Regimento do Conselho de Escola
|
|
- Mauro Galvão Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regimento do Conselho de Escola da Escola de Psicologia Março 2010
2 Índice Artigo 1º Objecto 3 Artigo 2º Competências 3 Artigo 3º Composição do Conselho de Escola 3 Artigo 4º Presidente do Conselho de Escola 4 Artigo 5º Membros 5 Artigo 6º Renúncia, suspensão, perda de mandato e preenchimento de vaga 6 Artigo 7º Incompatibilidades 6 Artigo 8º Funcionamento 7 Artigo 9º Elaboração e aprovação de actas 8 Artigo 10º Revisão e alteração 8 Artigo 11º Entrada em vigor 8 2 / 8
3 Artigo 1º Objecto 1. O presente regimento contém a disciplina da organização e funcionamento do Conselho de Escola da Escola de Psicologia, sendo aprovado neste órgão, de acordo com os Estatutos da Escola de Psicologia. 2. O Conselho de Escola é o órgão colegial representativo da Escola. Artigo 2º Competências 1. Compete ao Conselho de Escola: a) Definir as linhas gerais de orientação da Escola; b) Aprovar os regulamentos internos da Escola; c) Aprovar o plano anual de actividades, o orçamento, o relatório de actividades e as contas; d) Eleger o presidente da Escola, nos termos do respectivo regulamento; e) Pronunciar-se sobre a criação, modificação e extinção de subunidades orgânicas; f) Aprovar as propostas de alterações aos Estatutos da Escola; g) Promover a audição de membros externos relativamente à orientação estratégica da Escola e ao valor dos seus projectos. 2. O Conselho de Escola pode delegar no seu Presidente as competências que entenda adequadas ao seu bom funcionamento. Artigo 3º Composição do Conselho De Escola 1. O Conselho de Escola tem a seguinte composição: a) Presidente da Escola, que preside; b) Sete professores e ou investigadores doutorados eleitos de acordo com o regulamento próprio; c) Dois estudantes representando os ciclos de estudo ministrados; d) Um representante do pessoal não docente e não investigador. 2. Os membros do Conselho de Escola a que se refere a alínea b) do nº1 deste artigo são eleitos pelo conjunto dos professores e investigadores doutorados, com vínculo à Escola. 3. Os membros do Conselho de Escola a que se refere a alínea c) do nº1 deste artigo são eleitos pelo conjunto dos estudantes inscritos nos ciclos de estudos afectos à Escola, tendo o seu mandato a duração de um ano. 4. O membro do Conselho de Escola a que se refere a alínea d) do nº1 deste artigo é eleito pelo conjunto de trabalhadores não docentes e não investigadores, afectos à Escola, sendo eleito o candidato que obtiver mais de metade dos votos validamente expressos. 5. Os membros referidos nas alíneas b) e c) do número 1 são eleitos pelo conjunto dos seus pares, pelo sistema de representação proporcional e o método de Hondt. 3 / 8
4 6. Havendo listas concorrentes, para além dos membros efectivos, cada lista integrará membros suplentes, assim distribuídos: a) Representantes dos professores e investigadores doutorados: dois suplentes; b) Representantes dos estudantes: quatro suplentes; c) Representante do pessoal não docente e não investigador: um suplente. 7. A eleição dos membros do Conselho de Escola obedece ao disposto no regulamento eleitoral da Escola de Psicologia. 8. Os directores das subunidades orgânicas podem ser convidados a participar nas reuniões do Conselho De Escola, sem direito a voto. 9. Nas reuniões do Conselho De Escola poderão participar, sem direito a voto, elementos externos ao Conselho, nos termos previstos neste regimento. 10. Por motivo de comparência às reuniões, e desde que o solicitem, os discentes estão dispensados das aulas. Artigo 4º Presidente do Conselho De Escola 1. Compete ao Presidente do Conselho de Escola: a) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho de Escola, assinar conjuntamente com o Secretário da Escola, as respectivas actas, aceitar as justificações de faltas às reuniões e nelas exercer o voto de qualidade, excepto nas votações que se efectuem por escrutínio secreto; b) Executar as deliberações tomadas pelo Conselho de Escola, assegurando o respectivo expediente ou os actos administrativos que delas decorram, dando a conhecer ao Conselho o seu andamento; c) Definir a constituição e nomear os membros de comissões que venham a ser criadas, a ratificar pelo Conselho de Escola, podendo estas sempre que se justifique integrar Professores e Investigadores que não sejam membros do Conselho de Escola; d) Convidar personalidades, vinculadas ou não à Escola de Psicologia, para participarem em reuniões do Conselho de Escola, quando pela sua especialização técnica ou conhecimento das matérias em agenda, o seu contributo possa ser considerado pertinente à melhor tomada de decisão, informando antecipadamente este órgão; e) Exercer todas as demais competências que por lei, pelos Estatutos da Universidade do Minho ou pelos Estatutos da Escola de Psicologia lhe forem conferidas; f) Exercer todas as demais competências que lhe sejam delegadas. 4 / 8
5 2. O Presidente pode, ainda, suspender ou encerrar antecipadamente as reuniões, quando circunstâncias excepcionais o justifiquem, mediante decisão fundamentada, a incluir na acta da reunião. 3. O Presidente do Conselho de Escola pode delegar num dos Vice-Presidentes da Escola as suas competências. Artigo 5º Membros 1. Os membros do Conselho de Escola têm o direito de: a) Receber as convocatórias, nos prazos e termos devidos, contendo a ordem do dia das reuniões e a documentação referente aos temas agendados; b) Participar nas reuniões, intervindo nas discussões e votações e submetendo a debate aquilo que considerem pertinente; c) Apresentar pedidos de esclarecimento, propostas ou contrapropostas e declarações de voto; d) Exercer o direito de voto; e) Ter acesso a toda a documentação e outra informação disponível e considerada relevante ao exercício da respectiva função; f) Exercer as demais funções inerentes à condição de membro. 2. São especiais deveres dos membros do Conselho De Escola: a) Cumprir rigorosamente o presente Regimento; b) Comparecer e participar nas reuniões e nas outras actividades do órgão para que foram designados, indicando e justificando a razão da sua eventual ausência; c) Desempenhar as funções que o Conselho De Escola os incumba no respectivo âmbito. 3. O dever de comparecer às reuniões, por parte dos membros do Conselho De Escola, prevalece sobre quaisquer outros deveres funcionais, com excepção da participação em júris de concursos e em provas académicas. 4. As faltas devem ser comunicadas ao Presidente, com a respectiva justificação, até ao início da reunião a que respeitem, ou, não sendo possível, justificadas nos cinco dias imediatos ao termo do impedimento. 5. Os membros do Conselho de Escola podem participar de forma não presencial, através do recurso a videoconferência ou outros meios tecnológicos análogos, quando excepcionalmente isso se justifique, mediante decisão casuística e fundamentada do Presidente que como tal o reconheça, e desde que sejam garantidos, com as devidas adaptações, os valores e interesses subjacentes aos princípios e normas legais que impõem, regra geral, a participação não presencial. 5 / 8
6 6. A utilização dos meios a que se refere o número anterior não se considera compatível com a votação por escrutínio secreto, caso, nos termos legais ou regulamentares aplicáveis, a deliberação o requeira. Artigo 6º Renúncia, suspensão, perda de mandato e preenchimento de vaga 1. Os membros do Conselho de Escola podem renunciar ao exercício do respectivo mandato, através de comunicação dirigida ao Presidente do órgão e que será divulgada na reunião seguinte, tornando-se efectiva a partir desta data. 2. Os membros do Conselho de Escola podem requerer fundamentadamente a suspensão do respectivo mandato, nos termos definidos no número anterior, por prazo não inferior a um mês nem superior a um ano, em decorrência de motivo relevante previsto legalmente ou de outras situações ponderosas referentes às suas funções de docência e ou de investigação. 3. Em caso de impedimento permanente, considerando-se como tal aquele que previsivelmente perdure para além do limite máximo indicado no número anterior, o Conselho de Escola delibera sobre a verificação dos respectivos pressupostos e, sendo o caso, declara a abertura da vaga e determina o seu preenchimento nos termos do número seguinte. 4. O preenchimento de vaga ocorrida opera-se através do primeiro candidato que se seguir na ordem de precedência da respectiva lista. 5. O membro investido nos termos do número anterior completa o mandato do membro cessante ou, no caso de ausência temporária inferior ao tempo remanescente de mandato a preencher, exerce-o durante o período em que esta perdure. 6. O Presidente do Conselho de Escola deve declarar perdido o mandato dos membros deste órgão que faltem injustificadamente a mais de três reuniões consecutivas. 7. Perdem também o mandato os membros do Conselho De Escola que deixem de estar vinculados à Escola de Psicologia, a partir do momento em que ocorra essa desvinculação. Artigo 7º Incompatibilidades Os membros do Conselho de Escola que se encontrem numa das situações de incompatibilidade previstas na lei ou nos Estatutos da Universidade do Minho, suspendem o seu mandato até que cesse a situação de incompatibilidade, sendo substituídos nos termos do artigo antecedente. 6 / 8
7 Artigo 8º Funcionamento 1. O Conselho de Escola reúne ordinariamente, em princípio, uma vez por mês e extraordinariamente sempre que for convocado pelo Presidente, por sua iniciativa, ou por solicitação escrita de, pelo menos, um terço dos seus membros. 2. O Conselho de Escola só pode deliberar quando esteja presente a maioria dos seus membros com direito a voto. 3. As decisões do Conselho de Escola são tomadas por maioria relativa salvo nos casos em que, por disposição legal, se exija maioria absoluta ou maioria qualificada. 4. Não se verificando na primeira convocação o quórum previsto na número anterior, é convocada nova reunião com o intervalo de, pelo menos 24 horas, prevendo-se nessa convocatória que o órgão delibere desde que esteja presente um terço dos seus membros com direito a voto. 5. A ordem de trabalhos de cada reunião é estabelecida pelo Presidente e deve ser enviada por via electrónica a todos os membros com a antecedência de, pelo menos, quarenta e oito horas sobre a reunião. 6. O Presidente deve ainda incluir na ordem de trabalhos os assuntos que para esse fim lhe forem indicados por qualquer membro, desde que sejam da competência do órgão e o pedido seja apresentado por escrito com uma antecedência mínima de cinco dias sobre a data da reunião. 7. Só podem ser objecto de deliberação os assuntos incluídos na ordem de trabalhos do dia da reunião, salvo se, tratando-se de reunião ordinária, pelo menos dois terços dos membros, reconhecerem a urgência de deliberação imediata sobre outros assuntos. 8. As deliberações do Conselho de Escola adquirem eficácia depois de aprovadas as respectivas actas ou os extractos das mesmas de onde conste a deliberação aprovada. 9.O voto secreto será obrigatoriamente adoptado sempre que proposto por qualquer membro do Conselho de Escola e após a sua aprovação por maioria absoluta. 10. Sempre que o Conselho de Escola tenha que deliberar sobre uma matéria sujeita ao seu parecer, os seus membros não poderão abster-se. 11. A circulação de documentos entre os membros do Conselho de Escola será efectuada preferencialmente por via electrónica. 12. A presença dos membros do Conselho de Escola é registada mediante assinatura em folha própria, que será anexa à respectiva acta. 7 / 8
8 Artigo 9º Elaboração e aprovação de actas 1. De cada reunião será lavrada acta, que conterá um resumo de tudo o que nela tiver ocorrido, indicando, designadamente, a data e o local da reunião, os membros presentes, os assuntos apreciados, as deliberações tomadas e a forma e o resultado das respectivas votações, inclusive as eventuais declarações de voto se os seus autores o exigirem. 2. As actas são lavradas pelo Secretário e postas à aprovação de todos os membros no final da respectiva reunião ou no início da seguinte, sendo assinadas após a aprovação, pelo Presidente e pelo Secretário. 3. Os membros têm ainda o direito de requerer a transcrição integral na respectiva acta de qualquer sua intervenção, desde que entreguem versão escrita após a respectiva leitura. 4. A acta, ou qualquer deliberação, pode ser aprovada em minuta logo na reunião correspondente, caso o órgão delibere nesse sentido. Artigo 10º Revisão e alteração 1. O presente regimento deve ser objecto de revisão após alteração legal ou estatutária que o implique. 2. O presente regimento pode ser alterado, por iniciativa do Presidente ou sob proposta de, pelo menos, um terço dos seus membros. 3. As alterações ao regimento serão aprovadas por maioria absoluta dos seus membros. Artigo 11º Entrada em vigor O presente regimento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 8 / 8
REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO
Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira
Leia maisRegimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa
Regimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo do Fórum Académico
Leia maisSistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Publica (SIADAP)
Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Publica (SIADAP) REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO O Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro, procedeu
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição
REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2
REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei
Leia maisRegulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República
Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração
Leia maiso 1i2i:ji O Regulamentos Regulamento do Conselho de Gestão da Universidade do Porto CONSELHO DE GESTÃO
CNSELH DE GESTÃ o 1i2i:ji Regulamentos Regulamento do Conselho de Gestão da Universidade do Porto provado em 01 de Julho de 2010 Preâmbulo Lei n. 62/2007, de 10 de Setembro, que consagrou o novo Regime
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisREGIMENTO DO X CONGRESSO DA UGT (EXTRAORDINÁRIO) DOS MEMBROS DO CONGRESSO
REGIMENTO DO X CONGRESSO DA UGT (EXTRAORDINÁRIO) DOS MEMBROS DO CONGRESSO ARTIGO. 1º. (Definição e Mandato) 1. São membros de pleno direito os delegados eleitos e designados e os membros por inerência
Leia maisConselho Municipal de Educação
1 Regimento do (CME) do Município de Vila Nova de Paiva A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA
REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Artigo 1º Denominação 1. As faculdades são unidades orgânicas da UFP que integram subunidades orgânicas, reúnem grandes áreas científicas
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO. Tecnologia e Design
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO Tecnologia e Design CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Definição) O Departamento de Tecnologia
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA
NOTA JUSTIFICATIVA A Lei 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos locais de Educação. A Lei 169/99, de 18
Leia maisTRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE LEIRIA
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA COMARCA DE LEIRIA (Aprovado na reunião de 12 de Dezembro de 2014) Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento interno do conselho
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES PREÂMBULO De acordo com o estabelecido na alínea a) do n 1 do artigo 64 da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, compete
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1. (Natureza) O Conselho Nacional para a Economia Social, adiante também identificado como CNES,
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO
y Câmara Municipal de Redondo CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO O DL 7/2003, de 15 de Janeiro, que prevê a constituição do Conselho Municipal de Educação, regulou as suas competências
Leia maisDESPACHO ISEP/P/51/2010. Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica
DESPACHO DESPACHO /P/51/2010 Regulamento do Departamento de Engenharia Electrotécnica Considerando que: Nos termos do n.º 4 do artigo 43.º dos Estatutos do Instituto Superior de Engenharia do Porto, homologados
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Maputo, Maio de 2014 Regulamento do Conselho Pedagógico 2 REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Capítulo I Disposições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 051 Data: 2012.09.26 Para conhecimento dos Clubes filiados, Comunicação Social e demais interessados, se comunica: REGIMENTO INTERNO DO Cumprindo
Leia mais(Aprovado em sessão do Plenário de 04.06.93 e publicado no D.R., II Série, n.º 204, de 31.08.93)
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL (Aprovado em sessão do Plenário de 04.06.93 e publicado no D.R., II Série, n.º 204, de 31.08.93) CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1.
Leia maisRegulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica
Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ Associação Portuguesa para a Saúde Mental da Primeira Infância (versão corrigida de acordo com as indicações da Procuradoria da República) Artigo 1º 1 - Denominação e natureza
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO TRIÉNIO 2014/2017 Artigo 1º Princípios Gerais 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa da unidade orgânica, nomeadamente nos domínios
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,
Leia mais160945 Agrupamento de Escolas de Esgueira ÍNDICE
ÍNDICE Artigo 1.... 4 Finalidades... 4 Artigo 2.... 4 Composição... 4 Artigo 3.... 4 Competências do Conselho Geral... 4 Artigo 4º... 5 Duração do Mandato... 5 Artigo 5º... 5 Perda do Mandato... 5 Artigo
Leia maisRegimento interno do Conselho Geral
RegimentointernodoConselhoGeral Artigo1º Objecto 1 O presente regimento estabelece o quadro de regras de organização interna e de funcionamento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Porto de Mós,
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO
Leia maisProposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros
Secção Regional do Sul Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - Objeto e Âmbito 1- O
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão. Preâmbulo
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO FUNDÃO Publicação II SÉRIE N.º 98 20 de Maio de 2010 Regulamento do Conselho Municipal de Educação do Fundão Preâmbulo A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisREGIMENTO PARA O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÁGUEDA PARTE I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Definição e Âmbito
REGIMENTO PARA O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÁGUEDA PARTE I Disposições Gerais Artigo 1º Definição e Âmbito 1. O Conselho Municipal de Educação de Águeda, adiante designado de Conselho é uma instância
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL Janeiro de 2015 PREÂMBULO O presente regimento tem por finalidade regular os procedimentos administrativos e modo de funcionamento do Conselho Geral, garantindo a eficiente
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Braga
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Braga A lei de bases do sistema educativo assume que o sistema educativo se organiza de forma a descentralizar, desconcentrar e diversificar as estruturas
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisRegimento. Conselho Municipal de Educação de Mira
Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisMunicípio de Vieira do Minho
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VIEIRA DO MINHO REGIMENTO INTERNO A lei nº 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos
Leia maisCAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)
Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida
Leia maisRegimento do Conseiho CientIfico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
FC FACULDADE CIENCIPs E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Regimento do Conseiho CientIfico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa versao 1.0 Janeiro de 2010 História
Leia maisRegulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )
Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO. Artigo 1º. (Natureza) Artigo 2º. (Objectivos)
CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO Artigo 1º (Natureza) O Conselho Municipal de Desenvolvimento Económico e Social (CMDES) é um órgão de reflexão e consulta no domínio
Leia maisEstatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação Dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia CAPITULO I
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação Dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO I A Associação de Pais e Encarregados
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisCâmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO A Lei n.º 159/99, de 14 de setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar
Leia maisRegulamento do Centro de Ciências Matemáticas
Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto)
REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objeto) O funcionamento da Assembleia Geral rege-se pelo disposto no presente Regulamento e pelas demais disposições dos Estatutos
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE MAFRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. (Objecto)
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE MAFRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objecto) O presente Regimento Interno tem por objectivo definir o funcionamento e organização do
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I. Dos princípios gerais. Artigo 1º. Assembleia eleitoral
REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I Dos princípios gerais Artigo 1º Assembleia eleitoral 1. Em cumprimento do disposto no artigo 12º dos estatutos da APtA, o presente Regulamento Eleitoral estabelece o conjunto
Leia maisREGIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA
REGIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA CAPÍTULO I Da Assembleia Geral Artigo 1 Natureza A Assembleia Geral é constituída por todos os associados no pleno gozo dos seus
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia maisMais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos
Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia mais- CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE LAGOS - PREÂMBULO
PREÂMBULO A Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei nº 46/86 de 14 de Outubro) consagrou a interacção com a comunidade educativa local como um pilar fundamental da política educativa. Por essa razão o nº
Leia maisRegulamento Eleitoral da AAUE
Regulamento Eleitoral da AAUE Artigo1º Especificação As disposições do presente regulamento aplicam-se à eleição dos órgãos da AAUE: a. Mesa da Assembleia Magna; b. Direção da AAUE; c. Conselho Fiscal.
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR
Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cascais
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cascais Índice Natureza e Objetivos 2 Competências 2 Composição 3 Comissão Permanente 4 Presidência 5 Periodicidade 5 Convocação das reuniões 6 Quórum 6 Uso
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL
REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE APUCARANA - FAP
205 ANEXO B Regulamento Interno do Colegiado do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE APUCARANA - FAP 206 CAPÍTULO
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL POMBAL. ARTIGO 1.º Reuniões
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL POMBAL ARTIGO 1.º Reuniões 1- As reuniões da Câmara realizam-se habitualmente nos Paços do Concelho, podendo realizar-se noutros locais, quando assim for deliberado. 2- As
Leia maisRegulamento Geral Interno Associação dos Amigos do Armazém das Artes RI AAAA
RegulamentoGeralInterno AssociaçãodosAmigosdoArmazémdasArtes RI AAAA CAPÍTULOPRIMEIRO DisposiçõesGerais Artigo1.º Sede 1. Opresenteregulamentogeralinterno,aprovadoemAssembleia Geral,regula ofuncionamentodaassociação,comsedenaruaeng.duartepacheco,nº38,
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisConselho Municipal de Educação de Santa Marta de Penaguião Projecto de Regimento
Conselho Municipal de Educação de Santa Marta de Penaguião Projecto de Regimento A Lei de Bases do Sistema Educativo assume que o sistema educativo se deve organizar de forma a descentralizar, desconcentrar
Leia maisMUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisEstatutos do Centro de Estudos em Administração Pública
Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública Artigo 1º ( Designação e Sede) A associação adopta a designação de Centro de Estudos em Administração Pública e tem a sua sede no Campus universitário
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL
Conselho Geral REGIMENTO DO CONSELHO GERAL Página 0 de 6 REGIMENTO DO CONSELHO GERAL PREÂMBULO 1. As escolas são estabelecimentos aos quais está confinada uma missão de serviço público, que consiste em
Leia maisASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE FERREIRA (Paços de Ferreira)
Assembleia de Freguesia de Ferreira (Paços de Ferreira) PROJECTO DE REGIMENTO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE FERREIRA (Paços de Ferreira) Regimento da Assembleia de Freguesia De FERREIRA (Paços de Ferreira)
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS 2011 AMIBA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA BARROSÃ CAPÍTULO PRIMEIRO DESIGNAÇÃO, SEDE E AFINS Artigo primeiro: É constituída, por
Leia maisEstatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A.
Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1º Denominação e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação
Leia maisDo Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS Do Colegiado de Curso Art. 1º. O Colegiado de Curso é a instância básica dos cursos de graduação, responsável
Leia maisESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003)
ESTATUTOS DA TINIGUENA (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) Bissau, 30 de Agosto de 2003 Capítulo I (Denominação, Natureza, Sede, Âmbito e Objecto)
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo da Baixa da Banheira (403234)
CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras a observar no procedimento
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL. fevereiro 2014
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL fevereiro 2014 Agrupamento de Escolas Monte da Lua Regimento do Conselho Geral Capítulo I Enquadramento Legal Índice Artigo 1º Fundamento legal do Conselho Geral...... 2 Capítulo
Leia maisPROPOSTA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ
PROPOSTA DE ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE XADREZ DE BEJA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ Artigo 1º Ano das Eleições 1. As Eleições para a Assembleia Geral e Órgãos Sociais da Federação
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SANTARÉM. Preâmbulo
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SANTARÉM Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece, no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET BARBACENA 2010 CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento
Leia maisCETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento
Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,
Leia maisRegimento de Assembleia de Freguesia Santa Margarida da Coutada CAPÍTULO I DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA. Artigo 1 Natureza e âmbito do mandato
Regimento de Assembleia de Freguesia Santa Margarida da Coutada CAPÍTULO I DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA Artigo 1 Natureza e âmbito do mandato 1. Os membros da Assembleia de Freguesia representam os habitantes
Leia maisCOLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO
COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO ÍNDICE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Trancoso... 1 Preâmbulo... 1 CAPÍTULO I... 2 Parte Geral... 2 Artigo 1º... 2 Lei Habilitante
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CDS-PP
REGULAMENTO ELEITORAL DO CDS-PP (APROVADO A 24 DE NOVEMBRO DE 2007 E ALTERADO A 2 DE AGOSTO DE 2008, EM CONSELHO NACIONAL) CAPÍTULO I Disposições Preliminares Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS. Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Âmbito da Acção e Fins ARTIGO UM
Leia maisFACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO
FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Ibmec-MG é o órgão responsável pela
Leia maisNÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional
Leia mais