A quem interessa a divisão dos trabalhadores em educação?
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- Aurélio Guimarães Cavalheiro
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1 N.º /03/ (31) A quem interessa a divisão dos trabalhadores em educação? Hoje somos resultado da política do choque de gestão dos governos Aécio e Anastasia. Este modelo de administração promoveu, ao longo da última década, o esfacelamento dos trabalhadores em educação, como categoria profissional, adotando uma política que aumentou o vínculo precário na educação. Dados da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão divulgados recentemente revelaram que servidores são efetivos, servidores são efetivados e servidores são designados da educação. Nenhum outro setor do funcionalismo apresenta situação tão precária. Oportunistas apareceram com falsas informações e promessas. Surgiram Movimentos e Associações articulados por advogados e deputados com o suposto compromisso de defesa dos servidores Não sabemos quem patrocina as palestras que apresentam teses jurídicas que, na verdade, são minoritárias e não aceitas no Supremo Tribunal Federal. A exemplo do que fez a ex-secretária de Estado, Ana Lúcia Gazzola, promovem a tentativa de enfraquecer o Sind-UTE/ MG para arregimentar clientes para escritórios de advogados. É importante lembrarmos o que foi o trabalho do Sindicato no último período. Porque não há nada mais falso do que dizer que o Sind-UTE/ MG nunca fez nada pelos Conhecer é fundamental para não se reproduzir o discurso do governo que, ao longo dos anos, tentou destruir o Sindicato como forma de organização coletiva da categoria. A responsabilidade do Governo do Estado Em 2007, existia concurso público homologado e cargos vagos na Rede Estadual. Mas o governo não nomeou e preferiu efetivar servidores pela Lei Complementar (LC 100/07). Muitos efetivados poderiam atualmente ser detentores de cargo através de concurso público, se o Governo tivesse realizado as nomeações. O Estado fez a opção do que era mais vantajoso para ele ignorando a situação de fragilidade que prejudicaria milhares de servidores. Criou o artigo 7º da Lei Complementar 100/07 para não precisar pagar uma dívida bilionária com o Regime Geral de Previdência (INSS). Em junho de 2011, as Secretárias Renata Vilhena e Ana Lúcia Gazzola enviaram correspondência aos efetivados pela LC 100/07, informando que alterações na legislação pertinente foram realizadas, visando estender aos efetivados os mesmos direitos dos servidores efetivos. A campanha feita pelo Governo construiu a falsa expectativa de que os efetivos e efetivados gozariam das mesmas condições, mesmo 11 - Boletim - Boletim do do Sindicato Sindicato Único Único dos dos Trabalhadores Trabalhadores em em Educação Educação de de Minas Minas Gerais Gerais
2 conhecendo a decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que negava esta condição. O Governo de Minas adotou um discurso para a categoria e outro bem diferente para o Supremo Tribunal Federal. Em sua manifestação sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), o Governo afirma que Ressalta-se que o caput do artigo 7º da Lei Complementar 100/2007 simplesmente visa assegurar a previdência ao servidor que teve seu emprego transformado em função pública, por força do artigo 4º da Lei Estadual /1990, o que, evidentemente, não viola nenhum dispositivo da Constituição da República. (...) Tanto é assim que ditos servidores podem ser dispensados de suas funções correspondentes aos cargos efetivos, como de fato vem ocorrendo com diversos designados desde a publicação da LC 100, por vários motivos, tais como: termo do prazo das respectivas designações ou pelo fato de o servidor titular reassumir as funções de seu cargo efetivo. (...) Registre-se que a efetividade conferida pela legislação impugnada não confere a estabilidade no serviço público. (página 22 da Manifestação do Estado protocolada no STF em 11/12 /2012). Tentativas de reunião com o Governo do Estado Na avaliação da direção estadual do Sind-UTE/MG, não era possível esperar a decisão do Supremo Tribunal Federal para iniciar as discussões sobre a situação dos servidores Isso era importante para que a questão fosse discutida com tempo e seriedade e as alternativas pudessem ser construídas O Sind-UTE/MG iniciou 2013 cobrando do Governador Antonio Anastasia o agendamento de reunião com o Sindicato para discussão da situação dos efetivados pela Lei Complementar 100/07. Embora o Sindicato tenha cobrado o Governo não marcou reunião. Durante toda a campanha salarial, o Sindicato apresentou reivindicações sobre a situação dos servidores O Governo não quis abrir negociação. Na pauta de reivindicações, mais uma vez o Sindicato tenta resolver a situação da escolaridade dos Constava na pauta: Estabelecimento da promoção por escolaridade adicional aos servidores efetivados, designados e efetivos. O Sind-UTE/MG ajuizou ação contra o estado para que os servidores efetivados pudessem ter sua escolaridade atualizada fevereiro de 2014 O jornal Estado de Minas publicou uma entrevista da Secretária de Educação, na qual ela afirmou que o Governo faria a defesa dos O Governo foi construindo a ideia de tranquilidade e de que defenderia a efetivação. No entanto, ao ter acesso aos esclarecimentos prestados pelo Estado ao Supremo Tribunal Federal, constata-se uma situação muito diferente do discurso. 27 de março de 14 Imediatamente após o julgamento no Supremo Tribunal Federal, o Sind-UTE/ MG cobrou, mais uma vez, reunião com o governador e a secretária de Planejamento e Gestão. O Governo não quis reunir. 3 de abril de 2014 O Sind-UTE/MG convocou paralisação e manifestação para cobrar do Governo do Estado e Assembleia Legislativa um posicionamento sobre a situação dos servidores efetivados, após o resultado do julgamento do STF. Cerca de trabalhadores compareceram. Os deputados suspenderam os trabalhos, foram embora e o presidente da Assembleia Legislativa convocou a Polícia Legislativa e o Batalhão de Choque para acompanharem a manifestação. Ficamos na Assembleia Legislativa até as 22h:30, quando foi confirmada reunião para o dia seguinte com o secretário de Governo, Danilo de Castro. 4 de abril de 2014 O secretário de Governo, Danilo de Castro, ouviu todos os questionamentos do Sindicato. Apresentamos a situação dos ajustamentos funcionais e adoecimentos, concurso público com os problemas de aulas fracionadas e perícias médicas, contribuição previdenciária, situação dos efetivados que tiveram movimentação na carreira, situação dos servidores próximos da aposentadoria, entre outras questões. O secretário se comprometeu a dar retorno, mas nunca retornou. No mesmo dia, o governador Antonio Anastasia se licenciou do governo para se candidatar ao Senado. Saiu sem dar nenhuma explicação à categoria. 8 de abril de 2014 Nova Audiência Pública promovida pela Assembleia Legislativa discute a situação dos servidores efetivados após o julgamento de inconstitucionalidade Lei Complementar 100/2007, pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Além do Sind-UTE/MG, participaram a Associação dos Diretores das Escolas Estaduais, o Sindicato dos Professores da Universidade Estadual de Minas Gerais e a Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Montes Claros. 15 de abril de 2014 Conselho Geral do Sind-UTE/MG discute estratégias diante do julgamento do artigo 7º da Lei de abril de 2014 Em reunião com a Seplag, o Sindicato cobra, novamente, negociação sobre a situação dos servidores 24 de abril de 2014 O Sindicato convocou assembleia estadual com paralisação das atividades escolares a para avaliar várias demandas, entre elas a campanha salarial 2014, a situação da categoria após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao Artigo 7º da Lei 100, concurso público, situação de quem está em ajustamento funcional e previdência, entre outras questões que permanecem pendentes de respostas do Governo. 15 de maio 2014 Nova assembleia estadual com paralisação das atividades escolares. Na pauta uma agenda de reuniões para discussão da situação dos efetivados, designados e concursados, afetados pela Lei Complementar 100/2007, bem como a questão do concurso público, a situação de quem está em ajustamento funcional e previdência, entre outras questões que permanecem pendentes de respostas. 21 de maio de 2014 Deflagração da greve por abertura de negociação. Foram 15 dias, com 10% de adesão. Na pauta, a abertura de negociação e a discussão sobre a situação dos servidores 28 de julho de 2014 Em reunião com Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, do governo do Estado de Minas Gerais (Seplag) para discutir a situação dos servidores da Lei 100, o Sind-UTE/MG questionou a situação dos servidores efetivados em relação a férias -prêmio, ajustamento funcional, servidor que está em tratamento de saúde pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG), como ficará a situação dos servidores que tiveram progressão publicada, como ficará a situação dos diretores e vice-diretores efetivados, extensão de jornada, aposentadoria, concurso público, empréstimos consignados, situação dos servidores que adquirirem doenças no exercício da profissão. O Governo deu poucas respostas. Foi a única reunião que discutiu a situação dos 11 de agosto de 2014 O Sind-UTE/MG se reuniu com o Ministério da Previdência e da Assistência Social em Brasília, para tentar resolver os problemas de indeferimento na concessão de benefícios previdenciários a esses servidores. O Estado simplesmente jogou os servidores no INSS sem nenhuma discussão, principalmente sobre carência. Foi o caos. O Sindicato conseguiu discutir que não fosse exigida nenhuma carência. No entanto, a Justiça Federal, após analisar uma Ação proposta pelo Estado contra o INSS, determinou que os servidores efetivados fossem atendidos pelo Estado de Minas Gerais e não pelo INSS. 12 de agosto de 2014 O Sind-UTE/MG convoca o Dia estadual de mobilização, com paralisação das atividades escolares. Na pauta, pressionar o governo pela abertura de negociação sobre a situação dos servidores O Sind-UTE/MG inicia o ajuizamento de ações coletivas e individuais sobre direitos dos servidores da Lei 100/ de agosto de 2014 O Governo de Minas começa a negar o afastamento preliminar para aposentadoria dos servidores efetivados que completaram os requisitos após 01/04/14. Diante disso, o Sind-UTE/MG encaminha documento à secretária de Planejamento e Gestão, para que o Estado modifique seu comportamento e receba as pastas de aposentadoria. 31 de agosto de 2014 Candidatos ao governo do Estado participam de debate durante a VII Conferência Estadual do Sind-UTE/MG e assinam compromisso com a categoria para discutir e propor as soluções necessárias para os servidores efetivados da Lei Complementar 100/07. 2 de setembro de 2014 Diante dos prejuízos causados pelo governo do Estado aos servidores efetivados, o Sind-UTE/MG ajuizou ação coletiva de danos morais contra o governo mineiro. 12 de setembro de 2014 O Sind-UTE/MG ajuíza ação coletiva requerendo FGTS para os servidores Novembro de 2014 O Sind-UTE/MG entrega documento à equipe de transição cobrando abertura de discussão sobre a situação dos servidores 23 de dezembro de 2014 Sind-UTE/MG entrega documento à nova secretária de Estado da Educação, Macaé Evaristo, cobrando abertura de discussão sobre a situação dos servidores de janeiro de 2015 Acontece a primeira reunião com o Governo e o Sindicato cobra a discussão da situação dos servidores da Lei 100/07. fevereiro de 2015 O Sind-UTE/MG cobra das Secretarias de Educação e de Planejamento e Gestão que o Estado receba as pastas de aposentadoria dos servidores da Lei 100/07 e promova perícias médicas para quem está de licença médica ou ajustamento funcional para encaminhamentos de aposentadoria. 2 de fevereiro de 2015 O Sind-UTE/MG protocola nova pauta de reivindicação com a solicitação de discussão e elaboração das soluções necessárias para os servidores efevados da Lei Complementar 100/ de março de 215 Em reunião com o Governo do Estado, novamente o Sindicato cobrou que as situações de aposentadoria, ajustamento funcional e adoecimento dos servidores da Lei Complementar 100/07 fossem resolvidas. De acordo com a Seplag, os servidores que já se encontravam de licença médica até 01/04/14 serão avaliados para a possibilidade de aposentadoria. As demais questões permanecem pendentes. 2 - Boletim do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais 3 - Boletim do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais
3 Desde novembro de 2012, o Sindicato tentou conversar com o Governo. Foram sete pedidos de reunião e nenhum foi atendido. Audiência Pública discute a situação dos efetivados A pedido do Sind-UTE/MG, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa realizou Audiência Pública no dia 19/12/12. Em pauta, a situação dos efetivados pela Lei complementar 100/2007, a partir do questionamento da constitucionalidade do artigo 7º. As Secretárias de Estado Ana Lúcia Gazzola e Renata Vilhena foram convidadas, mas enviaram representantes, sem poder de decisão. No entanto, estes representantes não souberam responder os questionamentos feitos pelo Sindicato e pelos deputados que participaram da Audiência. Inicialmente, o representante da Seplag afirmou que a Lei 100 era decisão desta casa, se referindo à Assembleia Legislativa como responsável pela lei em discussão. No entanto, não soube dizer quais estratégias o Governo adotaria e, diante do questionamento do Sindicato, que demonstrou a contradição na fala do governo entre o que afirma à categoria e a manifestação protocolada no STF, os representantes também não souberam explicar. Foi criado, a pedido do Sindicato, um grupo de trabalho formado pelo Sind- UTE/MG, Associação dos Docentes de Universidade Estadual de Montes Claros, deputados e representantes do Governo para aprofundar as discussões sobre a questão. Mas os deputados nada fizeram neste grupo de trabalho. Sindicato promove Plenária de Efetivados No dia 15 de dezembro de 2012, o Sind-UTE/MG promoveu uma plenária estadual de efetivados com representantes de todas as regiões do Estado. A atividade contou com cerca de 300 participantes e definiu a linha de atuação do Sindicato sobre o assunto. Vale dizer, há um marco temporal: a norma atinge somente os servidores em exercício da data da publicação da LC 100. Tanto é assim que os ditos servidores podem ser dispensados das funções correspondentes aos cargos efetivos, como de fato vem ocorrendo com diversos designados desde a publicação da LC 100, por vários motivos, tais como término do prazo das respectivas designações ou pelo fato de o servidor titular reassumir as funções de seu cargo efetivo. Foram vários os ofícios de pedido de reunião com o Governo feitos pelo Sind-UTE/MG 4 - Boletim do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais 5 - Boletim do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais
4 Sind-UTE/MG inicia o ajuizamento de ações para ex-efetivados da Lei Complementar 100/07 FÉRIAS-PRÊMIO Para os servidores que tiveram a publicação de férias-prêmio até 01/04/2014: Os servidores efetivados pela LC 100/07 que tiveram as suas férias-prêmio publicadas até 01/04/14, sugere-se que, façam imediatamente, o pedido de gozo, através de requerimento a ser protocolizado em duas vias na Direção da Escola e na Superintendência Regional de Ensino em que o (a) servidor é vinculado (a). A análise de possibilidade ação judicial, visando pedido de indenização, será feita a partir do momento em que o Estado não conceder o afastamento para o gozo das férias-prêmio ao servidor. Para os servidores que não tiveram a publicação de férias-prêmio até 01/04/2014 ou a publicação tenha sido revogada: Os servidores efetivados pela LC 100/07 que não tiveram reconhecido o seu direito às férias-prêmio até o dia 01/04/14 ou o Estado revogou a publicação das férias-prêmio, neste caso poderá ser ajuizada ação judicial, com o pedido sucessivo de gozo de férias-prêmio. Senão for o caso, que o servidor seja indenizado. Os documentos necessários são: a) procuração e declaração, devidamente assinados; b) cópia da CI e CPF; c) cópia da contagem de tempo a partir de 2007 d) cópia dos contracheques a partir de 2007 até a presente data; e) cópia da ficha funcional do servidor, disponibilizada no Portal do Servidor. Destaca-se que as férias-prêmio não serão aproveitadas no Regime Geral de Previdência Social AJUSTAMENTO FUNCIONAL Para os servidores efetivados pela LC 100/07 que tiveram o ajustamento funcional concedido até 01/04/14, com ou sem prazo final para a sua concessão. Acaso, o INSS, não conceda Auxilio Doença ou algum benefício equivalente ao servidor efetivado pela LC 100/07 quando da realização de perícia médica e obrigue o servidor a retornar às suas atividades normais. Sem estar apto para tanto, será avaliada a possibilidade de ação indenizatória para esses casos. Vale ressaltar que, no INSS, não há o ajustamento funcional, portanto, a perícia poderá tomar duas medidas: declarar a aptidão e o retorno ao trabalho ou a concessão de Auxílio Doença ou outro benefício equivalente. LICENÇA MÉDICA E APOSENTADORIA Para os servidores efetivados pela LC 100/07 que se encontram em sucessivas licenças médicas e não tiveram a publicação da aposentadoria por invalidez até 01/04/2014 Caso o servidor efetivado pela LC 100/07 esteja de sucessivas licenças médicas, cuja incapacidade total e definitiva para o trabalho não foi declarada até o dia 01/04/2014, poderá ser ajuizada ação judicial visando à sua aposentadoria por invalidez perante o estado de Minas Gerais. Os documentos necessários são: a) procuração e declaração, devidamente assinados; b) cópia da CI e CPF; c) cópia de todas as licenças médicas (BIN); d) cópia de todos os laudos médicos e receitas; e) cópia de laudo médico recente atestando a gravidade da doença, bem como a incapacidade laborativa para o serviço e/ou irreversibilidade da doença; f) cópia dos contracheques a partir de 2007 até a presente data. Importante esclarecer que os casos acima serão objeto de análise individual, havendo a possibilidade de pedido de complementação de documentos, se for o caso. AÇÃO DE DANOS MORAIS Em decorrência dos inúmeros constrangimentos causados pela declaração de inconstitucionalidade da LC nº 100/07, já que o estado de Minas Gerais promulgou lei flagrantemente inconstitucional, criando expectativas em milhares de servidores públicos que acreditavam estar em uma condição funcional estável e que eram titulares de diversos direitos de ordem funcional e previdenciária, mas que agora se vêem em uma situação totalmente inversa, sem garantia de emprego, com direitos previdenciários sendo negados pelo IPSEMG e pelo INSS, no receio de perderem sua fonte de sustento e de sua família; no receio de interromperem eventual tratamento de saúde; sentindo-se rebaixados em sua situação funcional e tantos outros constrangimentos sofridos em consequência da declaração de inconstitucionalidade, que dão direito ao servidor efetivado requerer indenização por dano moral em face do estado de Minas Gerais. E ainda, em junho de 2011, vários servidores efetivados receberam carta assinada pela Secretaria de Educação, na qual narrava as providências que o Estado vinha tomando para equipará-los aos servidores efetivos, desencorajando-os a prestarem o concurso público realizado naquele ano. Dessa forma, o Sind-UTE/MG irá ajuizar coletiva, visando pedido de indenização por Danos Morais para os efetivados pela LC 100/07, como substituto processual. Além da medida coletiva, será ajuizada ação individual para esses servidores. Os documentos necessários são: procuração e declaração de pobreza, devidamente assinados; cópia da CI e do CPF; cópia dos contracheques desde Outubro/2007 cópia da publicação da efetivação no Diário Oficial no ano de 2007; cópia de eventuais documentos relativos a tratamento de saúde realizado junto ao IPSEMG; cópia de eventuais documentos relativos à benefícios previdenciários requeridos após 01/04/2014 e que foram encaminhados e indeferidos pelo INSS; cópia da carta enviada pelo Estado de Minas Gerais no ano de 2011 (se houver); cópia do comprovante de contratação de empréstimo consignado ou contracheques que comprovem o empréstimo realizado (se houver); cópia de eventuais compromissos financeiros assumidos pelo servidor e que dependem da renda do cargo para serem quitados. AÇÃO DE FGTS e demais reflexos Em 2001, a lei 8.036/90 (Lei do FGTS), sofreu alteração pela medida provisória nº de 2001, incluindo o art. 19-A, determinando ser devido o depósito do FGTS quando o contrato seja declarado nulo por afronta ao art. 37, 2º da Constituição Federal. O Supremo Tribunal Federal fundamentou a inconstitucionalidade da efetivação dos servidores pela LC 100/07, justamente por afronta ao art.37, inciso II da Constituição Federal (obrigação da realização de concurso público para provimento dos cargos). Deste modo, por aplicação direta do previsto no art. 19-A da lei 8.036/90, é devido o depósito do FGTS para os servidores efetivados pela LC 100/07. Contudo, o Sind-UTE/MG irá ajuizar ação coletiva para que o estado de Minas Gerais seja compelido a efetuar o recolhimento do FGTS de todo o período da efetivação pela LC 100/07 em prol dos servidores efetivados pela LC 100/07, bem como os reflexos correspondentes. Além da medida coletiva, será ajuizada ação individual para esses servidores. Os documentos necessários são: procuração e declaração de pobreza; cópia da CI e do CPF; cópia dos contracheques desde Outubro/2007 cópia da publicação da efetivação no Diário Oficial de Minas Gerais no ano de Os documentos podem ser entregues nas Subsedes do Sind-UTE/MG ou enviar pelo correio para o seguinte endereço: Departamento Jurídico do Sind-UTE/MG - Rua Ipiranga, 80, Floresta BH/MG CEP Boletim do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais 7 - Boletim do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais
5 Foram vários os ofícios de pedido de reunião com o Governo feitos pelo Sind-UTE/MG Sind-UTE debateu exaustivamente e procurou esclarecer à categoria sobre as possibilidades e riscos que permanecem na vida funcional do servidor não aprovado em concurso público Haverá concurso público em 2008 Levando em consideração os aspectos desta lei, esclarecemos à categoria que, posteriormente, poderão surgir problemas com os questionamento de sua inconstitucionalidade. Expediente: Sind-UTE/MG Rua Ipiranga, nº 80 - Floresta - BH - MG Fone: (31) Fax: (31) Diagramação: Eficaz Comunicação FILIADO À Boletim Boletim do do Sindicato Único Único dos dos Trabalhadores em em Educação de de Minas Minas Gerais Gerais
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