ESTUDO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM COLUNAS DE FLOTAÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS NUCLEARES RESUMO
|
|
- Marco Maranhão Carneiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: ESTUDO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM COLUNAS DE FLOTAÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS NUCLEARES Adriano R. Santos 1, Rubens M. Moreira 2, José A. Aquino 3 e Antônio F. de Oliveira Luz 4 1, 2, 3, 4 Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN\CNEN) Rua Prof. Mário werneck s/n Cidade Universitária-Pampulha Caixa Postal Belo Horizonte, MG 1 ars@cdtn.br, 2 rubens@cdtn.br, 3 jaa@cdtn.br, 4 afol@cdtn.br RESUMO Nesse trabalho foi realizado um estudo do comportamento dinâmico de uma coluna de flotação piloto através do uso da técnica de traçadores radioativos emissores gama. Foi determinada a distribuição dos tempos de residência (DTR) tanto para a fase líquida quanto para a sólida, sendo as medições nesta última realizadas em quatro diferentes frações granulométricas. Foram feitas injeções pulsadas do traçador no fluxo de alimentação e registradas suas respostas usando detectores de cintilação de iodeto de sódio ativados com tálio, NaI (Tl), devidamente colimados posicionados às saídas do rejeito da coluna. Isto possibilitou a identificação direta da DTR dessa região sem nenhuma interferência sobre o seu regime de operação. Todas as informações sobre as condições operacionais da coluna durante os experimentos foram devidamente registradas. Alguns parâmetros como o número de Peclet (Pe) e o tempo médio de residência (t ) foram determinados através de ajustes dos dados experimentais aos modelos de dispersão axial, com as condições de contorno descritas na literatura: fechado-fechado, aberto-fechado. Esses parâmetros permitiram demonstrar a influência das condições de mistura da zona de coleta da coluna sobre a recuperação metalúrgica do processo. Foi quantificada ainda a influência da granulometria no comportamento hidrodinâmico do minério e as diferenças entre o comportamento deste e o da fase líquida. 1. INTRODUÇÃO O modelo da dispersão axial tem sido freqüentemente utilizado por diversos autores [1,2,3,4] para descrever matematicamente as condições de transporte em uma coluna de flotação. Nesse caso, considerando-se o fluxo descendente da água ou das partículas minerais na zona de coleta da coluna, a equação de transporte de massa que descreve o transporte é: 2 d c dc D u 2 i dx dx dc = 0 dt Onde D é o coeficiente de dispersão axial [L 2.t-1] devido à turbulência e difusão molecular; ui é a velocidade do líquido ou da partícula [L.t-1]; x corresponde à direção axial da zona de coleta e c é a concentração de uma determinada fase (líquida ou sólida), ou de um determinado componente (em qualquer destas fases), ou ainda de um traçador num determinado tempo t. A dispersão em um sistema atravessado por um fluxo de material pode ser quantificada através de um termo adimensional conhecido como número de Peclet (Pe), definido por: ui L Pe = (2) D (1)
2 Onde u i é a velocidade característica de uma determinada fase; L é o comprimento característico e D é o coeficiente de dispersão axial, que pode ser obtido através de experimentos que fornecem dados relativos à distribuição de tempos de residência no sistema em estudo. A condição de mistura em que se encontram as fases na zona de coleta de uma coluna de flotação é um fator preponderante para a recuperação do processo. Entende-se que quanto menor a turbulência melhor o desempenho da coluna. Essa condição de mistura da zona de coleta afeta tanto a coleta quanto o desprendimento da partícula mineral pela bolha. Um alto grau de mistura é, portanto, prejudicial ao desempenho do equipamento [5]. Assumindo-se que a recuperação na zona de coleta de uma coluna de flotação obedece a uma cinética de primeira ordem, o rendimento dessa reação pode ser dado em função do número de Peclet, da constante cinética e do tempo médio de residência segundo as equações 3 e 4 com as condições de contorno fechado-fechado e aberto-fechado respectivamente[6, 7]: R c = 4a exp( Pe 2) 2 ( 1+ a) exp[ ( a 2) P ] ( 1 a) exp[ ( a 2) P ] 1 2 e e (3) R 1 Pe = 1 exp ( a) (4) a 2 c 1 onde a = 1+ 4Kt Pe Para um dado mineral, a recuperação global da coluna (R g ) está diretamente relacionada com a recuperação na zona de coleta (R c ) e na camada de espuma (R f ) R g Rc. R f = R. R + 1 R c f c (5) Segundo Yianatos, Bergh e Cortés [8], a recuperação na camada de espuma (R f ) é função da altura da camada de espuma (H f ), da velocidade superficial de ar (V ar ) e da velocidade superficial de água de lavagem (V w ) através da seguinte relação empírica: H (1 3 ) 2 f + V w R f = 95exp( 1,44 *10 ) (6) 3 Var Dessa forma, através da recuperação global, obtida pelos teores do concentrado, rejeito e alimentação é possível determinar a recuperação na zona de coleta da coluna e correlacioná-la com os dados obtidos com os traçadores. 2. PARTE EXPERIMENTAL 2.1. Seleção dos traçadores Traçador da fase líquida Devido à alta solubilidade em água, seção de choque para nêutrons, facilidade de obtenção e ao tempo de meiavida apropriado foi escolhido como traçador da fase líquida o MnCl 2. Nesse caso, o radioisótopo desejado através reação (n, γ) é o 56 Mn, que apresenta um tempo de meia-vida de 2,58 horas. Uma amostra de 2 g de cloreto de manganês tetrahidratado (MnCl 2.4H 2 O ), foi submetida a um fluxo conhecido de 6,6 x n/cm 2.s na mesa giratória do reator de pesquisa TRIGA IPR-R1 do CDTN/CNEN. Após decorridas 3,73 h, que foi o tempo necessário para exaustão do radioisótopo emissor gama 38 Cl também formado na irradiação, obteve-se
3 uma atividade em torno de 33,3 mci. Seis alíquotas desse sal foram diluídas e injetadas instantaneamente na entrada do fluxo da alimentação da coluna Traçador da fase sólida Na marcação da fase sólida o próprio minério fosfático proveniente do rejeito de um teste inicial na coluna foi utilizado como traçador. Como foram marcadas quatro frações granulométricas (fina < 74 µm, média > 74 <210 µm, grossa >210 µm e toda a fração granulométrica < 420 µm), um grama das frações fina média e grossa foi irradiado no tubo central do reator ( Φ = n/cm 2 /s) durante 2:27 horas, o que eqüivale a 16 horas de irradiação na mesa giratória. Foram realizadas diversas contagens das amostras em tempos diferentes por meio do Espectrômetro Gama Canberra com detector de germânio. Pelas análises do espectro gerado pôde-se verificar que as maiores contagens correspondem aos picos de energia dos radioisótopos 140 La e 153 Sm A coluna piloto e o sistema de injeção do traçador A coluna piloto é constituída de nódulos de acrílico com 10,2 cm de diâmetro interno com espessura da parede de 1,0 cm. A altura total da coluna é de 570,0 cm, sendo 167,0 cm do transbordo da fração flotada até o ponto da alimentação e 380 cm do ponto de alimentação até a entrada de ar na base da coluna. Na entrada da alimentação da coluna foi desenvolvido um sistema para injeção do traçador radioativo. Trata-se de um tipo de seringa fabricada em PVC acoplada a uma válvula, de forma que a injeção é feita sem perturbar o regime da coluna operando a vazão constante. Foram ainda utilizados colimadores de chumbo que têm a função de fazer com que a sonda só detecte a passagem do traçador no nível em que está instalada, sem sofrer interferência do material radioativo transitando em outros pontos da coluna Procedimento dos testes Os testes de marcação da fase líquida foram realizados variando-se a taxa de alimentação de sólidos da coluna em 50, 75 e 100 Kg/h, sem alterar entretanto as outras condições operacionais da coluna, descritas na tabela 1. Os testes de marcação das frações granulométricas da fase sólida foram realizados sobre essas mesmas condições operacionais e a uma taxa de alimentação de sólidos de 100 Kg/h. Para cada teste foram realizadas amostragens que permitiram o cálculo da recuperação metalúrgica do processo (recuperação de P 2 O 5 apatítico). Tabela 1. Condições operacionais dos testes Velocidade Superficial Ar 1,32 (cm/s) Água de lavagem 0,25 Percentagem de sólidos na alimentação (%) 25,0 Altura da camada de espuma (cm) 80,0 Hold up do ar (%) L (cm)* 10,0 380,0 *altura da entrada da alimentação à saída do rejeito
4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após registradas as passagens dos traçadores, os dados foram corrigidos (correção do background, correção do decaimento radioativo e normalização) e ajustados aos modelos da dispersão axial aberto-fechado e fechadofechado. Esses ajustes foram feitos através de interações matemáticas com os parâmetros t e Pe. A sonda postada imediatamente após o sistema de injeção confirmou a entrada pulsada do traçador, dispensando a necessidade de que fosse realizada uma deconvolução da curva de saída do sistema (Fig.1). Figura 1. Confirmação da entrada em pulso em um dos testes de marcação da fase sólida 3.1 DTR da fase líquida Algumas das curvas E(t) normalizadas x t, bem como os ajustes aos modelos aberto-fechado e fechado-fechado são mostradas na Fig.2. Os parâmetros ajustados Pe e t assim como o coeficiente de dispersão axial (D) calculado e as receptivas vazões de polpa (Q p rej ) medidas na saída do rejeito estão tabelados a seguir (tabela 2). O tempo médio de residência (t ) foi obtido pelo método dos momentos.
5 Figura 2. Curvas E(t) x t normalizadas de marcação da fase líquida com vazão de sólidos de 50, 75 e 100 de cima para baixo com os devidos modelos fechado-fechado e aberto-fechado ajustados. Tabela 2. Resultado dos testes de marcação da fase líquida (modelagem da zona de coleta) Q sólidos t (s) Q p rej (L/h) CC D (cm 2 /s ) P e , , ,8 S.F 63,30 3,82 S.PA 56,34 4,29 S.F 94,00 2,81 S.P.A 84,29 3,12 S.F 138,94 2,13 S.P.A 102,00 2,84 CC são as condições de contorno utilizadas: S. F (sistema fechado-fechado) e S.P.A (sistema aberto-fechado). Foi possível correlacionar o tempo médio de passagem obtido com os traçadores com a recuperação metalúrgica e o teor de P 2 O 5 no concentrado (Fig.3).
6 Recuperação (%) Recuperação Teor Tempo médio (s) Teor (%) Figura 3. Relação entre o tempo médio de residência o teor e a recuperação global de P 2 O 5. A recuperação é diretamente proporcional ao tempo médio de residência das partículas minerais na zona de recuperação da coluna. Entretanto, o aumento do tempo médio de residência aumenta a chance de que partículas mistas sejam coletadas provocando um decréscimo no teor do concentrado. Com base na equação 5 é possível correlacionar R c com o número de Peclet. Nota-se que a recuperação aumenta à medida que o sistema tende para o perfeito fluxo de pistão (Pe ), diminuindo quando este se aproxima do misturamento perfeito (Pe 0) (Fig. 4) R c (%) Sistema fechado-fechado Sistema aberto-fechado Número de Peclet Figura 4. Efeito das condições de mistura sobre a recuperação na zona de coleta da coluna DTR da fase sólida As curvas E(t) normalizadas x t, bem como os ajustes aos modelos aberto-fechado e fechado-fechado são mostradas na Fig.5. Os parâmetros ajustados Pe e t assim como o coeficiente de dispersão axial (D) calculado estão listados na tabela. 3.
7 FIGURA 5. Curvas E(t) x t normalizadas de marcação da fase sólida das frações grossa, intermediária, fina e de toda a fração, de cima para baixo com os devidos modelos fechado-fechado e aberto-fechado ajustados.
8 Tabela 3. Resultado dos testes de marcação da fase sólida (modelagem da zona de coleta) Fração granulométrica t (s) Q p rej (L/h) CC D (cm 2 /s) P e Fina (< 74 µm) 285 S.F 130,58 3,88 S.P.A 114,89 4,41 Média (>74, < 210 µm) 160 S.F 188,81 4,78 S.P.A 156,14 5,78 328,93 Grossa (> 210 µm) 98 S.F 213,55 6,9 S.P.A 193,88 7,6 Toda a fração 212 S.F 294,86 2,31 S.P.A 230,89 2,95 Foi possível também comparar os resultados dos testes com marcação das fases líquida e sólida, posto que um dos testes de marcação da fase líquida ocorreu sob as mesmas condições operacionais que o teste de marcação da fase sólida. Foi possível constatar uma diferença significativa entre o comportamento da fase sólida e da líquida, uma vez que a fração fina, que foi aquela que mais se aproximou da fase líquida em termos de tempo médio de residência, apresentando um tempo médio cerca de 56 % do tempo médio da fase líquida (Fig. 6) Em termos de dispersão entretanto quando comparados os valores de Peclet, é possível observar uma grande semelhança entre o comportamento da fase líquida e da sólida, quando esta foi representada por toda a fração granulométrica. Analisando-se separadamente as três frações granulométricas é possível observar que a fração grossa apresenta um melhor comportamento fluidodinâmico em se tratando de dispersão axial, enquanto que a fina apresenta um tempo médio de residência mais propício a uma melhor recuperação (Fig. 7). 0,7 0,6 0,5 t p/t l 0,4 0,3 0,2 0, Tamanho médio (µm) Figura 6. Comparação entre o tempo médio de residência da fase sólida (t p ) e líquida (t l ) Figura 7. Comparação entre o tempo médio de residência da fase sólida (t p ) e líquida (t l ).
9 4. CONCLUSÕES 1. O aumento da vazão de polpa que alimenta a coluna resulta em um acréscimo do grau de mistura na zona de coleta e em decréscimo do tempo médio de passagem de polpa, cujos resultados somados resultam em uma perda na recuperação metalúrgica do processo. 2. Em termos qualitativos, ambos os sistemas fechado-fechado e aberto-fechado podem ser utilizados para simular matematicamente a zona de coleta de flotação pelo modelo da dispersão axial. 3. Partículas maiores apresentam um melhor comportamento fluidodinâmico em se tratando de dispersão axial, enquanto que as menores apresentam um tempo médio de residência mais propício a uma melhor recuperação. REFERÊNCIAS 1. DOBBY, G.S.; FINCH, J.A. Mixing characteristics of industrial flotation columns. Chemical Engineering Science, v. 40, n.7, p , MANKOSA, M. J.; LUTTRELL, G.H.; ADEL, G.T.; YOON, R.H. A study of axial mixing in colum flotation. International Journal of Mineral processing, v.35, p , MAVROS, P.; DANIILIDOU, A. mixing in flotation columns: Liquid phase residence time distributions studies. Minerals Engineering, v. 6, p , YIANATOS, J.B.; BERGR, L.G; DÍAZ, F.; RODDRÍGUEZ, J. Mixing characteristics of industrial flotation equipment. Chemical Engineering Science, v.60, p , MAVROS, P. MIXING IN FLOTATION COLUMNS: Axial dispersion modelling. Minerals Engineering, v.6, p , LEVENSPIEL, O. The dispersion model. In: Chemical Reaction Engineering, 3. ed. New York: J Wiley, 1999 P VILLERMAUX, J. Génie de la réaction chimique. 2. Ed. Tec & Doc Lavoisier, Paris, YIANATOS, J.B.; BERGR, L.G; CORTÉS, G.A. Froth zone modeliling of na industrial flotation column. Minerals Engineering, v.11, p , 1998.
AVALIAÇÃO HIDRODINÂMICA DAS FASES LÍQUIDA E SÓLIDA EM COLUNAS DE FLOTAÇÃO COM TRAÇADORES RADIOATIVOS
227 XXII ENTMME I VII MSHMT - Ouro Preto-MG, novembro 2007. AVALIAÇÃO HIDRODINÂMICA DAS FASES LÍQUIDA E SÓLIDA EM COLUNAS DE FLOTAÇÃO COM TRAÇADORES RADIOATIVOS A.R. Santos (ars@cdtn.br), R.M. Moreira
Leia maisASPECTOS RELEVANTES DAS COLUNAS DE FLOTAÇÃO. M. L. M. de Oliveira 1 e J. A. de Aquino 2.
ASPECTOS RELEVANTES DAS COLUNAS DE FLOTAÇÃO M. L. M. de Oliveira 1 e J. A. de Aquino 2 1 Dr a., Pesquisadora da MCE Consultoria e Engenharia Ltda. mluciabh@gmail.com 2 Dr., Pesquisador do Centro de Desenvolvimento
Leia maisANÁLISE FLUIDODINÂMICA DE UMA COLUNA DE FLOTAÇÃO POR MEIO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA
AÁLISE FLUIDODIÂMICA DE UMA COLUA DE FLOTAÇÃO POR MEIO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊCIA H. J. B. COUTO 1,2*, R. A. E. OLIVEIRA 3 e P. F. A. BRAGA 1 1 Ciência e Tecnologia Mineral - CETEM 2 Instituto
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE COLUNAS DE FLOTAÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS NUCLEARES
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia das Radiações, Minerais e Materiais ESTUDO DO COMPORTAMENTO DINÂMICO
Leia maisColuna x célula mecânica. Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas.
FLOTAÇÃO Colunas Coluna x célula mecânica Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas. Flotação em coluna Geometria (relação
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA RELAÇÃO TEOR/RECUPERAÇÃO DE UMA CÉLULA DE FLOTAÇÃO PNEUMÁTICA
OTIMIZAÇÃO DA RELAÇÃO TEOR/RECUPERAÇÃO DE UMA CÉLULA DE FLOTAÇÃO PNEUMÁTICA SILVA, A.Q.N. 1, GALERY, R. 2, MONTENEGRO, L.C.M. 3, FERREIRA, K.C. 4 1 Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Programa
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DE FANTOMAS FÍSICOS ANTROPOMÓRFICOS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre para contato:
ESTIMAÇÃO DAS FRAÇÕES DE DESVIO E ZONAS MORTAS A PARTIR DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATOR CONTÍNUO DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR) B. R. BOTINHA 1, H. V. de MIRANDA 1 e F. T. VIEIRA
Leia maisSTUDY OF WATER FLOWRATE USING TIME TRANSIENT AND CROSS-CORRELATION TECHNIQUES WITH 82 Br RADIOTRACER
013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 013 Recife, PE, Brazil, November 4-9, 013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05- STUDY OF WATER FLOWRATE USING TIME
Leia maisFLOTACAO EM COLUNA DE REJEITOS DE CARVAO ORIUNDO DE PROCESSOS GRAVIMETRICOS DE BENEFICIAMENTO
FLOTACAO EM COLUNA DE REJEITOS DE CARVAO ORIUNDO DE PROCESSOS GRAVIMETRICOS DE BENEFICIAMENTO I.A.S. de Brum 1, E. Girelli 1, L.G.M. de Jesus 1 1 Departamento de Engenharia Metalúrgica, Universidade Federal
Leia maisUTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO
UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO A. M. R. FILHO¹, G. R. L. e CARVALHO¹, P. H. M. LUZ¹, A. S. REIS¹ e M. A. S. BARROZO¹ 1 Universidade Federal
Leia maisMineração. Distribuição de tempos de residência da polpa em células mecânicas de flotação. Abstract. Resumo
Odair Alves de Lima et al. Mineração Distribuição de tempos de residência da polpa em células mecânicas de flotação Odair Alves de Lima Doutorando em Engenharia Mineral-EPUSP Departamento de Engenharia
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA DO CO-57 USANDO DADOS DA VERIFICAÇÃO DIÁRIA DE DETECTORES
2011 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2011 Belo Horizonte,MG, Brazil, October 24-28, 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-04-5 DETERMINAÇÃO DA MEIA-VIDA
Leia maisAVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO
AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO 1 Argileu Mendes dos Reis Filho, 1 Fernanda Gardusi, 1 Pedro Henrique de Morais Luz, 1 Guilherme Ribeiro de Lima e Carvalho, 2 Angelica
Leia maisCINÉTICA DAS REAÇÕES QUÍMICAS
CINÉTICA DAS REAÇÕES QUÍMICAS INTRODUÇÃO Termodinâmica fornece informações sobre: O estado de equilíbrio; Formas de atuação no sistema; Poucas informações sobre velocidade e; Nenhuma informação sobre a
Leia maisCatálise heterogênea. Catalisador sólido. Reação na interface sólido-fluido
Catálise heterogênea Catalisador sólido Reação na interface sólido-fluido Tipos de catalisadores Poroso: elevada área superficial Tipos de catalisadores Peneiras moleculares: capacidade de distinção entre
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRAULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS
INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRAULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS Danieli Soares de Oliveira (1) Graduanda em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Ellen
Leia maisESTUDO DA GERAÇÃO DE BOLHAS E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO DA FLOTAÇÃO DE APATITA RESUMO
ESTUDO DA GERAÇÃO DE BOLHAS E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO DA FLOTAÇÃO DE APATITA A. S. REIS 1*, A. M. R. FILHO 1, G. R. L. CARVALHO 1, P. H. M. LUZ 1, M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisESTUDO DE TÉCNICAS PARA MONITORAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS NA FLOTAÇÃO
ESTUDO DE TÉCNICAS PARA MONITORAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS NA FLOTAÇÃO 1 Argileu M. R. Filho, 1 Fernanda Gardusi, 1 Guilherme R. L. Carvalho, 1 Pedro H. M. Luz, 2 Angelica S. Reis e 3
Leia maisAPLICABILIDADE DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE ESPECTROMETRIA DE RAIOS-X E RAIOS GAMA IN SITU
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 APLICABILIDADE DE UM SISTEMA
Leia maisAVALIAÇÃO HIDRODINÂMICA DE UM CIRCUITO INDUSTRIAL DE MOAGEM-CLASSIFICAÇÃO
AVALIAÇÃO HIDRODINÂMICA DE UM CIRCUITO INDUSTRIAL DE MOAGEM-CLASSIFICAÇÃO E.B. DE JESUS 1 e L.R.P. DE ANDRADE LIMA 2 1 Universidade Federal da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial
Leia maisOBTENÇÃO DE EQUAÇÕES CONSTITUTIVAS PARA PERMEABILIDADE E FILTAÇÃO DE FLUIDOS NÃO-NEWTONIANOS
OBTENÇÃO DE EQUAÇÕES CONSTITUTIVAS PARA PERMEABILIDADE E FILTAÇÃO DE FLUIDOS NÃO-NEWTONIANOS 1 Débora B. R. Silva, 2 Adriana Q. Magioni, 2 Hélio Oliveira Jr., 3 Fábio O. Arouca e 3 João J. R. Damasceno
Leia maisMODELAGEM DA RELAÇÃO TEOR/RECUPERAÇÃO DE UMA CÉLULA DE FLOTAÇÃO PNEUMÁTICA MODELLING THE GRADE/RECOVERY RELATION IN A PNEUMATIC FLOTATION CELL
MODELAGEM DA RELAÇÃO TEOR/RECUPERAÇÃO DE UMA CÉLULA DE FLOTAÇÃO PNEUMÁTICA A. Q. N. SILVA *, K. C. FERREIRA, R. GALERY e L. C. M. MONTENEGRO Universidade Federal de Minas Gerais aqns@yahoo.com.br * Artigo
Leia maisEquações diferencias ordinárias - Exercícios
Página 1 de 5 Equações diferencias ordinárias - Exercícios 1) A lei do resfriamento de Newton diz que a temperatura de um corpo varia a uma taxa proporcional à diferença entre a temperatura do mesmo e
Leia maisESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE BOLHAS EM UMA COLUNA DE FLOTAÇÃO
ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE BOLHAS EM UMA COLUNA DE FLOTAÇÃO A. S. REIS 1, S. M. GONÇALVES 1, F. GARDUSI 1, A. M. R. FILHO 1, P. H. M. LUZ 1, M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade
Leia maisFLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL
FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL I. A. S. Brum & L. G. M. de Jesus Laboratório de Processamento Mineral Universidade Federal do Rio Grande do Sul Depósitos de carvão
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATORES DE FLUXO CONTÍNUO E EM BATELADA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL UTILIZANDO O SOFTWARE LIVRE PYTHON.
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATORES DE FLUXO CONTÍNUO E EM BATELADA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL UTILIZANDO O SOFTWARE LIVRE PYTHON. R.V.SAWAKI 1, T. C. PARENTE 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C.
Leia maisAPLICAÇÃO DA TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA NO ESTUDO DE TELHAS ONDULADAS DE DIFERENTES IDADES
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 APLICAÇÃO DA TRANSMISSÃO
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES CONTÍNUOS DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTRS)
DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES CONTÍNUOS DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTRS) Polyana Miguelão 1 Júlia Parissentti 2 Diogo Luiz de Oliveira 3 RESUMO Um reator de mistura contínuo (CSTR) em
Leia maisCONCENTRAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO ITABIRÍTICO ATRAVÉS DE CÉLULA DE FLOTAÇÃO PNEUMÁTICA
a Artigo Original http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.0842 CONCENTRAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO ITABIRÍTICO ATRAVÉS DE CÉLULA DE FLOTAÇÃO PNEUMÁTICA Angelo Quintiliano Nunes da Silva 1 Luiz Cláudio Monteiro
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisCálculo do Acidente Postulado de Perda de Refrigerante por uma Ruptura na Linha de Surto do Pressurizador da Central Nuclear Angra 2
25 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 25 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 25 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-1-5 Cálculo do Acidente Postulado
Leia maisRECUPERAÇÃO DE FINOS DE MINÉRIO DE FERRO EM COLUNA DE FLOTAÇÃO
RECUPERAÇÃO DE FINOS DE MINÉRIO DE FERRO EM COLUNA DE FLOTAÇÃO H.J.B. Couto 1,2, P.C.M. Oliveira 1, P.F.A. Braga 1 1 CETEM Centro de Tecnologia Mineral/COPM - Coordenação de Processos Minerais Av. Pedro
Leia maisOBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS
OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS C.M.S. dos Santos¹, P. C. Bastos², S.D.F. Rocha 3 ¹,3 Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Minas
Leia maisInfluência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico
Influência das concentrações de amina e de amido e do ph na flotação de minérios de ferro da Mina do Pico E. B. CASTRO 1 ; M. R. CRUZ 1 ; A. E. C. PERES 2 ; H. D. G. TURRER 2 (1) Minerações Brasileiras
Leia mais% % 40
5 Simulação Física O comportamento da corrente de turbidez foi avaliado segundo as observações dos experimentos conduzidos juntamente com o Núcleo de Estudos de Correntes de Densidade, NECOD, do Instituto
Leia maisTÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA
16 TÍTULO: BOMBEAMENTO DE POLPA: CURVA EXPERIMENTAL DA PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E VISCOSIDADE APARENTE DE SUSPENSÕES DE AREIA EM ÁGUA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA
Leia maisINFLUÊNCIA DO TAMANHO DE BOLHA NA FLOTAÇÃO CATIÔNICA DO QUARTZO
INFLUÊNCIA DO TAMANHO DE BOLHA NA FLOTAÇÃO CATIÔNICA DO QUARTZO CUNHA, D.C. 1, POMPEO, A.A. 2, OLIVEIRA, C. 3, ROCHA, L.F. 4, RODRIGUES, R.T. 5 1,2,4,5 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),
Leia maisLEVANTAMENTO DE DOSES NA ÁREA CONTROLADA E NO LABORATÓRIO DO REATOR TRIGA IPR-RI
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LEVANTAMENTO DE DOSES NA
Leia maisHGP Prática 8 30/1/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8
HGP Prática 8 30//03 4 ) TEMA: Medidas de velocidades de fluidos. HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8 ) OBJETIOS: Avaliação das velocidades de fluidos gasosos e líquidos em escoamento, por meio de tubo de Pitot
Leia maisO APROVEITAMENTO DE LAMAS DE MINÉRIO DE FERRO POR FLOTAÇÃO COLUNAR
XIX ENTMME -Recife, Pernambuco - 2002. O APROVEITAMENTO DE LAMAS DE MINÉRIO DE FERRO POR FLOTAÇÃO COLUNAR J. Martins 1, R.M.F. LimaZ, A.A.M. Borges 3, A.A. Borges 4, G.G.O. Junior 5 1-Professor Ph.D- Departamento
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE DESLAMAGEM DA MINERAÇÃO CASA DE PEDRA DA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL- CSN
OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE DESLAMAGEM DA MINERAÇÃO CASA DE PEDRA DA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL- CSN Santana, P.P.\ Rocha, L.\ Santiago, T.C. 1, Santana, A.N. 2 I -Coordenação de Pesquisas Tecnológicas-
Leia maisAVALIAÇÃO DA HIDRODINÂMICA DE UM CIRCUITO INDUSTRIAL DE CIANETAÇÃO DE OURO
XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 2 a 24 de Outubro 213 AVALIAÇÃO DA HIDRODINÂMICA DE
Leia maisTÍTULO: QUANTIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE UM TRAÇADOR NA DETERMINAÇÃO DA NÃO IDEALIDADE DE UM REATOR TUBULAR
16 TÍTULO: QUANTIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE UM TRAÇADOR NA DETERMINAÇÃO DA NÃO IDEALIDADE DE UM REATOR TUBULAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisINFLUÊNCIA DO TAMANHO DE BOLHA NA FLOTAÇÃO CATIÔNICA DO QUARTZO THE INFLUENCE OF THE BUBBLE SIZE ON THE CATIONIC FLOTATION OF QUARTZ
INFLUÊNCIA DO TAMANHO DE BOLHA NA FLOTAÇÃO CATIÔNICA DO QUARTZO D. C. CUNHA 1, A. A. POMPEO 1, C. OLIVEIRA 2, L. F. ROCHA 1 e R.T. RODRIGUES 1* 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Departamento
Leia maisAPLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES
APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES T. A. F. ROCHA 1, W. U. LEITE 1, B. L. VERÁS 1 e W. R. O. PIMENTEL 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Centro de
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS M. D. MARQUES 1 e V. V. MURATA 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química e-mail para contato:
Leia maisUSO DE MODELOS HIDRODINÂMICOS EM BIOFILTROS SUBMERSOS AERADOS
USO DE MODELOS HIDRODINÂMICOS EM BIOFILTROS SUBMERSOS AERADOS Tercio Dal Col Sant Ana (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo. Ex-aluno de Iniciação Científica (CNPq/UFES). Edmilson
Leia maisTÍTULO: DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VELOCIDADE DE DEPOSIÇÃO DE AREIA EM UNIDADE PILOTO DO MINERODUTO
TÍTULO: DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VELOCIDADE DE DEPOSIÇÃO DE AREIA EM UNIDADE PILOTO DO MINERODUTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia mais5 Apresentação e discussão dos resultados
Apresentação e discussão dos resultados 5 Apresentação e discussão dos resultados No presente capítulo, são apresentados e discutidos os ensaios voltados para a determinação da vazão de trabalho do gás
Leia maisCARACTERIZAÇÃO HIDRODINÂMICA DE COLUNA DE FLOTAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO HIDRODINÂMICA DE COLUNA DE FLOTAÇÃO NETO, D.J. 1, HORTA, D.G. 2, MATIOLO, E. 3, RODRIGUES, J.F.P. 4, BERGERMAN, M.G. 5 1 Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), e-mail: dimasnetosri@gmail.com
Leia mais4 Análise de Resultados
4 Análise de Resultados 4.1 Medição de vazão com extensômetro Inicialmente, a resistência de cada extensômetro foi medida com um multímetro Agilent 34970 A, para cada valor de vazão, na faixa de 0 a 14
Leia maisANÁLISE DA HIDRODINÂMICA DE UM CIRCUITO INDUSTRIAL DE CIANETAÇÃO DE OURO
JESUS, VASCONCELOS & DE ANDRADE LIMA (214) ANÁLISE DA HIDRODINÂMICA DE UM CIRCUITO INDUSTRIAL DE CIANETAÇÃO DE OURO E. B. JESUS, C. S. A. VASCONCELOS e L. R. P.de ANDRADE LIMA * Departamento de Ciência
Leia mais4 Considerações teóricas
Considerações teóricas 4 Considerações teóricas A utilização do Ga 2 O como fonte de gálio, em atmosfera nitretante, para a obtenção de GaN, foi estudada em algumas rotas de síntese sob diferentes condições
Leia mais4 Procedimento Experimental
Procedimento Experimental 84 4 Procedimento Experimental A gasolina, objeto de estudo deste trabalho, possui uma composição complexa podendo apresentar em torno de 250 componentes diferentes. Como o processo
Leia mais5 Resultados de Campo
5 Resultados de Campo O modelo desenvolvido e testado no capítulo anterior foi utilizado para realizar a previsão de depósito de parafina em um poço produtor da Petrobras. Utilizando informações de geometria,
Leia maisAvanços no desenvolvimento da coluna de três produtos - C3P Fundamentos e Aplicações
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais PPGEM Avanços no desenvolvimento da coluna
Leia maisDeterminação de DTR de pedaços de morango num tanque de mistura em presença de fluidos Newtonianos e não-newtonianos
Determinação de DTR de pedaços de morango num tanque de mistura em presença de fluidos Newtonianos e não-newtonianos Graciela D. Afonso, Maria I. Mota, Nilza A. Pereira, António A. icente Centro de Engenharia
Leia maisESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE MASSA NA DISSOLUÇÃO DE PARTICULAS DE SAL NO ESCOAMENTO DE SALMOURA.
ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE MASSA NA DISSOLUÇÃO DE PARTICULAS DE SAL NO ESCOAMENTO DE SALMOURA. L. A. A. MARTINS, C. M. SCHEID, S. C. MAGALHÃES, e L. A. CALÇADA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
Leia maisRoteiro - Aula Prática Perda de carga:
Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade
Leia mais3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO
3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO Conforme mencionado na revisão bibliográfica, pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram alguns modelos simplificados para previsão das forças de
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE CÂMARA DE FAD PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS
DIMENSIONMENTO DE CÂMR DE FD PR TRTMENTO DE ÁGUS OLEOSS Resultados Parciais do Mestrado (UNICP). Financiamento: FCEPE, TERMOPE. Fernanda Cristina Padilha da Rocha e Silva 1 ; Nathália Maria Padilha da
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES DE ELETROFLOCULAÇÃO PARA DIFERENTES GEOMETRIAS OPERANDO SOB FLUXO CONTÍNUO
DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES DE ELETROFLOCULAÇÃO PARA DIFERENTES GEOMETRIAS OPERANDO SOB FLUXO CONTÍNUO A. R. G. SATIRO 1, D. ANDREATTA 1, N. S. SHONZA 1 e P. S. S. PORTO 2 1 Universidade
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DO DRAFT TUBE NA SUSPENSÃO DE PARTÍCULAS GROSSAS DE AREIA EM TANQUE COM IMPULSOR AXIAL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DRAFT TUBE NA SUSPENSÃO DE PARTÍCULAS GROSSAS DE AREIA EM TANQUE COM IMPULSOR
Leia maisMONITORAMNTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇAO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS
MONITORAMNTO DA VARIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS EM ENSAIOS DE SEDIMENTAÇAO GRAVITACIONAL UTILIZANDO FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS 1 Felipe F. G. Alvarez, 2 B. A. Moreira,, 2 F.M.Fagundes, 3 Fábio O. Arouca
Leia maisA b Área superficial total das bolhas, (L 2 )
xii LISTA E SÍMBOLOS alc Alcalinidade, ( mg ao /l ) A Área da seção transversal da coluna,( L 2 ) A Área média das bolhas, ( L 2 ) A onstante de integração A b Área superficial total das bolhas, (L 2 )
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 79 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 7: Respostas a Perturbações Típicas; Sistemas de Primeira Ordem 214/1 Respostas
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CAMADA MORTA EM DETECTORES DE GERMÂNIO HIPERPURO
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia mais4. Parte Experimental.
4. Parte Experimental. Este capítulo expõe os métodos e procedimentos que foram aplicados no transcorrer de todo trabalho, apresenta o desenho de um reator industrial, dados de operação do processo de
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 10: ESTERILIZAÇÃO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 10: ESTERILIZAÇÃO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi Tratamento Térmico por Esterilização Métodos de Cálculo para avaliação do TT TT por esterilização em batelada : líquidos e
Leia maisUm dos parâmetros de escoamento mais importantes
Revista Química & Tecnologia Comparação entre métodos de cálculo do tempo de trânsito no riser de um modelo a frio de uma unidade de FCC Valdemir Alexandre DOS SANTOS 1 ; Carlos Costa DANTAS 2 Resumo Métodos
Leia maisINFLUÊNCIA DO ESPUMANTE NA FLOTAÇÃO EM COLUNA DE PARTÍCULAS GROSSAS DE ROCHA FOSFÁTICA
INFLUÊNCIA DO ESPUMANTE NA FLOTAÇÃO EM COLUNA DE PARTÍCULAS GROSSAS DE ROCHA FOSFÁTICA 1 Larissa Rios da Silva e Carvalho, 1 Rafael Pacheco Borges, 2 Ricardo Corrêa de Santana, 3 Marcos Antônio de Souza
Leia maisAPLICAÇÃO DE CÉLULAS PNEUMÁTICAS DE FLOTAÇÃO NO PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO DA SAMARCO MINERAÇÃO S.A.
http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2013.044 APLICAÇÃO DE CÉLULAS PNEUMÁTICAS DE FLOTAÇÃO NO PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO DA SAMARCO MINERAÇÃO S.A. Alexandro Uliana 1 Luiz Carlos de Aquino Júnior
Leia maisa) Escrever a equação nuclear balanceada que representa a reação que leva à emissão do positrão.
A PET permite obter imagens com maiores detalhes, e menor exposição à radiação do que outras técnicas tomográficas. A técnica de PET pode utilizar compostos marcados com 6 C 11. Este isótopo emite um positrão,
Leia maisTratamento de Minérios. Análise Granulométrica
Análise Granulométrica 15/3/2018 -9,5 +4,8 mm brita 0 seixo rolado Análise Granulométrica o que é? Compreende o estudo dos métodos que estabelecem a distribuição de tamanhos das partículas em um material
Leia maisAnálise estatística da microflotação de minerais em tubo de Hallimond
Análise estatística da microflotação de minerais em tubo de Hallimond Agência financiadora: FAPESPA Palavras chave:, óleo residual, resíduo Ester de Oliveira Silva Denilson da Silva Costa 1. INTRODUÇÃO
Leia maisBOMBA ELETROMAGNÉTICA DE CORRENTE CONTÍNUA APLICADA NO CONTROLE DE ESCOAMENTO DE METAIS LÍQUIDOS UTILIZADOS EM REATORES RÁPIDOS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 BOMBA ELETROMAGNÉTICA DE
Leia maisTabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG
5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA
5 a 8 de Outubro de ISBN 978-85-884-55- COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA Douglas Junior Nicolin, Bruno Luiz Marcondes, Cid Marcos Gonçalves Andrade 3, Luiz Mario
Leia maisFÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS
FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS DETERMINAÇÃO DA ABUNDÂNCIA NATURAL DO 40 K O potássio natural é fracamente radioactivo, contendo uma parte em 10 4 de 40 K, um isótopo de potássio emissor de electrões. Conhecendo
Leia mais6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto
Leia maisFIGURA 12 - Segundo ensaio de sedimentação
49 ALTURA (cm) 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 TEMPO (minutos) FIGURA 12 - Segundo ensaio de sedimentação O material sedimentou em uma altura de 16,5 cm (800 ml), observa-se
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Aula 06 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 2 Definição Evaporação: é o processo natural pelo qual a água, de uma superfície livre (líquida) ou de uma superfície úmida, passa para
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da
Leia maisAVALIAÇÃO HIDRODINÂMICA DE UM REATOR ANULAR
AVALIAÇÃO HIDRODINÂMICA DE UM REATOR ANULAR 1 Lucas Oliveira Thethê, 2 Ana Cecília Correia dos Santos, 3 Carlos Augusto de Moraes Pires 1 Bolsista de iniciação Científica PIBIC/UFBa, discente do curso
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA DE MOINHO DE BOLAS OPERADO A SECO EM ESCALA PILOTO
DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA DE MOINHO DE BOLAS OPERADO A SECO EM ESCALA PILOTO A.L. Oliveira¹, R.M. de Carvalho¹, e L.M. Tavares¹ ¹Laboratório de Tecnologia Mineral, Programa de Engenharia Metalúrgica
Leia mais5 Metodologia experimental
5 Metodologia experimental 5.1. Métodos de caracterização e análise do resíduo original e dos resíduos reacionais Antes de iniciar a metodologia de caracterização, será detalhada de maneira breve, através
Leia maisTipos de Jigues. Separação dos produtos
CONCENTRAÇÃO EM JIGUES TIPOS DE EQUIPAMENTOS TIPOS DE JIGUES Tipos de Jigues Condição do crivo Mecanismo de pulsação Separação dos produtos Tipo* Aplicações mais comuns Crivo fixo Mecânico Sobre o crivo
Leia maisTestes de controle de qualidade em calibradores de dose utilizados em laboratórios de pesquisa do IPEN
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife,PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 Testes de controle de qualidade
Leia maisProcedimento para medição do fator de anisotropia de fontes de nêutrons
Procedimento para medição do fator de anisotropia de fontes de nêutrons P. G. Creazolla a ; A. Camargo; A. Astuto; F. Silva; W.W. Pereira a LNMRI/LN, Instituto de Radioproteção e Dosimetria, 22780160,
Leia maisPROCESSOS DE MISTURA NA REGIÃO COSTEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RIO GRANDE INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA PROCESSOS DE MISTURA NA REGIÃO COSTEIRA Professor: Carlos Francisco Ferreira de Andrade Por que é importante estudar os processos de misturas
Leia mais4. Resultados e Discussão
Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.
Leia maisFLOTAÇÃO COLUNAR REVERSA DE MINÉRIO DE FERRO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MINERAL FLOTAÇÃO COLUNAR REVERSA DE MINÉRIO DE FERRO: O EFEITO
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
1 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 UTILIZACÂO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA ALTERACÂO NA ESCALA DE UM ROTÂMETRO PARA OPERAR COM UM FLUIDO QUALQUER Dias
Leia maisPROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL
PROJETO DE BANCADA EXPERIMENTAL PARA ANALISAR O ESCOAMENTO BIFÁSICO LÍQUIDO-GÁS EM UMA TUBULAÇÃO HORIZONTAL ANDRADE, Carlos Alberto Coelho de (IC²-Engenharia Mecânica-Unibrasil) MUREN, Maurício (IC²-Engenharia
Leia maisVARIAÇÕES DE CARGAS HIDRÁULICAS E ORGÂNICAS EM REATORES UASB
VARIAÇÕES DE CARGAS HIDRÁULICAS E ORGÂNICAS EM REATORES UASB R. C. FERREIRA 1, K. Q. de CARVALHO 2, F. H. PASSIG 3, L. B. do NASCIMENTO 1, J. E. M. MARTINS 4, E. J. ARANTES 4 1 Universidade Estadual de
Leia maisFLOTAÇÃO DE MINÉRIO DE CHUMBO
FLOTAÇÃO DE MINÉRIO DE CHUMBO G. M. Rocha 1, C. B. Zorzal 1, C. A. Pereira 1, A. E. C. Peres 2 ¹ Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto Campus Universitário, Bauxita, Ouro
Leia mais