-5,00 Industria em AP Ciclos Combinados Grandes consumidores em MP BP>10000m3 BP<10000m3 URD-BP ,26 36,79 URD-MP 0 0 4,16 3,59 3,69 URT 1,28 3,82 1,23 1,23 1,23 UGS 1,20 0,74 1,17 1,17-1,26 ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 14
15 Ligações - I Secção V Ligação de instalações de produtores de gás às redes Artigo 122.º Ligação de instalações de produtores de gás 1 - A ligação à rede de instalações de produtores de gás deve ser efetuada num ponto da rede de transporte ou da rede de distribuição que disponha de condições técnicas para satisfazer a requisição da ligação. 2 - As condições comerciais de ligação à rede de instalações de produtores de gás são objeto de acordo entre o requisitante e o operador da rede respetivo. 3 - O acordo previsto no número anterior deve reger-se por princípios de equidade, transparência, igualdade de tratamento e racionalidade técnico-económica e está sujeito a homologação da ERSE. 4 - Na ausência do acordo referido no n.º 2 compete à ERSE decidir sobre os termos em que se procede à repartição de encargos, devendo ser aplicados os princípios previstos no número anterior. 5 - Para efeitos dos números anteriores, as partes devem remeter à ERSE toda a informação necessária à decisão de repartição de encargos e à definição das demais condições para o estabelecimento da ligação. ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 15
16 Ligações - II Custo típico de rede: Rede de transporte, em AP: 300 a 400 /m.l. Rede de distribuição, em MP: 200 /m.l. Rede de distribuição, em BP: 50 a 60 /m.l.
17 Odorização - I Regulamento (UE) 2015/703 da Comissão de 30 de Abril de 2015, que institui um código de rede para a interoperabilidade e regras de intercâmbio de dados (3) A falta de harmonização nas áreas técnicas, operacionais e de comunicação pode criar entraves ao livre fluxo de gás na União, prejudicando assim a integração do mercado. Para este efeito, e para facilitar a cooperação operacional e comercial entre os operadores de redes de transporte adjacentes, o presente regulamento deve abranger os acordos de interligação, as unidades, a qualidade do gás, a odorização e o intercâmbio de dados. Deve ainda prever regras e procedimentos para se atingir um nível adequado de harmonização com vista a um comércio e um transporte de gás eficientes nas redes de transporte de gás da União. (5) As disposições do presente regulamento relativas à qualidade do gás devem fornecer soluções eficazes sem prejuízo da adoção de uma norma para gases com um valor calorifico elevado à escala europeia, que está a ser elaborada pelo CEN no quadro do processo de normalização baseado no mandato M/400
18 Odorização - II Regulamento (UE) 2015/703 da Comissão de 30 de Abril de 2015, que institui um código de rede para a interoperabilidade e regras de intercâmbio de dados Artigo 19.º Gestão das restrições ao comercio transfronteiras devidas a diferenças nas práticas de odorização 1 - Quando não for possível aos operadores de redes de transporte ( ) evitar uma restrição ao comércio transfronteiras de gás devida a diferenças nas práticas de odorização e essa restrição for reconhecida pelas entidades nacionais, estas entidades podem exigir aos operadores de redes de transporte que cheguem a um acordo para resolver as restrições reconhecidas, num prazo de seis meses, acordo que pode incluir compromissos a nível de trocas e do fluxo. Os operadores de redes de transporte adjacentes em causa devem enviar o acordo às respetivas entidades nacionais para aprovação. 2 - Nos casos em que, decorrido o período de seis meses referido no n.º 1, não seja possível chegar a um acordo entre os operadores de redes de transporte em causa, ou se as entidades nacionais concordarem que o acordo proposto pelos operadores de redes de transporte adjacentes em causa não é suficientemente eficaz para eliminar a restrição em questão, os operadores de redes de transporte em causa, em cooperação com as entidades nacionais, devem, no prazo de doze meses, definir um plano pormenorizado que estabeleça o método mais eficaz em termos de custos para eliminar uma restrição reconhecida no ponto de interligação transfronteiras em questão. ( ) 4 - Se as entidades nacionais não aprovarem qualquer solução ( ) ou se os operadores de redes de transporte em causa não propuserem uma solução no prazo de doze meses previsto no n.º 2, deve proceder-se à transição para um fluxo físico de gás não odorizado, num prazo aprovado pelas entidades nacionais, que não deve exceder quatro anos. Após a plena transição técnica para gás não odorizado, os operadores de redes de transporte devem aceitar níveis residuais tecnicamente inevitáveis de odorizantes nos fluxos transfronteiras, que diminuirão progressivamente.
19 Odorização - III Opções técnicas assumidas em Portugal e Espanha Sistema Gasista Espanhol (gás natural odorizado na rede de transporte) Sistema Nacional de Gás Natural (SNGN) (gás natural não odorizado na rede de transporte) UAG de Bragança 30 mg/m 3 Tetrahidrotiofeno (THT) Em Portugal Rede de Transporte com gás natural parcialmente odorizado Pontos de odorização no SNGN: Pontos de entrega da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural (RNTGN) a consumidores abastecidos em AP (exceção aos produtores de eletricidade em regime ordinário); Pontos de entrega da RNTGN à Rede Nacional de Distribuição de Gás Natural (RNDGN); Prontos de entrega de gás natural a partir das Unidades Autónomas de Gás (UAG).
20 Obrigada pela vossa atenção ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos
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