AVISO N.º 32/2016. Regras do Procedimento

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1 AVISO N.º 32/2016 Abertura do procedimento concursal para atribuição de apoio financeiro municipal destinado à co-implementação da dimensão de sensibilização externa do Programa SOMOS Programa Municipal de Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos O Departamento para os Direitos Sociais (DDS) da Câmara Municipal de Lisboa torna pública a abertura de procedimento concursal para atribuição de apoio financeiro municipal destinado à co-implementação da dimensão de sensibilização externa do Programa SOMOS Programa Municipal de Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos, aprovado pela Deliberação n.º 725/CM/2015, publicada no 3.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1138, de 10 de dezembro, a desenvolver no concelho de Lisboa, nos termos previstos nas respetivas Regras Concursais, aprovadas pela Deliberação n.º 353/CM/2016, de 13 de Julho, seguidamente reproduzidas. Regras do Procedimento Regras do procedimento concursal para atribuição de apoio financeiro municipal destinado à co-implementação da dimensão de sensibilização externa do SOMOS Programa Municipal de Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos I - Destinatários do procedimento concursal Podem submeter candidaturas ao presente procedimento concursal as instituições particulares de solidariedade social e as que lhe são legalmente equiparadas, bem como as cooperativas, associações, fundações e outras pessoas coletivas privadas de âmbito social sem fins lucrativos. II Condições gerais de acesso As condições de acesso são as exigidas no artigo 5º do Regulamento de Atribuição de Apoios pelo Município de Lisboa (RAAML), publicado no 7º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 771, de 27 de Novembro de 2008, devendo obrigatoriamente os candidatos estar inscritos na base de dados referida no art. 6º daquele regulamento ou formalizar inscrição na mesma, nos termos ali previstos. III - Área geográfica a abranger pelo projecto O projeto submetido a concurso deve abranger, exclusivamente, o território da cidade de Lisboa. 1

2 IV Âmbito e condições do projeto O projeto submetido a concurso deve, sob pena de exclusão, contemplar a totalidade das intervenções previstas no Anexo I às presentes Regras, com observação dos termos e condições respetivos. O projeto deve ter a duração de doze meses. V Limites e condições de financiamento O limite máximo de financiamento a atribuir ao projeto vencedor no âmbito do presente procedimento corresponde a ,82 (cinquenta e seis mil, seiscentos e setenta e sete euros e oitenta e dois cêntimos). São elegíveis as despesas previstas no Anexo II às presentes Regras desde que, constando do orçamento que integra a candidatura, sejam necessárias à execução do projeto e que com ele tenham ligação direta. Excepcionalmente podem vir a ser consideradas elegíveis para comparticipação, em sede de avaliação dos relatórios finais de execução física e financeira, outras despesas consideradas, cumulativamente, imprevisíveis e essenciais à boa execução dos projetos, não podendo ocorrer, em caso algum, ampliação do montante do apoio financeiro inicialmente atribuído. O financiamento obedece ao seguinte plano de pagamentos: 1ª prestação, correspondente a 35% do montante total do apoio, com a assinatura do contrato-programa; 2ª prestação, até 55% do montante total do apoio, com a validação do relatório intermédio de execução física e financeira, com explicitação dos resultados alcançados e respetivos documentos justificativos da despesa; O restante do montante total do apoio, com a validação do relatório final de execução física e financeira, com explicitação dos resultados alcançados e respetivos documentos justificativos da despesa. O plano de pagamentos pode ainda ser consultado de forma esquemática no anexo VI. No caso da execução física e financeira das ações de sensibilização, serão levados em conta os valores unitários estipulados no anexo VI, de acordo com as diferentes tipologias de acção contempladas no projecto: Ação de sensibilização de 3,5 horas, implementada por um/a multiplicador/a - 97,91 ; Ação de sensibilização de 3,5 horas, implementada por dois/duas multiplicadores/as - 192,31 ; Ação de sensibilização de 7 horas, implementada por um/a multiplicador/a 195,81 ; Ação de sensibilização de 7 horas, implementada por dois/duas multiplicadores/as 384,62. Para além dos valores contemplados para as ações de sensibilização, considera-se como valor-base mensal máximo de apoio necessário para o funcionamento do projecto. 2

3 De forma a melhor assegurar as condições de arranque do projecto, em particular o desenvolvimento do website do SOMOS, a 1ª prestação incluirá, excepcionalmente, o valor adicional de A constatação de sobreposição de financiamento público ao projeto importa a redução do financiamento municipal a conceder ou mesmo já concedido, de forma a evitar duplo financiamento. VI Período de apresentação da candidatura O período dentro do qual pode ser apresentada a candidatura inicia-se no dia seguinte ao da publicação do respetivo aviso em Boletim Municipal e termina decorridos 10 (dez) dias úteis. VII - Formalização da candidatura A candidatura é formalizada através do preenchimento do formulário constante do Anexo III às presentes Regras e é obrigatoriamente acompanhada, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos: 1. Fotocópia dos documentos que comprovem a constituição regular da entidade, dos respetivos Estatutos e ainda da ata de eleição dos Órgãos Sociais em exercício; 2. Certidões comprovativas da situação tributária e contributiva regularizada perante o Estado e a Segurança Social, respetivamente, válidas à data, ou autorização para consulta desta matéria; 3. Fotocópia dos relatórios de atividade e contas do exercício económico do ano anterior, bem como da respetiva ata de aprovação no caso de esta já ter ocorrido até ao termo do prazo previsto para apresentação de candidaturas; 4. Memória descritiva da proposta candidata, onde conste: a) Descrição pormenorizada da proposta, com referência a objetivos gerais e específicos, metas, metodologia de avaliação, resultados esperados e intervenções complementares previstas; b) Experiência de intervenção específica (contabilizada em anos), com trabalho comprovado em educação para os direitos humanos e educação para a cidadania democrática, no terreno, com referência aos resultados obtidos; c) Parcerias para o projeto; d) Recursos humanos (currículos com menção expressa da qualificação académica e nãoacadémica dos técnicos que vão integrar o projeto); e) Meios logísticos a afetar (materiais, equipamentos, meios de comunicação móveis, entre outros). 3

4 5. Orçamento discriminado do projeto. Sem prejuízo de poder também ser usada durante a fase de monitorização da execução do projecto, a informação constante da memória descritiva e do orçamento destina-se primariamente à avaliação das candidaturas, sendo os candidatos exclusivamente responsáveis pela sua perfeição e exactidão. O formulário de candidatura e os documentos que o acompanham são entregues no Departamento para os Direitos Sociais, sito no Campo Grande, n.º 25, 7º-A, Lisboa, ou remetidos para dds@cm-lisboa.pt Os candidatos ficam obrigados à prestação de esclarecimentos e à apresentação de documentos adicionais que se revelem necessários à correta avaliação das candidaturas, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após notificação para o efeito, constituindo a recusa fundamento bastante para a exclusão daqueles. As notificações são efetuadas por correio registado remetido para a morada indicada na candidatura e/ou para o respetivo endereço eletrónico, com comprovativo de entrega, quando indicado. VIII - Seleção de candidaturas A apreciação das candidaturas é efetuada e valorada de acordo com os seguintes critérios de selecção, tendo presentes as ponderações constantes do Anexo V às presentes regras: a) Qualidade da candidatura; b) Experiência da entidade em intervenções similares; c) Consistência do projeto de gestão; d) Capacidade da Equipa Técnica, demonstrada através dos respetivos currículos; e) Avaliação da qualidade das ações de sensibilização A verificar-se empate nas pontuações preferirão, em primeiro lugar, os projetos melhor classificados na Capacidade da Equipa Técnica, em segundo lugar, na Experiência da entidade em intervenções similares e, em terceiro lugar, a Avaliação da qualidade das ações de sensibilização. A decisão final compete à Câmara Municipal de Lisboa, nos termos legais. IX Monitorização do projeto A monitorização do projeto compete à CML, devendo para o efeito a entidade vencedora remeter mensalmente o modelo constante no Anexo IV às presentes Regras, devidamente preenchido. Os dados fornecidos deverão ainda ser agregados semestralmente e igualmente remetidos, constituindo os relatórios intermédios, referidos no ponto V das presentes regras. 4

5 No relatório final consta o conjunto de todos os resultados do projecto acima referidos. Todos os relatórios são remetidos ao Programa Municipal de Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos (SOMOS) para o Departamento para os Direitos Sociais, por correio electrónico ou em suporte de papel. X Instrumento de concretização do financiamento Os termos e condições de financiamento do projeto vencedor constarão de Contrato- Programa conforme Anexo VII às presentes Regras. XI - Prorrogação da execução inicial do projeto Sem prejuízo do referido no ponto IV das presentes Regras quanto à duração do projeto, que corresponde a doze meses, a execução do mesmo pode ser prorrogada por sucessivos e iguais períodos de doze meses, até ao limite de trinta e seis meses, dependendo tal prorrogação, cumulativamente, de avaliação positiva efetuada pelo serviço municipal competente, de dotação orçamental que permita o cumprimento das normas legais relativas à assunção de compromissos financeiros e ainda de deliberação da Câmara Municipal que expressamente a determine. Lisboa, em 2016/07/14. (Susana Ramos) 5

6 ANEXO I 1 - Intervenções pretendidas: a) Promover o SOMOS, a sua disseminação e compreensão pelo público em geral; b) Criar o website do SOMOS no período máximo de 30 dias a contar da assinatura do Contrato-Programa, em articulação com a CML e de acordo com os elementos definidos; c) Publicar continuamente informação sobre a implementação do SOMOS no website destinado ao efeito; d) Dentre os elementos a integrar no website, deverá existir: o área de notícias, destaques e arquivo o contador de beneficiários directos (participantes das ações de sensibilização) o área para publicação de documentos (relatórios, regulamento, etc.) o área de testemunhos o calendário de ações e listagem de ações decorridas o lista de temas passíveis de requisitar ações de sensibilização o procedimento para requisição de ações de sensibilização o lista de membros da Bolsa SOMOS, juntamente com perfil de cada um/a e) Criar, animar, gerir e actualizar uma página do SOMOS nas redes sociais; f) Receber e processar toda a comunicação relativa a solicitações e dúvidas por parte de entidades e cidadãos/ãs, no quadro da dimensão de sensibilização externa do SOMOS; g) Criar a Bolsa de Multiplicadores/as (Bolsa SOMOS), efectuando e gerindo a respectiva chamada; 6

7 h) Efectuar os recrutamentos e manutenções de multiplicadores/as relativos à Bolsa SOMOS, de acordo com o quadro do SOMOS; i) Providenciar as condições necessárias para a boa gestão e coordenação da Bolsa SOMOS indicando, nomeadamente, um/a coordenador/a; j) Garantir na Bolsa SOMOS: o Um encontro anual da Bolsa, no mínimo; o A renovação e manutenção anual de membros, em articulação com as formações anuais de multiplicadores /as; o A renovação anual do/a coordenador/a da Bolsa; o Uma plataforma online eficaz para partilha de informação e que sirva de comunidade de práticas da Bolsa. k) Garantir a gestão e implementação de todas as ações de sensibilização do SOMOS dirigidas à sociedade civil, salvo excepções indicadas pela CML, como indicado no ponto 3 do presente anexo; l) Em sequência do arranque da componente de sensibilização externa do SOMOS - deverá ser levado a cabo um conjunto de 24 ações (uma por cada freguesia) durante o primeiro ciclo de doze meses, que sirvam de piloto e disseminação do SOMOS, envolvendo potenciais organizações beneficiárias. Cada uma das ações referidas deverá ser articulada com a CML e com a respectiva Junta de Freguesia, nomeadamente no que toca à definição do tema e destinatários da ação; m) Auditar as ações de sensibilização implementadas, no sentido de monitorizar a sua qualidade e pertinência; n) Produzir e disponibilizar à CML toda a documentação e informação relativa às ações implementadas; 7

8 o) De cada acção implementada deve resultar a seguinte documentação: o folhas de presenças (assinadas por participantes e multiplicador/a) com autorização de publicação de imagem; o relatório final e formulário de avaliação preenchido pelo/a multiplicador/a, em modelo próprio a ser criado e facultado pela entidade co-gestora; o formulários de avaliação preenchidos pelos/as participantes, em modelo a criar e a facultar pela entidade co-gestora; o uma foto do grupo a publicar no website e redes sociais sob forma de pequena notícia, com informação genérica sobre a ação; o folha de contactos dos/as participantes; o um testemunho escrito, bem como a foto do/a participante em questão, em, pelo menos, 25% das ações promovidas a publicar no website do SOMOS. p) Efectuar toda a gestão financeira da dimensão de sensibilização externa do SOMOS; q) Preencher e remeter à CML relatórios mensais de implementação da presente dimensão do SOMOS, conforme minuta patente no anexo IV; r) Remeter à CML os relatórios intermédio e final da execução física e financeira, com explicitação dos resultados alcançados e respetivos documentos justificativos da despesa; s) Participar nas reuniões do SOMOS promovidas pela CML, onde a sua presença seja solicitada; t) Participar e colaborar com a CML nos processos distintos das ações de sensibilização do SOMOS, em que a sociedade civil esteja envolvida, 8

9 nomeadamente, no domínio da Comunicação, (ex. campanhas de sensibilização); u) Comunicar à CML qualquer informação considerada pertinente para o bom funcionamento e melhoria do SOMOS; v) Prestar informação e esclarecer dúvidas relativamente ao SOMOS, por parte de beneficiários/as. A entidade co-gestora deverá providenciar à CML o acesso ao website e à página das redes sociais, com poderes de publicação e edição de informação. Quer o website do SOMOS, quer a página das redes sociais deverá permitir acesso, sem restrições à CML, com poderes de publicação e edição de informação. O website do SOMOS deverá ser alojado em domínio dedicado e sem qualquer vínculo institucional. O horário pretendido para contactos é das 9h30 às 18h30 durante dias de semana e disponibilidade total em períodos de preparação e implementação de iniciativas estratégicas do SOMOS. 3 Recursos humanos e ações de sensibilização: O projeto tem como objetivo geral sensibilizar e capacitar pessoas em Lisboa para o exercício de Cidadania Democrática e para a proteção e promoção dos Direitos Humanos, podendo esta sensibilização complementar-se com a disseminação de produtos relevantes no domínio da Educação para os Direitos Humanos e Cidadania Democrática, nomeadamente aqueles que vierem a ser enquadrados no SOMOS. 9

10 O projeto estrutura-se através da garantia do funcionamento das Ações de Sensibilização Externas - as entidades da cidade poderão solicitar ações nos temas que lhes forem pertinentes, prevendo o SOMOS que estas ações sejam gratuitas para as entidades beneficiárias e participantes. A entidade co-gestora do SOMOS terá de comprovar, através da apresentação do respetivo portefólio da organização, e dos currículos dos/as técnicos envolvidos/as, experiência na área da Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos através da educação não-formal. É exigido como mínimo a indicação de, pelo menos, um/a técnico/a. Os participantes das Ações de Sensibilização Externas não têm perfil definido à partida, sendo que o SOMOS dirige-se a qualquer pessoa na cidade de Lisboa. No fluxo de uma solicitação de ação de sensibilização do SOMOS, a entidade interessada solicita a ação, a entidade co-gestora processa a solicitação e contacta Bolsa SOMOS, membros respondem à chamada para a ação, sendo a entidade co-gestora que finaliza o recrutamento, formaliza o serviço e contrata o(s)/a(s) membro(s) escolhido(s). O(s)/a(s) membro(s) prepara(m), implementa(m) e avalia(m) a ação. O/a membro responsável providencia à entidade co-gestora os documentos e elementos obrigatórios para a monitorização e a visibilidade do Programa. A entidade co-gestora analisa o processo e fecha-o com o(s)/a(s) membro(s), caso esteja tudo regularizado. A entidade co-gestora actualiza o website do Programa com base no material recebido e nos termos definidos adicionando a informação da actividade ao relatório periódico a providenciar à CML. A permanência dos/as membros da Bolsa tem a duração equivalente ao contrato-programa. As condições para a manutenção dos multiplicadores serão definidas pela entidade gestora. No final do período de vigência do contrato-programa e em caso de renovação, deverá a entidade gestora proceder à admissão de novos/as membros. 10

11 Aquando da criação da Bolsa, só serão considerados multiplicadores que tenham participado nas formações ou nas equipas pedagógicas das Escolas SOMOS, ou nas formações de formadores/multiplicadores SOMOS promovidas a nível interno pela CML. Em situação de prorrogação da execução do projecto, a admissão de novos/as membros poderá ocorrer sem frequência das referidas actividades, com análise e justificação caso a caso, mas a manutenção carece da participação nos encontros anuais da Bolsa SOMOS. A Bolsa SOMOS é constituída por membros internos e externos à CML, numa lógica de desenvolvimento de comunidade de práticas. Não obstante, apenas os membros externos implementarão ações de sensibilização, com um valor fixo de remuneração: 21 /hora + IVA. Consideram-se nesta dimensão do Programa duas tipologias de ações de sensibilização: Ações de curta duração - a duração das ações de sensibilização de curta duração terá preferencialmente 3,5 a 7h com intervalos incluídos. Não poderá ir além das 3,5 horas (incluindo intervalo) + 3,5 horas (incluindo intervalo). Ações de média duração - a duração das ações de sensibilização de média duração terá preferencialmente 14h a 28h com intervalos incluídos, à semelhança das ações de curta duração. Esta tipologia de ações de sensibilização só poderá ser promovida em situações muito específicas e devidamente articuladas com a CML. A entidade gestora poderá propor à CML este tipo de ações, quando devidamente justificadas. A decisão final de avançar com estas ações caberá sempre à CML. Para além do valor fixo da remuneração dos/das multiplicadores/as, o apoio à implementação e monitorização das ações de sensibilização prevê um limite de outros custos onde poderão ser enquadrados custos com a alimentação e deslocações nas ações que assim o exijam. 11

12 As ações de sensibilização só deverão ser viabilizadas a partir de 10 participantes e não mais do que 20, salvo excepções a determinar pela CML ou pela entidade parceira, nos termos dos indicadores patentes no ponto 4 do presente anexo. Os participantes e multiplicadores/as intervenientes nas ações de sensibilização deverão estar abrangidos pelo plano de seguros do projecto. O anexo VI contém informação esquematizada sobre as ações de sensibilização. 4 - Para efeitos de avaliação da execução física das intervenções pretendidas serão considerados os seguintes indicadores: - Efectuar, pelo menos, 12 ações de sensibilização por mês (100%), a partir do 5º mês da assinatura do Contrato-Programa resultante deste procedimento concursal; - No primeiro mês não se considera qualquer taxa de execução de ações de sensibilização (0%); - No segundo mês, considera-se uma taxa de execução de 25% das ações; - No terceiro mês, considera-se uma taxa de execução de 50% das ações; - No quarto mês, considera-se uma taxa de execução de 75% das ações; - Nos termos do anexo A (Regras do procedimento concursal), havendo prorrogação da execução inicial do projecto, considera-se que todos os meses terão uma execução de 100% das ações; - Chegar a, pelo menos, 1600 beneficiários das ações de sensibilização nos primeiros doze meses e, pelo menos, a 2000 beneficiários em cada uma das prorrogações de doze meses; - Publicar no website do SOMOS a informação requerida de, pelo menos, 95% das ações levadas a cabo; - Cumprimento de, pelo menos, 95% das datas estabelecidas para entrega dos relatórios de monitorização, com toda a informação requerida; - Participação em 100% das reuniões relativas ao SOMOS em que se entender pertinente a presença da entidade co-gestora do programa; 12

13 - Não implementar ações de sensibilização com menos de 10 participantes em, pelo menos, 95% das mesmas; - Colaborar e promover activamente 100% das iniciativas estratégicas do SOMOS (fora do âmbito das ações de sensibilização) dirigidas à sociedade civil em que se considere pertinente a participação da entidade gestora; - Auditar in loco - e avaliar em sede de relatório - pelo menos 3 ações de sensibilização por mês e, pelo menos, 36 ações a cada 12 meses; - Efetuar, no mínimo, um encontro anual da Bolsa SOMOS; - Promover ações de sensibilização em, pelo menos, 70% do território da cidade, sendo as freguesias a unidade de relação; - Promover ações de sensibilização diversificadas dos seguintes pontos de vista: territórios, grupos-alvo, entidades, temas. Esta diversidade deverá ser demonstrada em sede de relatórios; - Demonstrar esforços de adaptação das ações aos diferentes contextos e grupos-alvo; - Propor à CML, regularmente, melhorias do SOMOS, a partir da experiência de implementação e da avaliação feita pelos/as participantes das ações; - Propor à CML medidas e iniciativas estratégicas para potenciar os objectivos do SOMOS; - Disseminar os materiais promocionais e de divulgação do SOMOS no contacto com o público em geral; - Defender a identidade do SOMOS, enquanto programa promovido pela CML, ainda que em parceria com entidades; - Contribuir activamente para o efeito branding do SOMOS Somos os Direitos que Temos. 13

14 ANEXO II Despesas elegíveis Custos de Funcionamento Recursos Humanos Entre 1 a 2 técnicos/as encarregue(s) do projecto Equipamento e materiais Equipamento pedagógico Material de escritório Espaço Aluguer de espaço ou serviço co-work Desenvolvimento de website Website e divulgação Custos com domínio dedicado Alojamento de website Divulgação das ações de sensibilização externa do SOMOS Despesas administrativas (ex. água, electricidade, internet, Outros custos telecomunicações) Deslocações Contabilidade Seguros Recursos Humanos Materiais Deslocações Alimentação Custos com acções de sensibilização Remunerações de multiplicadores/as Materiais pedagógicos Deslocações devidamente justificadas Alimentação apenas para multiplicadores ou técnicos presententes em ações com duração igual ou superior a 7h 14

15 ANEXO III FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA Procedimento concursal para atribuição de apoio financeiro municipal destinado à coimplementação da dimensão de sensibilização externa do SOMOS Programa Municipal de Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos Designação da entidade concorrente: Personalidade Jurídica: Morada/sede: Código Postal: - Localidade: Freguesia Telefone fixo: Telemóvel: Endereço Eletrónico para Notificações: NIF/NIPC: N.º de registo na BDAA: A representada do(s) declarante(s) obriga-se a executar, a totalidade das intervenções referidas no Anexo I às Regras do Procedimento Concursal em epígrafe, nos precisos termos e condições ali previstos. Documentos anexos ao presente formulário: respetivos Estatutos e ainda da ata de eleição dos Órgãos Sociais em exercício Estado e a Segurança Social, respetivamente, válidas nesta data, ou autorização para consulta desta matéria bem como da respetiva ata de aprovação no caso de esta já ter ocorrido até ao termo do prazo previsto para apresentação de candidaturas Abertura) Lisboa, / / 15

16 O(s) representante(s) legais da entidade concorrente, 16

17 ANEXO IV (Tabela de monitorização a que se refere o Ponto IX das Regras do Procedimento) Modelo de relatório mensal - SOMOS Ano Mês Nº Ação Título da Ação de Sensibilização Área Temática Data(s) e Horário Entidade Duração Média de que Localização Freguesia Nº pax M Nº pax F (3,5h/7h) Idades solicitou Nome de multiplicadores /as Custo total Folha de presenças (S/N) Relatório final (S/N) Formulários de avaliação (S/N) Foto do grupo (S/N) Folha de Depoimento contactos + Foto (S/N) (S/N) Publicação website e Redes Sociais (S/N) Ação Auditada/ Relatório (S/N) Sugestões de Melhoria do SOMOS: 17

18 Processo Nº Entidade Candidata - C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Anexo V AVALIAÇÃO DE CANDIDATURAS Procedimento concursal para atribuição de apoio financeiro municipal destinado à co-implementação da dimensão de sensibilização externa do Programa SOMOS Programa Municipal de Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos Orçamento Total Orçamento Elegível Candidatura Valor 1 - Critério de Valoração Qualidade da candidatura A candidatura contempla, para além des exigidas nas regras do procedimento, outras intervenções complementares, nomeadamente na utilização e visibilidade do branding "Somos os Direitos que Temos" A candidatura contempla, apenas, as intervenções exigidas nas regras do procedimento 2 - Critério de Selecção Valoração quantitativa 1 0,5 Obs Experiência da entidade Valoração quantitativa Ponderação A entidade tem experiência superior a 5 anos na implementação de Educação para a Cidadania Democrática e Educação para os Direitos Humanos A entidade tem experiência superior a 3 anos na implementação Educação para a Cidadania Democrática e Educação para os Direitos Humanos A entidade tem experiência superior a 1 ano na implementação de Educação para a Cidadania Democrática e Educação para os Direitos Humanos A entidade tem experiência inferiror a 1 ano na implementação de Educação para a Cidadania Democrática e Educação para os Direitos Humanos Consistência do projecto de gestão * Valoração quantitativa Ponderação Estrutura de custos: "Recursos Humanos<=39% e Funcionamento<=6%" 5 Estrutura de custos: "Recursos Humanos<=39% ou Funcionamento<=6%" 3 20% Estrutura de custos: "Recursos Humanos>=39% e Funcionamento>=6%" Capacidade da equipa técnica Valoração quantitativa Ponderação % Valoração após ponderação Valoração após ponderação Valoração após ponderação Obs. Obs. * Com referência apenas aos recursos humanos contratados. Exclui serviços de multiplicadores/as. Obs. Todos os recursos humanos com formação em Educação para os Direitos Humanos e educação para a Cidadania Democrática** e com experiência superior a 3 anos enquanto educador/a com educação não-formal. 5 Todos os recursos humanos com formação em Educação para os Direitos Humanos ou educação para a Cidadania Democrática** e com experiência superior a 3 anos enquanto educador/a com educação não-formal. Todos os recursos humanos com formação em Educação para os Direitos Humanos e educação para a Cidadania Democrática** e com experiência superior a 2 anos enquanto educador/a com educação não-formal. 3 2,5 29% ** Estas formações carecem de certificação, devidamente enquadrada nos objectivos do SOMOS. Todos os recursos humanos com formação em Educação para os Direitos Humanos ou educação para a Cidadania Democrática** e com experiência superior a 2 anos enquanto educador/a com educação não-formal. 2 Um dos recursos humanos com experiência inferior a 2 anos enquanto educador/a com educação não-formal Avaliação da qualidade das ações de sensibilização Valoração quantitativa Ponderação A avaliação da qualidade das ações inclui auditoria com regularidade mensal e desenvolvimento e estímulo de uma comunidade de práticas na Bolsa SOMOS e, pelo 5 menos, um encontro semestral dos/das membros da Bolsa. A avaliação da qualidade das ações inclui dois dos seguintes: auditoria com regularidade mensal; desenvolvimento e estímulo de uma comunidade de 3 práticas na Bolsa SOMOS; pelo menos, um encontro semestral dos/das membros da Bolsa. A avaliação da qualidade das ações inclui auditoria com 22% regularidade mensal ou desenvolvimento e estímulo de uma comunidade de práticas na Bolsa SOMOS ou 1 pelo menos, um encontro semestral dos/das membros da Bolsa. Valoração após ponderação Obs. A avaliação da qualidade das ações não inclui nenhum dos seguintes: auditoria com regularidade mensal; desenvolvimento e estímulo de uma comunidade de práticas na Bolsa SOMOS; pelo menos, um encontro semestral dos/das membros da Bolsa. 0 Classificação final do projecto 0 Fórmula: (1) x [(2.1)+(2.2)+(2.3)+(2.4)] 18

19 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Anexo VI Valores e tabelas de referência TABELA ESTIMATIVA DE VALOR DE APOIO DE AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO Remuneração base Multiplicadores/as Valor apoio ações sensibilização 3,5h 1 mult. Valor apoio ações sensibilização 3,5h 2 mult. Valor apoio ações sensibilização 7h 1 mult. Valor apoio ações sensibilização 7h 2 mult. 21,00 +IVA TOTAL 25,83 90,41 Outros custos 7,50 TOTAL 97,91 180,81 Outros custos 11,50 TOTAL 192,31 180,81 Outros custos 15,00 TOTAL 195,81 361,62 Outros custos 23,00 TOTAL 384,62 Média 145,11 Média 290,22 TABELA ESTIMATIVA DE NÚMERO DE AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO MENSAIS E RESPECTIVO APOIO Número médio de ações/mês 3,5h 7h 9 ações 3 ações Valor do apoio/mês 1.305,97 870,65 Total 2.176,61 19

20 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A CRONOGRAMA DE RELATÓRIOS E ESTIMATIVA DE PRESTAÇÕES DE PAGAMENTO Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Mês 11 Mês 12 Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Percentagem estimada de execução física e financeira de ações de sensibilização e de apoio mensal estimado 0% 25% 50% 75% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 5, , , , , , , , , , , , Relatório mês 1 Relatório mês 2 Relatório mês 3 Relatório mês 4 Relatório mês 5 1º relatório intermédio 1ª prestação 2ª prestação - (35%) (55%) 19, , Relatório mês 7 Relatório mês 8 Relatório mês 9 Relatório mês 10 Relatório mês 11 Relatório final - até 10 dias a contar do final da implementação do projecto Sub-Total apoio a executar Total 3ª prestação = 5, , , ,

21 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Anexo VII Contrato-Programa (Minuta) Entre: O Município de Lisboa, pessoa coletiva n.º , sediado na Praça do Município, através do seu órgão executivo, Câmara Municipal de Lisboa, adiante abreviadamente designado por CML e aqui representado pelo Sr. Vereador João Afonso, com competências delegadas na área dos Direitos Sociais nos termos do Despacho n.º 142/P/2015, publicado no 2.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1139, de 17 de Dezembro; e O..., pessoa coletiva n.º, com sede em., representado por e por., na qualidade de e., respetivamente, ambos com poderes para o efeito e adiante designado como Segundo(a) Outorgante, É celebrado o presente contrato-programa que se rege pelas cláusulas seguintes: Cláusula 1ª Objeto do Contrato-Programa Constitui objeto do presente contrato-programa a atribuição de apoio financeiro para a co-implementação da dimensão de sensibilização externa do Programa SOMOS Programa Municipal de Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos, a realizar no Município de Lisboa, nos termos da candidatura apresentada pelo(a) Segundo(a) Outorgante ao procedimento concursal respetivo que faz parte integrante do presente contrato-programa. 21

22 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Cláusula 2ª Apoio Financeiro 1. O Primeiro Outorgante atribui ao (à) Segundo(a) Outorgante o apoio financeiro mencionado na cláusula anterior, no montante total de a ,82 (cinquenta e seis mil, seiscentos e setenta e sete euros e oitenta e dois cêntimos), de acordo com o plano de pagamentos previsto no número 3 da presente cláusula. 2. O apoio financeiro referido no número anterior destina-se exclusivamente a suportar os encargos/custos contemplados no orçamento apresentado pelo(a) Segundo(a) Outorgante em sede do pedido. 3. O apoio atribuído obedece ao seguinte plano de pagamentos: 1ª prestação, correspondente a 35% do montante total do apoio, com a assinatura do presente contrato-programa; 2ª prestação, até 55% do montante total do apoio, com a validação do relatório intermédio de execução física e financeira, com explicitação dos resultados alcançados e respetivos documentos justificativos da despesa; O restante do montante total do apoio, com a validação do relatório final de execução física e financeira, com explicitação dos resultados alcançados e respetivos documentos justificativos da despesa. Cláusula 3ª Indicadores do Projeto Na avaliação da execução física do projeto serão tidos em conta os indicadores constantes do ponto 4 do Anexo I das Regras de abertura do procedimento concursal. Cláusula 4ª Obrigações do Primeiro Outorgante O Primeiro Outorgante obriga-se ao seguinte: a) Cumprir as condições e os prazos de pagamento estipulados; b) Acompanhar a execução do projeto. 22

23 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Cláusula 5ª Obrigações do(a) Segundo(a) Outorgante O (A) Segundo(a) Outorgante obriga-se ao seguinte: a) Executar o projeto apoiado nos termos e condições aprovados; b) Cooperar com o Município no acompanhamento e controlo do exato e pontual cumprimento do presente contrato-programa; c) Apresentar relatórios mensais com explicitação dos resultados alcançados, no prazo de 7 dias a contar do final de cada mês; d) Apresentar relatórios intermédio e final de execução física e financeira com explicitação dos resultados alcançados e respetivos documentos justificativos da despesa, no prazo de 10 dias após o período a que dizem respeito. e) Facultar todos os elementos contabilísticos ou outros que venham a ser solicitados pela Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito do objeto do presente contrato-programa; f) Aplicar e administrar corretamente o apoio tendo em conta o objeto do presente contrato-programa; g) Atender, na sua atuação, aos critérios de economia, eficácia e eficiência na gestão do apoio atribuído; h) Publicitar o projeto/atividade objeto do presente contrato-programa, fazendo referência ao Programa SOMOS - Programa Municipal de Educação para a Cidadania Democrática e Direitos Humanos, a realizar pelo Município de Lisboa, publicando continuamente informação sobre a implementação do SOMOS no website destinado ao efeito e inclusão dos respetivos logótipos, em todos os suportes gráficos de promoção ou divulgação do projeto ou das atividades, bem como em toda a informação difundida nos diversos meios de comunicação. 23

24 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A Cláusula 6ª Auditoria O projeto apoiado nos termos do presente contrato-programa pode ser sujeito a auditoria a realizar pelo Departamento de Auditoria Interna da Câmara Municipal de Lisboa, devendo o(a) Segundo(a) Outorgante disponibilizar toda a documentação julgada adequada e oportuna para o efeito. Cláusula 7ª Revisão ao Contrato-Programa O presente contrato-programa pode ser objeto de revisão, por acordo das partes, no que se mostre estritamente necessário, ou unilateralmente pelo Primeiro Outorgante devido a imposição legal ou ponderoso interesse público ficando sempre sujeita a prévia autorização da Câmara Municipal de Lisboa. Cláusula 8ª Incumprimento, Rescisão e Sanções 1 - O incumprimento pelo Segundo Outorgante de uma ou mais condições estabelecidas no presente contrato-programa constitui motivo para a rescisão imediata do mesmo por parte do Primeiro Outorgante e implica a devolução dos montantes recebidos. 2 - Quando o incumprimento, sendo meramente parcial, resultar de ato ou facto não imputável ao Segundo Outorgante a título doloso ou negligente, pode ser determinada pelo Primeiro Outorgante a retenção de verbas por liquidar ou a devolução parcial de verbas já transferidas de forma a repor o equilíbrio financeiro nas prestações de ambas as partes, sendo levada em consideração tanto a parte da componente física que fica por executar como os objetivos que ficam por atingir. 24

25 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A 3 - Os desvios no cumprimento da componente financeira, designadamente decorrentes da não realização, pelo Segundo Outorgante, de despesas orçamentadas, ou o recebimento de outros apoios não declarados aquando da apresentação do pedido, podem igualmente importar a retenção ou devolução de verba na proporção da respetiva execução. 4 - O incumprimento do presente contrato-programa pode constituir impedimento para a apresentação de novos pedidos de apoio por parte do Segundo Outorgante num período a estabelecer pelo Órgão Executivo. Cláusula 9ª Vigência do Contrato-Programa 1 - O presente contrato-programa inicia-se com a sua celebração e vigorará por 12 meses, sem prejuízo das obrigações que devem persistir para além desse período. 2 A renovação do presente contrato-programa apenas pode ter lugar nos termos previstos nas regras do procedimento concursal para atribuição do apoio. 3 Com a entrada em vigor do presente contrato-programa ficam automaticamente revogados quaisquer outros contratos-programa, protocolos ou acordos celebrados pelas partes para os mesmos fins. Cláusula 10ª Disposições Finais A tudo o que não esteja especialmente previsto no presente contrato-programa aplica-se, subsidiariamente, o disposto nas regras do procedimento concursal para atribuição do apoio (incluindo anexos), no Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios pelo Município de Lisboa e na demais legislação geral ou especial que ao caso caiba. Lisboa, de de 2016 O Primeiro Outorgante O(a) Segundo(a) Outorgante 25

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