BIOMAS BRASILEIROS EM DEFESA DA VIDA

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1 BIOMAS BRASILEIROS EM DEFESA DA VIDA - Encontro de Abertura Projeto Curta na Educação: Curta Biomas / Edição Temática 2017 Geógrafa Lilian M. W. Ferraro Eng.ª Florestal Raquel Pretto Eng.ª Florestal Silvia M. Pagel Porto Alegre / RS 11 DE NOVEMBRO DE 2016

2 BIOMAS BRASILEIROS Biomas são regiões com condições geológicas e climáticas semelhantes e biodiversidade própria, identificados em escala regional pela paisagem e vegetação nativa. Biodiversidade diversidade de seres vivos presentes em um lugar, região ou país - inclui ecossistemas, espécies e variedade genética.

3 Fonte: IBGE, 2004 BIOMAS BRASILEIROS

4 BIOMAS BRASILEIROS

5 BIOMAS BRASILEIROS - Amazônia - Bioma florestal, ocupa 49,29% território brasileiro. Região de baixa densidade demográfica, com comunidades tradicionais que detêm conhecimentos sobre os usos e a forma de explorar os recursos vegetais de forma sustentável. Pressão pelo aumento das fronteiras agropecuárias.

6 BIOMAS BRASILEIROS - Mata Atlântica - Bioma florestal, ocupa 13,04% do território brasileiro. Localizado em região litorânea com intenso processo de ocupação, onde os diversos ciclos econômicos levaram a sua quase total destruição. A partir da década de 80, com o tombamento da Serra do Mar, se iniciam ações voltadas a sua conservação e recuperação.

7 BIOMAS BRASILEIROS - Cerrado - Bioma de vegetação de Savana, ocupa 23% do território brasileiro. Destaca-se pela abundância de endemismos, sendo considerado umas das savanas de maior biodiversidade no mundo. De grande importância social, pela diversidade de populações que sobrevivem de seus recursos naturais: indígenas, quilombolas, gerizeiros, ribeirinhos, babaçueiros, vazanteiros (vivem da cultura de vazantes nos leitos ou margens dos rios)). Sofre processo acelerado de destruição pelo avanço do agronegócio sem planejamento, sendo o bioma com menor área protegida em unidades de conservação de proteção integral.

8 BIOMAS BRASILEIROS - Caatinga - Bioma de vegetação de Savana, ocupando 9,92% do território brasileiro. Diferencia do Cerrado pelo clima semi-árido, com secas prolongadas, com vegetação e a fauna adaptadas contra a perda d água. Apesar do ambiente inóspito, cerca de 28 milhões habitam a região. Destes 38% vive no meio rural, com um dos piores IDHS do País.

9 BIOMAS BRASILEIROS - Pantanal - Bioma integrante de uma das maiores planícies inundáveis do planeta, sofre influência direta de três biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica e do Chaco (nome dado ao Pantanal no norte do Paraguai e leste da Bolívia). Corresponde a 1,76% do território brasileiro. Apesar de sua beleza natural vem sendo impactado principalmente pela atividade agropecuária, especialmente nas áreas de planalto adjacentes do bioma.

10 BIOMAS BRASILEIROS - Pampa - Bioma campestre restrito ao RS, ocupa 2,07% do território brasileiro. Região de planície com predomínio dos campos nativos e também áreas de cerros e presença de matas de encosta, matas de pau-ferro, butiazais, banhados, afloramentos rochosos etc. A pecuária extensiva sobre os campos nativos tem sido a principal atividade econômica da região, permitindo a conservação dos campos e o desenvolvimento de uma cultura mestiça singular, representada pela figura do gaúcho.

11 BIOMAS BRASILEIROS Estudo do Ministério do Meio Ambiente MMA realizado em 2004 detalhou a situação de todos os biomas do País. O Pantanal foi o bioma com melhor resultado, com 88,7% de cobertura vegetal nativa. Os últimos lugares da lista pertencem ao Pampa, com 41%, e à Mata Atlântica, com 27% da área conservada. Bioma % área conservada (2004) Pantanal 88% Amazônia 85% Caatinga 62% Cerrado 46% Pampa 41% Mata Atlântica 27%

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14 - Mata Atlântica - Campos de altitude Floresta Estacional Decidual e Semidecidual Floresta Ombrófila Densa e Mista Mata de Restinga

15 - Pampa - Campos limpos relevo suave-ondulado Campos com relevo plano Campos solos rasos e vegetação parque Campos arbustivos relevo forte-ondulado Fonte: Hasenack et al. (2010)

16 - Características - Processo de ocupação Bioma Mata Atlântica Ocupação mais intensiva maior urbanização maior industrialização pequenas propriedades diversidade de atividades Bioma historicamente devastado pelo processo de imigração, exploração madeireira e urbanização Bioma Pampa Ocupação menos intensiva menor urbanização menor industrialização grandes propriedades predomínio atividades agropecuárias (pecuária extensiva e orizicultura) Bioma historicamente ligado a história e meio de vida tradicional do gaúcho, Atualmente pressionado por lavouras extensivas (produção de grãos) e pela silvicultura (celulose)

17 - Mata Atlântica -

18 Distribuição regional da atividade de silvicultura licenciada pela Fepam Incluir mapa da silvicultura

19 - Características - Processo de ocupação Bioma Mata Atlântica Com proteção legal Bioma Pampa Sem proteção legal Atualmente é o bioma com maior proteção legal visando a manutenção dos remanescentes, recuperação das áreas degradadas e uso sustentável dos recursos naturais RS:Tombamento IPHAE/1993 Reserva da Biosfera da Mata Atlântica RBMA-RS/ Comitê Estadual da RBMA/1997 BR: Lei Federal /2006 Lei Mata Atlântica Não dispõe de um marco legal específico que estabeleça diretrizes sobre a utilização e proteção da sua vegetação nativa característica

20 Bioma Mata Atlântica Maior % áreas protegidas BIOMAS DO RIO GRANDE DO SUL - Características - Processo de ocupação Bioma Pampa Menor % áreas protegidas

21 - Características - Realidade socioeconômica Bioma Mata Atlântica Grande produção grãos voltada ao agronegócio Migração campo/cidade por melhores condições de vida especialmente população jovem Bioma Pampa Concentração das atividades sobre a agropecuária Redução da população urbana e rural nas últimas décadas

22 Bioma Mata Atlântica BIOMAS DO RIO GRANDE DO SUL - Características - Realidade socioeconômica Bioma Pampa Comunidades tradicionais indígenas, quilombolas, pescadores, agricultores familiares

23 Bioma Mata Atlântica BIOMAS DO RIO GRANDE DO SUL - Características - Principais conflitos e ameaças Atividade agrícola voltada ao agronegócio Hidrelétricas Expansão urbana Bioma Pampa Silvicultura e pastagem exóticas Parques eólicos Mineração Introdução de espécies exóticas: pinus, braquiária, javali, rã-touro etc. O recente avanço da soja em áreas do bioma Pampa tem sido atribuído às vantagens econômicas dessa atividade em relação a outras lavouras temporárias e à pecuária extensiva. No RS, a produção de soja é voltada, sobretudo, à exportação.

24 - Características - Bioma Mata Atlântica Localização norte Bioma Pampa Localização sul Ecossistemas florestais Ecossistemas campestres Ocupação mais intensiva (maior urbanização, pequenas propriedades e pluriatividades) Municípios com índices socioeconômicos mais elevados Ocupação menos intensiva (menor urbanização, grandes propriedades e predomínio atividades agropecuárias) Municípios com índices socioeconômicos mais baixos Maior % áreas protegidas e políticas relacionadas a conservação Menor % de áreas protegidas e falta de legislação de proteção

25 - Projetos e Atividades em prol da conservação - Conhecer e agir: - políticas públicas - projetos e ações voltadas a conservação Projeto RS Biodiversidade Projeto Pampa - fortalecimento de atividades em rede voltados a conservação do bioma - ações locais

26 - Políticas públicas - Importância da agricultura familiar na produção de alimentos e na sua relação com o meio ambiente: A agricultura familiar produz grande parte dos alimentos consumidos internamente no Rio Grande do Sul. Envolve 85,7% dos estabelecimentos rurais do estado ( estabelecimentos) e 74,4% do pessoal ocupado no campo (IBGE, 2006)

27 - Políticas públicas - Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (2011) Formular e executar políticas de desenvolvimento rural, dirigidas à agricultura familiar, assentados da reforma agrária, pescadores, comunidades indígenas e quilombolas, agroindústrias familiares e cooperativas rurais e urbanas. A Emater tem papel fundamental na execução de políticas voltadas para o desenvolvimento rural.

28 - Políticas públicas - Programas que envolvem a agricultura familiar 1. Programa Gestão Sustentável da Agricultura Familiar Gestão da propriedade rural, incentivando o protagonismo da juventude, a autonomia das mulheres rurais e a geração de renda. 2. Programa de Ordenamento Pesqueiro Visa obter informações de estoque, ordenamento e produção sustentável das espécies ameaçadas como o dourado, o bagre e a tainha.

29 - Políticas públicas - Políticas Públicas voltadas a conservação A Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA), criada em 1999, é o órgão central do SISEPRA, responsável pela implementação da política ambiental do RS. Em 2014 passou a Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. (SEMA /FEPAM/FZB). Conta com 9 Regionais: 4 localizadas no Bioma Mata Atlântica, 2 no Bioma Pampa + Porto Alegre, Santa Cruz e Santa Maria..

30 - Projetos e ações -

31 - Projetos e ações -

32 - Projetos e ações - Projeto RS Biodiversidade

33 - Projetos e ações - Projeto RS Biodiversidade Unidades demonstrativas e subprojetos 33 Unidades demonstrativas implantadas (12 no Litoral médio); 515 propriedades rurais atendidas com ações sustentáveis de produção (96 no Litoral Médio); Participação de 6339 beneficiários (técnicos, agricultores e pecuaristas) em eventos de capacitação; Foto: Rafael Degrazia Albuquerque Fotos: Acervo Emater/RS

34 Projeto RS Biodiversidade Ações de recuperação BIOMAS DO RIO GRANDE DO SUL - Projetos e ações - Conservação e uso sustentável de Butiá na região do Litoral Médio Colaboração de proprietários rurais Identificação de locais de ocorrência e potencialidades de usos de B. odorata/ resgate do conhecimento local Manejo conservativo (Gado e Butiá) Estudo da cadeia produtiva de B. odorata; Subsídios para políticas públicas/planos de manejo Manual de Boas Práticas Manejo sustentável do Butiá

35 Projeto RS Biodiversidade Ações de recuperação BIOMAS DO RIO GRANDE DO SUL - Projetos e ações - Rota turística de valorização da biodiversidade associada aos butiazais e butiás no Rio Grande do Sul, no Uruguai e na Argentina

36 - Projetos e ações - Projeto RS Biodiversidade Sistema de Informações Geográficas da Biodiversidade - SIGBio Organizar, integrar e distribuir informações sobre a biodiversidade no ambiente web, por meio da modelagem, desenvolvimento e implantação de SIG sobre a biodiversidade no RS. Colaboração de proprietários rurais Ambiente de referência sobre informações de biodiversidade no RS; Compartilhamento de informações; Otimizar fluxo de dados entre instituições; Aplicações científicas, tecnológicas, educacionais e governamentais

37 - Projetos e ações - Projeto RS Biodiversidade Sistema de Monitoramento da Biodiversidade RSBiomonitora Decreto /2014: Institui o Sistema de monitoramento da biodiversidade RSBiomonitora instrumento oficial de avaliação do estado da conservação; Definição de um conjunto de 44 indicadores biológicos e socioeconômicos para avaliação e monitoramento do status de conservação da biodiversidade, visando o planejamento da gestão ambiental; Portaria SEMA n 102 designa servidores para compor o Núcleo Gestor do Sistema de Monitoramento

38 - Projetos e ações - Projeto RS Biodiversidade Espécies Exóticas Invasoras Estratégias para influir nas políticas públicas de manejo de sps. exóticas invasoras Portaria que reconhece a Lista de Espécies Exóticas Invasoras do Estado do RS (Portaria SEMA n 79/2013); Regulamentações com diretrizes de gestão e controle concluídas (8 Instruções Normativas publicadas); Programa Estadual de prevenção, controle e manejo das espécies exóticas invasoras; Elaboração de 4 planos de ação (javali, pinus, Axis axis, controle de invasoras emunidades de conservação); Documento de apoio aos municípios para gestão de espécies exóticas invasoras.

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40 Projeto RS Biodiversidade Publicações BIOMAS DO RIO GRANDE DO SUL - Projetos e ações -

41 Projeto RS Biodiversidade Banners BIOMAS DO RIO GRANDE DO SUL - Projetos e ações -

42 Projeto RS Biodiversidade Cartazes BIOMAS DO RIO GRANDE DO SUL - Projetos e ações -

43 Projeto RS Biodiversidade Cartazes BIOMAS DO RIO GRANDE DO SUL - Projetos e ações -

44 - Projetos e ações - Projeto Pampa Fundação Luterana de Diaconia Busca a mudança no quadro de relativa invisibilidade do bioma e o empoderamento de organizações de base comunitária que reforçam a luta pela conservação e pelos direitos dessas populações. O uso sustentável da biodiversidade tem se mostrado uma alternativa viável para a conservação de áreas significativas, como um meio de geração de renda, de segurança alimentar e qualidade de vida para comunidades tradicionais e agricultores familiares.

45 - Projetos e ações - Projeto Pampa Fundação Luterana de Diaconia Criação do Forum dos Povos e Comunidades Tradicionais do Pampa pescadores e pescadoras, quilombolas, pecuaristas familiares, extrativistas do butiazal, povo de terreiro, povo cigano, povo pomerano, benzedeiras e benzedeiros e parteiras. I Encontro de Povos e Comunidades Tradicionais do Pampa 28 out O grupo propôs iniciar uma articulação para construir um processo de identificação, visibilidade e empoderamento das organizações e entidades locais.

46 - Projetos e ações - Projeto Alianza del Pastizal BirdLife International, 2004, identifican la necesidad de proteger el hábitat de aves migratorias compartidas entre las praderas norteamericanas y las pampas. Nace, 2007, la primera iniciativa regional sudamericana para la conservación de los pastizales naturales y es denominada Alianza del Pastizal, que ocupan un área de 100 millones de hectáreas en Paraguay (4%), Uruguay (18 %), Brasil (18 %) y Argentina (60 %).

47 Rede Juçara BIOMAS DO RIO GRANDE DO SUL - Organizações da sociedade civil- Articulação de organizações e produtores que trabalham com o uso sustentável da Palmeira-juçara (Euterpe edulis) nos estados do RS, SC, PR, SP, RJ, MG e ES. cadeias produtivas da polpa dos frutos e das sementes, aliadas à conservação da espécie, tendo como principais protagonistas agricultores familiares e comunidades tradicionais na Mata Atlântica.

48 Rede Juçara BIOMAS DO RIO GRANDE DO SUL - Organizações da sociedade civil- Ação Nascente Maquiné - ANAMA Av. Gal. Osório, 389, Centro - Maquiné/RS Tel.: (51) contato@onganama.org.br Centro Ecológico - CE Rua Padre Jorge, s/n, Centro - Dom Pedro de Alcântara/RS Tel.: (51) litoral@centroecologico.org.br Núcleo de Estudos em Desenvolvimento Rural Sustentável e Mata Atlântica - DESMA/UFRGS Av. João Pessoa, 52, UFRGS, Campus Centro - Porto Alegre/RS Tel.: (51)

49 - Organizações da sociedade civil- O Centro Ecológico Ipê é uma ONG que desde 1985, trabalha para viabilizar avanços sustentáveis na produção agrícola, mediante a adoção de tecnologias alternativas orientadas pela filosofia da preservação ambiental e da justiça social.

50 - Ações locais - Contato com ONGs que atuam em determinado bioma, para conhecer lugares expressivos do bioma.

51 - Ações locais - Semana do Bioma, com ações nas disciplinas, exposições, palestras e ações permanentes.

52 - Ações locais - Levantamento de espécies da flora e fauna nativa do bioma Levantamento de espécies exóticas invasoras (concurso de fotografias, exposições ou vídeos ).

53 - Ações locais - Adoção pela escola de determinada área do Bioma, vendo seu histórico e acompanhando sua evolução (via Google) -Unidade de Conservação -Patrimônio natural (paisagens notáveis, monumento natural) -Vegetação nativa remanescente (área urbana ou rural)

54 - Ações locais - Identificação do patrimônio cultural associado ao bioma: Atualmente, a Região Sul não tem nenhum bem imaterial reconhecidos oficialmente. (registro no Iphan) - Festas - Danças populares - Música - Costumes e tradições.

55 Agradecemos a presença de todos! Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Röessler FEPAM (51) dpqg@fepam.rs.gov.br Projeto RSBiodiversidade (51) projetorsbio@gmail.com

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