Picos tarifários difi cultam a entrada de bens agropecuários brasileiros na China

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1 Edição 7 - Dezembro de 2015 Picos tarifários difi cultam a entrada de bens agropecuários brasileiros na China 1. Introdução O uso de mecanismos como tarifas de importação e cotas é uma forma direta de proteção de mercado, adotada por diferentes países para inibir a entrada de produtos originários do exterior. As tarifas são impostos cobrados sobre bens importados. Elas podem ser do tipo específi c a, quando cobra-se um valor fixo sobre cada unidade de um bem, ou ad valorem, na qual o imposto incide como uma porcentagem sobre o valor dos itens. As cotas de importações e outras restrições aos produtos importados podem ser definidas como barreiras não tarifárias. Essas medidas protecionistas ilustram a grande capacidade que os governos têm de afetar o volume de comércio. Em alguns casos, a tarifa de importação aplicada é tão elevada que passa a constituir uma barreira ao comércio de certos produtos. Por isso, é de grande importância analisar os casos de picos tarifários, que são as tarifas relativamente altas em meio a níveis tarifários geralmente baixos, segundo descrição da Organização Mundial do Comércio (OMC). Para fins desse estudo, considera-se pico tarifário qualquer tarifa igual ou superior a 20%, valor que é pelo menos duas vezes maior que a tarifa média chinesa aplicada de 9,6%. Os picos são identificados em produtos que um país avalia como sensíveis à importação. Segundo a Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), estes são particularmente frequentes no setor agrícola dos países desenvolvidos, bem como dos países em desenvolvimento e economias em transição. O impacto dessa barreira pode ser mensurado pela importância da China para a agropecuária brasileira. O país asiático é principal destino das deste setor, responsável por 23,4% da receita das vendas externas do segmento em 2014, valor que soma US$ 19,35 bilhões. Esse estudo tem como objetivo analisar os casos de picos tarifários que podem constituir entraves à entrada de alguns produtos agropecuários brasileiros na China. Após a análise dos dados de comércio bilateral, foram identificados 119 produtos 1 agropecuários brasileiros, distribuídos em 19 setores 2, que podem ter seu acesso ao mercado chinês prejudicado devido aos picos tarifários. Entre 2012 e 2014, a média anual das desses 119 produtos para o mundo foi US$ 22,9 bilhões. A China foi destino de apenas 5,4% desse valor exportado, ou US$ 1,2 bilhão. No mesmo período, a China importou do mundo o equivalente a US$ 10,0 bilhões dos mesmos produtos. Entre os grupos de produtos que apresentaram casos de picos tarifários, destacam-se: açúcares, café, carnes, castanhas, cereais, especiarias, frutas e sucos, gorduras e óleos e outros produtos de origem animal. 2. Metodologia Para identificar a incidência de picos tarifários nos produtos agropecuários brasileiros exportados para a China, foram analisadas as tarifas de Nação Mais Favorecida, que são aquelas aplicadas aos membros da OMC na ausência de acordos de livre comércio. Na existência de tarifas específicas ou compostas, estas foram substituídas por tarifas ad valorem equivalentes (EAV) 3. Para a análise dos picos tarifários, primeiramente, todos os produtos agropecuários (Sistema Harmonizado a 6 dígitos) importados pela China do mundo foram selecionados. As linhas tarifárias que compõem o setor agropecuário foram definidas com base no Acordo sobre Agricultura (AsA) da OMC 4 adicionando pescados. Para minimizar os efeitos de distorções que podem ter afetado o comércio em um ano específico como sazonalidades ou eventos extraordinários calculou-se a média do valor de comércio de 2012 a 2014, para cada produto. Para mais informações sobre a metodologia e o resultado deste estudo, entre em contato com a Superintendência de Relações Internacionais (SRI) da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA). 1 As suposições são códigos de classificação do Sistema Harmonizado compostos por seis dígitos. Neste documento, as subposições serão tratadas como produtos. 2 Os capítulos são códigos de classificação do Sistema Harmonizado compostos por dois dígitos (SH 2). Neste documento, os capítulos serão tratados como setores. 3 Tarifas específicas são aquelas expressas em números ou em quantidades específicas por produto. Por exemplo, US$ 0,25 por kg de um produto X. A tarifa ad valorem é um percentual cobrado sobre o valor do bem importado, e não sobre a quantidade. As tarifas compostas, por sua vez, são aquelas que possuem, simultaneamente, uma tarifa específica e uma tarifa ad valorem. 4 Foram uti lizadas as subposições contidas nos capítulos de 01 a 24 do Sistema Harmonizado, inclusive o capítulo para pescados e seus produtos, assim como algumas subposições dos capítulos 29, 33, 35, 38, 41, 43, 50, 51, 52 e 53.

2 Edição 7 - Dezembro de Análise dos produtos selecionados A incidência de picos tarifários na China foi identificada para vários tipos de produtos brasileiros de origem animal (carne de aves e suínos, peixe, queijo, leite e creme), matérias-primas (cacau, frutas, nozes, amendoim, açúcar, tabaco e produtos hortícolas) e alimentos processados (bebidas alcoólicas e não alcoólicas, preparação de alimentos, óleos e gorduras) Carnes e miudezas O Brasil é conhecido por ser grande produtor e exportador mundial de carnes e miudezas. Segundo dados de Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Brasil é o principal exportador mundial de carne de aves e o segundo para carnes bovina e suína. A China, por Ainda que a China seja grande produtora mundial e praticamente autossuficiente em suínos, o país importou cerca de US$ 5,9 milhões em fígados de suíno congelados do mundo no período analisado. Já as desse produto brasileiro chegaram a US$ 2,6 milhões, assegurando ao Brasil participação de 3,3% do mercado mundial de fígado de suíno. Apesar disso, não há registro de importação chinesa, pois apenas dez plantas estão habilitasua vez, é grande produtora e consumidora de carnes de aves e suína e crescente consumidora de carne bovina. No período analisado, dois produtos desse agrupamento se destacam por apresentarem casos relevantes de picos tarifários na China. Tabela 1 Picos tarifários para carnes e miudezas Outras carnes Carne suína Carnes de cavalo, asinino e muar, frescas, refrigeradas ou congeladas. Fígados de suíno, congelados. Tarifa Aplicada (NMF nas 20% - 0,0% 6,2 1,2% 20% - 0,0% 2,6 3,3% Para carnes de cavalo, asinino e muar, frescas, refrigeradas ou congeladas, as desses produtos somaram US$ 6,2 milhões no período analisado, o que faz do Brasil responsável por 1,2% do fornecimento mundial desse produto. A China, no entanto, importou apenas US$ 1,7 milhão do mundo e nada. A falta de plantas habilitadas para a exportação dessas carnes explica a inexistência de comércio entre Brasil e China. das para exportar carne suína in natura para a China e não foram encontradas plantas habilitadas para exportação de carne suína congelada Castanhas No grupo de castanhas, foi identificado outro caso relevante de pico tarifário sobre as nozes de macadâmia, produto cultivado em países de climas tropicais como Brasil, Indonésia, Nova Zelândia e, principalmente, Austrália. Tabela 2 Picos tarifários para castanhas nas Castanhas Nozes de macadâmia, com casca, frescas ou secas. Outras macadâmias com cascas Tarifa Múltipla* 0,1 0,4% 1,4 1,0% %

3 Edição 7 - Dezembro de As importações da China, dessa castanha, somaram US$ 25,7 milhões no período analisado. Já as somaram US$ 1,4 milhão, o que dá ao país participação de apenas 1% no comércio global. A China foi destino para aproximadamente 7% de todas as nozes de macadâmia exportadas pelo Brasil no período analisado. Apesar da participação considerável, as para o país asiático foram de apenas US$ 97 mil. A alta tarifa que incide sobre essa noz pode contribuir para o baixo valor de comércio bilateral. No entanto, a baixa participação no mercado mundial desse produto também indica a sua limitação na produção. Desse modo, o pico tarifário das nozes de macadâmia pode não ser o principal fator inibidor do comércio Frutas frescas, congeladas, secas e cascas Pelo menos cinco linhas tarifárias de frutas frescas, congeladas, secas e cascas sofrem prejuízos com os picos tarifários no mercado chinês. Tabela 3 Picos tarifários para frutas frescas, congeladas, secas e cascas nas Frutas Frescas Frutas Congeladas Frutas Secas e Cascas Figos frescos ou secos 30% - 0,0% 8,5 2,1% Melancias frescas 25% - 0,0% 16,7 1,3% Mamões (papaias) frescos. 25% - 0,0% 41,7 17,9% Outras frutas conservadas trtranstransitoriamente, mas impróprias para alimentação neste estado. Cascas de cítricos, melões ou melancias, frescas, secas, congeladas ou conservadas temporariamente. 25% - 0,0% 1,2 1,2% 25% - 0,0% 1,1 1,2% A maior tarifa de importação chinesa para as frutas frescas incide sobre os fi - gos frescos ou secos, fruta comumente produzida no Oriente Médio e Ásia, e muito usada na preparação de doces e geleias. O Brasil é responsável por 2,1% das de figos frescos ou secos, vendendo uma média anual de US$ 8,5 milhões no período analisado. Já as importações da China chegaram a US$ 3,3 milhões. Não houve, porém, importação chinesa dessa fruta do Brasil, o que pode ser indício da tarifa de importação de 30% imposta pela China. No período analisado, a China importou US$ 51,3 milhões do mundo em melancias frescas. O Brasil, que teve participação de apenas 1,3% no comércio mundial desse produto, não registrou vendas para o gigante asiático. Desse modo, a alta tarifa de importação imposta pelo país asiático pode ter contribuído para a falta de comércio bilateral de melancias frescas. Os mamões (papaias) frescos, frutas cultivadas, em grande parte, nos países tropicais, também sofrem com altas tarifas na China. O Brasil exportou US$ 41,7 milhões dessas frutas, no período analisado, valor que garantiu ao Brasil participação de 17,9% no comercio mundial. Ainda que não tenha havido importações desse produto brasileiro por parte da China, o valor de importações do país asiático foi de US$ 766,3 mil. O pico tarifário desse produto pode ter contribuído para a falta de comércio bilateral. No entanto, os dados de comércio exterior da China demonstram que o país não é grande importador mundial desse produto. Para as frutas congeladas, foi identificado pico tarifário em uma linha tarifária, como ilustra a tabela acima. A China importou cerca de US$ 286,7 mil desse produto, do mundo. No mesmo período, o Brasil exportou US$ 1,2 milhão para o mundo, tendo apenas 1,2% do mercado global. Também não houve registro de importações para esse produto. Como Brasil e China não são grandes atores no comércio mundial dessas frutas, não se pode afirmar que a tarifa de 25% imposta sobre elas seja o principal fator inibidor de comércio. As cascas de cítricos, melões ou melancias também sofrem com picos tarifários na China. O país asiático importou US$ 4,5 milhões desses produtos do mundo, no período analisado. No entanto, não houve importações que, por sua vez, exportou US$ 1,1 milhão para o mundo. O Brasil respondeu por apenas 1,2% do comércio mundial dessas cascas. Desse modo, apesar da alta tarifa de importação, outros fatores, como a capacidade de produção e competitividade, podem contribuir para a falta de comércio bilateral. 3

4 Edição 7 - Dezembro de Segundo estudo da Uno Trade para a Associação Brasileira dos res Exportadores de Frutas e Derivados (ABRA- FRUTAS), comparado aos padrões internacionais o procedimento para importar produtos na China é relativamente burocrático, considerado lento e complicado. As frutas frescas precisam passar por um processo de quarentena na importação, com várias regras aplicáveis. Existem também certas legislações abordando questões de padrões de alimentos e contaminação, que são complexas e minuciosas. Esses fatores, combinados com os picos tarifários, têm impedido as desses produtos Café Apesar de o Brasil ser o principal produtor e exportador mundial de café, alguns de seus produtos podem estar tendo seu acesso ao mercado chinês prejudicado pela incidência de altas tarifas. Dentre eles, destacam-se os extratos, essências e concentrados de café, que sofrem com tarifa de 17% no país asiático. Apesar dessa tarifa não ser duas vezes superior Apesar de a China ter uma pequena participação no comércio desse produto do Brasil, o país é responsável por 11,6% do total fornecido para a China. O principal fornecedor de café solúvel para o mercado chinês é a Malásia. Além disso, o Vietnã é o maior produtor e exportador munà média da tarifa chinesa aplicada, ela tem sido impeditiva. Para as preparações à base de café, a tarifa aplicada ao Brasil chega a 30%. Essas altas tarifas geram perda de competitividade do café brasileiro, pois o acordo de livre comércio entre os países da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e a China tem beneficiado as de café da Malásia, Vietnã e Indonésia, que desde 2012 acessam o mercado chinês livres de tarifas para os dois produtos de café solúvel apresentados na Tabela 5. Tabela 4 Picos tarifários para café nas Café Extratos, essências e concentrados de café. Preparações à base de extratos, essências e concentrados de café 17% 2,3 11,6% 662,4 12,3% 30% 0,2 0,2% 7,32 0,5% No período analisado, a China importou US$ 20,0 milhões desse produto do mundo. O Brasil, por sua vez, exportou US$ 662,4 milhões. Entretanto, as importações desse produto brasileiro somam apenas US$ 2,3 milhões, ou seja, 0,4% do total exportado. dial de café robusta, variedade muito utilizada em blends e em cafés solúveis Especiarias No grupo de especiarias foram identificados dois casos relevantes de picos tarifários, nos quais a tarifa é de 20%. Tabela 5 Picos tarifários para especiarias nas Especiarias Pimenta (do gênero piper), seca, não triturada nem em pó. Pimentões e pimentas, secos, não triturados nem em pó. 20% 0,5 1,8% 229,0 10,9% 20% - 0,0% 4,8 1,0% 4

5 Edição 7 - Dezembro de Dentre os produtos analisados, destaca- -se a pimenta (do gênero piper), seca, não triturada nem em pó. O Brasil exportou US$ 229,0 milhões no período analisado. Esse valor assegura ao país participação de 10,9% no total comercializado mundialmente. Já a China, que teve importações de US$ 25,9 milhões, importou apenas US$ 474,3 mil. Esse valor equivale a apenas 0,2% do total exportado pelo Brasil. Desse modo, o pico tarifário para esse produto pode estar inibindo o comércio bilateral Cereais Oito cereais apresentaram casos relevantes de picos tarifários na China. Dentre eles, a maior tarifa é de 65%, aplicada ao arroz, milho (exceto para semeadura), trigo e misturas de trigo com centeio. Além disso, conforme ilustra a tabela abaixo, o país asiático impõe cotas de importação de 5,32 milhões de toneladas para o arroz, 7,2 milhões de toneladas para o milho, e 9,63 milhões de toneladas para o trigo.. Tabela 6 Picos tarifários na China para cereais nas Cota Trigo Trigo duro, exceto para semeadura. Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura. 65% - 0,0% 17,5 0,4% 65% - 0,0% 330,9 0,8% Cota global anual de 9,636 milhões de toneladas Milho Milho para semeadura. Milho (exceto para semeadura). 20% 65% - 0,05 0,0% 0,004% 69, ,9 2,1% 16,5% Cota global anual de 7,2 milhões de toneladas Arroz (paddy) com casca. 65% - 0,0% 80,8 7,8% Arroz Arroz (cargo ou castanho), descascado. Arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou brunido (glaceado). 65% - 0,0% 17,7 1,6% 65% - 0,0% 247,4 1,2% Cota global anual de 5,32 milhões de toneladas Arroz quebrado (trinca de arroz). 65% - 0,0% 102,0 5,9% Segundo o USDA, a China é o segundo maior produtor e consumidor de trigo no mundo, atrás apenas da União Europeia. Apesar da grande produção doméstica, a China importou US$ 1,3 bilhão das variedades de trigo analisadas, do mundo. O Brasil, por sua vez, exportou US$ 348,3 milhões desses produtos. Não houve, no entanto, registro de vendas para a China. O Brasil é o 10º principal exportador de trigo e responde por uma fatia muito pequena do mercado global. Desse modo, a alta tarifa imposta pela China pode não ser a principal causa da falta de comércio bilateral. A China utiliza o regime de cotas tarifárias para o trigo. A cota indicada na tabela acima é aplicada e dividida entre as importações de todo o mundo e incidem sobre algumas linhas tarifárias das posições: 1001, 1101 e 1103, incluindo as subposições analisadas neste estudo. Segundo o USDA, o Brasil é o terceiro maior produtor e segundo maior exportador mundial de milho. Já a China é a segunda maior consumidora mundial desse produto. No período analisado, contudo, o comércio bilateral desse produto não exemplifica esses papeis. 5 Dentre os cereais analisados, o milho para semeadura é o que tem a menor tarifa. Ainda assim, não houve importações desse produto brasileiro. A China comprou US$ 5,7 milhões desse cereal, do mundo, e o Brasil exportou US$ 69,7 milhões. Já em milho (exceto para semeadura), a China importou, do mundo, US$ 1,1 bilhão. Apesar de o Brasil ter exportado mais de US$ 5,1 bilhões, suas vendas para a China são irrisórias. Apesar da assinatura do protocolo para exportação de milho para a China em no-

6 Edição 7 - Dezembro de vembro de 2013, a Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena da República Popular Da China (AQSIQ) só aprovou a importação de milho em abril de Esse fator explica o baixo valor exportado para o país. Portanto, os efeitos das cotas e picos tarifários nas de milho para a China só poderão ser mensurados após o fim de 2015, primeiro ano em que o Brasil pode exportar, durante todo o período, o produto para o país asiático. Para o milho, a cota indicada na tabela acima é aplicada e dividida entre as importações do mundo e incidem sobre algumas linhas tarifárias das posições: 1005, 1102, 1103 e No que se refere ao arroz, a China é a maior produtora, consumidora e importadora mundial. Suas compras externas das quatro variedades de arroz analisadas, juntas, somaram US$ 1,1 bilhão. Não há registro de importações, apesar deste ter exportado US$ 447,8 milhões para o mundo. O Brasil é um importante exportador de arroz (paddy) com casca e arroz quebrado (trinca de arroz), com participação de 7,8% e 5,9% no comércio mundial, respectivamente. Assim, as tarifas aplicadas sobre os tipos de arroz analisados parecem estar impedindo o acesso do produto brasileiro ao mercado chinês. Para o arroz, a cota indicada acima é aplicada e dividida entre as importações do mundo e incidem sobre algumas linhas tarifárias das posições: 1006,1102 e Gorduras e óleos animais ou vegetais Para o grupo de gorduras e óleos animais ou vegetais foram encontrados cinco produtos que apresentam casos de picos tarifários na China. Tabela 7 Picos tarifários na China para gorduras e óleos animais ou vegetais nas Suarda e substâncias gordas dela derivadas, incluída a lanolina. 20% - 0,0% 4,6 1,6% Margarina, exceto a margarina líquida. 30% - 0,0% 46,6 2,6% Gorduras e óleos animais ou vegetais Glicerol em bruto; águas e lixívias, glicéricas. Ceras vegetais, mesmo refinadas ou coradas (exceto triglicerídeos). 20% 55,9 26,8% 55,9 11,5% 20% 10,5 45,1% 113,7 51,1% Ceras de abelhas ou de outros insetos e espermacete, mesmo refinados ou corados. 20% - 0,0% 6,1 4,0% Dos produtos analisados, a maior tarifa identificada incide sob a margarina, exceto líquida (30%), cujas do Brasil somaram US$ 46,6 milhões no período analisado. Ainda que a China tenha importado US$ 16,2 milhões do mundo, não houve valor de importação desse produto brasileiro, o que pode ser um indício de que as altas tarifas impostas pela China têm impedido o acesso da margarina brasileira. Entre os produtos que apresentam casos de picos tarifários, apenas dois possuem valores relevantes de exportação para a China: glicerol em bruto (US$ 55,9 milhões) e ceras vegetais (US$ 10,5 milhões). Apesar da alta tarifa de importação aplicada, o Brasil possui 26,8% e 45,1% do mercado chinês desses produtos, respectivamente. Nesses casos, a existência de picos tarifários não parece estar dificultando o comércio entre os países significativamente Açúcares Para os açúcares, foram observados dois casos relevantes de picos tarifários na China. Segundo o USDA, o Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, enquanto a China é a maior importadora e quinta maior produtora deste bem. Ambos os açúcares analisados sofrem com tarifas de 50%. Além disso, a China utiliza o regime de cotas tarifárias para o açúcar. A cota indicada acima é aplicada e dividida entre as importações do mundo e incidem sobre algumas linhas tarifárias das posições 1701, incluindo as subposições analisadas neste estudo. 6

7 Edição 7 - Dezembro de Açúcares de cana, beterraba e sacarose Tabela 8 Picos tarifários na China para açúcares Outros açúcares de cana. Outros açúcares de cana, de beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido. nas 50% 1.138,5 65,6% 8.805,3 67,0% 50% 3,7 1,8% 2.500,5 17,2% Cota Cota global anual de 1,945 milhão de toneladas Entre os dois açúcares, o grupo outros açúcares de cana é o que registra maior valor de importação chinesa do mundo: US$ 1,7 bilhão. As desse bem somaram US$ 8,8 bilhões. Mesmo com a existência de cota e altas tarifas na China, o Brasil foi responsável por 65,6%, ou US$ 1,14 bilhão, do total de outros açúcares de cana importado pelo país asiático. Dessa forma, esse açúcar não parece ter seu acesso ao mercado chinês prejudicado pelas altas tarifas. No que se refere aos outros açúcares de cana, beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido, as importações, do mundo, chegaram a US$ 200,4 milhões no período analisado. O Brasil, por sua vez, exportou US$ 2,5 bilhões, sendo responsável por 17,2% do comércio global. As para a China somaram apenas US$ 3,7 milhões, ou 1,8% do total comprado pelo país asiático. Assim, o pico tarifário que incide sobre esse produto na China é de 25%. Apesar de a China ter importado US$ 3,1 milhões em ervilhas preparadas ou conservadas do mundo, não houve importações do proproduto pode estar inibindo o comércio bilateral Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Para as preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas, foram identificados seis exemplos de picos tarifários na China. Tabela 9 Picos tarifários para preparações de produtos hortícolas e sucos Conservas de produtos hortícolas ou vegetais Sucos Ervilhas preparadas ou conservadas, exceto em vinagre ou ácido acético, não congeladas. Sucos de laranja não congelados, não fermentados, com valor Brix <= 20. Outros sucos de laranjas, não fermentados. Outros sucos de uvas (inclusive os mostos de uvas), não fermentados. Outros sucos de maçã, não fermentados. Suco (sumo) de qualquer outra fruta ou produto hortícola. nas 25% - 0,0% 4,9 1,4% 30% - 0,0% 408,1 20,5% 30% - 0,0% 781,2 36,6% 20% - 0,0% 10,6 1,3% 20% - 0,0% 35,4 1,4% 20% 0,88 5,1% 105,8 4,8% Para as conservas de produtos hortícolas ou vegetais, apenas as ervilhas preparadas ou conservadas foram analisadas. A tarifa de importação aplicada sobre esse duto brasileiro. Além da alta tarifa, que pode ter afetado o comércio bilateral, o Brasil tem apenas 1,4% de participação no comércio internacional desse produ- 7

8 Edição 7 - Dezembro de to. Ou seja, o pico tarifário pode não ser o principal motivo pela falta de comércio. Dentre os sucos, o que possui maior valor de comércio brasileiro são os outros sucos de laranjas não fermentados, de US$ 781,2 milhões. Esta cifra dá ao Brasil participação de 36,6% no mercado mundial do produto. A China, por sua vez, importou cerca de US$ 4,8 milhões desses sucos, do mundo, mas não houve compras. A tarifa aplicada sobre outros sucos de laranja não fermentados é de 30% no país asiático, e pode ser responsável pela falta de comércio bilateral. Essa tarifa é calculada com base na temperatura, sendo 30% para suco acima de -18 graus Celsius e 7,5% para suco abaixo dessa temperatura. Para os sucos de laranja, além do pico tarifário, existe uma barreira não tarifária. A China possui um limite microbiológico para bolores e leveduras abaixo dos padrões internacionais, sendo no máximo 20 CFU/ml, enquanto em outros países como EUA e União Europeia, o valor máximo é de 500 e 100 CFU/ml, respectivamente. 4. Conclusão Após o levantamento e análise dos dados de comércio entre o Brasil e China, constata-se que os picos tarifários constituem barreiras significativas ao comércio bilateral na medida em que determinados produtos analisados apresentaram valores de exportação bastante irrisórios ou até mesmo inexistentes para o país no período analisado, quando, em alguns casos, o valor das destes produtos é considerável. Esse é o caso de alguns tipos de carnes e produtos de origem animal (como carnes e miudezas), frutas (como o figo, goiabas e mangas), especiarias (como a pimenta), cereais (como o milho exceto para semeadura), gorduras e óleos (como a margarina), sucos de frutas (como os sucos de laranja). É possível afirmar, também, que nem todos os picos tarifários constituem entrave ao comércio de determinados produtos entre o Brasil e a China, já que em alguns casos as ou as importações globais são pouco expressivas. Esse é o caso da carne de cavalo, das nozes de macadâmia, de frutas (como melancias, mamões papaia, outras frutas conservadas e cascas de críticos, melões e melancias), conserva de produtos (como ervilhas), sucos (como os de uva e maçã não fermentados). Além disso, em outros casos, ainda que existam altas tarifas na China, o Brasil ainda registra fluxo significativo de comércio bilateral. Esse é o caso dos outros açúcares de cana, do glicerol em bruto e das ceras vegetais, e dos extratos e essências de café. A proximidade geográfica da China com grandes produtores de alguns dos produtos agropecuários analisado neste estudo e a existência de acordos de livre comércio, em si, também podem influenciar mais o intercâmbio bilateral entre Brasil e China do que os picos tarifários. Atualmente, a China possui 14 acordos de livre comércio assinados e implementados. É importante ressaltar, também, que a existência de cotas tarifárias está diretamente ligada aos picos tarifários encontrados para os cereais arroz, milho e trigo assim como para açúcares. Além disso, diversos produtos agropecuários brasileiros exportados para a China, em que foram encontrados casos de picos tarifários, também têm seu acesso prejudicado devido à concorrência com países com que a China já possui acordos de livre comércio. A identificação dos picos tarifários incidentes sobre os produtos agropecuários brasileiros demonstra a necessidade de redução das tarifas de importação chinesa, o que pode ser alcançada por meio de um acordo comercial entre os países. A China é um mercado agroimportador fundamental para o Brasil, mas é necessária a ampliação e a diversificação da pauta exportadora. 8

9 Edição 7 - Dezembro de ANEXO Quadro 1 Resumo por categoria dos produtos agropecuários brasileiros com picos tarifários na China Capítulo (SH2) para o mundo do mundo (%) Aplicada aos produtos agrícolas brasileiros Número de s (SH6) Média Maior Menor Total 2 Carnes e miudezas, comestíveis - 539,12 17,93 21, Leite e Laticínios; Ovos de aves; Mel natural; s comestíveis de origem animal, Outros produtos de origem animal Plantas vivas e produtos de floricultura Frutas; Cascas de cítricos e de melões 5,63 34,60 51, ,20 247, ,00 1,24 0, ,32 101, ,30 24, Café, chá, mate e especiarias 0,53 234,12 44, Cereais 0, , ,52 59, s da Indústria de moagem; malte; amidos e féculas; inulina; glúten de trigo Sementes e frutos oleaginosos; Grãos, sementes e frutos diversos; Plantas industriais ou medicinais; Palhas e forragens Gomas, resinas e outros sucos e extratos vegetais Gorduras e óleos animais ou vegetais; s da sua dissociação; Gorduras alimentares elaboradas; Ceras de origem animal ou vegetal Preparações de carne, de peixes ou de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos Açúcares e produtos de confeitaria 0,75 51,87 64,08 29, ,36 57,57 20, ,64 90,42 87,65 20, ,43 252,14 733,60 22, ,26 0, , , , Cacau e suas preparações - 82,19 61, Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou de leite; s de pastelaria Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Preparações alimentícias diversas Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres Fumo (tabaco) e seus sucedâneos manufaturados 0,00 52,69 272,14 24, , ,61 250,27 25, ,71 484, ,08 26, , ,49 296,34 33, ,01 75,68 132,31 44, Subtotal Picos Tarifários 1.242, , ,41 27,5 65,0 20,0 119 Total Agropecuária , , , Fonte: Trade Map/ITC e TAO/WTO; Elaboração: SRI/CNA Informativo Especial é elaborado pela Superintendência de Relações Internacionais da CNA. 9 CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL SGAN - Quadra Módulo K CEP: Brasília/DF (61) cna.comunicacao@cna.org.br

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