REGULAMENTO INTERNO ÍNDÍCE. CAPÍTULO I Disposições gerais 2. CAPÍTULO II Órgãos de Administração e Gestão 4

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2 ÍNDÍCE CAPÍTULO I Disposições gerais 2 CAPÍTULO II Órgãos de Administração e Gestão 4 Secção I Assembleia 5 Secção II Conselho Executivo 10 Secção III Conselho Pedagógico 16 Secção IV Conselho Administrativo 21 CAPÍTULO III Coordenação do estabelecimento 22 CAPÍTULO IV Estruturas de gestão intermédia 25 Secção I Estruturas de orientação educativa 26 Secção II Serviços especializados de apoio educativo 40 Secção III Estruturas de apoio educativo, enriquecimento curricular e animação cultural 43 CAPÍTULO V Direitos e deveres dos membros da comunidade educativa 46 Secção I Pessoal docente 47 Secção II Pessoal não docente 50 Secção III Alunos 53 Secção IV Pais e Encarregados de Educação 61 Secção V Autarquia 63 CAPÍTULO VI Regime de funcionamento do Agrupamento 64 Secção I - Normas gerais 65 Secção II - Matrículas e constituição de turmas do ensino básico 68 Secção III - Normas específicas 69 AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1

3 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 2

4 1. Este regulamento define o regime de funcionamento dos estabelecimentos de ensino que integram o Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho, no que diz respeito a cada um dos órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços de apoio educativos, bem como os direitos e deveres dos elementos da comunidade escolar. 2. O Agrupamento, situado no concelho da Maia, integra os estabelecimentos de ensino básico, situados nas freguesias de Moreira e de Vila Nova da Telha. 3. O Agrupamento é constituído pelos estabelecimentos: IDENTIFICAÇÃO LOCALIZAÇÃO Escola EB 2,3 Freguesia de Moreira Escola EB 1 Padrão Escola EB 1 / JI Guarda Escola EB 1 / JI Crestins Escola EB 1 / JI Pedras Rubras Escola EB 1 / JI Prozela Freguesia de Vila Nova da Telha Escola EB 1 / JI Lidador 4. A população escolar tem a seguinte constituição: GRAU DE ENSINO DOCENTES NÃO DOCENTES ALUNOS Pré - Escolar º Ciclo º Ciclo º Ciclo Total São abrangidos por este regulamento: - alunos - docentes - pessoal não docente - pais e encarregados de educação - representantes da autarquia local - visitantes e utilizadores das instalações e espaços escolares. 6. São princípios orientadores da administração deste agrupamento: 6.1 A democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo. O primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa. A representatividade dos órgãos de administração e gestão do Agrupamento, garantida pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa. 6.4 A responsabilização do Estado, designadamente através dos competentes serviços da administração educativa central, regional e local, bem como dos vários parceiros envolvidos no processo educativo. 6.5 A necessidade de serem assegurados processos estáveis e eficientes de administração e gestão, com garantia de existência de mecanismos de comunicação e informação. 6.6 A transparência como regra na prática dos actos de administração e gestão. 7. É direito de toda a comunidade escolar deste Agrupamento exprimir de forma correcta a sua opinião sobre o seu funcionamento e organização, propondo alterações ou ajustamentos que o possam melhorar. Nesse sentido, serão disponibilizados meios para que qualquer membro da comunidade escolar possa, por escrito, dirigir sugestões aos órgãos de administração e gestão. 8. No prazo de um ano após a sua homologação o regulamento interno poderá ser revisto para introdução das alterações julgadas necessárias. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 3

5 CAPÍTULO II ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO SECÇÃO I Assembleia SECÇÃO II Conselho Executivo SECÇÃO III Conselho Pedagógico SECÇÃO IV Conselho Administrativo AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 4

6 SECÇÃO I ASSEMBLEIA 1. Definição 1.1 A assembleia é o órgão de participação e representação da comunidade educativa - docentes, não docentes, pais, autarquia e outros. Ao reunirem-se representantes de grupos distintos pretende-se que partilhem os seus saberes, obviamente diferentes, contribuindo, deste modo, para definir uma política educativa, a qual deverá estar de acordo com a especificidade dos alunos e com a realidade social e cultural em que o Agrupamento se insere. 1.2 A assembleia é o órgão responsável pela definição das linhas orientadoras da actividade do Agrupamento, com respeito pelos princípios consagrados na Constituição da República e na Lei de Bases do Sistema Educativo. 2. Composição 2.1 A assembleia é composta por catorze elementos: sete representantes do pessoal docente, dos quais, pelo menos, um em representação dos educadores de infância e outro em representação dos professores do 1º ciclo; dois representantes do pessoal não docente; dois representantes dos pais e encarregados de educação; dois representantes da autarquia local; um representante das actividades de carácter cultural, artístico, científico, ambiental e económico da região. 2.2 Os presidentes do conselho executivo e do conselho pedagógico participam nas reuniões da assembleia, sem direito a voto. 2.3 A assembleia, por proposta de qualquer dos seus membros, pode convidar a participar nas suas reuniões elementos da comunidade cuja presença se considere relevante para o tema a discutir, sem, no entanto, terem direito a voto. Art.º 9.º Lei 24/99 3. Presidência da assembleia 3.1 O presidente da assembleia é eleito pela própria assembleia, de entre os seus membros docentes. 3.2 O presidente da assembleia é eleito na primeira reunião de cada mandato. 3.3 Para se eleger o presidente é necessária maioria absoluta num primeiro escrutínio. Havendo necessidade de segundo escrutínio, é suficiente a maioria relativa entre os dois elementos mais votados. 3.4 Os presidentes dos conselhos executivo e pedagógico não podem ser eleitos presidentes da assembleia. 3.5 Em caso de impossibilidade temporária do presidente, este será substituído pelo elemento docente com mais tempo de serviço. Em caso de igualdade de antiguidade, o substituto será o vogal docente de mais idade. 3.6 Em caso de impossibilidade definitiva do presidente, proceder-se-á a nova eleição. 3.7 O presidente da assembleia, enquanto exercer tais funções, beneficia de uma redução de duas horas na componente lectiva, se for professor dos 2º e 3º ciclos. Esta redução é convertida na atribuição de um suplemento remuneratório mensal, no caso do exercício do cargo por um educador de infância ou um professor do 1º ciclo, nos termos do disposto no nº 14 do despacho nº 10317/99, de 26 de Maio. 4. Eleição e designação dos representantes Art.º 12.º Dec.Reg. 10/99 Despacho / Representantes dos pais e encarregados de educação são indicados em assembleia geral de pais e encarregados de educação do Agrupamento, sob proposta da associação de pais e encarregados de educação. Tendo como princípio a democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, aconselha-se que os representantes dos pais e encarregados de educação o sejam na qualidade de níveis diferentes de ensino, ou seja, um do pré escolar ou 1º ciclo e outro do 2º ou 3º ciclo O presidente da assembleia, nos trinta dias anteriores ao termo do mandato, solicita à associação de pais e encarregados de educação a indicação dos seus representantes à assembleia. 4.2 Os representantes da autarquia local são designados pela Câmara Municipal da Maia. Art.º 12.º Lei 24/99 AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 5

7 4.2.1 O presidente da assembleia, nos trinta dias ao termo do mandato, solicita à Câmara Municipal a nomeação dos seus representantes à assembleia. 4.3 O representante das actividades de carácter cultural, artístico, cientifico, ambiental e económico da área do Agrupamento é cooptado pelos restantes membros que constituem a assembleia, de acordo com a relevância de tais actividades no projecto educativo do Agrupamento. 4.4 Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente são eleitos por corpos eleitorais distintos. 5. Processo eleitoral 5.1 São elegíveis como representantes do: corpo docente todos os docentes em exercício efectivo de funções nos estabelecimentos de ensino do Agrupamento; corpo não docente todos os funcionários em exercício efectivo de funções nos estabelecimentos de ensino do Agrupamento. 5.2 O processo eleitoral realiza-se por sufrágio directo e presencial. 5.3 As eleições devem ser realizadas até ao dia 30 de Abril do ano em que termina o mandato dos membros da assembleia em exercício. 5.4 Cabe ao presidente em exercício de funções em articulação com o presidente do conselho executivo, desencadear o processo com vista à eleição dos membros que integrarão a nova assembleia. 5.5 Para iniciar o processo eleitoral, o presidente, convoca as assembleias eleitorais dos docentes e do pessoal não docente em exercício efectivo no Agrupamento. 5.6 As assembleias eleitorais são convocadas no prazo de trinta dias que antecede o acto eleitoral. 5.7 Nas convocatórias das assembleias eleitorais mencionam-se: as normas práticas do processo eleitoral; os locais de afixação das listas de candidatos; a hora e local do escrutínio; o prazo para a apresentação das listas. 5.8 As convocatórias das assembleias eleitorais são afixadas nas entradas dos diferentes estabelecimentos de ensino do Agrupamento. 5.9 Os representantes dos docentes e do pessoal não docente candidatam-se, constituídos em listas separadas As listas de candidatura são apresentadas em impressos próprios que devem ser pedidos na secretaria do Agrupamento As listas contêm a indicação dos candidatos a membros efectivos e a membros suplentes; o número de suplentes deve ser igual ao número de candidatos efectivos Cada lista de docentes tem de ser subscrita, pelo menos, por dez por cento dos docentes em exercício de funções no Agrupamento Os candidatos à representação do pessoal não docente deverão ser propostos no mínimo por dez por cento dos elementos do pessoal não docente em exercício de funções no Agrupamento Os elementos das listas não as podem subscrever De cada lista do pessoal docente deverá fazer parte, no mínimo, um docente do 1º ciclo e um educador de infância As listas conterão, obrigatoriamente, o nome, a categoria, o grau de ensino e o estabelecimento de ensino dos candidatos As listas são rubricadas pelos candidatos, que assim manifestam a sua concordância Cada lista deverá incluir o seu delegado que a representará, designadamente na mesa eleitoral Os candidatos só poderão ser membros de uma única lista As listas são entregues, até quarenta e oito horas antes do início do acto eleitoral, ao presidente em exercício da assembleia O presidente da assembleia rubrica as listas e fá-las afixar nos locais mencionados nas convocatórias das assembleias eleitorais Até oito dias antes do acto eleitoral, o pessoal docente e não docente reúne, em separado, para decidir a composição das respectivas mesas eleitorais As mesas eleitorais são constituídas por um presidente e dois secretários Podem fazer parte da constituição das mesas eleitorais, um delegado, representante de cada lista concorrente. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 6

8 5.25 Os elementos da mesa poderão constituir turnos, de modo a assegurar a normalidade do acto eleitoral devendo permanecer sempre um mínimo de dois elementos na mesa eleitoral Os elementos da mesa terão dispensa, no dia da votação, de toda a actividade lectiva e não lectiva As mesas eleitorais identificarão e farão as descargas nos respectivos cadernos, de cada um dos eleitores que se apresentar ao acto eleitoral O local do escrutínio será a escola sede do Agrupamento As urnas permanecerão abertas durante oito horas, a menos que antes tenham votado todos os eleitores A abertura das urnas, para efeito da contagem de votos, efectua-se pelo presidente da mesa eleitoral, na presença dos restantes elementos, lavrando-se em seguida uma acta Na acta tem de ser registada a ordem pela qual os candidatos aparecem na lista vencedora, quer dos candidatos efectivos, quer dos suplentes A acta é assinada pelo presidente da mesa, pelos dois secretários e pelos delegados das listas, quer da ganhadora, quer das concorrentes A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representatividade proporcional da média mais alta de Hondt Se não resultar apurado, por aplicação do método de Hondt, um docente da educação pré escolar e outro do 1º ciclo, os dois últimos mandatos serão atribuídos aos candidatos que, preenchendo tais requisitos, tenham a média mais alta por aplicação do método de Hondt Os resultados apurados são publicados nos locais onde antes tinham sido afixadas as listas concorrentes As actas dos actos eleitorais são também afixadas nos mesmos locais As contestações ou impugnações terão de ser apresentadas até 48 horas (2 dias úteis) após a afixação dos resultados As actas dos actos eleitorais são entregues nos três dias subsequentes ao da realização da eleição ao presidente da assembleia em exercício, o qual as remeterá no prazo de um dia, acompanhadas dos documentos de designação dos representantes dos pais e encarregados de educação, bem como da autarquia local, ao Director Regional de Educação do Norte O resultado do processo eleitoral produz efeito após a comunicação referida no número anterior. 6. Inelegibilidade 6.1 A mesma pessoa não pode ser eleita para mais do que um órgão de administração e gestão, em salvaguarda do princípio da democraticidade, excepto em casos devidamente fundamentados e mediante parecer favorável da assembleia. 6.2 Não pode ser eleito para membro da assembleia qualquer elemento do pessoal docente e não docente a quem tenha sido aplicada pena disciplinar superior a repreensão, nos dois, três ou cinco anos posteriores ao cumprimento da sanção, consoante lhe tenha sido aplicada, respectivamente, pena de multa, suspensão ou de inactividade. 6.3 O disposto no número anterior não é aplicável ao pessoal docente e não docente reabilitado nos termos do Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Central, Regional e Local. Art.º 12.º Dec.Reg. 10/99 7. Mandato O mandato dos membros da assembleia tem a duração de três anos, sem prejuízo do que adiante se dispõe: 7.1 Os membros da assembleia são substituídos no exercício do cargo se, entretanto, perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação. 7.2 As vagas resultantes da cessação de mandatos dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respectiva ordem de precedência na lista a que pertencia o titular do mandato. O processo de preenchimento da referida vaga deve salvaguardar o princípio da integração na assembleia de representantes dos educadores de infância e dos professores do 1º ciclo. 7.3 O mandato dos membros eleitos ou designados pode cessar, a pedido dos mesmos, após comunicação, fundamentada, à assembleia, com antecedência mínima de trinta dias. 7.4 No caso de pedido de cessação de mandato dos representantes da autarquia ou da associação de pais e encarregados de educação, este deve ser acompanhado do parecer das entidades que os designaram e do nome dos substitutos. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 7

9 7.5 Os titulares que sejam eleitos ou designados em substituição de anteriores titulares, terminam os seus mandatos na data prevista para a conclusão do mandato inicial. 8. Competências À assembleia compete: 8.1 Eleger o respectivo presidente, de entre os seus membros docentes. 8.2 Aprovar o projecto educativo do Agrupamento e acompanhar e avaliar a sua execução. É relevante a contribuição da assembleia no processo de autonomia do Agrupamento, através da aprovação do projecto educativo. Compete ao conselho executivo, ouvido o conselho pedagógico, submeter à aprovação da assembleia o projecto educativo. 8.3 Aprovar o regulamento interno da escola. É uma competência que evidencia também o papel da assembleia no processo de autonomia do Agrupamento. Compete ao conselho executivo elaborar e submeter à aprovação da assembleia o regulamento interno, depois do conselho pedagógico se ter pronunciado sobre a proposta. 8.4 Emitir parecer sobre o plano anual de actividades, verificando da sua conformidade com o projecto educativo. 8.5 Apreciar os relatórios periódicos e o relatório final de execução do plano de actividades. Compete ao conselho executivo a elaboração do plano anual de actividades e aprová-lo. No entanto para a sua aprovação é necessário que haja um parecer vinculativo da assembleia. Compete, igualmente, ao conselho executivo a elaboração de relatórios periódicos e final de execução do plano anual de actividades. A assembleia, nas suas reuniões ordinárias, fará uma apreciação desses relatórios. 8.6 Aprovar as propostas de contratos de autonomia, ouvido o conselho pedagógico. O número 1 do artigo 48º do Dec. - Lei nº115-a/98, prevê que o agrupamento possa vir a assumir níveis de responsabilidade e de competências acrescidas mediante a celebração de contratos de autonomia com as respectivas direcções regionais de educação, as câmaras municipais e, eventualmente, outros parceiros interessados. A celebração de contratos de autonomia visa a criação de condições que viabilizem a concretização do projecto educativo do Agrupamento. Compete ao conselho executivo a elaboração das propostas de celebração de contratos de autonomia, que depois de serem apresentadas e discutidas em conselho pedagógico, irão ser submetidas à aprovação da assembleia. 8.7 Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento. Em matéria de gestão administrativa e financeira do Agrupamento, o conselho executivo é o órgão com competência para a elaboração do projecto de orçamento, de acordo com as linhas orientadoras definidas pela assembleia, o qual é depois submetido para aprovação ao conselho administrativo. 8.8 Apreciar o relatório de contas de gerência. A assembleia assume papel relevante em matéria orçamental do Agrupamento, uma vez que lhe compete definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento, bem como a apreciação do relatório de contas de gerência. Compete ao conselho administrativo a elaboração dos relatórios de contas de gerência do Agrupamento, e ao presidente do conselho executivo apresentá-los à assembleia para que sejam por esta apreciados. 8.9 Apreciar os resultados do processo de avaliação interna do Agrupamento. Para o exercício desta competência, são reconhecidos à assembleia os seguintes direitos: a) Solicitar informações ao conselho executivo, ao conselho pedagógico e conselho administrativo que permitam uma realização eficaz do acompanhamento e da avaliação do funcionamento do Agrupamento; b) Dirigir recomendações aos órgãos referidos na alínea anterior sobre o desenvolvimento do projecto educativo e o cumprimento do plano anual de actividades do Agrupamento Promover e incentivar o relacionamento com a comunidade educativa. Enquanto órgão de participação e representação, compete à assembleia adoptar medidas que promovam e incentivem o relacionamento do Agrupamento com a comunidade educativa Acompanhar a realização do processo eleitoral para o conselho executivo. Compete à assembleia designar uma comissão de três dos seus membros docentes, encarregada de proceder à verificação dos requisitos relativos aos candidatos e à constituição de listas, bem como do apuramento final dos resultados da eleição. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 8

10 Compete ainda à assembleia publicitar as deliberações resultantes da comissão referida, nos átrios dos diversos estabelecimentos que constituem o Agrupamento. Das deliberações da comissão cabe recurso para o Director Regional de Educação, nos cinco dias úteis subsequentes ao da publicação das deliberações da comissão, o qual pode ter efeitos suspensivos. O Director Regional da Educação decide sobre o recurso nos dez dias úteis subsequentes ao da respectiva recepção. Compete também à assembleia, através do seu presidente, a homologação dos resultados eleitorais para a constituição do conselho executivo, conferindo posse aos seus membros nos trinta dias subsequentes à eleição Deliberar sobre a cessação de funções do conselho executivo, no final do ano escolar, se for essa a opinião de mais de dois terços dos membros da assembleia em efectividade de funções, mediante proposta apresentada por qualquer dos seus membros, quando devidamente fundamentada e demonstrativa da desadequação da gestão do conselho executivo Autorizar a constituição de assessorias técnico pedagógicas para apoio ao conselho executivo. 9. Funcionamento Compete à assembleia do Agrupamento, sob proposta do conselho executivo, autorizar a constituição de assessorias, de acordo com critérios definidos no Despacho nº 13555/98, 2ª série, nº 179, de 5 de Agosto. 9.1 A assembleia realiza obrigatoriamente quatro reuniões ordinárias em cada ano civil uma reunião por trimestre. 9.2 A assembleia pode realizar reuniões extraordinárias, convocadas por iniciativa própria do seu presidente. 9.3 O presidente da assembleia convoca obrigatoriamente reuniões extraordinárias nas seguintes situações: Quando for requerido por um terço dos membros da assembleia em efectividade de funções Quando tal for solicitado pelo presidente do conselho executivo. 9.4 Elaboração do Regimento Interno A assembleia elabora o seu próprio regimento, definindo as suas regras de organização e do funcionamento, de acordo com o fixado na lei e no regulamento interno O regimento é elaborado ou revisto nos trinta dias do início do mandato da assembleia. 9.5 Os membros da assembleia não podem delegar as suas funções. 9.6 As reuniões ordinárias são convocadas pelo presidente da assembleia com o mínimo de sete dias de antecedência, através de carta e/ou convocatória dada a assinar aos seus elementos. 9.7 As reuniões extraordinárias serão convocadas com um prazo mínimo de 72 horas, através de carta e/ou convocatória dada a assinar aos elementos da assembleia. 9.8 A primeira reunião de cada novo mandato será presidida pelo presidente cessante, até à eleição do novo presidente. 9.9 As deliberações só serão válidas quando existir maioria absoluta, salvo casos em que, especificamente, seja exigida maioria qualificada A assembleia só pode deliberar quando se encontre presente a maioria do número legal dos seus membros com direito a voto No caso de falta de quórum será convocada nova assembleia no prazo de 48 horas, podendo, então, haver deliberações com a presença de um terço dos seus membros com direito a voto Não é permitida a abstenção dos membros da assembleia que estejam presentes à reunião e não se encontrem impedidos de votar Em caso de empate na votação, o presidente da assembleia tem direito a voto de qualidade, salvo se a votação se tiver efectuado por escrutínio secreto Havendo empate na votação por escrutínio secreto, proceder-se-á imediatamente a nova votação e, se o empate se mantiver, adiar-se-á a deliberação para a reunião seguinte; se na primeira votação dessa reunião se mantiver o empate, proceder-se-á a votação nominal Das reuniões serão lavradas as respectivas actas. Art.º 22.º Dec.Lei 115-A/98 Art.º 23.º Dec.Lei 115-A/98 AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 9

11 SECÇÃO II CONSELHO EXECUTIVO 1. Definição 1.1 A direcção executiva é, por deliberação do corpo docente e não docente, constituída por um Conselho Executivo. 1.2 O conselho executivo é o órgão responsável pela administração e gestão do Agrupamento nas áreas pedagógica, cultural, administrativa e financeira. 2. Composição 2.1 O conselho executivo é constituído por um presidente e três vice-presidentes. 2.2 Três dos membros do conselho executivo são representantes, um dos educadores de infância, outro dos professores do 1º ciclo, e outro dos professores do 2º ou 3º ciclos. 3. Recrutamento 3.1 Os membros do conselho executivo são eleitos em assembleia eleitoral, a constituir para o efeito, e que integra: o pessoal docente em exercício efectivo de funções no Agrupamento; o pessoal não docente em exercício efectivo de funções no Agrupamento; representantes dos pais e encarregados de educação. 3.2 Podem ser candidatos a presidente do conselho executivo, os docentes que cumulativamente obedeçam às condições seguintes: pertençam aos quadros de nomeação definitiva, em exercício de funções no Agrupamento, com, pelo menos, cinco anos de serviço; estejam qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar. 3.3 Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os docentes que preencham uma das seguintes condições: sejam detentores de habilitações específicas nas áreas de administração escolar ou administração educacional, nos termos do artigo 56º, do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensino Básico e Secundário. ou, em alternativa, possuam experiência correspondente a um mandato completo, no exercício de cargos de administração e gestão escolar a nível de topo da instituição escolar. 3.4 Os candidatos ao exercício dos cargos a vice-presidentes do conselho executivo devem obedecer aos seguintes requisitos: serem docentes dos quadros, em exercício de funções no Agrupamento, com pelo menos três anos de serviço; estarem, preferencialmente, qualificados para o exercício de outras funções educativas, por terem frequentado com aproveitamento, cursos especializados nas seguintes áreas: a) educação especial; b) administração escolar; c) administração educacional; d) animação sociocultural; e) educação de adultos; f) orientação educativa; g) supervisão pedagógica e formação de formadores; h) gestão e animação de formação; i) comunicação educacional e gestão da informação; j) inspecção da educação. constitui também qualificação para o exercício de outras funções educativas, a aquisição, por docentes profissionalizados integrados na carreira, do grau de mestre e de doutor nas áreas referidas no ponto anterior. Art.º 56º ECD Dec-Lei 1/98 AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 10

12 4. Processo eleitoral 4.1 O processo eleitoral para o conselho executivo realiza-se por sufrágio secreto e presencial. 4.2 As eleições devem ser realizadas até ao dia 31 de Maio do ano em que termina o mandato dos membros do conselho executivo em exercício. 4.3 Os candidatos constituem-se em lista e apresentam um programa de acção. 4.4 Cabe ao presidente em exercício de funções desencadear o processo com vista à eleição do novo conselho executivo. 4.5 Para iniciar o processo eleitoral, o presidente em exercício de funções, convoca a assembleia eleitoral. 4.6 A assembleia eleitoral é constituída por: todo o pessoal docente em exercício efectivo de funções no Agrupamento; todo o pessoal não docente em exercício efectivo de funções no Agrupamento; os representantes dos pais e encarregados de educação, designados pela respectiva associação, a qual decidirá da forma de recrutamento, obedecendo ao critério de serem seleccionados dois elementos por cada ano de escolaridade do Agrupamento. 4.7 O presidente do conselho executivo em exercício convoca a assembleia eleitoral no prazo de trinta dias que antecede o acto eleitoral. 4.8 Nas convocatórias mencionam-se: as normas práticas do processo eleitoral; os locais de afixação das listas dos candidatos; hora e local de escrutínio; prazo para a apresentação das listas. 4.9 As convocatórias da assembleia eleitoral são afixadas em locais próprios dos diferentes estabelecimentos de ensino do Agrupamento Os candidatos constituem-se em listas que contêm o seguinte: nome do candidato a presidente; nome do candidato a vice-presidente, representante dos educadores de infância; nome do candidato a vice-presidente, representante dos professores do 1º ciclo. nome do candidato a vice-presidente, representante dos professores dos 2º ou 3º ciclos As listas conterão, obrigatoriamente, o nome, a categoria, o grau de ensino e o estabelecimento de ensino dos candidatos As listas são rubricadas pelos candidatos, que assim manifestam a sua concordância As listas são subscritas por um mínimo de dez por cento dos docentes em exercício de funções no Agrupamento As listas são entregues até quarenta e oito horas antes do início do acto eleitoral ao presidente do conselho executivo em exercício O presidente do conselho executivo rubrica as listas e fá-las afixar nos locais mencionados nas convocatórias da assembleia eleitoral Cada lista pode indicar até dois delegados para acompanharem o acto eleitoral Até oito dias antes do acto eleitoral, a assembleia eleitoral reúne para decidir a composição da mesa eleitoral A mesa eleitoral é constituída por três professores um presidente e dois secretários eleitos individualmente Podem fazer parte da constituição das mesas, os delegados representantes das diversas listas Os elementos da mesa terão dispensa, no dia da votação, de toda a actividade lectiva e não lectiva Os elementos da mesa poderão constituir turnos, de modo a assegurar a normalidade do acto eleitoral, devendo permanecer sempre um mínimo de dois elementos na mesa eleitoral As mesas eleitorais identificarão e farão as descargas nos respectivos cadernos, de cada um dos eleitores que se apresentar ao acto eleitoral O local do escrutínio será a escola sede do Agrupamento. As urnas permanecerão abertas durante oito horas entre as onze e as dezanove horas -, a menos que antes tenham votado todos os eleitores A abertura das urnas para efeito da contagem dos votos, efectua-se pelo presidente da mesa eleitoral, na presença dos restantes elementos, dos delegados das listas candidatas e dos três membros da assembleia designados para o efeito, lavrando-se em seguida uma acta A acta é assinada pelo presidente da mesa, pelos dois secretários e pelos delegados das listas concorrentes. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 11

13 4.26 É eleita a lista que obtiver a maioria absoluta dos votos entrados nas urnas, desde que estes representem, pelo menos 60% do número total de eleitores Haverá lugar a um segundo sufrágio, a realizar no prazo máximo de cinco dias úteis, quando: - os votos entrados nas urnas não representarem, pelo menos 60% do mínimo total de eleitores; - nenhuma lista concorrente obtiver a maioria dos votos entrados nas urnas Ao segundo sufrágio concorrem as duas listas mais votadas, sendo considerada eleita a lista que obtiver o maior número de votos entrados nas urnas Os resultados apurados são publicados nos locais onde antes tinham sido afixadas as listas concorrentes A acta do acto eleitoral também é afixada, nos mesmos locais O processo eleitoral para o conselho executivo é acompanhado por uma comissão de três membros da assembleia, por ela designados, e que procederá à verificação dos requisitos relativos aos candidatos e à constituição das listas, bem como do apuramento final dos resultados da eleição O presidente da assembleia solicita informação a essa comissão no sentido de confirmar a regularidade do processo eleitoral, nomeadamente quanto à inexistência de qualquer situação de inelegibilidade O presidente da assembleia, após confirmação da regularidade do processo eleitoral, procede à homologação dos respectivos resultados Homologado o resultado das eleições para o novo conselho executivo, deve o mesmo ser comunicado ao respectivo Director Regional de Educação Quando não for possível realizar as operações conducentes à eleição do conselho executivo, o Director Regional de Educação nomeará, uma comissão provisória constituída por três docentes, de preferência profissionalizados, pelo período de um ano escolar Compete à comissão provisória desenvolver as acções necessárias à entrada em pleno funcionamento de um conselho executivo eleito, no início do ano escolar subsequente ao da cessação do mandato da comissão provisória. Art.º 21º Lei 24/99 Art.º 43º Lei 24/99 5. Inelegibilidade 5.1 Não pode ser eleito para membro do conselho executivo qualquer docente a quem tenha sido aplicada pena disciplinar superior a repreensão, nos dois, três ou cinco anos posteriores ao cumprimento da sanção, consoante lhe tenha sido aplicada, respectivamente, pena de multa, suspensão ou de inactividade. 5.2 O disposto no mínimo anterior não é aplicável ao pessoal docente reabilitado nos termos do Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Central, Regional e Local. 6. Provimento O presidente da assembleia, após confirmação da regularidade do processo eleitoral, procede à homologação dos respectivos resultados, conferindo posse aos membros do conselho executivo, nos 30 dias subsequentes à eleição. 7. Suplemento remuneratório 7.1 Pelo exercício dos seus cargos, aos membros do conselho executivo é aplicável o disposto no artigo nº1 do Decreto Lei nº 355-A/98, de 13 de Novembro. 7.2 Os titulares de tais cargos exercem as suas funções em regime de isenção de horário, não lhes podendo ser abonado qualquer retribuição por serviço docente extraordinário. 8. Redução da componente lectiva 8.1 O presidente do conselho executivo exerce as suas funções em regime de exclusividade, podendo leccionar uma turma, se o próprio o pretender. 8.2 Os vice-presidentes do conselho executivo beneficiam de redução de componente lectiva, de acordo com a concessão de um crédito global atribuído ao Agrupamento, nos termos previstos no Anexo nº 2 do Decreto Lei nº 355-A/ A gestão do crédito de até 30 horas de redução para os cargos de vice - presidentes é da responsabilidade do conselho executivo, de acordo com os seguintes critérios: em função do nº de alunos/sala para os vice presidentes do JI / 1º ciclo; leccionação de 1 turma para o vice - presidente do 2º e 3º ciclos. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 12

14 8.4 Se as vice presidências forem atribuídas ao educador de infância ou ao professor do 1º ciclo, estes desenvolvem a componente lectiva a que ficam vinculados, após a redução prevista no número anterior, em actividades de apoio educativo e de enriquecimento curricular, realizadas a nível dos estabelecimentos de ensino. 9. Assessorias 9.1 Para apoio à actividade do conselho executivo, e mediante sua proposta, é possível constituírem-se assessorias técnico pedagógicas. 9.2 A assembleia do Agrupamento pode autorizar o conselho executivo a designar assessores técnico pedagógicos, até ao máximo de dois, os quais beneficiam de redução de componente lectiva. 9.3 De acordo com os critérios definidos no Despacho nº /98, 2ª série, de 5 de Agosto, a redução da componente lectiva de que os assessores podem beneficiar é de 14 horas. 9.4 Os assessores são recrutados de entre docentes em exercício de funções no Agrupamento, preferencialmente qualificados para o exercício de outras funções educativas, cujo perfil de formação corresponda às necessidades do Agrupamento, de acordo com o respectivo projecto educativo. 9.5 Os assessores que sejam educadores de infância ou professores do 1º ciclo desenvolvem a componente lectiva a que ficam vinculados, após a redução das 14 horas, em actividades de complemento curricular realizadas ao nível do estabelecimento de educação ou de ensino, nomeadamente de apoio educativo. 9.6 As competências que cabem aos assessores são as seguintes: assessorar o C. E. nos domínios técnico / pedagógico / administrativo coordenar as estruturas de apoio educativo, complemento curricular e animação cultural. gerir as instalações específicas, nomeadamente salas e laboratório de Físico-Químicas e Ciências Naturais, salas de Educação Visual e Tecnológica e instalações desportivas; encaminhar o aluno na sequência da ordem de saída da sala de aula. 9.7 Os assessores são designados pelo conselho executivo, por um período de um ano. A assembleia poderá, assim, autorizar a sua constituição no início de cada ano lectivo. 10. Mandato 10.1 O mandato dos membros do conselho executivo tem a duração de três anos O mandato dos membros do conselho executivo pode cessar: no final do ano escolar, quando assim for deliberado por mais de dois terços dos membros da assembleia do Agrupamento em efectividade de funções, em caso de manifesta inadequação da respectiva gestão, fundada em factos provados e informações, devidamente fundamentadas, apresentadas por qualquer membro da assembleia. Esta decisão é sempre possível de recurso ao superior hierárquico, o Director Regional de Educação. a todo o momento, por despacho fundamentado do Director Regional de Educação, na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar. a requerimento do interessado dirigido ao presidente da assembleia do Agrupamento com antecedência mínima de quarenta e cinco dias, fundamentado em motivos devidamente justificados A cessação do mandato de um dos vice presidentes determina a sua substituição por outro docente que reúna as condições já descritas anteriormente, o qual é cooptado pelos restantes membros A cessação do mandato do presidente ou de dois membros eleitos do conselho executivo determina a abertura de um novo processo eleitoral para este órgão Os membros do conselho executivo eleitos em substituição de anteriores titulares terminam os seus mandatos na data prevista para a conclusão do mandato dos membros substituídos. Ponto 7 Despacho 13555/ No ano em que se inicia um novo mandato, o conselho executivo deve tomar posse até 30 de Junho. 11. Competências 11.1 Ouvido o conselho pedagógico, compete ao conselho executivo: Submeter à aprovação da assembleia o projecto educativo do Agrupamento Elaborar e submeter à aprovação da assembleia o regulamento interno do Agrupamento. O conselho executivo pode designar uma comissão para elaborar o projecto de AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 13

15 regulamento interno Elaborar e submeter à aprovação da assembleia as propostas de celebração de contratos de autonomia Definir o regime de funcionamento do Agrupamento Superintender na constituição de turmas e na elaboração dos horários Planear e assegurar a execução das actividades no domínio da acção social escolar Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias, colectividades e tecido empresarial. Em matéria de gestão pedagógica e administrativa do Agrupamento, o conselho executivo deve tomar em consideração os princípios definidos pelo conselho pedagógico, designadamente quanto ao regime de funcionamento, à constituição de turmas e à elaboração de horários, à execução de actividades no domínio da acção social escolar, bem como quanto à celebração de protocolos e acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias e colectividades, de acordo com o artigo 26º do Decreto Lei nº 115-A/ Distribuir o serviço docente e não docente. A competência do conselho executivo em matéria de selecção e recrutamento de pessoal docente e não docente exerce-se de acordo com os requisitos definidos pelo conselho pedagógico de acordo com a alínea n) do artigo 26º do Decreto-Lei nº 115-A/98, devendo respeitar a legislação em vigor em matéria de concursos, designadamente o decreto - Lei nº 18/88, de 21 de Janeiro e o Decreto Lei nº35/88, de 4 de Fevereiro, e legislação complementar Designar os directores de turma. Compete ao conselho executivo designar de entre os professores da turma, sendo escolhido, preferencialmente, um docente profissionalizado, de acordo com o definido no artigo 7º do Dec. Regulamentar nº 10/99, de 21 de Julho Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos. Em matéria de gestão patrimonial, compete ao conselho executivo a gestão das instalações, dos espaços e dos equipamentos, bem como dos outros recursos do Agrupamento Elaborar o projecto de orçamento, de acordo com as linhas orientadoras definidas pela assembleia. Em matéria de gestão administrativa e financeira do Agrupamento, o conselho executivo é o órgão com competência para a elaboração do projecto de orçamento, de acordo com as linhas orientadoras definidas pela assembleia, o qual é submetido para aprovação do conselho administrativo, de acordo com o definido nos artigos 10º e 30º do Decreto Lei nº A/ Elaborar os relatórios periódicos e final de execução do plano anual de actividades Aprovar, depois de ouvido o conselho pedagógico, os projectos de intervenção no Agrupamento que visem a formação contínua de professores Avaliar se a fundamentação apresentada pelos encarregados de educação, com os pedidos de reapreciação da avaliação dos alunos no 3º período, será ou não pertinente. Em função dessa avaliação aceitará, ou não, os pedidos de reapreciação Notificar os encarregados de educação no prazo de cinco dias úteis, da decisão definitiva sobre a reapreciação da avaliação do 3º período, no caso desta ter sido novamente analisada, e de se terem tomado decisões em conselho de turma e conselho pedagógico Garantir que os critérios de avaliação de cada ciclo e ano de escolaridade sejam divulgados junto dos diversos intervenientes, nomeadamente alunos e encarregados de educação. Estes critérios de avaliação são definidos, no início do ano lectivo, pelo conselho pedagógico, sob proposta dos departamentos curriculares e coordenadores de ciclo Mobilizar e coordenar os recursos educativos existentes no Agrupamento com vista a desencadear respostas adequadas às necessidades dos alunos Estabelecer, em articulação com o conselho pedagógico, o calendário das provas Dec.-Lei 207/96 Desp.Normativo 30/2001 globais / aferição, respeitando os limites temporais fixados pelo calendário escolar, e elaborar as instruções necessárias à sua realização Assegurar, em articulação com o conselho pedagógico, o processo de realização e correcção das provas globais. Desp. Normativo 30/2001 AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 14

16 11.18 Determinar, em articulação com o coordenador do departamento e o professor da turma, as medidas adequadas às situações decorrentes da não comparência de alunos às provas globais, em função da apresentação, ou não, da respectiva justificação Organizar o mapa de férias do pessoal docente e não docente Homologar as decisões dos serviços administrativos sobre a justificação de faltas do pessoal docente e as decisões dos responsáveis dos serviços em relação ao restante pessoal Elaborar os calendários das reuniões. Despacho Autorizar as matrículas, transferências e anulação de matrícula dos alunos, nos termos da lei vigente Promover a elaboração dos cadernos eleitorais do Agrupamento Promover a realização de actividades de apoio e enriquecimento educativos, de animação cultural, desportiva e recreativa, que contribuam para a adequada socialização e o integral desenvolvimento dos alunos, em estreita colaboração com o conselho pedagógico Propor à assembleia a constituição de assessorias técnico pedagógicas, consideradas convenientes Elaborar o seu regimento interno, nos primeiros trinta dias de mandato, onde serão fixadas as funções e competências de cada um dos seus membros. 12. Competências do presidente Compete ao presidente do conselho executivo: 12.1 Representar o Agrupamento Coordenar as actividades decorrentes das competências próprias do conselho executivo Exercer o poder hierárquico, designadamente em matéria disciplinar, em relação ao pessoal docente e não docente. O exercício deste poder hierárquico é definido no Decreto Lei nº 24/84, de 16 de Janeiro (Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Central, Regional e Local), bem como o artigo112º e seguintes do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto Lei nº 139 A/90, de 28 de Abril, alterado pelo Decreto Lei nº 1/98, de 2 de Janeiro Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos. O exercício do poder disciplinar do presidente do conselho executivo em relação aos alunos do Agrupamento encontra-se definido na Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro Presidir ao conselho coordenador de avaliação de pessoal Ordenar a cessação de mandato dos coordenadores de estruturas educativas, a todo o tempo, por decisão fundamentada e ouvido o conselho pedagógico Gerir, de acordo com os critérios definidos no regulamento interno, o crédito global de horas lectivas semanais para o exercício de: articulação curricular; coordenação pedagógica; actividades e medidas de apoio pedagógico; 12.8 Presidir ao conselho administrativo; 12.9 Presidir aos conselhos de turma disciplinares; Convocar reuniões O presidente do conselho executivo pode delegar as suas competências num dos seus vice presidentes, de acordo com o fixado no seu regimento interno e com a lei. Art. 88.º Estatuto Carreira Docente AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 15

17 Secção III CONSELHO PEDAGÓGICO 1. Definição 1.1 O conselho pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente: no domínio pedagógico didáctico na orientação e acompanhamento dos alunos na formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente 1.2 Pela natureza destas suas funções, o conselho pedagógico deve, de modo especial, contribuir para que prevaleçam os critérios de ordem pedagógica sobre os critérios de natureza administrativa no acto de gestão e administração do Agrupamento. 2. Composição 2.1 Na definição da composição do conselho pedagógico teve-se em consideração as seguintes pretensões: ser um órgão de coordenação; ser um órgão com estrutura eficaz e operacional; ser um órgão capaz de assegurar a articulação curricular através de uma representação multidisciplinar. 2.2 O conselho pedagógico é composto por 17 elementos: o presidente do conselho executivo; 4 coordenadores de departamentos curriculares; 1 coordenador dos educadores de infância; 1 coordenador geral de docentes; 1 coordenador de docentes titulares de turma do 1º ciclo; 1 coordenador do 2.º ciclo; 1 coordenador do 3.º ciclo; 1 coordenador dos serviços especializados de apoio educativo; 2 representantes do pessoal não docente: o 1 do ensino Pré-escolar / 1.º ciclo o 1 do 2.º / 3.º ciclo 2 representantes dos pais e encarregados de educação. o 1 do Pré-escolar / 1.º ciclo o 1 do 2.º / 3.º ciclo 2.3 Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente, sobre matéria de exame ou de avaliação global, apenas participam os membros docentes. No conselho pedagógico poderá ainda participar, sem direito a voto, um convidado relacionado com o desenvolvimento de projectos, o coordenador da biblioteca e centro de recursos, ou outros, de acordo com a agenda de trabalhos. 3. Designação e eleição dos membros 3.1 O presidente do conselho executivo é, por inerência do cargo, membro do conselho pedagógico. 3.2 O coordenador dos Educadores de Infância é eleito, de entre os seus pares, pelo conselho de Educadores de Infância. 3.3 O coordenador pedagógico do 1º ciclo será eleito, de entre os docentes titulares de turma do respectivo conselho. 3.4 O coordenador do conselho geral de docentes será eleito de entre os docentes do Agrupamento. 3.5 Os coordenadores de cada departamento curricular são eleitos de entre os docentes do departamento, por todos os professores que fazem parte desse mesmo departamento. 3.6 Os coordenadores do 2.º e 3.º ciclos são docentes eleitos de entre os membros que integram o conselho de directores de turma do 2.º e 3.º ciclos. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 16

18 Todos estes cargos devem ser exercidos por docentes que, de preferência, tenham formação especializada na área da orientação educativa ou da coordenação pedagógica. 3.7 O coordenador dos serviços especializados de apoio educativo é eleito entre os membros do núcleo de apoio educativo. 3.8 O coordenador dos projectos de desenvolvimento educativo é designado pelo presidente do conselho executivo. 3.9 O coordenador da formação de professores é eleito de entre os professores orientadores de estágio Os representantes do pessoal não docente são eleitos em reunião de pessoal não docente, convocada pelo presidente do conselho executivo Os representantes dos pais e encarregados de educação são indigitados pela associação de pais e encarregados de educação. 4. Inelegibilidade 4.1 A mesma pessoa não pode ser eleita para mais de um órgão de administração e gestão, em salvaguarda do princípio da democraticidade, excepto em casos devidamente fundamentados e mediante parecer favorável da assembleia. 4.2 O pessoal docente e não docente a quem tenha sido aplicada pena disciplinar superior a repreensão não pode ser eleito ou designado para o conselho pedagógico nos dois, três ou cinco anos posteriores ao cumprimento da sanção, consoante lhe tenha sido aplicada, respectivamente, pena de multa, suspensão ou de inactividade. 4.3 O disposto no número anterior não é aplicável ao pessoal docente e não docente reabilitado nos termos do estatuto disciplinar dos funcionários e agentes da administração central, regional e local. 5. Mandato 5.1 O mandato dos membros do conselho pedagógico tem, em geral, a duração de três anos, sem prejuízo do que adiante se dispõe: os membros do conselho pedagógico são substituídos no exercício do cargo se, entretanto, perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação; as vagas resultantes da cessação de mandato são preenchidas, após realização de nova eleição de entre os elementos que integram a respectiva estrutura da comunidade educativa; os titulares que sejam eleitos ou designados em substituição de anteriores titulares terminam os seus mandatos na data prevista para a conclusão do mandato inicial. 5.2 A definição do período em que os representantes dos pais e encarregados de educação participam no conselho pedagógico deve ser precedida de audição dos mesmos. Portanto, quando os representantes dos pais e encarregados de educação forem indigitados para o conselho pedagógico terão que definir o período durante o qual cumprirão o mandato. 5.3 Os mandatos do coordenador da formação de professores e do coordenador dos projectos de desenvolvimento educativo, têm a duração de um ano. 5.4 No ano da cessação do mandato, os novos elementos do conselho pedagógico serão eleitos pelas respectivas estruturas educativas no final do ano lectivo. 5.5 No final do ano lectivo, os novos membros do conselho pedagógico devem reunir, mas exclusivamente com o objectivo de prepararem a abertura do ano escolar seguinte, sendo-lhes impossibilitada a tomada de qualquer medida ou acção que se aplique ao ano escolar em curso. 5.6 O novo conselho pedagógico assume a plenitude das suas funções, no início do ano lectivo. Art. 41.º Lei 24/99 6. Competências Ao conselho pedagógico compete: 6.1 Eleger o respectivo presidente de entre os seus membros docentes. 6.2 Elaborar a proposta do projecto educativo do Agrupamento, a qual, após discussão, deve ser remetida ao presidente do conselho executivo, para efeitos de apresentação à assembleia que a aprovará. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 17

19 O conselho pedagógico é também competente para apresentar propostas de alteração ao projecto educativo, as quais serão, igualmente, transmitidas pelo presidente do conselho executivo à assembleia que procederá à sua aprovação. 6.3 Apresentar propostas para o plano anual de actividades. Compete ao conselho executivo, na sequência das propostas apresentadas pelo conselho pedagógico, elaborar uma proposta de plano anual de actividades, a qual, ouvido o conselho pedagógico, será submetida, para aprovação, à assembleia. 6.4 Emitir parecer sob a proposta de regulamento interno. 6.5 Pronunciar-se sobre a proposta de celebração de contratos de autonomia. A celebração de contratos de autonomia visa a criação de condições que viabilizem a concretização do projecto educativo do Agrupamento. Esses contratos podem ser celebrados com as respectivas direcções regionais de educação, as câmaras municipais e, eventualmente, outros parceiros interessados. Qualquer proposta de contrato de autonomia é, obrigatoriamente, submetida a parecer do conselho pedagógico; a aprovação compete à assembleia. 6.6 Elaborar um plano de formação contínua que responda às necessidades do pessoal docente e não docente. O plano de formação deve ser elaborado em articulação com o Centro de Formação da Maia e deve privilegiar modalidades de formação centradas no Agrupamento e nos projectos que aí se encontram em desenvolvimento, de acordo com o Decreto Lei n.º 207 / 96, de 2 de Novembro e Despacho n.º 4469 / 97, de 4 de Julho. 6.7 Definir os critérios gerais no domínio da informação e da orientação escolar e vocacional dos alunos do Agrupamento, de acordo com o previsto no Decreto Lei n.º 190 / 91, de 17 de Maio, que criou os Serviços de Psicologia e Orientação. 6.8 Definir critérios gerais no domínio do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos, de acordo com o Despacho Normativo 1/2005 de 5 de Janeiro Segundo as medidas aprovadas por este despacho: no início do ano lectivo, compete ao conselho pedagógico do Agrupamento, de acordo com as orientações do currículo nacional, definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta, no 1.º ciclo, dos conselhos de docentes e, nos 2.º e 3.º ciclos, dos departamentos curriculares e coordenadores de ciclo. (cap. II, n.º15) compete ao conselho pedagógico acompanhar e apoiar o processo de mobilização e coordenação dos recursos educativos existentes no Agrupamento, com vista a desencadear respostas adequadas às necessidades dos alunos. (cap. II, n.º 22 e n.º 23) no primeiro período dos 5.º e 7.º anos de escolaridade a avaliação sumativa poderá, de acordo com decisão do conselho pedagógico, não conduzir à atribuição de classificações ou menções, assumindo a sua expressão apenas carácter descritivo. (cap. II, n.º30) na tomada de decisão acerca de uma segunda retenção no mesmo ciclo, deve ser envolvido o conselho pedagógico e ouvido o encarregado de educação (cap. III, nº 44) o professor titular, no 1.º ciclo, em articulação com o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, procede, no prazo de cinco dias úteis após a recepção do pedido de reapreciação da avaliação, à análise do mesmo, com base em todos os documentos relevantes para o efeito, e toma uma decisão que pode confirmar ou modificar a avaliação inicial. Esta decisão deve ser, no prazo de cinco dias úteis, submetida à ratificação do conselho pedagógico do Agrupamento. (cap. III, n.º 67 e n.º 68) em casos especiais de progressão, por capacidades excepcionais de aprendizagem, esta só pode ser accionada se houver parecer concordante do conselho pedagógico (cap. IV, n.º 74) a avaliação sumativa, no final do 9.º ano de escolaridade, inclui a realização de provas globais (uma, ou mais, ou ainda, de um trabalho final). Compete ao conselho pedagógico, sob proposta do conselho de turma, aprovar a modalidade e a matriz das provas ou trabalho, bem como as datas e os prazos da sua realização. (cap. II, n.º 31, n.º 32 e n.º 33) 6.9 Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local, como as respectivas estruturas programáticas Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e enriquecimentos educativos e das modalidades especiais de educação escolar. O conselho pedagógico é o local privilegiado para a procura de soluções para os problemas criados com a heterogeneidade das crianças e dos jovens que frequentam o Agrupamento, designadamente através de AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 18

20 opções curriculares diversificadas que possam dar resposta a situações de insucesso e de risco de abandono precoce Adoptar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares e os conselhos de docentes, de acordo com o Decreto Lei n.º 369 / 90, de 26 de Novembro Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no âmbito do Agrupamento e em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino superior vocacionados para a formação e a investigação Incentivar e apoiar iniciativas de índole formativa e cultural Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários, respeitando as recomendações emanadas da tutela. De acordo com o previsto no artigo 17.º do Dec. Lei n.º 115 A / 98, compete ao conselho executivo a elaboração dos horários. O exercício de tal competência deve, contudo, subordinar-se a critérios orientadores aprovados pelo conselho pedagógico Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente e não docente. Compete ao conselho executivo proceder à selecção e recrutamento do pessoal docente e não docente, salvaguardando o regime legal de concursos. O exercício desta competência deve, contudo, subordinar-se a critérios orientadores aprovados pelo conselho pedagógico. A propósito dos concursos de pessoal docente ver, nomeadamente, os Decretos Leis nº18 / 88,de 21 de Janeiro,nº35 / 88,de 4 de Fevereiro,nº206 / 93, de 14 de Junho,nº384 / 93, de 18 de Novembro, n.º 256 / 96, de 27 de Dezembro, n.º 43 A / 97, de 17 de Fevereiro, n.º 15 A / 99, de 19 de Janeiro e n.º 5 A / 2001, de 12 de Janeiro, bem como os Despachos Normativos n.º77 / 88, de 19 de Agosto e 185 / 93, de 14 de Agosto Intervir no processo de avaliação do desempenho dos docentes Proceder ao acompanhamento e avaliação de execução das suas deliberações e recomendações Ouvir as fundamentações do presidente do conselho executivo quando este decidir cessar o mandato dos coordenadores das estruturas educativas, tal como é definido no n.º 2 do Decreto Regulamentar n.º 10 / 99, de 21 de Julho Aprovar os critérios de distribuição do número de horas de redução lectiva semanal destinadas à coordenação pedagógica de ciclo, bem como de actividades de enriquecimento curricular e de projectos de desenvolvimento educativo e ainda o número de horas destinado a actividades e medidas de apoio educativo, sob proposta do presidente do conselho executivo Aprovar o plano de acompanhamento elaborado para os alunos que tenham sido objecto de retenção. (despacho normativo nº 50/2005). 7. Eleição do presidente 7.1 O presidente é eleito pelo novo conselho pedagógico, de entre os seus membros docentes, logo no início do mandato. 7.2 A eleição é feita por meio de voto secreto. 7.3 É eleito o docente que obtiver maioria simples de votos. 7.4 Em caso de igualdade, repetir-se-á a eleição entre os docentes mais votados e, em caso de nova igualdade, será eleito o que tiver maior graduação profissional. 7.5 O presidente do conselho pedagógico pode cessar funções, a seu pedido, e a qualquer momento, após apresentação de comunicação fundamentada a esse mesmo órgão. 7.6 No caso de pedido de cessação de mandato ser aceite, é realizada nova votação e elege-se o titular que vai substituir o cessante. 7.7 O titular que for eleito para substituir o cessante, termina o seu mandato na data prevista para a conclusão do mandato inicial. 7.8 A mesma pessoa não pode ser eleita para mais de um órgão de administração e gestão, em salvaguarda do princípio da democraticidade, excepto em casos devidamente fundamentados e mediante parecer favorável da assembleia. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 19

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