2003/16 12/05/16 22/02/16 RESP. TÉCNICO

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1 R0D APROVAÇÃO REVISÃO CONFORME COMENTÁRI OS 2003/16 BA ILHÉUS R0C APROVAÇÃO R0B APROVAÇÃO REVISÃO CONFORME COMENTÁRIOS REVISÃO GERAL CAMPUS JORGE AMADO PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO DE PAISAGISMO E E URBANIZAÇÃO R0A APROVAÇÃO EMISSÃO INICIAL 12/05/16 22/02/16 RESP. TÉCNICO ARQ. CESAR BASSO/CAU: A REV LIBERADO P/ DESCRIÇÃO FEITO VISTO POR ORG FEITO VISTO APROV 6098-PAI-PB-0001-IMPL-R02 FURNAS PROJETISTA 1

2 CONTROLE REVISÃO DATA DESCRIÇÃO 00 23/09/2016 EMISSÃO INICIAL 01 04/11/2016 REVISÃO APÓS COMENTÁRIOS 02 19/12/2016 REVISÃO APÓS COMENTÁRIOS 2

3 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS PAVIMENTAÇÃO MOBILIÁRIO ILUMINAÇÃO EXTERNA AQUISIÇÃO DE MUDAS PREPARO DO LOCAL DE PLANTIO ARVORES E ARBUSTOS ARBUSTOS, HERBÁCIAS E FORRAÇÕES PLANTIO EM FLOREIRAS E VASOS GRAMADOS IRRIGAÇÃO E MANUTENÇÃO INICIAL (até 120 dias após o início DO PLANTIO) MANUTENÇÃO DA ÁREA VERDE

4 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Este documento tem como objetivo estabelecer condições para a execução do projeto de urbanização e paisagismo referente a FURNAS, prédio da GRN.O, em Adrianópolis-RJ, além de complementar as informações, especificações e conceitos adotados neste projeto. Para o desenvolvimento do projeto de paisagismo levou-se em consideração tanto a localização quanto o clima da região, além da integração paisagística com a arquitetura, criando um conjunto que garante unidade estética entre o edifício e suas áreas externas. 2. PAVIMENTAÇÃO A escolha dos acabamentos está ligada ao uso de cada espaço. Pavimento Intertravado Sextavado: Ref. OTERPREM, 25cm, ESP.=8cm, cor cinza, CÓD. P25SEXT08xx ou equivalente técnico; Pavimento intertravado: piso permeável drenante em concreto poroso dimensões 10x20cm ESP. 8cm, pigmentado nas cores cor verde, vermelho e camurça. (REF. OTERPREM ou equivalente técnico) Piso permeável drenante: piso permeável drenante em concreto poroso dimensões 20x20cm ESP. 8cm, pigmentado na cor palha (REF. PD OTERPREM ou equivalente técnico) Concreto: Concreto desempenado moldado in loco Pigmentado na cor vermelha Ciclofaixas 4

5 Guia e sarjeta (tipo prefeitura): Peças pré-moldadas conforme desenho abaixo. Referência Oterprem. Cód. GR ou equivalente técnico. IMAGEM REFERENCIAL Piso tátil externo de alerta: em concreto, cada peça medindo 20x20x2cm na cor amarela. Modelo / Marca: Durable Total acessibilidade ou equivalente técnico. IMAGEM REFERENCIAL Piso tátil externo direcional: em concreto, cada peça medindo 20x20x2cm na cor amarela. Modelo/ Marca: Durable Total acessibilidade ou equivalente técnico. IMAGEM REFERENCIAL 3. MOBILIÁRIO O mobiliário é composto por bancos e lixeiras. 5

6 Bancos: Banco de concreto armado moldado in loco. IMAGEM REFERENCIAL Lixeiras: Artplan ref.: 1302M. Corpo em composto de plastificantes pós-consumo com fibras vegetais e/ou minerais, tampa em fiberglass, cesto interno em polietileno UV. IMAGEM REFERENCIAL Bicicletário: bicicletário tipo R em aço galvanizado para chumbar. Ref.: Altmayer cod. AL211. IMAGEM REFERENCIAL 4. ILUMINAÇÃO EXTERNA O projeto de paisagismo contém locação de pontos de iluminação e sugere os tipos de luminárias a serem usadas. As luminárias deverão ser em alumínio na cor preto. Poste 1 pétala: em alumínio tratado e pintado por processo eletrostático h=0,40m - 01 lâmpadas vapor metálico bipino 70W. IMAGEM REFERENCIAL 6

7 Poste 1 pétala: em alumínio tratado e pintado por processo eletrostático, h=3,00m - 01 lâmpada vapor metálico bipino 70W. IMAGEM REFERENCIAL Iluminação viária 2 pétalas: com luminária para fixação em poste, h=6,00m - 02 lâmpadas vapor sódio 250W. IMAGEM REFERENCIAL 5. AQUISIÇÃO DE MUDAS a) As mudas devem ser adquiridas de viveiristas idôneos; b) Observar o estado fitossanitário das mudas, que apresentem brotações novas e sadias, evitando aquelas com sintomas de moléstias ou sinais de ataque de pragas; c) Nas mudas com torrão evitar as que apresentam raízes superficiais ou raízes saindo pelos orifícios de drenagem das embalagens. Nas mudas de raízes nuas, evitar as que apresentarem raízes danificadas (quebradas, torcidas etc.); d) As mudas das árvores devem ter tronco único, sem ramificações até uma altura mínima de 1,80m; 6. PREPARO DO LOCAL DE PLANTIO a) Verificar se toda a área a ser plantada encontra-se limpa e desobstruída de entulhos; b) Retirar o mato e ervas daninhas, eliminando as raízes; c) Revolver a terra, eliminando os torrões em toda área de plantio; d) Verificar a existência de tubulações de Elétrica, Hidráulica e esgoto; e) Demarcar os canteiros, onde serão abertas as covas; f) Nos locais onde será implantada a vegetação preparar o solo descompactando-o e nivelando-o. Deixar a terra perfeitamente nivelada conforme nível especificado no projeto; observar a presença de taludes e demais variações do terreno; g) Em casos de jardim sobre laje, verificar a existência de camada de drenagem em toda a área a ser coberta, conforme especificado em projeto. 7

8 7. ARVORES E ARBUSTOS 8

9 Angelim-Doce _ Andira fraxinifolia : Árvore do subbosque, perenifólia, de porte médio, tolerante à inundação e indicadora de vegetação primária e de estágios médio e avançado de regeneração da vegetação arbórea da restinga e de transição entre a restinga e outros tipos vegetacionais da Bahia. Uma espécie secundária inicial, de crescimento rápido utilizada na restauração de áreas degradadas, na obtenção de madeira e para fins medicinais e ornamentais; atrai mamíferos e fixa nitrogênio; razoavelmente fácil de propagar por semente. Pode chegar a 12m de altura e 40cm de diâmetro. Cajueiro _ Anacardium occidentale : é uma planta tropical originária do Brasil e que pertence a família Anacardiaceae. O cajueiro alcança até 10m de altura e possui copa larga, com galhos que pendem até o solo. Em geral, o tronco é tortuoso e ramificado. Dependendo da época, as folhas podem ser róseas ou verdes. As condições ideais para o cultivo do caju são encontradas no litoral do Norte e do Nordeste, a partir do clima tropical e subtropical. De junho a novembro a árvore apresenta flores pequenas, brancorosadas e perfumadas. A safra acontece de janeiro a fevereiro. O verdadeiro fruto da espécie é a parte conhecida como a castanha-do-caju, e o que é considerado popularmente como fruto é na verdade uma haste carnosa, o pseudofruto. 9

10 Sucupira-preta _ Bowdichia virgilioides: Árvore do dossel ou sub-bosque, decídua, de médio porte, tolerante à seca e amplamente distribuída pelo Brasil, indicadora de vegetação primária e de estágio médio de regeneração na transição entre restinga e outros tipos vegetacionais da Bahia. Uma espécie pioneira localmente bem sucedida e de crescimento muito rápido, usada em restauração de áreas degradadas, tolerante a solos pobres e capaz de fixação de nitrogênio. Utilizada como ornamental, medicinal e por sua madeira. Pode atingir altura de 15m e diâmetro de 50cm. Pau-brasil _ Caesalpinia echinata: Árvore símbolo do Brasil, o pau-brasil é uma leguminosa nativa da Mata Atlântica. Ela apresenta tronco de casca acinzentada e recoberta de grossos acúleos, que descama em placas irregulares deixando ver a casca interna de coloração avermelhada. As folhas são bipinadas, com 5 a 6 pares de folíolos e 6 a 10 pares de folíolos secundários. As inflorescências terminais, são compostas de numerosas flores com quatro pétalas amarelas e uma central modificada, de coloração vermelha. Após a floração, que ocorre na primavera, surgem os frutos do tipo vagem, deiscentes, recobertos por numerosos acúleos e carregam de 1 a 5 sementes marrons e discóides. Pode atingir 30 metros de altura e 60 centímetros de diâmetro de tronco. O pau-brasil apresenta madeira de excelente qualidade, dura, compacta, vermelha e muito resistente. 10

11 Pequiá-verdadeiro _ Caryocar edule: Árvore do dossel ou sub-bosque, decídua e de médio porte encontrada na Mata Atlântica úmida. Uma espécie pioneira localmente bem sucedida e abundante, tolerante ao sombreamento, geralmente crescendo em solos úmidos. Utilizada na restauração de áreas degradadas e como fonte de madeira; produz frutos comestíveis procurados pela vida selvagem. Pode atingir altura de 15m, 60cm de diâmetro de tronco e folhas decíduas. Jequitibá _ Cariniana estrellensis: Árvore emergente, decídua, de grande porte e característica de vegetação climácica mas também encontrada em estágios anteriores de sucessão na Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica. Uma espécie utilizada na restauração de áreas degradadas, seus frutos atraem mamíferos e é encontrada em solos úmidos com baixa fertilidade. Seu crescimento é muito rápido e sua propagação por semente é razoavelmente fácil. Pode atingir altura de 45m e 120cm de diâmetro de tronco. Chuva-de-ouro _ Cassia ferruginea: Essa espécie mede entre 8 e 15 metros de altura. Sua copa normalmente é bastante ampla, com um tronco que varia de 50 a 70 centímetros de diâmetro. Ele é revestido por uma casca bastante fina, levemente escamosa. As folhas são alternas espiraladas, formadas por 10 a 30 folíolos opostos (pequenas folhinhas). Como o nome já sugere, suas flores são amarelas e bastante perfumadas. Já os frutos distribuem-se em vagens alongadas. A espécie se adapta muito bem à luz direta e, apesar de seu crescimento lento, é indicada para plantios em reflorestamentos heterogêneos de áreas degradadas de preservação. Apesar desse histórico de beleza e importância, a madeira da chuva-de-ouro é muito utilizada para a feitura de vigamentos, caibros, caixilhos, rodapés, obras internas, carpintaria, confecção de palitos de fósforo e caixotaria. 11

12 Pau ferro _Caesalpinia ferrea: O pau-ferro é um árvore perenifólia a semi-decídua, nativa da mata atlântica, ocorrendo do sudeste ao nordeste do Brasil, nas florestas pluviais de encosta atlântica (floresta ombrófila densa). A copa é arredondada e ampla, com cerca de 6 a 12 metros de diâmetro. O porte é imponente, atingindo de 20 a 30 metros de altura. O tronco apresenta 50 a 80 cm de diâmetro. Ele é claro, marmorizado, liso e descamante, o que lhe confere em efeito decorativo interessante. As folhas são compostas bipinadas, com folíolos elípticos de cor verde-escura. A floração ocorre no verão e outono. As flores são amarelas, pequenas, e de importância ornamental secundária. Os frutos são vagens duras que amadurecem no inverno. Parte dos frutos cai, enquanto que uma boa parte ainda permanece na planta, formando um banco de sementes aéreo. O pau-ferro é muito visado para o paisagismo por suas características ornamentais e de sombreamento. Apesar do porte, não possui raízes agressivas, o que é um fator importante de eleição para arborização urbana. Cedro _ Cedrela odorata: Árvore do dossel ou emergente, decídua, de grande porte, vulnerável e indicadora de vegetação de transição primária e em estágio avançado de regeneração entre restinga e outros tipos vegetacionais da Bahia. Utilizada na restauração de áreas degradas, como fonte de madeira e para fins medicinais, é encontrada em todos os tipos de vegetação em solos úmidos mas bem drenados. Sua propagação por semente é razoavelmente fácil. Pode atingir altura de 35m e tronco com diâmetro de 150cm. 12

13 Barriguda _ Ceiba speciosa: A paineira-rosa é uma árvore bastante popular, e isto se deve principalmente à sua beleza extraordinária e seu curioso fruto. O tronco é cinzento-esverdeado e recoberto de acúleos grandes e piramidais. A madeira da paineira-rosa é bastante leve, mole e pouco resistente, além de não ter boa durabilidade. Pode ser utilizada na confecção de calçados, caixotaria, celulose e artesanato. As folhas são compostas palmadas, com 5 a 7 folíolos. As flores pintalgadas de vermelho, podem se apresentar em diversas tonalidades de rosa, de acordo com a variedade. A paineira-rosa é uma planta excelente para o paisagismo de grandes áreas, como parques e jardins públicos, devido ao seu rápido crescimento, rusticidade e beleza. A floração é intensa e ocorre no verão e outono, com a árvore semi ou completamente despida de sua folhagem. 13

14 Baba de boi _ Cordia superba: árvore de tronco reto com casca fissurada (com rugas no sentido longitudinal), com coloração castanho acinzentada e copa densa e cilíndrica de media largura. A árvore cresce de 4 a 8 m de altura. As folhas são simples e ásperas ao tato na página interior, medindo de 8 a 19 cm de comprimento por 4 a 7,5 cm de largura com bordas serrilhada, com textura cartácea (como cartolina) e facilmente identificada por ser glabrescente (quase sem pelos na face superior) e hispida (com pelos rijos) próximo as nervuras na face inferior. As flores nascem em corimbos terminais (cachos em que as flores saem de pontos diferentes da mesma base ou eixo e terminam numa mesma altura) com pedúnculo (haste ou suporte) de 5 a 12 cm. Cada flor mede 4 a 5 cm de comprimento por 3 a 4,2 cm de diâmetro quando aberta e pode ser facilmente identificada por ter cálice (invólucro externo) de cor castanha, puberula (coberto de areia) e tomentoso (coberto de lanugem). Os frutos são bagas ovadas, de cor branca quando totalmente madura e coroada pelo cálice, contendo arilo translúcida e pegajoso envolvendo uma semente oblonga (mais longa que larga) de cor creme. Freijó _ Cordia trichotoma: Árvore caducifólia, com 8 a 20 m de altura e 40 a 60 cm de diâmetro, fuste reto, bem definido com até 15 m de altura. Copa alongada, densifoliada. A casca externa é cinza clara a castanhoacinzentada, áspera e sulcada em fissuras longitudinais. A casca interna é de coloração marfim de rápida oxidação. Apresenta ramificação monopodial Suas folhas são simples e alternas espiraladas com ápice acuminada, sub coriáceas com 7 a 17 cm de comprimento e 3 a 8 cm de largura, rica em pêlos. As flores são brancas e depois pardas, perfumadas em panículas terminais. A unidade de dispersão é o perianto, com fruto e semente. A semente encontra-se presa à parede do fruto. Planta polígama, polinizada por abelhas e pequenos insetos. A floração vai de dezembro a maio e os frutos amadurecem de abril a dezembro. O processo produtivo inicia a partir de 4 anos de idade após o plantio, sendo que o louro-pardo produz sementes a cada 2 anos. 14

15 Jacarandá da Bahia _ Dalbergia nigra: Árvore de 15 a 25 metros de altura, tronco com cm de diâmetro, madeira rija, negra, resistente, com desenhos variados, fácil de ser trabalhada. Folhas compostas pinadas com 11 a 17 folíolos, flores esbranquiçadas e pequenas, frutos membranosos indeiscentes com 1-2 sementes. Floresce entre setembro e novembro, e os frutos amadurecem em agosto-setembro. Juçara _ Euterpe edulis: O palmito-jussara é uma palmeira nativa da Mata Atlântica e conhecida principalmente pelo seu palmito comestível, que é muito apreciado. Seu estipe elegante é delgado, cilíndrico e único, ou seja, ele não forma touceiras, nem apresenta capacidade de rebrote após o corte, o que sempre provoca a morte da planta. Seu porte é médio, alcançando em média de 5 a 10 metros de altura e 15 cm de diâmetro de caule. As raízes são fasciculadas e pouco profundas, o que permite seu plantio próximo a construções, como piscinas. A copa é formada por cerca de 15 a 20 folhas grandes, alternas e pinadas, com numerosos folíolos caracteristicamente pendentes. Ipê-amarelo _ Handroanthus serratifolius: Árvore de médio a grande porte, 8 a 20 metros de altura, em geral de porte reto e esguio. Tronco fissurado e de casca grossa. Folhas digitadas com cinco folíolos, bordas levemente serrilhadas, daí o nome. As flores são amarelas em cachos. Vagem bipartida de 35 cm, marrom escura, rugosa porem sem pelos, que se abre liberando sementes com asa transparente. Germinação fácil, desenvolvimento lento. 15

16 Jueirana-vermelha _ Parkia pendula: Árvore do dossel ou emergente, perenifólia, de grande porte e amplamente distribuída pela Mata Atlântica e Amazônia. Uma espécie climácica valorizada na restauração de áreas degradadas por ser fixadora de nitrogênio e atrair a vida selvagem; geralmente encontrada em solo secos. Utilizada como ornamental e fonte de madeira. Seu crescimento é muito rápido e sua propagação por semente é razoavelmente fácil após escarificação. Pode atingir altura de 40m, diâmetro de 100cm e folhas perenifólias. Canfístula _ Peltophorum dubium: A canfístula é uma árvore decídua a semidecídua, com florescimento decorativo e muito utilizada na arborização urbana na América do Sul. Seu porte é grande, alcançando de 15 a 40 metros de altura, com copa ampla e globosa. O tronco atinge 50 a 120 cm de diâmetro e possui casca fina quando jovem, que engrossa e se torna escamosa com o passar do tempo. Apresenta folhas bipinadas, alternas, com foliólulos ovalados e coriáceos. As inflorescências surgem no verão. Elas são grandes, terminais e do tipo espiga, carregadas de botões dourados que se abrem em flores amarelas da base em direção ao ápice. O fruto é um legume, seco, indeiscente, lanceolado e achatado, contendo uma a duas sementes elípticas. A canafístula é uma excelente opção para o paisagismo urbano ou rural. Ela produz sombra fresca no verão e perde parte ou todas as folhas no inverno. 16

17 Cobi _ Senna multijuga: Árvore do dossel, decídua e de pequeno porte, amplamente distribuida pelo Brasil. Uma espécie pioneira localmente bem sucedida, usada na restauração de áreas degradadas, indiferente às condições de solo e umidade, eventualmente encontrada regenerando espontaneamente o que faz com que o seu plantio só seja recomendado para áreas extremamente antropizadas distantes de fragmentos de vegetação nativa. Utilizada como ornamental, fonte de madeira, lenha e carvão; atrai mamíferos. Com crescimento rápido e propagação por semente razoavelmente fácil. Pode atingir altura de 10m, diâmetro de 40cm e possui folhas decíduas. Cajazeira _ Spondias mombin: Árvore do dossel, decídua, de porte médio e tolerante à seca, amplamente distribuída por todo o Brasil. Uma espécie pioneira localmente bem sucedida e usada na restauração de áreas degradadas, tolerante à maioria dos tipos de solo. Utilizada como planta medicinal, ornamental e fonte de madeira; seus frutos atraem aves e mamíferos. Com crescimento muito rápido e geralmente propagada por estacas. Pode atingir altura de 25m, diâmetro de 40cm e possui folhas decíduas. Jambo _ Syzygium jambos: Arbusto ou árvore até m. Ramos angulosos ou comprimidos. Folhas cm, estreitamente elípticas, acuminadas no ápice, com pecíolo curto de 5 mm. Flores curtamente pediceladas, fragrantes; pedícelos 3-8 mm; pétalas reflexas na floração, orbiculares, concavas; estames creme branco, os filamentos longos. Fruto com 3 cm, globosos, verdes ou amarelados ou laranja-amarelado, tingidos de vermelho ou púrpura, fragrante. 17

18 Ipê roxo _ Tabebuia impetiginosa: O ipê-roxo é uma árvore decídua, característica das florestas semidecídua e pluvial. Ocorre tanto no interior da floresta primária densa, como nas formações abertas e secundárias. Ele apresenta folhas compostas e palmadas, com 5 folíolos que caem no inverno dando lugar a floração. As flores em forma de trombeta são numerosas, de coloração rósea ou arroxeada, de acordo com a espécie e despontam em volumosas inflorescências. A floração inicia-se no fim do inverno e no início da primavera. A frutificação posterior produz vagens de 25 cm verdes e lisas, que se abrem liberando as sementes aladas. O ipê-roxo é uma ótima árvore ornamental para arborização urbana, de crescimento moderado a rápido, que não possui raízes agressivas. Ipê branco _ Tabebuia roseo-alba: O ipê-branco é uma árvore decídua, de floração exuberante, nativa do cerrado e pantanal brasileiros. Ele apresenta tronco reto, com cerca de 40 a 50 centímetros de diâmetro e casca fissurada. Apresenta porte pequeno a médio, alcançando de 7 a 16 metros de altura quando adulta. A copa é piramidal, com folhas compostas, trifoliadas e de cor verde-azulada. A floração geralmente ocorre no final do inverno ou primavera, entre os meses de agosto e outubro, enquanto a árvore está completamente despida de suas folhas. As flores tem forma de trompete e são brancas ou levemente rosadas. Os frutos são cápsulas bivalvas deiscentes, semelhantes a vagens e contêm numerosas sementes membranáceas, pequenas, esbranquiçadas e aladas. Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Resistente a períodos de estiagem. Não aprecia terrenos encharcados. 18

19 Quaresmeira _ Tibouchina fissinervia: Seu porte geralmente é pequeno a médio, podendo atingir de 8 a 12 metros de altura. O tronco pode ser simples ou múltiplo, com diâmetro de 30 a 40 cm. As folhas são simples, elípticas, pubescentes, coriáceas, com nervuras longitudinais bem marcadas e margens inteiras. A floração ocorre duas vezes por ano, no outono e na primavera, despontando abundantes flores pentâmeras, simples, com estames longos e corola arroxeada, sendo que na variedade Kathleen estas se apresentam róseas. O fruto é pequeno, indeiscente, marrom, com numerosas sementes minúsculas, dispersadas pelo vento. Sua copa é de cor verde escura, com formato arredondado, e sua folhagem pode ser perene ou semi-decídua, dependendo da variação natural da espécie e do clima em que se encontra. Manacá da serra _ Tibouchina fissinervia: O manacáda-serra é uma árvore semi-decídua nativa da mata atlântica, que se popularizou rapidamente no paisagismo devido ao seu florescimento espetacular. Seu porte é baixo a médio, atingindo de 6 a 12 m de altura e cerca de 25 cm de diâmetro de tronco. As folhas são lanceoladas, pilosas, verde-escuras e com nervuras longitudinais paralelas. As flores apresentam-se solitárias e são grandes, vistosas e duráveis. Elas desabrocham com a cor branca e gradativamente vão tornando-se violáceas, passando pelo rosa. Esta particularidade faz com que na mesma planta sejam observadas flores de três cores. A floração ocorre no verão e a frutificação no outono. O manacá-da-serra é uma excelente opção para o paisagismo urbano, pois não apresenta raízes agressivas, permitindo seu plantio em diversos espaços, desde isolado em calçadas, até em pequenos bosques em grandes parques públicos. 19

20 a) Para as árvores abrir covas, com paredes retas nas dimensões; 100x100x100cm, árvores, covas de 60x60x60cm, arbustos, 40x40x40cm. Se a terra encontrada no local no início da obra, retirada de camada superficial (de 50cm a até no máximo 100cm de profundidade), for de boa qualidade, esta poderá ser reaproveitada; b) A terra deverá ser misturada com nutrientes antes de ser empregada ; c) Adubos orgânicos: esterco de galinha curtido, vermicomposto ou equivalente; d) Adubos químicos: fórmulas prontas de NPK; Salitre do Chile, fosfatos naturais, farinha de osso; e) A terra colocada, para cada 1m2, deve-se incorporar 15 litros de esterco, mais 150 gramas de adubo químico NPK ; f) Forrar a cova com um pouco de terra preparada. Os fertilizantes deverão ser misturados com terra vegetal e colocados no terço inferior da cova, evitando contato direto com as raízes; g) Caso o solo esteja muito seco, preencha ¾ da cova e faça uma rega abundante. Deixe a água ser absorvida e depois prossiga com o plantio; h) Fazer uma segunda cova dentro da primeira, do tamanho do torrão ou do sistema radicular da planta, colocar a muda de modo que fique enterrada na profundidade que estava no viveiro. Pressionar a terra ao redor das raízes; i) Observar no local a necessidade de cobrir com terra os torrões com altura superior ao nível acabado da terra indicado no projeto. Neste caso, criar morrotes suaves; j) Construir com a terra uma pequena coroa (bacia) ao redor da planta e fazer a rega, preenchendo-a com a água, deixar a água ser absorvida e repetir a operação; k) Nas mudas de árvores e palmeiras, fazer o tutoramento colocando três tutores (varas de madeira ou taquara), que devem ser amarrados com sisal, de modo a formar um tripé, fixando a planta para que não tombe ou se curve com a ação do vento. 20

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22 Esquema de tutoramento para árvores e palmeiras. 8. ARBUSTOS, HERBÁCIAS E FORRAÇÕES 22

23 Heliconia _ Heliconia rostrata: Planta tropical por excelência, esta espécie de helicônia, é a que produz as inflorescências mais espetaculares e ornamentais. Estas inflorescências são sempre pendentes, com o comprimento que varia de acordo com o número de flores. As brácteas são de coloração vermelho vivo com bordas de cor amarelo e verde. As flores são pequenas e brancas e surgem do interior das brácteas. Quando bem adubada e irrigada, produz flores durante o ano todo, mas principalmente nos meses mais quentes. Presta-se para formação de renques junto a muros, maciços ou como planta isolada. É muito utilizada como flor-de-corte também. Deve ser cultivada a pleno sol ou à meia-sombra, em solo fértil e rico em matéria orgânica, irrigado com frequência. Não é tolerante ao frio. Multiplica-se pela divisão da touceira. Heliconia papagaio _ Heliconia psittacorum: é uma planta essencialmente tropical, entouceirada e rizomatosa, com ramos de textura herbácea. Suas folhas são coriáceas, verdes e lisas, com formato oval-lanceolado, sustentadas por ramos eretos com cerca de 1,5 metros de altura e que formam densas touceiras com o tempo. Suas inflorescências curtas são produzidas em hastes longas e eretas, e são compostas de brácteas brilhantes e cerosas, de colorido vibrante, que vai do amarelo ao vermelho e, pequenas flores verdadeiras, que surgem de dentro das brácteas. A floração desta helicônia ocorre no verão. Deve ser cultivada sob pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido. Aprecia o calor e a umidade tropicais. Tolera o frio subtropical, podendo ser cultivada com sucesso em regiões com este clima. Adubações ricas em fósforo e potássio, além de reposições de matéria orgânica estimulam uma folhagem exuberante e uma floração mais abundante. Multiplica-se por divisão das touceiras. 23

24 Inhame roxo (Taro) _ Colocasia esculenta: é apresenta folhas grandes, peltadas, cordiformes, de cores que variam do verde ao roxo escuro, quase preto, de acordo com a cultivar. Ele é uma planta acaule, estolonífera e rizomatosa, com rizoma tuberoso que forma cormos espessos e de casca escamosa, fibrosa e de cor castanha. Apesar de ser uma planta de alto valor nutricional, rica em vitaminas e energia, o taro é tóxico se consumido cru, devido a ráfides de oxalato de cálcio contidas em seus órgãos. Pelo mesmo motivo, não é recomendado o consumo do taro para pessoas com gota, artrite ou cálculo renal. Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo leve e fértil, enriquecido com matéria orgânica, mantido úmido. Imbé gigante _ Philodendron danteanum: Arbusto trepador ou rastejante sobre pedras, muito robusto, com ramos grossos, medindo de 5 a 6 m de comprimento, nativo da floresta úmida da Venezuela. Folhas longo-pecioladas de 1,0 a 1,3m de comprimento, com lâmina inteira e ondulada, brilhante, pendente. Inflorescências curto-pedunculadas, com espata vermelha na ponta e vináceo-escuro na base. Utilizado em jardins a meia sombra, tanto para forração alta como revestimento de espaldas de tronco de árvores. 24

25 Bromélia imperial _ Alcantarea imperialis: A bromélia-imperial é uma planta herbácea, rupícola, de grandes proporções e elevado valor ornamental. Ela é acaule, com folhas longas e largas, coriáceas, com superfície cerosa, dispostas em roseta e formando um vaso no centro da planta, onde acumula água e nutrientes. Pode atingir cerca de 1,5 metros de diâmetro quando adulta. Suas raízes são fortes, fibrosas e se prestam não somente para nutrição da planta, mas principalmente para sua forte fixação sobre o substrato. Essa característica permite que esta bromélia se fixe em paredões rochosos verticais. Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em substrato leve e bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta tipicamente tropical, a bromélia-imperial aprecia a umidade e o calor. 25

26 Grama esmeralda _ Zoysia japonica: a gramaesmeralda tem folhas estreitas, pequenas e pontiagudas, de coloração verde intensa. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do solo e emite as folhas para cima. É perfeita para jardins residenciais, condomínios, empresas, campos esportivos, playgrounds, formando gramados muito densos e macios quando bem cuidados. Embora resistente ao pisoteio não deve ser utilizada em tráfego intenso. Deve ser aparada sempre que alcançar 2 cm. Vendida comumente na forma de placas e mudas. Rústica, deve ser cultivada a pleno sol, em solos férteis, com adubações semestrais e regas regulares. Não é indicada para locais de tráfego intenso, nem para áreas sombreadas. Multiplica-se pela divisão dos rizomas enraizados. Grama preta _ Ophiopogon japonicus: A gramapreta ao contrário do que parece não é uma gramínea. Sem caule e com folhas finas e escuras, ela é uma excelente forração para áreas sombreadas. Há também uma variedade variegada, de folhas verde-amareladas, e uma variedade anã, de folhas mais curtas. Esta planta não suporta o pisoteio, em compensação não necessita ser aparada. Pode ser utilizada também como bordadura. Vendida comumente na forma de placas. Deve ser cultivada sob sombra ou pleno sol, em solos férteis e bem drenáveis, enriquecidos com matéria orgânica, com adubações semestrais e regas regulares. Multiplica-se por divisão das touceiras. 26

27 Red hots _ Alternanthera dentata: é uma forração perfeita para quebrar a invariabilidade dos verdes e a monotonia das paisagens monocromáticas, inclusive quando utilizada nos jardins verticais. Extremamente rústica cresce rápido em solos de baixa fertilidade, porém úmidos, incluindo aqueles acidentados e em declive. Seu crescimento é mais compacto se cortadas as pontas dos ramos periodicamente. Os nomes populares, tomados de remédios, aludem a seus possíveis efeitos analgésicos, diuréticos e digestivos. Atinge porte médio de 30 a 50cm de altura e deve ser cultivada em sol pleno, pois em locais sombreados perde sua coloração. Seixos rolados - Marrom: pedras naturais de tamanho pequeno, na cor marrom. a) Nos canteiros colocar uma camada de 20cm de terra vegetal misturada com matéria orgânica (proporção de 5% de matéria orgânica). b) As forrações devem ser plantadas com espaçamentos pequenos para mais rápida cobertura do terreno, evitando a erosão e diminuindo a área livre para o crescimento de pragas. Para melhor efeito estético, as mudas não devem ser alinhadas; c) Em declives, não plantar as mudas em filas que acompanhem a declividade do terreno, evitando a formação de sulcos pela água da chuva; d) As mudas de torrão devem ser colocadas em covas do terreno previamente preparado e adubado. Pressionar bem a terra ao redor da muda e evitar enterrar a uma profundidade maior que a do viveiro; e) Após o plantio e colocação de cobertura morta, fazer uma rega abundante; f) Fazer uma poda de limpeza (retirar partes danificadas, folhas e flores secas) nas mudas após o plantio. 27

28 9. PLANTIO EM FLOREIRAS E VASOS a) As mudas deverão ser escolhidas de acordo com as orientações anteriores; b) Verificar se as floreiras possuem orifícios de drenagem e prato coletor de água; c) Colocar uma camada de brita e manta bedim para drenagem; d) Fazer uma mistura de terra vegetal, na proporção acima citado e encher as floreiras até 5 cm abaixo do nível da borda superior; e) Regar as plantas após plantio; f) Cuidar para orientá-las corretamente em relação à luz. 10. GRAMADOS a) Assentar uma camada de 5cm de terra vegetal misturada com matéria orgânica (proporção de 5% de matéria orgânica) nas áreas que serão gramadas; b) As placas de grama devem ser perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com terra de boa qualidade para um perfeito nivelamento. O terreno ou floreira deverá estar previamente preparado e nivelado, incorporando-se 100 gramas de superfosfato simples, após o plantio irrigar abundantemente; c) Irrigar o gramado diariamente durante o verão, sempre ao final da tarde, e a cada dois dias, no início da manhã, durante o inverno; d) Não deixar as placas armazenadas por muito tempo. Em caso de grandes áreas a serem gramadas, fazer com que as entregas sejam parceladas. 11. IRRIGAÇÃO E MANUTENÇÃO INICIAL (ATÉ 120 DIAS APÓS O INÍCIO DO PLANTIO) a) Proceder rega abundante e diária durante os períodos de menor insolação (pela manhã e ao cair da tarde); b) Durante os 120 primeiros dias após o final do plantio, deverá ser executada limpeza de pragas e substituição das espécies mortas e doentes, obedecendo a frequência de visita da equipe de jardinagem a cada 15 dias corridos; 12. MANUTENÇÃO DA ÁREA VERDE Estabelecer plano de manutenção periódica da área verde incluindo os seguintes procedimentos: a) Prever aeração da terra mensalmente, com a finalidade de aumentar o índice de oxigênio nas raízes; 28

29 b) Prever cobertura com terriço para nivelamento do gramado; c) Retirar regularmente as ervas daninhas; d) Prever adubação 3 (três) vezes ao ano: Maio adubação com substrato para proteção, devido ao frio; Novembro adubação com nutrientes; Fevereiro complementação com nutrientes; e) Podar espécies regularmente conforme necessidade retirando as folhas e galhos secos ; f) Verificar condições fitossanitárias regularmente e efetuar tratamentos específicos sempre que necessário; g) Substituir espécies mortas; h) Regar o jardim externo 3 (três) vezes por semana; i) Regar o jardim interno 2 (duas) vezes por semana; j) Nos casos de jardim sobre laje, prever limpeza dos ralos do jardim, através do tubo para visita, a cada 3 (três) meses, retirando, quando necessário, raízes que possam ter invadido a área do tubo; k) No caso do concregrama, proceder rega diária, preferencialmente às 12:00hs, horário em que o concreto provavelmente estar á retendo mais calor. OBS: Para locação e especificação de árvores, arbustos e palmeiras, verificar planta de plantio. 29

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