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1 Termo de Aceitação Considerando que: A Portaria nº 242/2013, de 2 de agosto, regulamenta o Programa Agora Nós com o objetivo de promover e estimular a prática do voluntariado, como meio de aquisição de competências; O trabalho voluntário representa hoje um dos instrumentos básicos de participação na sociedade civil, nos mais diversos domínios e que o Estado reconhece o seu valor social e promove e garante a sua autonomia e pluralismo; As entidades privadas sem fins lucrativos, onde se incluem associações e federações juvenis possuem uma atividade com características de elevado impacto na(s) comunidade(s), desenvolvendo uma atuação marcada pela qualidade e inovação, palco privilegiado de ação solidária e voluntária; São promotoras de planos de atividades abrangentes nas suas temáticas e possuem consistência e capacidade de expressão enquanto escolas de cidadania ativa e de participação cívica e democrática dos jovens. 1 Assim, O Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P., adiante designado por IPDJ, I.P., instituto público integrado na administração indireta do Estado, pessoa coletiva com o número de contribuinte , com sede na Rua Rodrigo da Fonseca, nº 55, Lisboa, representado pelo Diretor/a Regional da Direção Regional de do IPDJ,I.P., Dr. ; E

2 A entidade, adiante designado por dotada de personalidade jurídica nº com sede na (morada), representado por Acordam entre si celebrar o presente termo de aceitação ao abrigo do previsto no artigo 21º da Portaria nº 242/2013, de 2 de agosto. Artigo 1.º Objeto 1. O presente termo de aceitação tem como objeto uma parceria entre o IPDJ, IP e a nome da entidade, com vista ao desenvolvimento de atividades de voluntariado jovem ao abrigo da ação de longa duração Voluntariado Jovem na Floresta Juventude Ativa. 2. A ação Voluntariado Jovem na Floresta Juventude Ativa é uma ação de longa duração, promovida pelo IPDJ, I.P., realizada ao abrigo do Programa Agora Nós e visa a preservação dos recursos florestais e ecossistemas com aqueles relacionados, bem como a preservação contra os incêndios florestais, através da sensibilização das populações, realizada pela atividade de jovens voluntários, promovendo uma maior consciência ambiental, como um exercício de cidadania participativa, enformado num processo educativo de âmbito não formal. 2 Artigo 2.º Competências do IPDJ, I.P. O IPDJ, I.P., enquanto entidade promotora da ação: a) Contrata o seguro obrigatório a que se refere o artigo 16.º do Decreto lei nº 389/99, de 30 de setembro; b) Contrata um seguro de responsabilidade civil, de cobertura da atividade dos/as jovens voluntários/as com um montante mínimo individual de cobertura adequado e proporcional ao tipo de atividade dos jovens voluntários;

3 c) Enquadra os/as jovens voluntários/as no seguro social voluntário, no caso de aqueles que não se encontrarem abrangidos por um regime obrigatório da segurança social; d) Garante a transferência, numa única tranche, quinze dias úteis após assinatura deste termo de aceitação, do valor total aprovado em sede de avaliação de candidatura, no montante de, que inclui as despesas com o ressarcimento dos voluntários/as, e o montante para gestão da atividade, de, tendo presente: i) Número de voluntários/as ; ii) Número de dias de atividade ; e) Emite certificado de participação, a favor do/a voluntário/a, que identifique o/a voluntário/a, a ação, a duração em horas da mesma bem como as tarefas executadas e objetivos, após a receção no IPDJ, I.P. do inquérito de avaliação preenchido pelo/a voluntário/a; f) Disponibiliza os impressos, formulários e modelo de relatório de acordo com o previsto na alínea c), do artigo 20.º, da Portaria nº 241/2013, de 2 de agosto; g) Seleciona os/as jovens voluntários/as de acordo com o previsto na candidatura e o estabelecido em Manual de Procedimentos da ação de longa duração Voluntariado Jovem na Floresta Juventude Ativa (anexo1); h) Disponibiliza à entidade x os dados dos/as jovens voluntários/as selecionados/as, nomeadamente, nome, contatos, tarefas a que estão alocados e disponibilidade; i) Ministra formação geral na área do voluntariado; j) Realiza as substituições necessárias de jovens voluntários/as; k) Monitoriza as atividades desenvolvidas pela entidade organizadora da ação de voluntariado jovem; l) Decide após consulta prévia do voluntário, relativamente à suspensão ou exclusão do mesmo das ações, prevista na alínea h), do artigo 3º deste termo de aceitação; m) Promove a sessão de Boas Práticas e o evento de encerramento da ação de longa duração Voluntariado Jovem na Floresta Juventude Ativa; n) Decide quanto a eventuais lacunas e omissões que não possam ser resolvidas por aplicação analógica ou extensiva do regime jurídico previsto na Lei nº 71/98, de 3 de setembro, no Decreto Lei nº 389/99, de 3 de novembro e na Portaria nº 242/2013, de 3

4 2 de agosto, bem como das normas aplicáveis do Código de Procedimento Administrativo. Artigo 3.º Competências da entidade X A entidade X,: a) Assume a coordenação do trabalho dos/as voluntários/as selecionados/as, de acordo com o previsto em sede de formulário de candidatura, para a ação e respetiva assiduidade; b) Garante o pagamento semanal do ressarcimento aos/às voluntários/as das despesas inadiáveis, nomeadamente as inerentes à alimentação e transporte, no montante de 5 euros por dia /por voluntário; c) Garante que no decurso das ações os/as jovens voluntários/as estão devidamente identificados, nos termos legais, devendo integrar essa identificação os logótipos do IPDJ, I.P., bem como da ação de longa duração Voluntariado Jovem na Floresta Juventude Ativa; d) Garante aos/às jovens voluntários/as formação específica para o desempenho das tarefas; e) Divulga a ação de longa duração Voluntariado Jovem na Floresta Juventude Ativa, de acordo com orientações fornecidas pelo IPDJ, I.P.; f) Envia para o IPDJ, I.P os mapas de assiduidade dos/as voluntários/as, em sede de relatório, bem como os comprovativos de pagamentos devidamente assinados; g) Envia para o IPDJ, I.P. o relatório da atividade, no prazo de 10 dias úteis após termino da atividade; h) Comunica ao IPDJ, I.P. a desistência de voluntários/as; i) Comunica ao IPDJ, I.P. a intenção de suspender ou excluir um/a voluntário/a que viole de forma grave e reiterada, disposições legais ou regulamentares reguladoras da atividade de voluntariado, ou cuja falta de assiduidade seja notória; 4

5 j) Participa na sessão de Boas Práticas e no evento de encerramento da ação de longa duração Voluntariado Jovem na Floresta Juventude Ativa, promovidos pela Direção Regional do IPDJ, I.P. Artigo 4.º Direitos e Deveres dos/as Voluntários/as Os direitos e deveres dos/as jovens voluntários/as são os estabelecidos nos artigos 14.º e 15.º do regulamento do Programa Agora Nós, Portaria nº 242/2013, de 2 de agosto. Artigo 5 º Duração e local da ação A ação decorre de (data) a (data), entre as e as (horas). (anexar calendarização da ação) na (morada do local de desenvolvimento). 5 Artigo 6.º Penalizações A existência de quaisquer irregularidades, nomeadamente o não cumprimento do previsto no artigo 3.º implica a imediata suspensão da ação, ou caso a mesma já tenha terminado o impedimento da associação se candidatar como promotor a uma ação ao abrigo do Programa Agora Nós, regulamentado pela Portaria nº 242/2013, de 2 de agosto., de de 2017 O Presidente da Entidade XXX. O/A Diretor/a Regional

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