MEIO DE PAGAMENTOS, BANCOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: UMA ANÁLISE MULTIVARIADA PARA AS MICROREGIÕES DO ESTADO DO PARÁ EM 2004 E 2009

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1 MEIO DE PAGAMENTOS, BANCOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: UMA ANÁLISE MULTIVARIADA PARA AS MICROREGIÕES DO ESTADO DO PARÁ EM 2004 E 2009 João Pereira dos Santos 1 Gisalda Carvalho Filgueiras 2 Zilda Joaquina Cohen Gama dos Santos 3 Marcelo Martins de Vasconcelos 4 RESUMO Este estudo teve como objetivo principal identificar o papel da moeda como um fator determinante para o desenvolvimento econômico e financeiro do Estado do Pará, tendo como base teórica os autores pós-keynesianos, que discutem o papel das instituições financeiras enquanto indutor do desenvolvimento regional. Especificamente, verificou-se a relação entre os meios de pagamento e o desenvolvimento econômico para as 22 microrregiões do Pará, nos anos de 2004 e Como base metodológica utilizou-se a análise fatorial. Os resultados mostraram que dada as características específicas do Estado, poucas microrregiões apresentam características de regiões centrais como elevado desenvolvimento econômico e meios de pagamentos, a grande maioria das microrregiões apresenta características de regiões periféricas como baixo desenvolvimento econômico e baixo meios de pagamentos. Palavras-chave: Desenvolvimento regional; Meios de Pagamento; Análise fatorial. ABSTRACT This study had as its main objective to identify the role of currency as a determining factor for the financial and economic development of the State of Pará, theoretical basis, that authors discuss the post-keynesian social role of financial institutions while inductor on regional development. Specifically, it was found that the relationship between the means of payment and economic development for the 22 micro-regions of Pará, in the years of 2004 and As a methodological basis used to factor analysis. The results showed that given the specific characteristics of the State, few central part region characteristics as high economic development and means of payments, the vast majority of microregions presents characteristics of peripheral regions to low economic development and low means of payments. Key-words: Regional development; Means of payment; Factor analysis. 1 INTRODUÇÃO O Estado do Pará apresenta uma superfície de ,5 Km 2 e possui municípios, divididos em 6 (seis) mesorregiões administrativas, criadas pelo IBGE, levando 1 Mestre em Economia e Professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Pará 2 Doutora em Ciências Agrárias e Professora da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Pará 3 Mestre em Economia e Professora do Programa de Ciências Econômicas e Desenvolvimento Regional da Universidade Federal do Oeste do Pará 4 Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Pará 5 Até 2009, último ano da análise eram apenas 143 municípios

2 em conta principalmente as semelhanças econômicas, sociais e políticas, sendo elas: Baixo Amazonas, Marajó, Metropolitana de Belém, Nordeste Paraense, Sudoeste Paraense e Sudeste Paraense e 22 microrregiões, constituindo-se no segundo maior Estado da Federação com 14,7% do território nacional, perdendo somente para o Estado do Amazonas. O município mais populoso é Belém, Capital do Estado, com população total no ano de 2010 de habitantes, seguido dos municípios de Ananindeua e Santarém, com população respectiva de e habitantes, já os municípios menos populosos são Bannach, Sapucaia, e São João da Ponta, com populações respectivas de 3.434, e habitantes. O Estado do Pará apresenta uma enorme potencialidade em riqueza natural, possuidor de vastos recursos vegetais, animais, hídricos e minerais, além de sua incontestável biodiversidade. Considerando os recursos hídricos, são 562 km 2 de costa oceânica e Km 2 de águas interiores (40% do total brasileiro), com centenas de portos é responsável por uma produção de 72 mil toneladas de pescado (51% da produção da Amazônia e 10% da produção brasileira). (IBGE, 2010) Não bastasse toda esta riqueza natural, o Estado encontra-se estrategicamente localizado, com relativa proximidade dos grandes centros produtores internacionais, facilitando o acesso aos mercados importadores, constituindo-se numa incontestável vantagem competitiva. Com todas essas vantagens naturais, era de se esperar que a população residente no Estado, de pessoas, aproximadamente 4% da população brasileira, sendo que destas, cerca de 68% reside em centros urbanos (IBGE/ Censo, 2010), desfrutasse de uma relativa qualidade de vida, todavia, não é isto que acontece. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE (2008), o Produto Interno Bruto- PIB paraense é de R$ milhões e correspondente, em média, a 1,9% do PIB nacional, sendo que o PIB per capita paraense (R$ 7.992,71) está em torno de 42,03% do PIB per capita brasileiro (R$ ,00), uma dos piores níveis de renda por habitante do País. Em 2008, de acordo com a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), apenas 2 municípios paraenses foram classificados como alta renda e 59 dinâmicos de menor renda, sendo 82 municípios diagnosticados como estagnados e baixa renda. Abrir uma conta, depositar dinheiro ou receber o salário no final do mês exige sacrifício a mais de um milhão de paraenses. Dados do Sindicato Nacional dos funcionários do Banco Central (Sinal) revelam que no País 247 municípios não possuem estabelecimentos bancários, sendo que 25% ( 65 deles) estão localizados no Estado do Pará. Os moradores desses municípios têm que se contentar com os postos de atendimento ou correspondentes bancários, que oferecem um serviço limitado. Por isso, não é difícil encontrar pessoas que se deslocam de uma cidade a outra de carro ou de barco, para realizar alguma movimentação. As variáveis monetárias, quando levadas em conta, assim o são, em geral determinadas exogenamente, em nível nacional, cujo peso regional reflete tão-somente nas diferenças econômicas reais. Desse modo, moeda e fluxos monetários têm sido entendidos como resultados de diferenças econômicas regionais, em vez de um fator que fosse capaz de desempenhar qualquer função em geral.(dow; RODRIGUES FUENTES apud CROCCO; JAYME, 2006) A teoria monetária pós-keynesiana defende que no mundo real, as decisões dos agentes são irreversíveis no tempo, tomadas com base em expectativas formadas a partir de convenções e cálculos que por mais sofisticados não são capazes de eliminar a incerteza, por isso, a moeda tem um papel fundamental no processo econômico, pelo fato de proporcionar flexibilidade aos planos de firmas, poupadores e bancos que se comportam como uma firma bancária e geram crédito a partir de estratégias concorrenciais específicas induzido pela

3 demanda de moeda pelo motivo finance, usado para estimular a atividade na indústria de bens de investimento, gerando, neste processo, uma renda através do multiplicador keynesiano. Parte desta renda retorna ao sistema financeiro visto que não é usada totalmente para o consumo, constituindo-se em poupança. Ao final desse processo, a poupança, resultante da despesa de investimento, é usada para transformar a dívida de curto prazo dos investidores junto ao sistema bancário em passivos de longo prazo. O funding corresponde a esse processo de consolidar a dívida de curto prazo, isto é, transformá-la numa relação de longo prazo, através da emissão de ações e de títulos. Sheila Dow (1982, 1987) foi a primeira a aplicar o referencial pós-keynesiano no âmbito regional da análise espacial. Para essa autora a não neutralidade da moeda vai exercer a sua influência de acordo com as características estruturais de cada região. Considerando que não existe estudos de finanças regionais para o Estado do Pará utilizando a teoria pós-keynesiana, este artigo pretende identificar o papel da moeda como um fator determinante para o desenvolvimento econômico e financeiro do Estado do Pará, através da criação de crédito pelos Bancos para financiar os investimentos em bens de capital, a importância dos redepósitos como elemento fundamental para geração de novos créditos e funding no Estado do Pará, para os anos de 2004 e 2009, através da técnica multivariada da análise fatorial. Para tanto, este artigo está divido em cinco partes, a começar com essa introdução, em seguida o referencial teórico, onde estão descritas os fundamentos da escola póskeynesiana que dão suporte a essa análise, a terceira parte é a metodologia, que descreve desde a área de estudo, o modelo de análise fatorial e as variáveis utilizadas nessa análise, a quarta parte traz a análise dos resultados e por último temos as considerações finais. 2 REFERENCIAL TEÓRICO O primeiro destaque que se faz é que os modelos tradicionais de determinação da renda regional, tais como os modelos neoclássicos, os modelos de causação circular cumulativa, estudos de convergência das rendas per capita das unidades federadas, de reversão da polarização, modelos de insumo-produto e modelos multissetoriais e, mais recentemente, a possibilidade do desenvolvimento local via a organização de cadeias produtivas e dos chamados arranjos produtivos locais, tem excluído as variáveis monetárias. Nesse sentido, no estudo das finanças regionais da Amazônia já se utilizou a Matriz de Contabilidade Social - MCS para analisar o papel das instituições financeiras no Desenvolvimento da Amazônia (FIGUEIREDO, 2006). Neste trabalho, contém uma introdução do referencial pós-keynesiano, mas a autora analisou os efeitos de encadeamento para trás e para frente decorrente das instituições financeiras a montante e a jusante de sua cadeia produtiva (produtos e serviços financeiros), de forma à identificação deste setor como indústria-chave. Os resultados apresentados na MCS evidenciaram que o setor financeiro era uma atividade importante da economia da Amazônia uma vez que poderia agregar valor à produção regional, apresentava forte encadeamento prospectivo, o que indica potencialidade de crescimento, além de intensivo em trabalho, o que significa geração de empregos e possibilidades de favorecer a distribuição de renda. A Teoria do Racionamento de Crédito, desenvolvida por Stiglitz e Weiss (1984) foi utilizada por Marques (2007) para explicar a disponibilidade regional de crédito no estado do Pará. Na verdade, esta autora tenta explicar o impacto da política monetária nacional sobre a oferta de crédito através de um modelo econométrico omitindo a presença de grandes Bancos Regionais no Pará que executam política de fomento do Governo Federal.

4 Contrariamente aos modelos neoclássicos, a teoria monetária pós-keynesiana defende que no mundo real, as decisões dos agentes são irreversíveis no tempo, tomadas com base em expectativas formadas a partir de convenções e cálculos que por mais sofisticados que sejam, não são capazes de eliminar a incerteza, apoiando-se no que Keynes chama de um estado de confiança frágil, inversamente proporcional à incerteza presente nas expectativas formuladas (POSSAS, 1986). Nesse ambiente, a liquidez surge como um elemento fundamental, porque dá flexibilidade aos agentes em um mundo de incerteza e, portanto, ela passa a ter valor por si própria. Portanto, a moeda, representante máxima de liquidez e base de contratos (que reduzem a incerteza dos agentes), passa a ser considerada como parte integral do processo econômico (AMADO, 1997) Para De Paula (1999, p.173), os bancos, como qualquer firma bancária, têm preferência pela liquidez considerando suas expectativas sobre um futuro incerto e de acordo com seu portfólio, conciliando lucratividade com preferência pela liquidez. Desta conciliação depende a criação do crédito e dos depósitos bancários, logo, a oferta de moeda. Neste contexto, as instituições financeiras não são meros transferidores de recursos dos superavitários para os deficitários, mas desenvolvem estratégias de concorrências específicas, que por sua vez, podem ser tão agressivas quanto aquelas que caracterizam as empresas produtivas, pois, incorporam inovações tecnológicas e financeiras, desenvolvem novos produtos, formulam estratégias com relação a preços e quantidades e procuram ativamente por tomadores, ao mesmo tempo em que tentam atrair os recursos dos aplicadores (MACEDO; SILVA, 1999, p. 286) Desta forma, seu comportamento tem influência decisiva sobre as condições de financiamento da economia e sobre o nível de gastos dos agentes, afetando variáveis reais da economia, como o produto e emprego. (DE PAULA, 1999, p. 173). Segundo Studart (1999, p.156), uma alternativa pós-keynesiana para a questão do financiamento do investimento é que se deve utilizar da crítica de Keynes à visão neoclássica e apresentar uma visão alternativa com base no processo financiamento-investimentopoupança-funding. Assim como, deve-se considerar que tal circuito tem por parâmetro institucional um modelo particular do sistema financeiro (no qual o sistema bancário é desenvolvido e existem mercados organizados de ativos financeiros). Neste modelo, é impossível desassociar o lado monetário e o lado real da economia tendo em vista que os bancos fornecem o finance, o financiamento de curto prazo. Este deve ser convertido em financiamento de longo prazo, com a obtenção de funding. O crédito associado ao finance é usado para estimular a atividade na indústria de bens de investimento, gerando, neste processo, uma renda através do multiplicador keynesiano. Parte desta renda retorna ao sistema financeiro visto que não é usada totalmente para o consumo, constituindo-se em poupança. Ao final desse processo, a poupança, resultante da despesa de investimento, é usada para transformar a dívida de curto prazo dos investidores junto ao sistema bancário em passivos de longo prazo. O funding corresponde a esse processo de consolidar a dívida de curto prazo, isto é, transformá-la numa relação de longo prazo, através da emissão de ações e de títulos. A teoria do investimento de Keynes estabelece que a taxa efetiva do investimento corrente tende a aumentar até o ponto em que não haja mais nenhuma classe de bem de capital cuja eficiência marginal exceda a taxa de juros corrente. É neste ponto que Keynes (1982) introduz a sua teoria da preferência pela liquidez na qual a taxa de juros passa a ser vista como uma variável monetária determinada tanto pela oferta como pela demanda por moeda. (KEYNES, 1982, p.116). Para os pós keynesianos, dada a taxa de juros de referência, fixada pelo Banco Central, a taxa de mercado é determinada pela preferência por liquidez dos bancos. À medida que estes aumentam a oferta de moeda (crédito), em resposta ao aumento

5 da demanda, tendem a exigir taxas de juros mais elevadas como compensação por assumir posições de menos liquidez. Dow (1982; 1987) foi a primeira a aplicar o referencial pós-keynesiano no âmbito regional da análise espacial. Para autora, a não neutralidade da moeda vai exercer a sua influência de acordo com as características estruturais de cada região. Por razões de simplicidade, o modelo adotado utilizado por Dow considera o caso de duas regiões, centro e periferia. A região central possui o poder político e de influência, uma trajetória de crescimento estável, o domínio sobre o comércio e a indústria, baixa propensão a importar, arranjos institucionais consolidados, mercado financeiro desenvolvido, alta liquidez dos ativos, bases sólidas para difusão de informações e pequena incerteza. As inovações tecnológicas e financeiras das instituições financeiras desenvolvemse primeiro nas regiões centrais e depois de certo hiato de tempo difundem-se pelas regiões periféricas, promovendo uma dependência centro e periferia. De acordo com a teoria da causação cumulativa, o controle da região central perante a região periférica se perpetua pelo controle financeiro exercido pelo centro em relação à periferia Pelo fato do centro possuir uma vantagem inicial é nele que a acumulação de capital vai se concentrar. Nos primeiros estágios do desenvolvimento bancário, em que não havia criação de crédito, mas apenas transferência de poupança para o investimento, o lugar do controle coincidia com o lugar da riqueza. Na periferia, o controle financeiro e a produção estavam em mãos diferentes de tal modo que havia maior preocupação com o retorno do investimento do que com o desenvolvimento da região. No segundo estágio de desenvolvimento bancário, conforme Chick (1993), os produtores da periferia poderiam contrair empréstimos das filiais da rede bancos nacionais, entretanto devido aos custos de transação e informação a maior parte do investimento se concentrava nas regionais centrais aumentando a demanda efetiva, e assim a renda, que justificava a confiança depositada na região e proporcionava o desenvolvimento da região. Desse modo, ainda hoje, os produtos primários da periferia tendem a ser vendidos em mercados onde o preço se ajusta as condições de oferta e demanda (flexprice markets) em contraste com os mercados oligopolisticos (fixprice markets) dos produtos industrializados da região central, ou no setor de serviços. Assim, a periferia se torna dependente da demanda de produtos primários da região central. Quando a atividade econômica da região central está em recessão, não é apenas a demanda por produtos da periferia que reduz, mas também, os salários e o emprego são vulneráveis a conjuntura da região central, de modo que as filiais das empresas da região central presentes na periferia são as primeiras que fecham aumentando o risco e a incerteza na concessão de crédito pelos bancos na região. Nesse ambiente, os ciclos de negócios da periferia são altamente instáveis de modo que o risco de superestimar os retornos nos períodos de ascensão e prosperidade e subestimá-los nos períodos de crise e recessão é muito maior na periferia do que na região central. Logo, a formação de expectativas na região central são muito mais estáveis e precisas do que na periferia. Por outro lado, a preferência pela liquidez dos produtores, bancos locais e poupadores em regiões de menor nível de renda, tende a ser mais elevada do que a dos lugares mais prósperos, devido ao maior risco dos tomadores de contrair empréstimos para satisfazer as suas demanda para transações (em vez de demandar recursos para bens de capital). Dessa maneira, a disponibilidade de crédito na periferia tende a ser mais limitado e/ou mais caro do que nas regiões centrais por causa do risco de inadimplência, reforçando a preferência pelos agentes da periferia por ativos mais líquidos da região central, reduzindo os preços dos ativos

6 da região periférica e aumentando a disponibilidade de crédito na região central. Essa característica é reforçada pela maior instabilidade do ciclo de negócios da região periférica. Os ativos da região central são mais líquidos do que os da periferia devido ao fato do centro possuir um sistema financeiro mais desenvolvido que permite o acesso aos diversos mercados financeiros, o maior volume de negociações, a maior gama de instrumentos financeiros. Mesmo que os ativos da região periférica sejam negociados no centro, à distância, insuficiência de informações dos tomadores, menor volume de transações, tudo isso contribuem para a falta de liquidez dos ativos das regiões mais pobres. Diante do exposto, os bancos da periferia terão um comportamento diferente dos bancos das regiões centrais, pois terão uma preferência pela liquidez maior pelas suas reservas devido ao influxo monetário em direção ao centro e ao mesmo tempo restringem os empréstimos locais. As filias dos Bancos Nacionais terão a sua preferência para liquidez aumentada na periferia devido à distância da sede de suas filiais e das informações das indústrias. O influxo de capital na periferia através de investimento direto será atraído pelo crescimento na indústria primária em resposta ao aumento da demanda por produtos primários pelo centro, mas a reversão drástica de fluxos monetários acontecerá ao menor sinal de recessão na região central. Diante disso, as firmas, as instituições financeiras locais, os poupadores preferiram reter ativos mais líquidos da região central pela sua maior liquidez em relação as ativos da periferia. Os ativos da periferia apresentam grandes obstáculos para se tornarem líquidos. Durante um período de recessão, os ativos da periferia mantidos em carteira pelos residentes são vendidos na busca de liquidez. Além disso, a escassez de crédito força os poupadores de títulos da periferia a venderem constantemente os seus ativos em busca de recursos para saldar os seus compromissos, provocando redução do preço dos ativos e perda de capital. Por isso, os residentes da periferia em média compram ativos líquidos da região central com preços altos e obtém pouco ganho de capital. Enquanto os residentes da região central sem necessidade de liquidez compram ativos de longo prazo, com preço baixo e obtém maiores ganhos de capital. Mesmo que os residentes da periferia decidissem em conjunto vender os seus ativos da região central não conseguiriam baixar o preço, pois esses poupadores possuem uma pequena parcela de ativos da região central, além do que as dívidas contraídas pelos residentes da periferia são com residentes da região central de forma que os recursos retornam para o centro mantendo o preço dos ativos. Essa situação não apenas intensifica a disparidade de riqueza entre as duas regiões, mas inibe a vontade das firmas da periferia em investir em bens de capital devido a falta de crédito. Assim, a periferia se torna refém do investimento direto da região central em momentos de expansão. A instabilidade do ciclo de negócios da periferia está relacionada com a volatilidade do investimento direto do centro na periferia. Somando-se a isso, a atração exercida pelo centro financeiro mais desenvolvido da região central, força a saída de capital em direção aos ativos do centro, em vez de ficar disponível para o investimento na região. No caso da periferia possuir apenas bancos locais, o fluxo monetário pode provocar a concentração das reservas restringindo a concessão de crédito a menos que esse desequilíbrio seja corrigido. Os bancos regionais possuem uma taxa de depósitos muito baixa, desse modo, para manter o equilíbrio das reservas recorrem a empréstimos de outras instituições financeiras ou então vendem ativos de seu portfólio. Apesar de as filiais dos bancos nacionais poderem emprestar ou conceder reservas entre elas, a concessão de crédito pelos bancos nacionais privados na periferia tem um limite e caso a relação entre a taxa de empréstimos e a taxa de depósitos na periferia seja muito alta e persistente devido ao influxo monetário provocado pelo fatos dos residentes comprarem ativos da região central, as filiais

7 colocaram um limite a concessão de crédito diante das expectativas pessimistas e do aumento da incerteza e do risco. 3 METODOLOGIA 3.1 ÁREA DE ESTUDO De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado do Pará, possui 143 municípios que estão divididos em 22 microrregiões, objeto de estudo deste artigo. Optou-se por trabalhar com as microrregiões, pois 65 (sessenta e cinco) em torno de 45% - dos municípios paraenses, não possuem ao menos uma agência bancária, tornando inviável o estudo da relação entre os meios de pagamentos, bancos e o desenvolvimento econômico e financeiro dos municípios através da análise fatorial. A seguir segue um quadro que apresenta os municípios que compõem cada uma das microrregiões do Pará. Quadro 1: Micorregiões paraenses e seus respectivos municípios, Microrregiões Municípios Almerim Almeirim e Porto de Moz Altamira Altamira, Anapú, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Senador José Porfírio, Uruará, Vitória do Xingu Arari Cachoeira do Arari, Chaves, Muaná, Ponta de Pedras, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, Soure Belém Ananindeua, Barcarena, Belém, Benevides, Marituba, Santa Barbara do Pará Bragantina Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Capanema, Igarapé-Açu, Nova Timboteua, Peixe Boi, Primavera, Quatipuru, Santa Maria do Pará, Santarém Novo, São Francisco do Pará, Tracuateua Cametá Abaetetuba, Baião, Cametá, Igarapé-Miri, Mocajuba, Limoeiro do Ajuru, Oeiras do Pará Castanhal Bujaru, Castanhal, Inhangapi, Santa Izabel do Pará, Santo Antônio do Tauá Conceição do Araguaia Conceição do Araguaia, Floresta do Araguaia, Santa Maria das Barreiras, Santana do Araguaia Furos de Breves Afuá, Anajás, Breves, Curralinho, São Sebastião da Boa Vista Guamá Aurora do Pará, Cachoeira do Piriá, Capitão Poço, Garrafão do Norte, Ipixuna do Pará, Irituia, Mãe do Rio, Nova Esperança do Piriá, Ourém, Santa Luzia do Pará, São Domingos do Capim, São Miguel do Guamá, Viseu Itaituba Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis, Trairão Marabá Brejo Grande do Araguaia, Marabá, Palestina do Pará, São Domingos do Araguaia, São João do Araguaia Óbidos Faró, Juruti, Óbidos, Oriximiná, Terra Santa Parauapebas Água Azul do Norte, Canãa dos Carajás, Curionópolis, Eldorado dos Carajás, Parauapebas Paragominas Abel Figueiredo, Bom Jesus do Tocantins, Dom Eliseu,

8 Portel Redenção Salgado Santarém São Felix do Xingu Tomé-Açu Tucuruí Fonte: IBGE, 2012 Goianésia do Pará, Paragominas, Rondon do Pará, Ulianópolis Bagre, Gurupá, Melgaço, Portel Pau D arco, Piçarra, Redenção, Rio Maria, São Geraldo do Araguaia, Sapucaia, Xinguara Colares, Curuçá, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Salinópolis, São Caetano de Odivelas, São João da Ponta, São João de Pirabas, Terra Alta, Vigia Alenquer, Belterra, Curuá, Monte Alegre, Placas, Prainha, Santarém Bannach, Cumaru do Norte, Ourilândia do Norte, São Felix do Xingu, Tucumã Acará, Concórdia do Pará, Mojú, Tailândia, Tomé-Açu Breu Branco, Itupiranga, Jacundá, Nova Ipixuna, Novo Repartimento, Tucuruí 3.2 MODELO DE ANÁLISE FATORIAL A técnica multivariada da análise fatorial será utilizada neste artigo com o objetivo de sintetizar o grupo de variáveis referentes ao aspecto Meio de Pagamento e Desenvolvimento Econômico e Financeiro das microrregiões do estado do Pará. A análise fatorial é uma técnica multivariada que tem como objetivo principal facilitar a interpretação de grandes quantidades de dados, dessa forma ela permite explicar o comportamento de um número grande de variáveis em relação a uma pequena quantidade de fatores. Essa técnica pressupõe que altas correlações entre as variáveis gerem agrupamentos que configuram os fatores (HAIR et al, 2005). Assim, a variância de cada variável pode ser explicada por uma série de fatores. O desenvolvimento da técnica de análise fatorial feito por Bezerra (2012) parte do pressuposto que toda variável padronizada (de média zero e variância igual a um) pode ser explicada por uma constante, multiplicada por um fator, F, também com média zero e variância igual a um. Porém, como a variável possui características que não são comuns a nenhuma das outras variáveis, o fator não consegue explicá-la de forma completa, existindo assim o termo de erro. O modelo matemático que representa a técnica de análise fatorial é: As constantes são também chamadas de cargas fatoriais, de acordo com Hair et al (2005), elas medem o grau de correlação entre a variável original e os fatores. Os fatores são combinações lineares das variáveis originais e podem ser representados por (BEZERRA, 2012): O escore fatorial é um número resultante da multiplicação dos coeficientes pelo valor das variáveis originais. De forma genérica, o modelo de análise fatorial pode também ser escrito como (FÁVERO et al, 2009): A variância de é dada por:

9 F) + Como a é igual a 1 tem-se que: 1 = + O quadrado de (carga fatorial) representa a proporção da variância de que é explicada pelo fator comum e também é denominada de comunalidade. Assim, quanto mais próximo de um estiver as comunalidades, maior é o poder de explicação dos fatores. A adequação da análise fatorial a princípio pode ser verificada através da matriz de correlações, o ideal é que haja um número substancial de correlações maiores que 0,30, além disso existem alguns critérios para verificação dessa adequação, os principais são: o coeficiente KMO (Kaiser-Meyer-Olkin), segundo o qual as correlações parciais entre pares de variáveis, eliminando o efeito das demais, devem ser pequenas se o modelo for adequado (BARROSO; ARTES, 2003). Assim valores de KMO entre 0,80 e 1,0 representam uma excelente adequação; valores entre 0,70 e 0,80 uma ótima adequação; valores entre 0,60 e 0,70 uma boa adequação; valores entre 0,50 e 0,60 uma adequação regular e valores inferiores a 0,50 são insuficientes para realização da análise fatorial. o teste Bartlett testa a hipótese nula da matriz de correlações ser uma matriz identidade, se essa hipótese não for rejeitada significa que as variáveis não estão correlacionadas e nesta situação a análise fatorial não é adequada. A Medida de Adequação da Amostra (MAS) pode ser obtida através da matriz de correlação anti-imagem e o ideal é que seus valores sejam maiores que 0,50. Para estimação do modelo, o método mais utilizado é o das componentes principais, que leva em conta a variância total dos dados. A vantagem deste método é que nele não há necessidade de pressuposição da normalidade das variáveis envolvidas (HAIR et al, 2005). Segundo Bezerra (2012), no método das componentes principais procura-se uma combinação linear entre as variáveis de forma que o máximo de variância seja explicado por essa combinação, em seguida retira-se a variância já explicada no passo anterior e busca-se uma nova combinação linear entre as variáveis que explique a maior quantidade de variância restante e assim por diante. Para a escolha dos fatores, vários são os métodos disponíveis, porém o mais comum e utilizado neste trabalho é o critério da raiz latente. O raciocínio para o critério da raiz latente é que qualquer fator individual deve explicar a variância de pelo menos uma variável, de modo que somente os fatores com raiz latente ou autovalor maiores que 1 são considerados significantes (HAIR et al, 2005). Um procedimento comum na técnica da análise fatorial é a rotação dos fatores, tal procedimento busca encontrar soluções que expliquem o mesmo grau de variância total, mas que gerem resultados melhores em relação a sua interpretação. Neste artigo, utilizou-se o método de rotação Varimax, este método de rotação ortogonal, minimiza a ocorrência de uma variável possuir altas cargas fatoriais para diferentes fatores, permitindo que uma variável seja facilmente identificada com um único fator. 3.3 VARIÁVEIS ANALISADAS NO MODELO Em termos gerais, os multiplicadores monetários relacionam-se inversamente com a preferência pela liquidez dos agentes. A preferência pela liquidez tende a se manifestar por meio do coeficiente reservas/depósitos à vista (R/DV) mantidos pelos bancos e da razão entre o papel-moeda em poder do público - PMPP e os depósitos à vista mantidos pelos agentes

10 (PMPP/DV). Em nível regional, para analisar esses fatores, tem-se ainda que considerar os vazamentos reais e financeiros que retiram liquidez da economia, ou seja, os fluxos de capitais e os resultados da balança comercial. Contudo, o PMPP não pode ser mensurado devido a não disponibilidade de dados (AMADO, 1997). Por outro lado, Crocco, Cavalcante e Barra (2003) expõem que o público toma suas decisões de alocação de ativos considerando o grau de incerteza e o volume de informações disponíveis. As contas depósitos à vista, poupança e depósitos a prazo pertencem ao passivo do balanço dos bancos e proporcionam a percepção do comportamento do público em geral, tendo os bancos como intermediários. A maior preferência pela liquidez do público na periferia se traduziria em maior parcela de depósitos a vista sobre depósitos a prazo, podendo obrigar os bancos a diminuírem o prazo de seus empréstimos para ajustaremse ao menor prazo dos depósitos, gerando menos recursos de longo prazo para a região. Para auferir esse comportamento, utiliza-se um índice alternativo de comportamento da preferência pela liquidez do público (PLP), calculado através da seguinte fórmula: Onde: PLP = preferência pela liquidez do público = depósitos à vista privados = depósitos à vista do G DP = depósitos à prazo POUP = poupança As contas utilizadas para gerar o índice que reflete o comportamento da preferência para liquidez dos Bancos foram Operações de Crédito, que reflete a parte do ativo dos bancos que possui uma menor liquidez, incluindo contas de financiamento e repasses governamentais para investimento. A conta Operações de Crédito representa a disposição do sistema bancário em emprestar dinheiro (ou tornar seus ativos menos líquidos), e Depósitos à Vista, que representa a intenção do público em manter seus ativos mais líquidos possíveis. O uso destas contas é uma forma de medir como os bancos gerenciam seus balancetes e sua preferência pela liquidez, tornando seus ativos mais ou menos líquidos segundo a região a que pertencem, através da proporção entre ativos com distintas características de liquidez. A fórmula de cálculo segue abaixo: Onde: PLB = preferência pela liquidez dos Bancos DV = depósitos à vista OC = operações de crédito A literatura usa como padronizador da distribuição de depósitos a distribuição populacional, uma vez que esta é considerada um melhor parâmetro do que a distribuição regional de renda (DOW, 1990). O índice da distribuição de depósitos em relação à população (IDP) pode ser calculado pela equação abaixo: Onde: IDP = índice de depósito em relação ao público

11 = são os depósitos totais da microrregião = são os depósitos totais do Brasil = população total da microrregião = população total do Brasil Amado (1997) acredita que no caso brasileiro há uma enorme discrepância entre a distribuição de depósitos e a distribuição de população, o que demonstra problemas com o sistema financeiro, mas guarda relação também com o problema das desigualdades das rendas regionais. Essa discrepância é também observada quando se compara a distribuição dos depósitos e a distribuição de renda. Contudo, aqui as discrepâncias seriam menores. O índice de distribuição dos depósitos em relação à renda (IDR) pode ser calculado da seguinte maneira: Onde: = são os depósitos totais da microrregião = são os depósitos totais do Brasil = PIB da microrregião = PIB do Brasil Os dados do PIB, número de empregos, população, estabelecimentos do setor serviço com mais de dez empregados permitem uma caracterização do desempenho econômico da região e de seu grau de centralidade. 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS Para captar possíveis mudanças estruturais no desenvolvimento econômico e financeiro das microrregiões a análise foi realizada para os anos de 2004 e ANÁLISE DAS VARIÁVEIS No ano de 2004, a maior taxa de reservas entre todas as microrregiões foi a de Belém. Entre os anos de 2004 e 2009, a relação entre reservas voluntárias e depósitos à vista (taxa de reservas) aumentou em todas as microrregiões do Estado do Pará com exceção da Microrregião de Belém. Pode-se observar que o fator de meios de pagamentos regional de 2004 demonstrou instabilidade em relação as taxas de reservas nas microrregiões pelo fato do multiplicador bancário regional ser influenciado principalmente pela razão reservas/depósitos da microrregião de Belém, a mais desenvolvida economicamente do Estado. Isto quer dizer que pelo fato da preferência para liquidez das filiais dos bancos privados da Microrregião de Belém ser alta e a maior entre todas as microrregiões fez com que o multiplicador bancário regional diminuísse em 2004, a despeito da preferência para liquidez dos bancos nas outras microrregiões do Estado, por outro lado, o fato da razão Reservas/depósitos da Microrregião de Belém ter caído acentuadamente 2009 fez com que o multiplicador bancário regional aumentasse mesmo tendo se elevado a preferência para liquidez das filiais dos bancos privados nacionais em todas as microrregiões do Estado do Pará. As expectativas pessimistas e o ambiente de incerteza e risco e a baixa liquidez motivadas pela crise do sub-prime nos

12 Estados Unidos no final de 2008, provocaram a redução da concessão de empréstimos pelas filiais dos Bancos Privados Nacionais presentes nas microrregiões e impactaram negativamente no multiplicador bancário regional em 2009, reduzindo os meios de pagamentos, com exceção de Belém que apresentava maior liquidez. Em 2004, a razão depósito à vista/depósito a prazo (PLP) apresentou uma relação estável com o fator de meios de pagamentos, tendo em vista que a baixa preferência para liquidez do público impactou positivamente na criação de crédito pelos bancos. Entretanto, em 2009, a relação entre o fator de meios de pagamentos e a relação ente os depósitos à vista e os depósitos a prazo foi instável. A redução em todas as microrregiões da preferência para liquidez do público não se traduziu no aumento de empréstimos para compra de bens de capital devido as expectativas pessimistas e a incerteza de queda na demanda pelos produtos primários. Por outro lado, a razão depósito à vista/operações de crédito merece uma atenção especial, pois apresentou redução entre os anos de 2004 e 2009, quando as filiais dos Bancos Privados Nacionais apresentaram um aumento na preferência pela liquidez em todas as microrregiões do Estado do Pará, com exceção de Belém. As compras de ativos do setor privado e os empréstimos realizados a gentes privados principalmente pelo Banco da Amazônia e pelo Banco do Brasil provocaram um aumento da base monetária que foi suficiente para aumentar os meios de pagamentos e o Produto Interno Bruto de todas as Microrregiões (com exceção da Microrregião de Almeirim), apesar do efeito contrário do multiplicador Bancário Regional provocado pelo aumento da preferência pela liquidez das filiais dos bancos nacionais privados e do aumento da preferência pela liquidez pelo lado da demanda de bens de capital. A variável população afetou positivamente o fator meios de pagamentos tanto em 2004 como em Pode-se observar que quase todas as Microrregiões apresentaram crescimento da população entre os anos de 2004 e 2009, com exceção, como já foi dito, da Microrregião de Almeirim. Da mesma forma, todas as microrregiões apresentaram o crescimento do PIB acima do crescimento da população, com exceção de Microrregião de Almeirim. As variáveis de número de empregos e de quantidade de estabelecimentos de serviços com mais de 10 (dez) empregados impactaram positivamente na criação de meios de pagamentos e apresentaram crescimento entre 2004 e 2009, em todas as microrregiões, com exceção da variável estabelecimento de serviços com mais de 10 (dez) empregados em Almeirim. Apesar da redução da razão DV/OC, o índice de depósito bancário relativo em relação à população em todas as microrregiões do Estado do Pará foi menor do que 1 (hum) tanto em 2004 como em 2009 e o que é pior, apresentou redução e/ou se manteve constante em quase todas as microrregiões, com exceção de Belém, principal alvo dos bancos privados, e de Redenção, a Microrregião onde ocorreu a maior captura de depósitos, além de Santarém e da microrregião Bragantina, que apresentam evolução no fator meio de pagamentos e desenvolvimento econômico e financeiro. Isto demonstra que houve grande influxo monetário nas Microrregiões do Estado do Pará, devido aos seus problemas estruturais, criando dificuldades para geração de crédito a partir dos redepósitos, devido ao aumento da preferência para liquidez das filiais dos bancos privados nacionais e se tornando dependente dos empréstimos dos Bancos Federais. O índice de depósito bancário relativo à renda também apresentou um valor menor que 1(hum) em todas as microrregiões do Estado do Pará, tanto em 2004 como em 2009 de forma que houve redução e/ou se manteve constante em 55% das microrregiões, com exceção de Almeirim, Arari, Belém, Cametá, Furo de Breves, Guamá, Óbidos, Redenção, Santarém e São Félix do Xingu sendo que Belém, foi a Microrregião onde ocorreu a maior captura de depósitos, em torno de 0,80, mas ainda muito,inferior à média nacional. Isto

13 demonstra mais uma vez a grande dependência das microrregiões do Estado do Pará do crédito dos Bancos Federais de caráter regional e nacional executando a política do Governo e o aumento da preferência pela liquidez dos Bancos e a conseqüente redução dos investimentos em bens de capital em todas as microrregiões do Estado. 4.2 ANÁLISE FATORIAL PARA 2004 A primeira inspeção visual sobre a matriz de correlações mostrou que a técnica da análise fatorial para o ano de 2004 é adequada, além disso, o valor do teste KMO foi de 0,719, representando uma ótima adequação dos dados a técnica, o teste de Barlett mostrou-se estatisticamente significativo rejeitando-se assim a hipótese nula, portanto a matriz de correlação não é uma matriz identidade e, finalmente a matriz anti-imagem apresentou valores superiores a 0,5 para a medida de adequação da amostra (MSA) em todas as variáveis. Observou-se que a variação total dos dados é explicada por 9 (nove) fatores, porém, apenas 2 (dois) possuem autovalores superiores a 1, e portanto pelo critério da raiz latente apenas esse dois fatores serão considerados na análise. Os 2 (dois) fatores considerados são responsáveis por explicar 83,179% da variância total dos dados. A Tabela 1 abaixo apresenta as cargas fatoriais rotacionadas de cada um dos fatores e as suas respectivas cumunalidades. Conforme apresentado na Metodologia, quanto maior o valor da cumunalidade maior é a proporção da variância da variável que é explicada pelos fatores e, portanto melhor é o modelo, nesse caso todas as variáveis apresentaram cumunalidades superiores a 0,5, sendo que as variáveis População, número de empregos, PIB e estabelecimentos de serviços com mais de 10 empregados apresentaram cumunalidades próximas a 1. Tabela 1 Matriz de cargas fatoriais rotacionadas e cumunalidades, 2004 Variável Fatores 1 2 Cumunalidades R/DV 0,511 0,723 0,784 PLP -0,292-0,834 0,78 DV/OC 0,12-0,755 0,584 Pop 0,918 0,289 0,927 PIB 0,944 0,219 0,939 Nº Empreg. 0,955 0,212 0,956 Est. Serviço c/ + 10 empr. 0,962 0,212 0,97 IDP 0,924 0,015 0,855 IDR 0,831 0,037 0,692 Variância explicada 60,851 22,328 83,179 Fonte: dados da pesquisa, com o uso do SPSS 17, O procedimento de escolha das variáveis que compõem cada um dos dois fatores se dá observando-se as cargas fatoriais de cada variável da esquerda para direita, elegendo-se a maior carga fatorial da variável. Assim, no primeiro fator que explica 60,851% da variância dos dados, estão agrupadas as variáveis População, PIB, número de empregos, estabelecimentos de serviço com mais de 10 empregados, índice de depósito relativo a população e índice de depósito relativo à renda, este fator pode ser denominado como desenvolvimento econômico. Neste

14 fator, todas as variáveis apresentam sinal positivo, o que significa que elas influenciam positivamente o desenvolvimento econômico. No segundo fator que explica 22,328% da variância dos dados, estão agrupadas as variáveis Reservas/depósitos à vista, PLP e Depósitos à vista/operações de crédito, este fator pode ser denominado como meios de pagamento. Neste fator, esperava-se um sinal negativo para todas as variáveis, pois existe uma relação inversa entre essas variáveis e os meios de pagamento, porém apenas as variáveis PLP e depósitos à vista/operações de crédito apresentaram sinal negativo, a variável taxa de reservas se apresentou com o sinal trocado, devido a microrregião de Belém no ano de 2004, apresentar a maior taxa de reservas entre todas as microrregiões, situação que se inverte em No gráfico 1 estão apresentadas os escores fatoriais de cada microrregião, observase que apenas as microrregiões de São Felix do Xingu, Redenção, Paragominas, Marabá e Altamira apresentaram escore fatorial positivo para os dois fatores, demonstrando assim apresentarem características de regiões centrais, com desenvolvimento econômico e elevado meios de pagamento, comparativamente as outras regiões. Gráfico 1: Escores fatoriais por microrregião, 2004 Fonte: Elaborado pelo autores, com o uso do Minitab Belém é uma microrregião que merece destaque, por ser a microrregião que contempla a capital do Estado e sua região metropolitana era considerada uma possível região central, porém apesar de apresentar o maior escore fatorial no fator desenvolvimento econômico isolando-se das demais regiões, apresentou no fator meio de pagamentos escore fatorial negativo, o que pode ser explicado pela elevada preferência pela liquidez dos bancos através da taxa de reservas apresentada em 2004, sendo a maior entre todas as microrregiões e pelo baixo volume de depósito por habitante - índice de depósito relativo à população (0,50) e pelo baixo volume de depósito em relação à renda - índice de depósito relativo à renda (0,50) -, muito inferiores à média brasileira. Isto pode significar que Belém possui um desenvolvimento econômico acentuado em relação as outras microrregiões do Estado do Pará, mas um reduzido desenvolvimento econômico em relação as regiões centrais do País. Pode ser também que o influxo monetário recebido por Belém de outras microrregiões do Estado

15 do Pará seja inferior ao fluxo monetário de Belém em relação as outras regiões centrais do país que possuem mercado financeiro mais desenvolvido. Algumas microrregiões como Conceição do Araguaia, Tomé Açu, Guamá, Portel e Parauapebas, apesar de apresentarem o segundo fator (meios de pagamento) positivo, apresentaram baixo desenvolvimento econômico, o que pode ser explicado pelo influxo financeiro que ocorre nessas microrregiões fazendo com que os recursos disponibilizados vazem para outras regiões sem gerar emprego e renda na região. As demais microrregiões podem ser consideradas como periféricas, pois se encontram na pior de todas as posições, não apresentam desenvolvimento econômico nem elevados meios de pagamentos. 4.3 ANÁLISE FATORIAL PARA 2009 Assim como em 2004, a técnica da análise fatorial mostrou-se adequada aos dados de 2009, o teste KMO apresentou valor igual a 0,72, ou seja, ótima adequação dos dados, o teste de Barlett foi estatisticamente significativo e, portanto a matriz de correlação não foi uma matriz identidade e a medida de adequação da amostra (MSA) foi superior a 0,5 para todas as variáveis. Observou-se que a variação total dos dados é explicada por 9 (nove) fatores, porém, apenas 2 (dois) apresentaram autovalores maiores que 1 (hum), de tal forma que esses dois fatores foram responsáveis por 87,640% da variação dos dados. A Tabela 2 apresenta as cargas fatoriais e as cumunalidades. Todas as cumunalidades foram superiores a 0,7. Tabela 2 Matriz de cargas fatoriais rotacionadas e cumunalidades, 2009 Variável Fatores 1 2 Cumunalidades R/DV -0,276-0,866 0,827 PLP -0,293 0,861 0,827 DV/OC 0,052 0,868 0,756 Pop 0,966-0,104 0,943 PIB 0,962-0,023 0,926 Nº Empreg. 0,983-0,061 0,969 Est. Serviço c/ + 10 empr. 0,991-0,043 0,984 IDP 0,937 0,184 0,912 IDR 0,845 0,17 0,743 Variância explicada 61,812 25,828 87,64 Fonte: dados da pesquisa, com o uso do SPSS 17, Os resultados da divisão das variáveis entre os fatores foi semelhante ao ano de 2004, no primeiro fator também chamado de desenvolvimento econômico estão as variáveis População, PIB, número de empregos, estabelecimento de serviços com mais de 10 empregados, índice de depósito relativo à população, índice de depósito relativo à renda, todas impactando positivamente o fator. No segundo fator também chamado de meios de pagamentos estão as variáveis taxa de reservas, PLP e Depósitos à vista/operações de crédito. Neste ano, houve uma reversão dos resultados apresentados em 2004, pois apenas a variável taxa de reservas

16 apresentou sinal negativo como esperado, isso porque houve uma considerável redução na taxa de reservas da microrregião Belém. No gráfico 2, pode-se observar que agora apenas Marabá e Redenção são consideradas regiões centrais, com escores positivos de meios de pagamentos e de desenvolvimento econômico. Gráfico 2: Escores fatoriais por microrregião, 2009 Fonte: Elaborado pelos autores, com uso do Minitab, 2012 A microrregião de Belém, novamente ficou de fora das regiões centrais, mesmo apresentando elevado desenvolvimento econômico, o seu escore para o fator de meios de pagamentos, apesar de ter reduzido a taxa de reservas e a preferência pela liquidez dos Bancos, comparativamente a 2004, encontra-se próximo a zero, mas, ainda é negativo. Uma característica dessa microrregião que pode explicar tal fato é o índice de depósitos relativos a renda muito baixo, ou seja, essa microrregião apresenta um o volume de depósitos muito pequeno proporcionalmente ao PIB. Todas as outras Microrregiões possuem o índice depósito relativo à renda muito baixo, bem inferior a média brasileira, entretanto, a microrregião de Belém apresenta a presença máxima de Bancos nacionais privados, maximizadores de lucros, enquanto as outras microrregiões apresentam a presença maciça de Banco federais de caráter regional, executando políticas de fomento na Região. Da mesma forma que em 2004 algumas microrregiões indicam a presença de vazamento de recursos, pois apresentam meios de pagamentos positivos, porém desenvolvimento econômico negativo, são elas: São Felix do Xingu, Tomé Açu, Conceição do Araguaia, Guamá, Itaituba, Brangantina, Altamira, Paragominas e Parauapebas. As demais microrregiões permanecem na periferia, com escores negativos para ambos os fatores. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A microrregião de Belém não se apresentou como um centro financeiro ou uma região central para as outras microrregiões do Estado do Pará, mas foi a microrregião onde

17 ocorreu o maior índice de depósito relativo em relação à população e também em relação à renda. Pode-se concluir que o vazamento monetário das outras microrregiões do Estado em direção à Belém não acontece através do mercado financeiro sub-desenvolvido, mas pelo vazamento real através da balança comercial inter-regional pelo fato de Belém possuir um setor de comércio e de serviços de melhor qualidade. Todavia, acontece um grande vazamento monetário e real da microrregião de Belém em direção as regiões centrais do país, isto justifica o índice de depósito relativo abaixo da média nacional. O Estado do Pará tem o segundo mais extenso território da federação brasileira, por este motivo, fica difícil o controle pelo centro das informações dos tomadores de empréstimos nas filais dos Bancos privados nacionais, assim 65 municípios paraenses ficam sem uma única agência, nem de Bancos federais, nem de Bancos privados nacionais, por isso não há crédito dos bancos para financiar o investimento em bens de capital de firmas, geração de renda, criação de empregos e salários, os municípios ficam pobres, o que explica o fato do PIB per capita paraense está em torno de 42,03% do PIB per capita brasileiro, uma dos piores níveis de renda por habitante do País, com um valor que representa menos da metade do PIB per capita brasileiro. A geração de crédito nos 78 municípios que possuem agência, com exceção de Belém, é feita principalmente por Bancos federais de caráter regional e nacional. A presença das filiais de bancos privados nacionais nas microrregiões é para captar depósitos (principalmente em relação ao Banco da Amazônia que não possui um portfólio de produtos diversificado) e remeter para o centro e não para financiar o investimento de bens de capital devido ao aumento da preferência para liquidez dos Bancos privados nacionais, dificultando a execução do funding pelos Bancos federais e nacionais que são os grandes responsáveis pelo financiamento do investimento na região. REFERÊNCIAS AMADO, A. A. Questão Regional e o Sistema Financeiro no Brasil: uma interpretação póskeynesiana. Estudos Econômicos, vol. 27, n. 2, Moeda, financiamento, sistema financeiro e trajetórias de desenvolvimento regional desigual: a perspectiva pós-keynesiana. Revista de Economia Política, vol. 18, n. 1, jan/mar 1998 ANDRADE, T. A. Métodos Estatísticos e Econométricos Aplicados à Análise Regional. In: HADAD, P. (org.), Economia Regional: teorias e métodos de análise. Fortaleza: BNB, ETENE, 1989 BARROSO, L. P; ARTES, R. Análise multivariada. Lavras: [s.n], p. Apostila didática. BEZERRA, F. Análise Fatorial. In: CORRAR, L. J; PAULO, E; DIAS, J. M. F (coordenadores). Análise Multivariada. São Paulo: Atlas, 2012 CHICK, V. Macroeconomia após Keynes: um reexame da Teoria Geral. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1993 CROCCO, M; CAVALCANTE, A; BARRA, C. Polarização Regional, Sistema Financeiro e Preferência pela Liquidez: uma abordagem pós-keynesiana. In: XXX Encontro Nacional de Economia, Nova Friburgo, 2002.

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