RESOLUÇÃO SES N 1325 DE 29 DEZEMBRO DE 2015
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- Fernando Escobar de Abreu
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1 RESOLUÇÃO SES N 1325 DE 29 DEZEMBRO DE 2015 REGULAMENTA A CONCESSÃO DO AUXÍLIO PARA TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO INTERESTADUAL NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE PELA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. O SECRETARIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais, CONSIDERANDO: - o art.198 da Constituição Federal de 1998, que preconiza a integralidade do atendimento à saúde, - a Portaria SAS nº 237 de 09/12/1998, que define a extinção da Guia de Autorização de Pagamentos (GAP), como instrumento para pagamento do tratamento fora de domicílio, - a Portaria SAS nº 055 de 24/02/1999, que dispõe sobre a rotina do tratamento fora de domicílio no Sistema Único de Saúde, com inclusão dos procedimentos específicos na Tabela de Procedimentos do Sistema de Informações Ambulatoriais do SIA/SUS e dá outras providências, E - a necessidade de otimizar a regulamentação do Programa de Tratamento Fora de Domicílio Interestadual no âmbito do Sistema Único de Saúde pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. RESOLVE: Art. 1º - O pagamento das despesas relativas ao deslocamento em tratamento fora de domicílio (TFD) interestadual somente será permitido quando esgotados todos os meios de tratamento na rede pública credenciada, contratada ou conveniada ao Sistema Único de Saúde - SUS no estado onde reside o requerente. 1º - O TFD interestadual somente será concedido às solicitações provenientes da rede pública credenciada, contratada ou conveniada ao Sistema Único de Saúde, exclusivamente para tratamentos no âmbito do Sistema Único de Saúde. 2º - O TFD interestadual somente será concedido para tratamentos/procedimentos constantes na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Materiais Especiais - OPM do Sistema Único de Saúde, salvo em situações excepcionais cuja inscrição nesse programa será analisada pela Comissão de Acompanhamento do Tratamento Fora de Domicílio da Secretaria de Estado de Saúde. 3º - As despesas relativas ao deslocamento de pacientes para TFD interestadual serão cobradas por intermédio do Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM SIGTAP do Sistema Único de Saúde, observado o teto financeiro do Estado. Art. 2º - A solicitação de inscrição no Programa de TFD Interestadual deverá ser prévia ao deslocamento do paciente do estado até a Unidade Assistencial de destino. Parágrafo Único - As despesas decorrentes de deslocamentos de pacientes não inscritos previamente no Programa de TFD interestadual não serão objeto de ressarcimento pelo Estado.
2 Art. 3º - O TFD interestadual deverá ser solicitado por Unidades de Referência do Sistema Único de Saúde, através de laudo do médico especialista na área assistencial do caso. Art. 4º - A solicitação para TFD interestadual deverá ser formalizada através do formulário Laudo Médico para Tratamento Fora de Domicílio Interestadual (anexo I), justificando as razões que impossibilitem a realização do tratamento/procedimento no estado, devidamente preenchido, legível e sem rasuras. 1º - Nos casos de transplante de órgãos intervivos, quando houver necessidade de deslocamento do doador, o médico assistente do paciente (receptor) também deverá seguir os mesmos critérios de preenchimento do Laudo Médico para Tratamento Fora de Domicílio Interestadual para sua inscrição no Programa de TFD interestadual. 2º - Após o preenchimento do Laudo Médico para Tratamento Fora de Domicílio Interestadual o paciente ou seu representante deverá apresentá-lo na Secretaria Municipal de Saúde de sua residência para ciência e autorização do respectivo Gestor que, se acolher a indicação, encaminhará o interessado à Coordenação de Tratamento Fora de Domicílio da Secretaria de Estado de Saúde, para fins de formalização da inscrição no Programa de TFD Interestadual munido dos seguintes documentos: a) documentos originais de identidade e CPF do paciente, ou certidão de nascimento (em se tratando de paciente menor) e 02 cópias; b) documentos originais de identidade e CPF do acompanhante e do representante legal do paciente e 02 cópias; c) documento original de Cartão Nacional de Saúde - CNS do paciente e de seu acompanhante (confecção pelo Gestor Municipal) e 02 cópias de cada; d) comprovante de residência original do paciente ou de seu representante legal e 02 cópias; e) comprovante original de agendamento de consulta na Unidade de destino da rede pública credenciada, contratada ou conveniada ao Sistema Único de Saúde e 01 cópia; f) laudo médico para Tratamento Fora de Domicílio Interestadual original e 01 cópia. 3º - O paciente ou seu representante deverá protocolar, presencialmente, a solicitação de inscrição no Programa de TFD Interestadual na Coordenação de Tratamento Fora do Domicílio da Secretaria de Estado de Saúde, para análise do Laudo Médico para Tratamento Fora de Domicílio Interestadual pela equipe médica, e após providências dentro das normas vigentes quanto à liberação do auxílio pecuniário, quando couber. 4º - A análise do Laudo Médico para Tratamento Fora de Domicílio Interestadual será concluída com deferimento ou indeferimento da solicitação de inscrição no Programa de TFD Interestadual. Art. 5º - Quando a solicitação de inscrição no Programa de TFD Interestadual for indeferida, o paciente ou seu representante será reencaminhado a sua Secretaria Municipal de Saúde de origem com o Laudo Médico para Tratamento Fora de Domicílio Interestadual contendo a justificativa do indeferimento. Art. 6º - O TFD interestadual somente será autorizado quando houver comprovante de agendamento de consulta na Unidade de destino da rede pública credenciada, contratada ou conveniada ao Sistema Único de Saúde mais próxima do município de residência do paciente.
3 Art. 7º - O auxílio pecuniário concedido para o TFD interestadual refere- se ao custeio das seguintes despesas: I - transportes aéreo, terrestre ou fluvial, em conjunto ou separadamente; para paciente e acompanhante, se houver; II - alimentação e pernoite para paciente e acompanhante, se houver; III - preparação e traslado do corpo em caso de óbito em TFD interestadual. 1º - O meio de transporte utilizado para o deslocamento interestadual do paciente e/ou acompanhante até a Unidade Assistencial de destino deverá ser o de menor custo compatível com o estado de saúde do paciente, justificado pelo médico solicitante. 2º - Os pacientes com estado de saúde mais grave poderão se deslocar em ambulância terrestre contratada, mediante a apresentação de três (03) orçamentos, e justificativa do médico solicitante que será submetida à rigorosa análise da equipe médica do TFD da Secretaria de Estado de Saúde. 3º - Em se tratando de deslocamento em carro próprio, será concedido somente o valor referente à ajuda de custo para alimentação/pernoite para o paciente e/ou acompanhante. 4º - As despesas com transporte intermunicipal no Estado do Rio de Janeiro não serão custeadas pelo Programa de TFD interestadual. 5º - Será autorizada a inscrição de apenas 01 (um) acompanhante por paciente nos seguintes casos: a) paciente menor de 18 (dezoito) anos ou maior de 60 (sessenta) anos; b) paciente com déficit motor, visual, auditivo ou mental; c) quando a gravidade da doença, assim indicar, conforme definição do médico assistente e/ou da equipe médica do TFD da Secretaria de Estado de Saúde. 6º - O acompanhante deverá estar em pleno gozo de saúde, ser maior de 18 anos e ter disponibilidade para permanecer acompanhando seu paciente até o término do tratamento. 7º - Em caso de internação do paciente, com acompanhamento de acompanhante autorizado pela equipe médica, as despesas com transporte para retorno ao Estado de origem, e posterior deslocamento até a Unidade Assistencial de destino, na ocasião da alta, serão ressarcidas pelo programa de TFD interestadual. 8º- Em caso de óbito do paciente/acompanhante em TFD interestadual, a Secretaria de Estado de Saúde providenciará o ressarcimento das despesas decorrentes do preparo e traslado do corpo para o município de origem, mediante apresentação de documentos comprobatórios e cópia da declaração de óbito. Art. 8º - O paciente e/ou acompanhante receberá, para cada deslocamento, recurso financeiro para: a) transporte interestadual (ida e volta); b) transporte do local de desembarque terrestre ou aéreo à Unidade Assistencial de destino e da Unidade Assistencial de destino até o local de embarque terrestre ou aéreo e,
4 c) ajuda de custo para alimentação/pernoite correspondente ao período de permanência de 06 (seis) dias. Parágrafo único - O valor da ajuda de custo para alimentação/pernoite do paciente será equivalente a 3% do menor piso salarial regional vigente no Estado do Rio de Janeiro, e quando houver acompanhante este receberá ajuda de custo no mesmo valor. Art. 9º - Quando houver a indicação comprovada de permanência prolongada em tratamento, de acordo com os protocolos clínicos estabelecidos pelas Unidades Assistenciais de destino, poderá ser concedida ajuda de custo para alimentação/pernoite complementar, obedecendo ao limite máximo de 3 (trinta), renováveis a cada 30 dias, mediante a comprovação das despesas junto ao Fundo Estadual de Saúde: I - nos casos de internação do paciente, somente o acompanhante, se houver, fará jus ao recebimento da ajuda de custo para alimentação/pernoite; II - a permanência do paciente e/ou acompanhante no local de destino deve ser limitada ao período estritamente necessário à fase do tratamento, devidamente comprovada através de relatório médico. Art O auxílio para TFD interestadual nos casos de tratamentos contínuos que demandem consultas/procedimentos subsequentes, somente será concedido com intervalo mínimo de 07 (sete) dias de acordo com o art. 8º desta Resolução. Parágrafo Único - A solicitação do auxílio para TFD Interestadual das consultas/procedimentos subsequentes mencionadas no artigo 10º desta Resolução, deverá ser antes do deslocamento do paciente do estado de origem até a Unidade Assistencial de destino, e se dará a partir do comparecimento do paciente ou do seu representante legal à Coordenação de Tratamento Fora de Domicílio, munido de documentos de identidade, Ficha de Retorno (anexo II) e comprovante de agendamento na Unidade de destino em 02 (duas) vias. Art As despesas decorrentes de deslocamento sem autorização prévia da equipe médica do TFD interestadual não serão ressarcidas, salvo em situação de urgência/emergência devidamente comprovada através de relatório médico emitido pela Unidade Assistencial de destino ou convocação para transplante de órgãos ou tecidos. Art As despesas previstas nesta resolução deverão ser autorizadas de acordo com a disponibilidade orçamentária da Secretaria de Estado de Saúde, e os critérios a valores terão como referência o menor piso salarial regional vigente para o Estado do Rio de Janeiro, acompanhando os reajustes definidos em lei pelo Poder Executivo Estadual. Art Para a concessão do auxílio para TFD interestadual, não serão aceitos documentos com rasuras. Art O paciente beneficiário do TFD interestadual cujo tratamento esteja disponibilizado em uma das Unidades de Referência do SUS no estado do Rio de Janeiro será reencaminhado ao seu município de origem, a fim de que seja avaliada a possibilidade de inserção na Rede SUS: I - o paciente cujo tratamento possa prosseguir em uma das Unidades de Referência do SUS terá seu auxílio para TFD interestadual suspenso;
5 II - na impossibilidade de inserção do paciente na Rede SUS do estado, para sua permanência no programa de TFD interestadual, deverá ser apresentado relatório emitido por médico especialista na área assistencial do caso. Art Os pagamentos das concessões deferidas pela Secretaria de Estado de Saúde deverão ser realizados por meio de cheques, cartões magnéticos ou outra forma mais adequada ao controle dos gastos e segurança dos pacientes, exclusivamente, na instituição financeira, para a qual foram repassados os recursos financeiros do Fundo Nacional de Saúde - FNS. Art O paciente ou seu representante legal deverá prestar conta, dos valores das concessões deferidas, ao Fundo Estadual de Saúde da Secretaria de Estado em até 30 (trinta) dias após a consulta/procedimento, sob pena de total devolução da quantia adiantada ou de não ressarcimento. 1º - Na prestação de contas deverão constar todas as despesas realizadas no deslocamento do paciente e acompanhante, se for o caso, incluindo os comprovantes das despesas relativas a transporte aéreo, terrestre e fluvial, alimentação e hospedagem, bem como, a declaração original de comparecimento à consulta/procedimento na Unidade Assistencial de destino. 2º - Não serão aceitos na prestação de contas recibos ou qualquer outro documento com rasuras. 3º - As contas serão reprovadas se despesas não forem comprovadas, forem incompatíveis com as previstas no art. 7º desta Resolução ou se o saldo não comprovado não for devolvido. 4º - A não apresentação da prestação de contas no prazo previsto no caput do art. 15 ou a sua reprovação poderá acarretar o desligamento do paciente no Programa de TFD interestadual. 5º - Ocorrendo uma das hipóteses previstas no parágrafo anterior, a Coordenação de Tratamento Fora de Domicílio da Secretaria de Estado de Saúde ficará desobrigada a recadastrar o paciente no referido Programa. 6º - Nos casos dos parágrafos anteriores, o recadastramento ou reinserção do paciente no programa estará condicionado ao cumprimento de exigências apontadas pelo Fundo Estadual de Saúde. 7º - O paciente será notificado da decisão imediatamente após a prestação de contas e poderá apresentar novos argumentos, quando o Fundo Estadual de Saúde poderá decidir definitivamente sobre a questão. Art Os casos omissos deverão ser resolvidos pela Comissão de Acompanhamento do Tratamento Fora de Domicílio da Secretaria de Estado de Saúde, instituída pela Deliberação CIB- RJ nº 3422 de 21/05/2015. Art Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução SES nº 171 de 28 de novembro de Rio de Janeiro, 29 dezembro de 2015 FELIPE DOS SANTOS PEIXOTO Secretário de Estado de Saúde
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