Rev À partir da versão 3.10 GUIA RÁPIDO / MANUAL DO USUÁRIO

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1 Rev À partir da versão 3.10 GUIA RÁPIDO / MANUAL DO USUÁRIO

2 Prezado cliente, Você adquiriu e está recebendo seu conversor serial ethernet, Modelo CSE 488. Temos certeza de que este produto superará suas expectativas. A Toledo do Brasil está empenhada em comprovar que você fez um bom investimento e optou pelo melhor, aumentando cada vez mais a sua confiança em nossas soluções. Este manual destina-se a lhe ensinar como operar o produto. Antes de instalar ou ligar seu equipamento, leia atentamente as informações contidas neste Guia Rápido que se encontra disponível no site Para esclarecimento de dúvidas ou informações adicionais, contate uma das filiais Toledo do Brasil mais próxima de seu estabelecimento fornecida no nosso site. Sua satisfação é da maior importância para todos nós da Toledo do Brasil, que trabalhamos para lhe oferecer as melhores soluções em pesagem do Brasil. Desejamos a você muitos anos de uso de seu CSE 488. Atenciosamente, Thiago Serigioli Analista de Soluções 2

3 Índice 1. Introdução Antes de desembalar seu equipamento Inspeção da embalagem Desembalando seu equipamento Recomendações importantes Conhecendo seu equipamento Aplicação Versões de entradas e saídas Preparação da instalação Instalação elétrica Condições do local Configurando o CSE Configurações de fábrica Configurações de rede Configurações das seriais Senha de acesso à configuração Retorno às configurações de fábrica Jumpers e conectores Conectores das seriais (J5, J9, J10 e J11) Jumpers relativos às seriais Diagrama ilustrativo de ligação em loop de corrente 20 ma Conectores dos I/Os digitais Jumper relativo aos I/Os digitais Diagrama ilustrativo de ligação de I/Os digitais Jumper para carregar as configurações de fábrica Interface de configuração via porta de controle Interface de comandos Comandos Conectando-se ao CSE Interface de configuração via telnet ou emulador de terminal Recomendações Especificações técnicas Termo de garantia

4 1. Introdução 1.1 Antes de desembalar seu equipamento Leia atentamente as informações contidas neste manual. Para que seu equipamento conserve suas características iniciais e seu perfeito funcionamento com o decorrer do tempo, é fundamental que as instruções e procedimentos aqui descritos sejam efetuados periodicamente em frequência a ser determinada pelos responsáveis pela manutenção de acordo com o uso e as condições de seu ambiente de trabalho. Nossa recomendação é a frequência mensal para execução destes procedimentos. ATENÇÃO! Se as instruções não forem observadas, poderão ocorrer danos ao equipamento, pelos quais a Toledo do Brasil não se responsabilizará. 1.2 Inspeção da embalagem Verificar se existem avarias visíveis, como partes rompidas, úmidas, etc. Informe ao responsável a fim de garantir a cobertura de seguro, garantias de fabricante, transportadores, etc. 1.3 Desembalando seu equipamento Leve o equipamento embalado o mais próximo possível do local de instalação. Recicle a embalagem. 4

5 1.4 Recomendações importantes O equipamento necessita de cuidados na instalação e uso, para segurança do operador e do próprio equipamento, como recomendamos a seguir. Use-o seguindo sempre as instruções do manual. Não ligue o equipamento se o cabo de alimentação estiver danificado. ATENÇÃO! Nunca use ou instale seu equipamento em ÁREAS CLASSIFICADAS COMO PERIGOSAS devido a combustíveis ou atmosfera explosiva. Em casos específicos, consulte a Engenharia de Soluções da Toledo do Brasil. ATENÇÃO! Recomendamos sempre utilizar um estabilizador de energia para ligar seu equipamento na tomada, evitando variações bruscas de tensão, que podem ocasionar danos ao equipamento. 5

6 2. Conhecendo seu equipamento Conversor Alimentação 2.1 Aplicação O CSE 488 é basicamente, um conversor transparente serial para Ethernet a 10 Mbits por segundo (10-Base-T) e vice-versa, com 4 canais seriais. Além disso, pode dispor de até 8 entradas e 8 saídas digitais, permitindo a rápida integração de dispositivos seriais (scanners, balanças, etiquetadores, etc.) a uma rede Ethernet, com protocolo TCP/IP, bem como o controle de alguns sinais de campo (acionamento de cancelas, semáforos, alarmes, sinalizadores, etc., ou o monitoramento de chaves limite, botoeiras, sensores de proximidade, etc.). A conversão é feita de modo transparente, ou seja, qualquer caracter recebido pela serial é imediatamente transferido para a conexão correspondente na rede Ethernet, assim como qualquer caracter recebido de uma das 4 conexões do lado da Ethernet é direcionado para a saída serial. Adicionalmente são possíveis conexões em uma porta de controle, através da qual é possível acionar saídas e ler entradas digitais. A configuração é efetuada pelo programa TSCAN e um cabo UTP categoria 5 crossover para a configuração inicial, ou ainda via Hyperterminal ou qualquer outro emulador de terminal ANSI, através de uma das seriais, conectando-se jumper JP4 (1-2) com o CSE 488 energizado. 6

7 2.2 Versões de entradas e saídas CSE CSE CSE-488 7

8 3. Preparação da instalação 3.1 Instalação elétrica A tensão, fornecida pela tomada, que alimentará o seu conversor deverá ser igual à tensão da fonte adaptadora de tensão respeitando os limites mínimo de 93,5 Vca e máximo de 264 Vca; A tomada deve ser do tipo Tripolar, possuir fase, neutro, uma linha de terra, e deverá estar de acordo com as normas do Conmetro n 11 de 20/12/2006 e norma NBR 14136/2002, que protegem os usuários contra choques elétricos em caso de falha e acidente na rede elétrica; A rede elétrica deve ser estável e em circuito separado da linha de energia destinada a alimentar outras máquinas, tais como: serras de fita, motores, alimentadores, etc.; Se a rede elétrica apresentar oscilações que excedam a variação máxima permitida, providencie imediatamente a sua regularização ou, no caso de impossibilidade, instale um estabilizador automático de tensão de acordo com a potência nominal do terminal; Constatando-se qualquer irregularidade na instalação elétrica, não se deve proceder, em NENHUMA HIPÓTESE, qualquer atividade que envolva a energização do equipamento, até que se tenha a instalação elétrica regularizada; Nunca use ou instale seu conversor em áreas classificadas como perigosas devido a combustíveis ou atmosfera explosiva; Nunca permita a utilização de extensões ou conectores tipo T (benjamins). Isso pode ocasionar sobrecarga na instalação elétrica do cliente. ATENÇÃO! Não cabe à Toledo do Brasil a regularização das instalações elétricas de seus clientes e tampouco a responsabilidade por danos causados ao equipamento, em decorrência da desobediência a estas instruções. Fica ainda o equipamento sujeito a perda de garantia. Se estas recomendações não forem obedecidas, poderão ocorrer no funcionamento do conversor, cabendo ao usuário a total responsabilidade pelos erros incidentes. 8

9 3.2 Condições do local É muito importante escolher adequadamente o local certo para a instalação de seu CSE 488, a fim de propiciar as condições fundamentais ao seu perfeito funcionamento ao longo do tempo. Considere as limitações de temperatura e umidade relativa do ar na escolha do local de instalação: Temperatura de operação: 0º a +40ºC; Umidade relativa do ar: 10 a 95 %, sem condensação. ATENÇÃO! Nunca use ou instale seu equipamento em ÁREAS CLASSIFICADAS COMO PERIGOSAS. Em casos de dúvidas, consulte a Engenharia de Soluções da Toledo do Brasil. ATENÇÃO! A instalação do fio terra é obrigatória por uma questão de segurança, seja qual for a tensão de alimentação ajustada para seu equipamento. CUIDADO! O fio terra não deve ser ligado ao fio neutro da rede elétrica, canos de água, estruturas metálicas, etc. Para um aterramento correto, observe as instruções da norma ABNT NBR 5410, Seção Aterramento. 9

10 4. Configurando o CSE Configurações de fábrica As configurações que saem de fábrica, devem ser alteradas conforme a necessidade de cada aplicação e conforme as características da sub-rede na qual o conversor será instalado. 4.2 Configurações de rede Endereço IP: Máscara de sub-rede: Gateway padrão: Porta de controle: 8880 Porta da serial A: 8881 Porta da serial B: 8882 Porta da serial C: 8883 Porta da serial D: 8884 Porta de comandos e status da entrada: 8885 Status da entrada 0: 8886 Status da entrada 1: 8887 Nome: CSE-488 ATENÇÃO! Os parâmetros acima deverão serem alterados conforme a necessidade, sendo que quaisquer portas de a serão aceitas. Obviamente devemos atribuir portas distintas para as seriais bem como para a porta de controle. O nome do CSE 488 serve para alternativamente identificá-la no programa TSCAN, que através do botão pesquisar, listará todos os CSE 488 e Firex que porventura estejam disponíveis na rede, por endereço IP ou por nome, conforme selecionado. As portas comando e status das entradas, status da entrada 0 e status da entrada 1 estão sempre em relação à porta de controle da seguinte forma: Comando e Status das Entradas: Porta de controle +5 Status da Entrada 0: Porta de controle +6 Status da Entrada 1: Porta de controle +7 10

11 4.3 Configurações das seriais Habilitada: Sim DKSP40: Não Baudrate: Databist: 8 Paridade: Nenhuma Stop bits: 1 CTS/RTS: Não Interface: RS-232 ATENÇÃO! O parâmetro DKSP40 deve ser mantido em Não para o correto funcionamento. Este parâmetro somente é utilizado em aplicações especiais pela Toledo do Brasil. Devido a limitações do hardware, não é possível termos 2 stop bits e bit de paridade simultaneamente na serial, isto é, se alterarmos as configurações para paridade par ou ímpar, automaticamente o número de stop bits será alterado para Senha de acesso à configuração Senha de acesso: Retorno às configurações de fábrica É possível recarregar as configurações de fábrica no conversor, bastando, para tal, reenergizá-la com jumper JP4 conectado. Em seguida, desligar a alimentação do CSE 488, abrir o jumper JP4 e ligar novamente sua alimentação. Caso o endereço IP de um CSE 488 seja esquecido, o primeiro procedimento a adotar é executar o programa TSCAN, e através do botão pesquisar tentar identificar a placa de endereço esquecido pelo endereço IP ou pelo nome, que se for dado de maneira adequada permitirá localizar a placa imediatamente (bons exemplos de nomes são: Portaria, Almoxarifado, Pesagem, Mistura, Embalagem, etc). 11

12 5. Jumpers e conectores 5.1 Conectores das seriais (J5, J9, J10 e J11) Estes conectores destinam-se à ligação de dispositivos com interfaces seriais (RS232, RS485 ou Loop de corrente de 20 ma), tais como leitores de código de barras, impressoras, computadores, etc., e sua pinagem está descrita abaixo: Pinos RS232 RS485 Loop 1 TxD A (Tx+/Rx+) TX IN 2 RTS B (Tx-/Rx-) TX OUT 3 RxD --- RX IN 4 CTS --- RX OUT 5 GND V 12

13 5.2 Jumpers relativos às seriais Os seguintes conjuntos de jumpers se destinam a alguns controles para as interfaces seriais: JP14, JP15 e JP16 para a serial A; JP11, JP12 e JP13 para a serial B; JP8, JP9 e JP10 para a serial C; JP5 e JP6 para a serial D. Os jumpers JP16, JP13 e JP10 destinam-se a conectar ou não os sinais para controle de fluxo (CTS/RTS), e também o sinal que controla a interface RS485, quando utilizada, conforme descrito abaixo Com controle de fluxo Sem controle de fluxo Com RS-485 Obs.: As seriais A, B e C, emprestam sinais de I/O digitais para efetuar controle de fluxo (CTS/RTS), ou para utilizar a interface RS485 e a serial D usa sinais disponíveis no hardware não direcionados aos I/Os digitais. A descrição dos sinais compartilhados segue abaixo. Serial Entrada emprestada Saída emprestada A I6 O6 B I5 O5 C I4 O4 Os jumpers JP14, JP15, JP11, JP12, JP8, JP9, JP5 e JP6 têm dupla função, conforme o tipo de interface serial instalada, conforme descrição a seguir: 13

14 Interface Loop de corrente 20 ma Serial Jumper Ativo Passivo A TX JP A RX JP B TX JP B RX JP C TX JP C RX JP D TX JP D RX JP

15 Interface RS-232 Serial Jumper Sem controle de fluxo Com controle de fluxo A TX JP A RX JP B TX JP B RX JP C TX JP C RX JP D TX JP D RX JP

16 Interface RS-485 Serial Jumper Com controle de fluxo A TX JP A RX JP B TX JP B RX JP C TX JP C RX JP D TX JP D RX JP Diagrama ilustrativo de ligação em loop de corrente 20 ma 16

17 5.4 Conectores dos I/Os digitais 5.5 Jumper relativo aos I/Os digitais Pinos Conector J1 Conector J2 1 GND GND V +10 V 3 IN4 IN0 4 IN5 IN1 5 IN6 IN2 6 IN7 IN3 7 IN- IN- 8 OUT4 OUT0 9 OUT5 OUT1 10 OUT6 OUT2 11 OUT7 OUT3 12 OUT+ OUT+ O jumper JP7 deve estar configurado na posição 1-2 para que a entrada digital 7 esteja disponível. 5.6 Diagrama ilustrativo de ligação de I/Os digitais 5.7 Jumper para carregar as configurações de fábrica Energize com o jumper JP4 conectado (1-2), recarregará as configurações de fábrica. 17

18 6. Interface de configuração via porta de controle Alternativamente ao programa TSCAN, é possível alterar os parâmetros de configuração através de uma conexão TCP à porta de controle (configurada em fábrica para 8880), bem como ligar e desligar saídas ou ler entradas digitais, utilizando-se os comandos abaixo descritos. Comando Descrição Exemplo Nota IA Programar IP Address IA SM Programar Subnet Mask SM DG Programar Default Gateway DG CP Programar Porta de Controle CP AS Programar Porta da Serial A SA SB Programar Porta da Serial B SB SC Programar Porta da Serial C SC SD Programar Porta da Serial D SD GC Ler configurações RC 1 WF Gravar configuração em flash WF EA Habilita/desabilita serial A EA1/EA0 2 EB Habilita/desabilita serial B EB1/EB0 2 EC Habilita/desabilita serial C EC1/EC0 2 ED Habilita/desabilita serial D ED1/ED0 2 AA Habilita/desabilita DKSP40 na serial A AA1/AA0 9 AB Habilita/desabilita DKSP40 na serial B AB1/AB0 9 AC Habilita/desabilita DKSP40 na serial C AC1/AC0 9 AD Habilita/desabilita DKSP40 na serial D AD1/AD0 9 OB Ligar/desligar bit de saída OB13/OB03 3 OP Ligar/desligar múltiplos bits de saída OP65535/OP0 3 OTB Ligar/desligar bit de saída com temporizador OTB /OTB OTP Ligar/desligar múltiplos bits de saída com temporizador OTP /OTP IB Ler bit de entrada/(resposta) IB5/(IB51) 3 IN Ler todas as entradas/(resposta) IN/(IN249) 3 PA Paridade da serial A (Even, Odd, None) PAE, PAO, PAN PB Paridade da serial B (Even, Odd, None) PBE, PBO, PBN PC Paridade da serial C (Even, Odd, None) PCE, PCO, PCN PD Paridade da serial D (Even, Odd, None) PDE, PDO, PDN DA Databits da serial A (7,8) DA7, DA8 DB Databits da serial B (7,8) DB7, DB8 DC Databits da serial C (7,8) DC7, DC8 DD Databits da serial D (7,8) DD7, DD8 TA Stopbits da serial A (1,2) TA1, TA2 8 TB Stopbits da serial B (1,2) TB1, TB2 8 TC Stopbits da serial C (1,2) TC1, TC2 8 18

19 Comando Descrição Exemplo Nota TD Stopbits da serial D (1,2) TD1, TD2 8 BA Baudrate da serial A BA BB Baudrate da serial B BB BC Baudrate da serial C BC BD Baudrate da serial D BD FA Flowcontrol da serial A (0,1) FA0, FA1 6 FB Flowcontrol da serial B (0,1) FB0, FB1 6 FC Flowcontrol da serial C (0,1) FC0, FC1 6 FD Flowcontrol da serial D (0,1) FD0, FD1 6 XA Interface na serial A (0,1,2,3) XA0, XA1 9 XB Interface na serial B (0,1,2,3) XB0, XB1 9 XC Interface na serial C (0,1,2,3) XC0, XC1 9 XD Interface na serial D (0,1,2,3) XD0, XD1 9 RA Limpar buffer de RX da serial A RA 7 RB Limpar buffer de RX da serial B RB 7 RC Limpar buffer de RX da serial C RC 7 RD Limpar buffer de RX da serial D RD 7 WA Limpar buffer de TX da serial A WA 7 WB Limpar buffer de TX da serial B WB 7 WC Limpar buffer de TX da serial C WC 7 WD Limpar buffer de TX da serial D WD 7 NM Nome para o CSE 488 (até de 15 bytes) NMDeposito RF Carregar configurações de fábrica RF SR Reseta o sistema operacional do CSE 488 SR PW Senha dos programas de configuração PW CC Serial de configuração (console) CCD RO Leitura do estado de um bit de saída (resposta) RO5 (RO51) RP Leitura do estado das saídas (resposta) RP (RP249) Notas: Lê as configurações conforme estão no momento e não as gravadas em flash. O formato da resposta, bem como sua sequência de campos e respectivos tamanhos máximos está descrito a seguir: 19

20 Endereço IP (15 bytes mais terminador=00) Subnet Mask (15 bytes mais terminador=00) Default Gateway (15 bytes mais terminador=00) Porta de controle (5 bytes mais terminador=00) Nome (15 bytes mais terminador=00) Porta da serial A (5 bytes mais terminador=00) Baudrate da serial A (6 bytes mais terminador=00) Paridade da serial A (1 byte mais terminador=00, N=none, E=even, O=odd) Databits da serial A (1 byte mais terminador=00, 7=7 bits, 8=8 bits) Stopbits da serial A (1 byte mais terminador=00, 1=1 stopbit, 2=2 stopbits) Flowcontrol da serial A (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) Estado da serial A (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) 9 bytes a serem desprezados RS485 na serial A (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) 1 byte a ser desprezado Porta da serial B (5 bytes mais terminador=00) Baudrate da serial B (6 bytes mais terminador=00) Paridade da serial B (1 byte mais terminador=00, N=none, E=even, O=odd) Databits da serial B (1 byte mais terminador=00, 7=7 bits, 8=8 bits) Stopbits da serial B (1 byte mais terminador=00, 1=1 stopbit, 2=2 stopbits) Flowcontrol da serial B (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) Estado da serial B (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) 9 bytes a serem desprezados RS485 na serial B (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) 1 byte a ser desprezado Porta da serial C (5 bytes mais terminador=00) Baudrate da serial C (6 bytes mais terminador=00) Paridade da serial C (1 byte mais terminador=00, N=none, E=even, O=odd) Databits da serial C (1 byte mais terminador=00, 7=7 bits, 8=8 bits) Stopbits da serial C (1 byte mais terminador=00, 1=1 stopbit, 2=2 stopbits) Flowcontrol da serial C (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) Estado da serial C (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) 9 bytes a serem desprezados RS485 na serial C (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) 1 byte a ser desprezado Porta da serial D (5 bytes mais terminador=00) Baudrate da serial D (6 bytes mais terminador=00) Paridade da serial D (1 byte mais terminador=00, N=none, E=even, O=odd) Databits da serial D (1 byte mais terminador=00, 7=7 bits, 8=8 bits) Stopbits da serial D (1 byte mais terminador=00, 1=1 stopbit, 2=2 stopbits) Flowcontrol da serial D (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) Estado da serial D (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) 9 bytes a serem desprezados RS485 na serial D (3 bytes mais terminador=00, OFF=desabilitado, ON=habilitado) 1 byte a ser desprezado 20

21 Flag indicando validade (4 bytes = doog ) Versão de firmware (5 bytes no formato xx.xx mais terminador=00) MAC address (12 bytes mais terminador=00) Serial para configuração (1 byte mais terminador=00) Senha de acesso à configuração (14 bytes mais terminador=00) Por default, as 4 seriais estão habilitadas, permitindo conversão serial para Ethernet e vice-versa, utilizando as 4 seriais. Se o bit a acionar estiver sendo utilizado como controlador de fluxo ou no controle da interface RS485 em uma das seriais, o sistema operacional gerará erro caso o comando seja OB, ou manterá o estado do bit inalterado, caso o comando seja OP. No caso dos comandos de leitura, será retornado o estado do bit no momento de sua execução, inclusive se o bit estiver sendo usado como controlador de fluxo. Somente as seriais A, B e C, tomam emprestados bits dos I/Os digitais para efetuar controle de fluxo. Os seguintes baudrates foram implementados: 110, 150, 300, 600, 1.200, 2.400, 4.800, 9.600, , , , , , , , , e baud. Ao alterar um baudrate, é necessário desabilitar e reabilitar a serial em questão, para que a mesma passe a operar na nova velocidade. Somente portas de a serão aceitas com tais comandos. Entradas e saídas emprestadas para controle de fluxo (ou RS485) das seriais A, B e C: Serial A: entrada 6 e saída 6; Serial B: entrada 5 e saída 5; Serial C: entrada 4 e saída 4. Os buffers de entrada e saída das 4 seriais foram definidos com 2 kbytes cada. Por limitações do hardware das USARTs da placa, quando usamos paridade, automaticamente os dados serão transmitidos com apenas 1 stopbit, ou seja, não podemos ter bit de paridade combinado com 2 stopbits. É necessário desabilitar e reabilitar a serial para que tais comandos surtam efeito. Observações gerais: Todos os comandos enviados deverão ser seguidos de <CR> ou <LF> para que sejam interpretados corretamente. Todos os comandos apresentam como resposta <espaço><ok><lf><cr>. Comandos desconhecidos serão devolvidos como resposta, seguidos de <espaço><?><l- F><CR>. Ao energizarmos o CSE 488, as configurações são lidas da memória flash, portanto quaisquer alterações não salvas em flash (comando WF ) serão perdidas na próxima vez que o mesmo for energizado. 21

22 7. Interface de comandos e status Existem três conexões que aceitam comandos de leitura da entrada e acionamento da saída digital. As portas são: Porta de controle + 5, Porta de controle +6, Porta de controle +7. Ao conectar nestas portas, será enviada continuamente a seguinte mensagem: EXXX ou IXXX. Onde XXX na Porta de controle +5 informa em decimal o estado de todas as entradas. Na Porta de controle +6 XXX informa o estado da entrada 0, sendo 001 quando a entrada estiver acionada ou 000 quando não. Na Porta de controle +7 XXX informa o estado da entrada 1, sendo 001 quando a entrada estiver acionada ou 000 quando não. A letra E indica que as entradas estão estáveis e será enviado o seu estado a cada 3 segundos. A letra I indica que as entradas estão instáveis, ou seja, houve uma transição de acionado para desacionado ou desacionado para acionado. Neste caso seu estado será enviado imediatamente. 7.1 Comandos Comando Descrição Exemplo OB Ligar/desligar bit de saída OB10/OB00 OP Ligar/desligar múltiplos bits de saída OP000/OP001 IB Ler bit de entrada (resposta) IB0 IN Ler todas as entradas (resposta) IN OTB Ligar/desligar bit de saída temporizado OTB OTP Ligar/desligar múltiplos bits de saída temporizado OTP Todos os comandos enviados ao conversor deverão ser seguidos de <CR> ou <LF> para que sejam interpretados corretamente. Todos os comandos apresentam como resposta <espaço><ok><lf><cr>. Comandos desconhecidos serão devolvidos como resposta, seguidos de <espaço><?> <LF><CR>. 22

23 Comando OB Liga ou desliga a saída digital. Sintaxe: OBXY. Onde X é o estado da saída: 0 desligada, 1 acionada. Comando OP Liga ou desliga múltiplas saídas digitais. Sintaxe: OPXXX. Onde XXX é o valor em decimal onde cada bit representa o estado de cada saída: 0 desligada, 1 acionada. Comando IB Lê entrada digital. Sintaxe: IB. A resposta a este comando será 0 ou 1: 0 desligada, 1 acionada. Comando IN Lê todas as entradas digitais. Sintaxe: IN. A resposta a este comando será entre 0 e 255, valor em decimal onde cada bit representa o estado de cada entrada: 0 desligada, 1 acionada. Comando OTB Liga ou desliga a saída digital com temporizador. Após o tempo configurado a saída retorna a seu estado anterior a chamada do comando. Sintaxe: OTBTTTTTXY. Onde: T é o tempo em ms. De 1 a ms X é o estado da saída: 0 desligada e 1 acionada. Y é o endereço da saída. Comando OTP Liga ou desliga múltiplas saídas digitais com temporizador. Após o tempo configurado as saídas retornam a seu estado anterior a chamada do comando. Sintaxe: OTPTTTTTXXX. Onde: T é o tempo em ms. De 1 a ms XXX é o valor em decimal onde cada bit representa o estado de cada saída: 0 desligada e 1 acionada. 23

24 8. Conectando-se ao CSE 488 Obs.: Para que esta configuração tenha efeito, é necessário que, antes, seja realizado o procedimento descrito no item Retornando as configurações de fábrica. Para estabelecer a conexão, devemos alterar as configurações de rede do computador, colocando-o na mesma faixa de IP do CSE 488. Ir a propriedades de LAN, selecionar a opção Protocolo TCP/IP, clique em Propriedades, marque a opção Usar o seguinte endereço IP, insira um endereço IP compatível (ex.: IP: , M: , GW: ) e clique em OK. Instale o cabo crossover entre o computador e o CSE 488, abra o programa de configuração e efetue as alterações necessárias. Aqui, adotaremos o Hyperterminal. 24

25 O TSCAN é um programa executável desenvolvido pela Toledo do Brasil cuja finalidade é de pesquisar e identificar os CSE 488 que porventura estejam conectados à rede. Tela exemplo do programa TSCAN. 25

26 9. Interface de configuração via telnet ou emulador de terminal Para efetuarmos a configuração dos parâmetros do CSE 488, devemos utilizar uma interface de configuração orientada a texto, que poderá ser acessada via Telnet pela rede, ou via Hyperterminal (via serial ou também via rede) ou através de qualquer emulador de terminal ANSI. Descrevemos a seguir, o funcionamento deste método de configuração, bem como a sequência de telas apresentadas, usando como exemplo o programa Hyperterminal, executado em uma máquina rodando o sistema operacional Windows 98 ou Windows XP. 9.1 Acessando o programa de configuração Supondo que o endereço IP da placa é o de fábrica, ou seja, , temos então a sequência. Tecle OK, temos a tela de senha. Obs.: Tome cuidado com a classe da máscara de sub-rede configurada no CSE 488 e no computador. Por default o CSE 488 possui máscara de sub-rede igual a

27 9.2 Tela de senha A tela de senha serve como uma segurança adicional para evitar que a configuração seja acidentalmente alterada por pessoas não autorizadas, sendo a senha padrão de fábrica Sua digitação é mostrada na tela com * e deve-se tomar o cuidado de configurar o Telnet ou Hyperterminal com eco local desligado caso contrário, serão exibidos na tela os caracteres invisíveis seguidos do eco local, com caracteres visíveis, exibindo a senha configurada Tecle Enter, o programa verifica a validade da senha. Até 3 tentativas são permitidas antes de a conexão ser encerrada. Caso o usuário erre a senha 3 vezes, o programa exibe a tela de senha inválida, encerrando a conexão, em seguida. 9.3 Tela de senha inválida Caso a senha tenha sido digitada corretamente, é apresentada a tela do menu principal. 27

28 9.4 Tela do menu principal A tela do menu principal é bastante intuitiva, sendo que a escolha de quaisquer das opções válidas apresentará telas subsequentes, conforme segue: 28

29 9.5 Tela de configurações de rede Esta tela possibilita alterar as configurações de rede do CSE 488. Ao teclar Enter com o cursor no último campo, o programa exibe a configuração da serial seguinte até voltar ao menu principal. Em cada configuração deve-se configurar se o canal é Client ou Server, porta remota, IP remoto, filtro P03 e timeout. O filtro P03 quando ativado, envia 3 pacotes por segundo quando não houver variação nos dados recebidos. O timeout é apenas configurável em modo Server. Obs.: Quando o CSE 488 for destinado a uma aplicação Guardian, devemos configurar o modo do canal serial A de Client para Server. Caso contrário, este canal não comunicará com a balança. Os demais canais, veem configurado de fábrica como modo Client. 29

30 9.6 Tela de configurações das seriais Esta tela permite as alterações dos parâmetros das seriais através da barra de espaço. Tecle Enter para confirmar o parâmetro alterado. 9.7 Tela do menu de configurações de controle 30

31 9.8 Tela de identificação do CSE 488 Esta tela permite alterar o nome do CSE 488, facilitando sua identificação ao utilizarmos o programa TSCAN. 9.9 Tela da serial de configuração Esta tela permite selecionar à serial que será utilizada para configuração. 31

32 9.10 Tela de alterar senha de configuração Esta tela permite alterar a senha para acessar o programa de configuração. O tamanho máximo da senha é de 14 caracteres e há diferenciação entram maiúsculas e minúsculas. Aconselha-se adotar senhas fortes para dificultar acessos indevidos às configurações da placa. Devem-se evitar senhas com nomes de colegas, familiares, animais de estimação, números de telefone e quaisquer outras informações intuitivas que facilitem sua descoberta, bem como se deve ter como hábito, alterá-la periodicamente Tela de configurações atuais Exibe as configurações atuais do CSE

33 9.12 Tela de carregar configurações de fábrica Esta tela permite carregar as configurações de fábrica no CSE Tela de sair e salvar configurações Através desta tela podem-se salvar as configurações e, automaticamente o sistema operacional do CSE 488 será reinicializado. 33

34 9.14 Tela sair e ignorar configurações Através desta tela, é possível encerrar o programa de configuração sem salvar eventuais alterações na memória não volátil do CSE 488, portanto as configurações alteradas serão perdidas. O funcionamento via Hyperterminal é análogo, tanto para conexão via porta serial, como para a conexão via rede. 34

35 10. Recomendações Utilize o seu CSE 488 seguindo sempre as instruções contidas neste guia; Nunca remova da tomada, puxando-a pelo cabo. Puxe-a sempre pelo conector; Nunca ligue caso a tomada multivoltagem esteja danificada; Afaste o cabo de alimentação de superfícies quentes, molhadas / úmidas; Antes de efetuar qualquer serviço de limpeza ou manutenção, desligue o CSE 488 da rede elétrica; Mantenha sempre limpa a área que circunda o seu CSE 488; Limpe externamente o gabinete com pano seco e macio; Para remover manchas mais difíceis, utilize pano levemente umedecido em água e sabão neutro. Nunca use benzina, thinner, álcool ou outros solventes químicos na limpeza. 35

36 11. Especificações técnicas Tipo Fonte interna ALIMENTAÇÃO Tensão de entrada 93,5 a 264 Vca ELÉTRICA Frequência 50 / 60 Hz Consumo 1,7 a 3,8 W Tensão máxima 250 V FUSÍVEL Corrente máxima 0,5 A Ação Retardada TEMPERATURA 0º a +40º C UMIDADE DO AR 10% a 95% Sem condensação MATERIAL Poliestireno GRAU DE PROTEÇÃO IP66 DIMENSÕES Conversor 130 mm (L) x 130 mm (A) x 99 mm (P) Embalagem 267 mm (L) x 185 mm (A) x 452 mm (P) PESO LÍQUIDO 1,10 kg PESO EMBALADO 1,90 kg 36

37 12. Termo de garantia A Toledo do Brasil garante seus produtos contra defeitos de fabricação (material e mão de obra) pelos prazos a seguir, contados da data da nota fiscal, desde que tenham sido corretamente operados, instalados e mantidos de acordo com suas especificações e este manual. Nos prazos de garantia a seguir estabelecidos já estão computados o prazo de garantia legal e o prazo de garantia contratual. Software A Toledo do Brasil garante que o software desenvolvido e/ou fornecido por ela desempenhará as funções descritas em sua documentação correspondente, desde que instalado corretamente. Softwares ou programas de computador da natureza e complexidade equivalente ao objeto desse fornecimento, embora exaustivamente testados, não são livres de defeitos e, na ocorrência destes, a licenciante se compromete a envidar os melhores esforços para saná-los em tempo razoável. A Toledo do Brasil não garante que o software esteja livre de erros, que o Comprador e/ou Licenciado será capaz de operá-lo sem interrupções ou que seja invulnerável contra eventuais ataques ou invasões. O período de garantia é o mesmo que o dado pela Toledo do Brasil para o equipamento com o qual ele foi vendido e trabalhará. Caso o software não tenha sido vendido em conjunto com algum equipamento da Toledo do Brasil, aplicam- -se de forma exclusiva os termos gerais de uso da licença correspondente ao software. Se nenhum contrato for aplicável, o período de garantia será de 90 (noventa) dias. Produtos 6 meses - Baterias que alimentam eletricamente os produtos Toledo do Brasil, Cabeçotes de Impressão, Etiquetas Térmicas Toledo do Brasil, Pesos e Massas padrão. 1 ano - Todos os demais não citados acima, incluindo softwares e sistemas de pesagens, exceto os modelos com 5 anos de garantia citados a seguir. 5 anos - Balanças Rodoviárias, Ferroviárias e Rodoferroviárias e Kit Pin Load Cell com células de carga digitais. Se ocorrer defeito de fabricação durante o período de garantia, a responsabilidade da Toledo do Brasil será limitada ao fornecimento gratuito do material e do tempo do técnico aplicado no serviço para colocação do produto em operação, desde que o Cliente envie o equipamento à Toledo do Brasil ou pague as horas gastas pelo técnico durante a viagem, bem como as despesas de refeição, estada, quilometragem e pedágio e ainda as despesas de transporte de peças e pesos-padrão. No caso de produtos fabricados por terceiros e revendidos pela Toledo do Brasil (PCs, Scanners, Impressoras, CLPs, Etiquetadores e outros), será repassada ao Cliente a garantia do fabricante, cuja data base será a data da fatura para a Toledo do Brasil. A garantia não cobre peças de desgaste normal. Se o Cliente solicitar a execução de serviços, no período de garantia, fora do horário normal de trabalho da Toledo do Brasil, será cobrada a taxa de serviço extraordinário. 37

38 Não estão incluídas na garantia eventuais visitas solicitadas para limpeza ou ajuste do produto, devido ao desgaste decorrente do uso normal. A garantia perderá a validade se o produto for operado acima da capacidade máxima de carga estabelecida ou sofrer defeitos oriundos de maus-tratos, acidentes, descuidos, variações na alimentação elétrica, descargas atmosféricas, interferência de pessoas não autorizadas, usado de forma inadequada ou se o cliente fizer a instalação de equipamentos instaláveis pela Toledo do Brasil. A garantia somente será válida se os ajustes finais, testes e partida do equipamento, quando aplicáveis, tiverem sido supervisionados e aprovados pela Toledo do Brasil. As peças e acessórios substituídos em garantia serão de propriedade da Toledo do Brasil. Uso da Garantia Para efeito de garantia, apresente a Nota Fiscal de compra do equipamento contendo seu número de série. A Toledo do Brasil não autoriza nenhuma pessoa ou entidade a assumir, por sua conta, qualquer outra responsabilidade relativa à garantia de seus produtos além das aqui explicitadas. Para mais informações, consulte as Condições Gerais de Fornecimento da Toledo do Brasil no site 38

39 PARA SUAS ANOTAÇÕES

40 GR Prix é uma marca registrada da Toledo do Brasil Indústria de Balanças Ltda. Araçatuba, SP...(18) Belém, PA...(91) Belo Horizonte, MG...(31) Campinas (Valinhos), SP...(19) Campo Grande, MS...(67) Cuiabá, MT... (65) Curitiba (Pinhais), PR...(41) Fortaleza, CE...(85) Goiânia, GO...(62) Manaus, AM...(92) Maringá, PR... (44) Porto Alegre (Canoas), RS...(51) Recife, PE...(81) Ribeirão Preto, SP... (16) Rio de Janeiro, RJ...(21) Salvador (Lauro de Freitas), BA... (71) Santos, SP...(13) São José dos Campos, SP...(12) São Paulo (São Bernardo do Campo), SP..(11) Uberlândia, MG... (34) Vitória (Serra), ES...(27) Canal de Comunicação Toledo do Brasil:

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